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Padrão Japonês de
TV Digital
Aluno: Luiz Gustavo Ruiz Bressan
Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto
Disciplina: Princípios de Telecomunicações
Engenharia de Computação
Padrao Japones Tv digital
• O padrão japonês, (desenvolvido entre 1994 e 1999) chamado ISDB
(Integrated Services Digital Broadcasting), é mais interativo e prevê
uma ampla comunicação entre o telespectador e as redes
transmissoras. Além disso permite que as imagens sejam captadas
em aparelhos celulares ou em veículos em movimento. A adoção do
sistema japonês é apenas o primeiro passo. Cabe agora ao Brasil
optar entre uma TV de alta definição (HDTV) ou uma política de
multicanais, que seria mais democrática no entanto com uma
qualidade de imagem aquém da que o sistema permite.
• O modelo Japonês foi implementado no próprio Japão com muito
sucesso. O governo Japonês através de seu órgão de pesquisa e
Canal de TV NHK coordenou o desenvolvimento e a implementação
da TV Digital investindo financeiramente na maior parte da verba.
• O  padrão  japonês  pode  ocupar  uma  banda  de  6MHz,  7MHz  ou 
8MHz. No Brasil utilizamos canais com bandas de 6MHz, isso pode na 
prática diminuir a qualidade da TV Digital.
•A  grande  diferença  entre  o  ISDB  para  o  Europeu  e  o  sistema 
Americano  é  o  TimeInterleving.  Assim  como  o  tempo  de  guarda  ele 
suspende  durante  um  curto  intervalo  de  tempo a transmissão  para 
que  o  receptor  possa  fazer  a  equalização  do  canal.  Esse  tempo  é 
ajustável.  Ele  é  o  grande  responsável  pelo  melhor  desempenho  na 
transmissão e recepção terrestre.
•ISDB – 4k
•        Modulação: 64QAM – COFDM-BST
•        4k portadoras
•        FEC 3/4
•        Intervalo de guarda: 1/16
•        0,1s de Time Interleaver
• Abaixo  temos  basicamente  o  mesmo  diagrama  do  DVB, 
apenas acrescentando o Time Interleaving.
•  O  padrão  japonês  é  mais  moderno  e  melhor  tecnicamente; 
agrada aos grupos de radiodifusão; reserva nobre espaço para 
os  grupos  de  telecomunicações;  cria  oportunidades  para 
indústria  eletro-eletrônica  e  abre  enormes  oportunidades 
para  a  indústria  brasileira  de  software,  que  se  aproveitado 
poderá representar desenvolvimento econômico e exportação 
de  software  (embarcado  nas  STBs).  Infelizmente,  temos  uma 
longa tradição em deixar passar oportunidades.
Vantagens e Desvantagens
• O Brasil parece ser o único País do mundo que irá adotar o padrão 
japonês  conhecido  como  ISDB-T  .  Este  padrão  foi  o  último  a  ser 
desenvolvido  e  entrou  em  operação  em  dezembro  de  2003  no 
Japão. 
• É flexível, permitindo diversas aplicações, desde interatividade com 
o  usuário.  Além  disso, o  padrão oferece  convergência  total  com 
telefones celulares 3G. A desvantagem é que há um distanciamento 
entre culturas e idioma que dificultam comunicação com empresas 
e órgãos governamentais japoneses.
• O  sistema  de  transmissão  digital  usa  a  codificação  MPEG-2  para 
digitalizar  as  imagens,  o  mesmo  padrão  de  codificação  usado  pelo 
DVD. A diferença entre os sistemas de transmissão está na maneira 
como as imagens são codificadas para a transmissão, o formato de 
vídeos antes da codificação, o formato de vídeo após a codificação 
e a maneira com que o aúdio é codificado.
TV DIGITAL ISDB-T
Referencias
• http://pontodeanalises.blogspot.com/2006/06/tv-digitalpadro-japons-padro-norte.html
• http://www.ibcd.com.br/era_convergencia.htm
• http://www.boadica.com.br/noticia.asp?codigo=8100

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Padrão Japonês ISDB-T TV Digital Brasil

  • 1. Padrão Japonês de TV Digital Aluno: Luiz Gustavo Ruiz Bressan Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto Disciplina: Princípios de Telecomunicações Engenharia de Computação
  • 2. Padrao Japones Tv digital • O padrão japonês, (desenvolvido entre 1994 e 1999) chamado ISDB (Integrated Services Digital Broadcasting), é mais interativo e prevê uma ampla comunicação entre o telespectador e as redes transmissoras. Além disso permite que as imagens sejam captadas em aparelhos celulares ou em veículos em movimento. A adoção do sistema japonês é apenas o primeiro passo. Cabe agora ao Brasil optar entre uma TV de alta definição (HDTV) ou uma política de multicanais, que seria mais democrática no entanto com uma qualidade de imagem aquém da que o sistema permite. • O modelo Japonês foi implementado no próprio Japão com muito sucesso. O governo Japonês através de seu órgão de pesquisa e Canal de TV NHK coordenou o desenvolvimento e a implementação da TV Digital investindo financeiramente na maior parte da verba.
  • 3. • O  padrão  japonês  pode  ocupar  uma  banda  de  6MHz,  7MHz  ou  8MHz. No Brasil utilizamos canais com bandas de 6MHz, isso pode na  prática diminuir a qualidade da TV Digital. •A  grande  diferença  entre  o  ISDB  para  o  Europeu  e  o  sistema  Americano  é  o  TimeInterleving.  Assim  como  o  tempo  de  guarda  ele  suspende  durante  um  curto  intervalo  de  tempo a transmissão  para  que  o  receptor  possa  fazer  a  equalização  do  canal.  Esse  tempo  é  ajustável.  Ele  é  o  grande  responsável  pelo  melhor  desempenho  na  transmissão e recepção terrestre. •ISDB – 4k •        Modulação: 64QAM – COFDM-BST •        4k portadoras •        FEC 3/4 •        Intervalo de guarda: 1/16 •        0,1s de Time Interleaver
  • 4. • Abaixo  temos  basicamente  o  mesmo  diagrama  do  DVB,  apenas acrescentando o Time Interleaving.
  • 5. •  O  padrão  japonês  é  mais  moderno  e  melhor  tecnicamente;  agrada aos grupos de radiodifusão; reserva nobre espaço para  os  grupos  de  telecomunicações;  cria  oportunidades  para  indústria  eletro-eletrônica  e  abre  enormes  oportunidades  para  a  indústria  brasileira  de  software,  que  se  aproveitado  poderá representar desenvolvimento econômico e exportação  de  software  (embarcado  nas  STBs).  Infelizmente,  temos  uma  longa tradição em deixar passar oportunidades.
  • 6. Vantagens e Desvantagens • O Brasil parece ser o único País do mundo que irá adotar o padrão  japonês  conhecido  como  ISDB-T  .  Este  padrão  foi  o  último  a  ser  desenvolvido  e  entrou  em  operação  em  dezembro  de  2003  no  Japão.  • É flexível, permitindo diversas aplicações, desde interatividade com  o  usuário.  Além  disso, o  padrão oferece  convergência  total  com  telefones celulares 3G. A desvantagem é que há um distanciamento  entre culturas e idioma que dificultam comunicação com empresas  e órgãos governamentais japoneses. • O  sistema  de  transmissão  digital  usa  a  codificação  MPEG-2  para  digitalizar  as  imagens,  o  mesmo  padrão  de  codificação  usado  pelo  DVD. A diferença entre os sistemas de transmissão está na maneira  como as imagens são codificadas para a transmissão, o formato de  vídeos antes da codificação, o formato de vídeo após a codificação  e a maneira com que o aúdio é codificado.