Diz jornal edição 153 - jornal plural da cidade de Niterói e regiões adjacentes. Um jornal de peso da cidade, com informações importantes. Plural em todos os sentidos!
1. Niterói
21/05 a 04/06/16
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Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Circula por 15 diasThaisCarmo‐Beleza:JoãoVargas‐Foto:JulioCerinoDiz: Todo Mundo Gosta
2ª Quinzena
Nº 153
de Maio
Ano 08
de 2016
Antonio
Rayol
Página 03
O PSDB se Opõe
a Este Modelo
Enganador.
2. Niterói
21/05 a 04/06/16
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- A equipe de Basquetebol de
Veteranos (65+) sagrou-se
campeã do Pan-americano re-
alizado em São José da Costa
Rica. A cidade de Niterói es-
teve muito bem representada
com os atletas Sérgio Vinagre
e Luiz Felipe que, atuando pelo
Brasil, venceram Costa Rica,
Argentina, Porto Rico e, na final, Uruguai.
- O CCBB/Centro Cultural
Banco do Brasil (Rua 1° de
Março, n° 66 - Centro - Rio
de Janeiro) apresenta a peça “A
Tempestade”, de Shakespeare,
com o niteroiense João Cam-
pany no elenco, dias 20,23,
25 e 29 de maio, sempre às
19 horas, com entrada franca.
Mais informações: (21)3808-
2020.
2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Ventre
U
m dos elos mais complexos que existe
é o que se estabelece entre mães e
filhos. Como equilibrar um relacio-
namento que tem início dentro, literalmente,
do corpo de um dos lados desta ligação? Por
mais que se corte o cordão umbilical, os laços
continuam, muitas vezes até mais fortes do
que o explicitado por esta lendária metáfora
da existência terrena... No nascimento, tec-
nicamente, um ser torna-se dois, pois, sepa-
ram-se formalmente. Entretanto, em geral, a
conexão perdura. Não há desvinculação au-
tomática. Como foi mencionado, é possível,
inclusive, que este laço intensifique-se, com
base na dependência, na associação, no afe-
to, nos caminhos da vida. Surge, portanto, a
abençoada maternidade. Há a construção do
ninho, do seio. A mulher ganha o titulo de
mãe. Cria, dentro de si, um milagre. Man-
tem a vida com suas próprias entranhas. De
princesa, esta guerreira torna-se rainha. E seu
reino é aquele pequeno ser, advindo de seu
ventre.
E como retratar tamanha complexidade em
duas horas? Como filmar tanta sutileza?
Como abordar algo tão singular? Bem, não
só é possível como é fantástico conferir obras
singulares que irão invadir os cinemas ainda
esse ano e que abordam essa temática.
Uma delas é “The Meddler”. Quem pro-
tagoniza o longa é a experiente atriz Susan
Sarandon. Sua perso-
nagem acredita que a
maternidade não é um
dever, mas sim uma vo-
cação. Após a morte do
seu marido, ela acaba
focando a sua vida na
sua filha. A questão é
que em excesso tudo
faz mal. E tal devoção
acaba sufocando sua
filha, fazendo-a passar
por momentos bastante
delicados. Não é que ela
queira afastar sua mãe
de sua vida. O que a
moça pretende é conse-
guir manter seu espaço,
sua intimidade. Porém,
sua mãe parece não
conseguir estabelecer
esse limite e surge um
forte estresse. O filme
sugere uma reflexão leve
e bela sobre o amor...
Um sentimento tão lin-
do, mas que para se manter saudável, deve
encontrar a medida certa.
Outro longa que carrega a maternidade no
centro da trama é “Vida Selvagem”. Neste
drama, um casal bastante parecido e alter-
nativo, tem dois filhos. A família era nôma-
de, “natureba”, hippie. Só que em um dado
momento, a esposa cansa deste estilo de vida
desregrado e decide abandonar o marido le-
vando seus filhos com ela. Acontece que, ao
fazer uma visita o pai acaba fugindo com as
crianças e os priva da convivência materna
por onze anos. São duas horas de tensão,
meditação, ponderação... Simplesmente, ar-
rebatador!
E não posso deixar de mencionar o novo
trabalho da sempre surpreendente Penélo-
pe Cruz. Em “Ma Ma”, ela vive uma mulher
diagnosticada com câncer de mama e logo
depois descobre estar grávida. Ela enfrenta
essa difícil situação de maneira resplandecen-
te e otimista com o apoio de seu companheiro
e do filho, acreditando no poder de cura da
menina que carrega no ventre. Existe crença
mais bela e pura? A nova filha como metáfo-
ra para a renovação, regeneração, reparação,
transformação. É de arrepiar!
Dar a vida é fazer um upgrade de si mesmo.
Não estou aqui desmerecendo os pais. Sem
eles, o ciclo não se completaria. Entretanto,
sinto-me muito confortável em falar da mater-
nidade. Por ter ventre, por ter esse potencial.
E por ter, também, acima de tudo, orgulho
de ser mulher. Não sou mãe. Não sei se um
dia serei. Mas quero estar muito consciente se
isso ocorrer. As relações, em geral, nunca são
perfeitas. Porém, se existe alguma que beira o
indefectível, é aquela que se inicia no ventre
materno.
Até a próxima!
- Neste mês de maio, precisamente no dia 6, completou
um ano da partida do poeta Luís Antônio Pimentel. O
leitor que desejar conhecer sobre a importância deste
jornalista, escritor e poeta, para a cultura niteroiense,
sugerimos que visite o busto localizado na Praça Getúlio
Vargas, em Icaraí.
- A peça infantil “Pinóquio”, adaptação da obra de Carlo
Collodi, com a dupla de palhaços Lasanha e Ravioli, com
as atrizes Ana Barroso e Monica Biel, em cartaz no Tea-
tro Municipal de Niterói no final de semana (21 e 22 de
maio), sempre às 16 horas. Vale a pena levar a garotada!
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Documento
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O PSDB se Opõe a Este
Modelo Enganador
Para esta edição ouvimos o Dr. Antonio Rayol, pré-candidato a prefeito de Niterói pelo PSDB.
Ele é bacharel em direito, atuou toda a sua vida como delegado da Polícia Federal, tem mes-
trado e doutorado, e cursos em gestão e segurança pública. Têm 59 anos, morador da Região
Oceânica e com ampla inserção nos meios sociais da cidade.
Esta é sua primeira candidatura a cargo público eletivo e não pertenceu, até então, ao meio
político. Apresenta-se como candidato da transformação administrativa e da austeridade mo-
ral da cidade.
DIZ: O que motivou o senhor a se pré-candi-
datar a prefeito da cidade de Niterói?
AR: Não fui inicialmente responsável por esta
iniciativa. Fui convidado pela cúpula do Di-
retório Municipal do PSDB para discutir esta
possibilidade. A proposta partiu deste grupo.
Depois de várias conversas no partido e com
os meus familiares (pois uma candidatura polí-
tica promove transformações e afeta a todos),
decidi sair da minha zona de conforto, (pois
estando com a vida madura e estabilizada, é a
hora de desfrutar dos benefícios conquistados)
e me dedicar a um propósito audacioso, mas
possível, que é introduzir um modelo diferen-
te de administração e fazer política. Acredito
que qualquer eleitor brasileiro está cansado do
modelo existente e clama por mudanças com-
portamentais e de atuação prática.
DIZ: O senhor está apostando na insatisfação
do eleitor que está descrente da política e dos
atores que aí estão?
AR: Certamente o contingente de insatisfeitos
é bem maior. Sou um deles. Um insatisfeito e
carente de transformações morais, éticas e da
prática administrativa, voltada para a popula-
ção. Não é retórica eleitoral, mas uma neces-
sidade real. O modelo de político que temos,
pensa em si, na sua “carreira política”, como
se fosse profissão e indefinidamente. Eu não
tenho pretensões de tornar-me um político de
carreira, que ao invés de cuidar das obrigações
inadiáveis, preocupa-se, desde sempre, com a
próxima eleição, atuando muitas vezes contra
os anseios da população. Sou uma alternativa
a este modelo que já se esgotou.
DIZ: Como espera conquistar o voto do elei-
tor niteroiense se não tem inserção política
anterior?
AR: A minha principal dificuldade é ser menos
conhecido (ainda), do que os demais candida-
tos. Entretanto, tenho a vantagem de não ter o
mesmo desgaste e rejeição que eles possuem.
Desde que eu tenha oportunidade de mostrar
minhas propostas e formas de atuar, acredito
que serei aceito imediatamente. Trilhei minha
vida como delegado da Polícia Federal, estu-
dei direito, fiz mestrado e doutorado, além
de inúmeros cursos de gestão e políticas de
segurança. Estive sempre do lado da lei e de-
fendendo a sua legitimidade. Tenho muito a
oferecer e acrescentar.
DIZ: Por falar em segurança, o senhor tem al-
guma proposta para o município?
AR: A segurança pública é dever do Estado e
função das polícias, Militar e Judiciária. É in-
teiramente ilusório pensar que se resolvem os
problemas da segurança com passes de mági-
ca. A situação é bem mais complexa e deman-
da serviços de prevenção e inteligência. Além
de aumentar o contingente da PM, é preciso
fortalecer a Polícia Judiciária, que cuida das
investigações, resoluções e consequentemente
da prevenção. Em segurança, a antecipação é
fator preponderante.
Apesar destes avisos, acredito que uma Guar-
da Civil, devidamente treinada, previne e evita
delitos. Vejamos a questão de armar a Guar-
da: é inteiramente inviável armar apenas uma
parte do efetivo. Ou se arma e treina todos,
ou não se arma ninguém. Considerando a exis-
tência de armas, quando um bandido atacar
um Guarda Municipal vai vir com tudo. Os
desarmados estarão em total desvantagem.
É preciso entender que uma guarda armada,
demanda muito tempo para prepará-la. Se no
treinamento descobrirmos que um determi-
nado guarda não tem perfil para usar arma,
deverá ser encaminhado para funções burocrá-
ticas. Além da perícia com a arma, o prepa-
ro psicológico é imprescindível. Eu montaria
uma Guarda Municipal mais eficiente e capaz
do que apenas cuidar do patrimônio público e
reprimir camelôs.
DIZ: E as questões de mobilidade e transpor-
tes, existem projetos?
AR: A deficiência no município se explica pelo
crescimento acelerado, a introdução de milha-
res de veículos e a ausência de construções de
novas vias. Se pensarmos bem, a última grande
obra viária na cidade foi a Avenida Central, em
Itaipu. Estamos falando do final dos anos 70 e
início de 80. Simplificando, temos mais carros
do que ruas. São soluções complexas, mas de-
mandam atitudes imediatas. É preciso mudar
a cultura do uso indiscriminado de veículos
de passeio e melhorar o transporte coletivo.
O projeto do Jaime Lerner tem fundamentos
importantes e jamais foram utilizados. Uma
forma de “descarregar” o trânsito é a utiliza-
ção do transporte marítimo. Além de aumen-
tar o escoamento para o
Rio de Janeiro, podere-
mos ter linhas que façam
o percurso de Charitas
para o Centro. Daríamos
mobilidade aos usuários desde São Francisco,
Charitas e Jurujuba, além de quem vier da Re-
gião Oceânica, pelo futuro Túnel. Este imenso
contingente não passaria por dentro da cidade
e alcançaria o Centro, ou quem sabe, indo para
o Rio.
DIZ: Então o senhor concorda com as obras
do atual prefeito?
AR: Com as obras, sim. Discordo completa-
mente com as intenções e maneiras de atuar.
Obras como o Túnel, Transoceânica, reforma
do Getulhinho, são necessidades evidentes, e
todos sabemos disso. O que está errado é este
comportamento desprovido de planejamento e
execução atabalhoada; pois a intenção é mos-
trar que está fazendo, que realiza! Não tem a
menor preocupação com os transtornos, com
os erros de execução, com impossibilidades de
desapropriações. E nenhumas destas obras fi-
carão prontas até o final do mandato. É tudo
fictício! Ele diz que faz e gasta abusivamente
em propaganda pessoal. Não é propaganda
da prefeitura; a propaganda de 50 milhões é
dirigida a feitos ainda não realizados do prefei-
to. Enquanto isso, a saúde é um caos. Quem
quiser saber, pode ir a qualquer hora no Hos-
pital Carlos Tortely. É caso de intervenção do
Ministério Público. Podem correr os postos de
saúde que não vão encontrar medicamentos
ou qualquer insumo disponível. Mas, a publi-
cidade de folhetim do prefeito, é a peso de
ouro! As obras na Região Oceânica retratam
o descaso com o planejamento e será impossí-
vel terminá-las neste mandato. Existem pontos
de interrupção no trajeto, sem a realização de
desapropriações. São embargos no meio do
trajeto e demostram a intenção de enganar. O
PSDB se opõe a este modelo enganador.
Diz: Mas, a saúde é caótica em todo país...
AR: É verdade, e pelos mesmos motivos. É
uma prática petista de governar. Usam a saú-
de pública como meio de barganhas. Se ficar
muito ruim, podem justificar a contratação das
“Organizações Sociais”, com orçamentos gi-
gantes, para administrações obscuras e vanta-
josas apenas para eles. O povo que se dane!
DIZ: Mas o prefeito atual deixou o PT e in-
gressou no PV. O que muda neste trajeto?
AR: Quando nascemos carregamos o nosso
DNA. Podemos mudar tudo na vida, menos
o DNA. De nada adianta fugir de um barco
que está afundando para esconder-se em outra
sigla. O carimbo está na testa. Não tem como
recusar. Se ele fosse realmente do PV, não es-
taria arrancando tantas árvores e colocando
cimento em cima. Quem quiser ver, é só ir a
Região Oceânica, onde é maior a incidência
dos danos à natureza e ao “verde”. Aliás, está
na hora dos ambientalistas e o próprio Parti-
do Verde, se posicionarem contra estes crimes
ambientais.
DIZ: Existem Rumores de outras pre candida-
turas a prefeito no seu partido. Isto é fato?
AR: Em qualquer partido democrático é pos-
sível que membros expressem seus desejos de
candidatar-se. É um direito legítimo e deve
ser respeitado. O que precisa ficar claro é que
para concretização de qualquer projeto políti-
co é preciso a concordância dos membros do
diretório; que se dá através do voto na con-
venção partidária. Posso assegurar que possuo
a absoluta maioria e sou o candidato da exe-
cutiva do partido. Se alguém mais quiser se
candidatar...
DIZ: Que mensagem o senhor pode deixar
aqui para o eleitorado niteroiense?
AR: Como já disse, sou um cidadão comum,
sem pretensões de ser um “político profissio-
nal”, e desejo contribuir para a mudança deste
estado caótico de governar. Por ser alguém
que conhece bem administração pública e os
caminhos a seguir, ofereço a minha candidatu-
ra como a quebra de paradigma. Estou do lado
do eleitor, pois sou como ele: insatisfeito e ávi-
do por moralização e eficiência nos serviços
públicos. Um prefeito tem uma delegação que
deve ser cumprida como um funcionário públi-
co, remunerado pelos contribuintes. Como tal,
deve satisfações à população e ser permeável
ao diálogo e as cobranças do eleitorado.
Dr. Antonio Rayol
4. Niterói
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AAssociação Pestalozzi de Niterói e a
Universidade Federal Fluminense (UFF)
firmaram um convênio de cooperação que
possibilitará às duas instituições atuarem
juntas em programas e projetos em diferen-
tes áreas da pesquisa e extensão. O termo,
assinado entre o presidente da Pestalozzi de
Niterói, José Raymundo Martins Romêo e o
reitor da UFF, Sidney Mello, garantirá, ainda,
a possibilidade de alunos da UFF realizarem
residência e estágios na unidade da Pestalo-
zzi, em Pendotiba.
Reitor da UFF por duas oportunidades e atual presidente da Pestalozzi, o professor José
Raymundo Martins Romêo, afirma que a união dessas duas entidades será importante para
criar novos métodos, inclusive na área médica, além de permitir a união entre a prática e o
conhecimento. Já o vice-presidente da Pestalozzi, Pietro Accetta, que é professor titular de
cirurgia da UFF e diretor por duas ocasiões do Hospital Universitário Antônio Pedro, disse:
“um convênio com uma universidade como a UFF é sempre importante.
Também participaram da solenidade, o vice-reitor Antônio Claudio da Nóbrega; o pró-
-reitor de Graduação em exercício José Walkimar Carneiro; o pró-reitor de extensão Cresus
Vinicius; o chefe de gabinete Alberto Di Sabbato; a assistente da Pestalozzi Maria Rita
Braz; o diretor do Hospital Universitário Antônio Pedro, Tarcísio Rivello e o presidente dos
Conselhos Superiores no Instituto de Lógica, Filosofia e Teoria da Ciência, José Francisco
Borges de Campos.
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Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói,
RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634
CEP 24.020-270
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Os artigos assinados são de integral e absoluta
responsabilidade dos autores.
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(sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448
DG
Gordura Visceral e
Seus Riscos
E
xistem dois tipos de gordura acu-
muladas no nosso corpo: a gordura
subcutânea e a gordura visceral. Am-
bas incomodam, porém, uma delas oferece
muito mais risco. Ela é a gordura visceral.
A gordura subcutânea é mais comum em
mulheres, devido aos hormônios; essa gor-
dura é muito mais visível, porém mais fácil
de eliminar. Diferente da visceral, se acu-
mula entre os órgãos internos da nossa cai-
xa torácica. É aquela “barriga dura”.
A gordura visceral é muito mais difícil de
eliminar, e muito mais perigosa. Aumenta o
risco cardiovascular, leia-se, risco de infar-
to, acidentes vasculares, hipertensão e ain-
da contribui para síndrome metabólica, dia-
bete tipo 2 e muitas outras complicações.
Como evitá-la? Como elimina-la?
Uma alimentação adequada e atividade fí-
sica! Evitar alimentos gordurosos, frituras,
carnes gordas, pães, bolos, doces, queijos
gordurosos; e consumir alimentos ricos em
fibras, carnes magras, carboidratos comple-
xos em quantidades adequadas (batatas do-
ces e integrais). Tome bastante água e não
se esqueça da atividade física! Procure um
nutricionista e faça uma avaliação.
Muitas vezes não temos uma distinção
abdominal acentuada (aparente), porém,
a gordura visceral está presente em certa
quantidade. Fique atento e não desconside-
re os riscos. Cuide-se!
Retoke Fit Fashion em Icaraí
ARetoke, principal feira de moda e
tendências de Niterói, acontece-
rá nos dias 21 e 22 de maio, das 13h
às 21h, com muitas novidades. Será na
Rua Leandro Motta, no Jardim Icaraí,
onde todos poderão aproveitar o Retoke
Fit Fashion, com ioga, treinamento fit
e massagem relaxante. A garotada vai
poder brincar de “chef” numa exclusi-
va oficina infantil de pizza. O melhor de
tudo: as atividades são gratuitas!
A feira é uma parceria com a Secretaria
de Esportes de Niterói. São cem vagas,
gratuitas, que serão preenchi-
das por ordem de chegada e
com inscrição pelo site da
Retoke. Depois de cada ativi-
dade, haverá ainda um espaço
relax, com massagem relaxan-
te.
Outra novidade da Retoke de
maio será o espaço gastronô-
mico, com mesinhas e cadei-
ras, para aproveitar os cardá-
pios especiais e promoções
montados por Lucca Forneria.
Convênio UFF – Pestalozzi
Perfume da Palavra
AAcademia Niteroiense de Letras, a Editora Muraquitã e autores da Antologia “Perfume
da Palavra” convidam para o Sarau de Lançamento do volume V, em homenagem ao
Centenário de Horácio Pacheco. Será no dia 25 de maio, quarta feira, na sede da Acade-
mia, Rua Visconde de Uruguai, 456 – Centro de Niterói.
A fala de Pietro Acetta
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InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com
Tá se Achando?
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Dr. Helder Machado
Urologia
Tratamentode
Cálculo Renal
a Raio Laser
Rua Dr. Celestino, 26
Centro - Niterói.
Tels:2620-2084 /2613-1747
Clínica
Atendemos UNIMED
eParticular
Atendimento 24H pelo tels:
8840-0001e9956-1620
B
loqueado duas vezes por não
cumprir “ordens da Justiça”,
por ser incapaz de cumpri-las,
o WhatsApp traz questões para as
quais não há resposta.
Uma empresa deve mudar sua tecno-
logia no mundo inteiro apenas para
atender ordens do governo de um
país?
O “motivo” do bloqueio foi a não di-
vulgação de mensagens trocadas por
supostos membros de uma quadrilha.
O problema é que o Whatssap NÃO
ARMAZENA as mensagens, agindo
apenas como um correio. Além do
mais a com a adoção da criptografia,
o aplicativo PERDEU DE FATO a ca-
pacidade de ler ou armazenar quais-
quer mensagens. Isso porque, com a
criptografia, o remetente embaralha a
mensagem e só o destinatário pode
decifrá-la. O WhatsApp é só um burro
de carga levando a mensagem de um
lado para outro.
Por que adotar uma tecnologia que
ela mesma não pode “quebrar”?
Essa pergunta permanece sem res-
posta nos tribunais, mas, enquanto se
discute, tecnologias de criptografia se
proliferam: o iPhone e o Android já
usam.
Se o WhatsApp não tem o conteúdo
das mensagens, o que ele tem?
A foto, o nome e o número associado,
bem como o endereço IP, informações
sobre contatos e, possivelmente, so-
bre as datas em que conversas ocor-
reram. E só.
Grampo é possível?
Apesar da criptografia utilizada é
possível, porém o aplicativo teria que
investir numa decriptação o que não
faz nenhum sentido. E sejamos realis-
tas: é “curioso” e “estranho” que um
aplicativo tão “simples” de troca de
mensagens seja capaz de produzir um
cenário tão caótico.
Resumindo!
Exigir a criação recursos que quebrem
a criptografia e deem acesso exclusivo
à polícia ou ao governo traz muitos
e muitos riscos. É como construir um
muro com um buraco secreto. Cedo
ou tarde, alguém acha o buraco e,
uma vez encontrado, todos podem
passar. A segurança acaba.
E de fato o Whatssap não vai criar
esse recurso para atender a “justiça
brasileira” porque isso violaria a pri-
vacidade de bilhões de pessoas no
mundo. E até porque o Brasil não é
tão importante quanto está se achan-
do! É mais fácil o aplicativo encerrar
suas atividades por aqui e quem vai
sair perdendo nessa história é o povo,
como sempre!
Inté!
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Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@hotmail.com
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
A
cidade de Niterói, que por maiores
que sejam seus problemas, é um
município privilegiado. Temos uma
gente de bons sentimentos, celeiro de artis-
tas (principalmente músicos), com nível de
escolaridade alto e com um dos mais altos
padrões econômicos do Brasil.
Temos problemas, sim, e muitos. O índi-
ce de criminalidade subiu demasiadamen-
te nos últimos anos (embora seja comum
em todo país), temos um trânsito caótico e
desproporcional, a favelização cresceu, en-
quanto o urbanismo vai mal. Mas, temos o
mais grave de todos os problemas: um dos
piores exemplos de administração pública
do país.
Para muitos pode parecer exagero, pois a
“maquiagem” e a teatralização das ações
governamentais turvam e desviam a verda-
de, mas, a afirmação procede. O prefeito
Rodrigo Neves descumpriu tudo que pro-
meteu em campanha eleitoral, embora, em
tempo, eu tenha afirmado isso com todas as
letras. Ele com uma montanha de dinheiro,
surfando na popularidade enganosa do PT
ganhou as eleições. Foi por uma diferença
mínima e se ainda tivesse uma semana mais,
o opositor Felipe Peixoto teria ganhado o
pleito. Diante disso, Rodrigo Neves tinha
a obrigação de fazer um governo exemplar,
visto que se elegeu com um terço dos vo-
tos da cidade, considerando os muitos vo-
tos brancos e nulos, e a parcela do opositor
Felipe Peixoto.
Ao contrário desta imperiosa necessidade,
preocupou-se apenas com a sua “carreira
política”,(só pensa em ser governador do
Estado) prometendo muito mais na cam-
panha, para não cumprir nada, salvo pe-
quenas intervenções, úteis ao seu teatro
de realizações. Concluiu, e mal, a obra do
mergulhão, que responde fielmente pela
alcunha, visto que quando chove inunda e
fica “mergulhado”.
Das promessas de campanha, entregou o
inútil CISP, que é um Centro de Observação
e Segurança, na Região Oceânica; desfigu-
rado e superfaturado. O orçamento inicial
era de 3,5 milhão, e ao “acabar” o projeto,
já estava na casa dos 20 milhões. E o pior,
não agregou valor objetivo à segurança e
nem impediu ou auxiliou na resolução de
delitos. A Região Oceânica está entregue
aos bandidos, invadida por uma onda de
violência jamais vista na história. Teria sido
mais produtivo se empregasse este dinheiro
na Saúde, que é um caos, vivendo o pior
Uma Ficção Danosa
panorama em toda história de todas as ad-
ministrações anteriores. Foi a pior adminis-
tração da Saúde de todos os tempos.
Enquanto o prefeito faz suas firulas, co-
optando a maioria absoluta dos jornais da
cidade, que em troca de cargos e fatura-
mento repetem sistemáti-
ca e fielmente os “comu-
nicados da prefeitura”,
a população agoniza. A
obra do Hospital Infantil
Getulhinho marca passo,
para e não continua. Os
contêineres, onde provi-
soriamente mal funcio-
na o atendimento atual
da população, poderão
a qualquer hora serem
retirados pela empresa
locadora por falta de pa-
gamento do aluguel (?).
Um compêndio de men-
tiras, fotos montadas
para enganar e fingir que
tudo vai bem. A impren-
sa de Niterói lotada de
dinheiro da prefeitura
obedece aos 50 milhões. É só faturamen-
to. Ninguém aderiu e o Rodrigo Neves é
desprezado e odiado pela maioria. Para se
ter ideia, apenas o nosso jornal não aceitou
entrar neste jogo. Nunca recebemos um
centavo desta administração.
Este moço não tem limites na sua megalo-
mania publicitária. Este “narciso político”,
alardeia seus “feitos-não- feitos”, de manei-
ra tão obsessiva e desmedida, que chega às
raias do absurdo. No seu “Jornal Oficial”
publicou a inauguração da unidade de Saú-
de Mario Monteiro, na Região Oceânica,
como um dos maiores feitos desta gestão.
Já foi um absurdo, maquiar o prédio, sem
o mobiliário necessário, sem o instrumental
médico e os insumos mínimos, para funcio-
nar com segurança, além da deficiência de
pessoal adequado. Ao contrário da razão,
anunciou que a unidade havia numa sema-
na feito milhares de atendimentos. O delí-
rio irresponsável e mentiroso é tanto, que
para que fosse verdade seria preciso que
toda população residente na área compa-
recesse em massa para “os atendimentos”.
Eles mentem tanto que perdem a noção
dos disparates que dizem, subestimando a
inteligência da população. É a “Escola do
Lula”, que afirma que, o que o povo quer, é
um número, e que seja grande! Se for bem
absurdo, todos aplaudem! É a velha prática
que poderíamos chamar de “populismo do
absurdo”. O resultado é, dramaticamente, a
perda de vidas e sem consequências. Desu-
mano, perverso e criminoso.
Neste mesmo “Hospital Mario Monteiro”
(que eu visitei e vi a deficiência do atendi-
mento) ocorreu recentemente um caso de
óbito que poderia ser evitado se a unida-
de de Saúde estivesse aparelhada correta-
mente. O funcionário público aposentado
Itamar de Castro Rangel, de 78 anos, deu
entrada queixando-se de dores estomacais
e descompensado em diversas funções. Até
aí, poderia ser um mal estar estomacal, visto
a olho nu e sem uma investigação aprofun-
dada. A médica tratou como se fosse uma
simples dor no estômago, náuseas e enjoo.
Receitou remédios para este quadro. Ho-
ras depois, o paciente estava morto. Causa
mortis: úlcera perfurada no estômago com
hemorragia digestiva.
A primeira investida recai sobre os profis-
sionais de saúde, acusando-os de negligen-
cia e incapacidade para o exercício médico
hospitalar. Ninguém questiona o alto da pi-
râmide que não oferece as condições ade-
quadas de trabalho. Nesta hora a corda vai
partir sempre do lado mais fraco. Vai sofrer
a ponta e o CREMERJ vai apertar e respon-
sabilizar a médica que fez o atendimento.
O que não pode deixar de acontecer é
responsabilizar solidariamente as outras
instâncias, do supervisor, da secretária de
Saúde e do prefeito. Esta “cadeia de res-
ponsabilidades” deveria ser acionada. Não
se pode fazer marketing político eleitoral
pondo em risco a saúde e em última instân-
cia a vida das pessoas.
Rodrigo Neves fez escola com José Dirceu,
que irá passar até os seus últimos dias de
vida na prisão, visto a coleção de crimes e
mistificações. Foi o guru do Ro-
drigo Neves, e até hoje ele se
comporta seguindo o modelo
de José Dirceu. Posteriormente
associou-se a Benedita da Silva,
a quem traiu e trocou de par-
ceiro, caindo nas graças do go-
vernador Sergio Cabral, que o
ajudou a vencer esta última elei-
ção. Passou a seguir os coman-
dos do governador, e certamen-
te, na hora que revelarem as
“histórias cabeludas” da gestão
Cabral, ele vai estar enrolado;
como não vai resistir aos danos
causados pelas revelações do
Ricardo Pessoa da UTC.
Não se trata apenas de uma ob-
sessão por autovalorização com
objetivos eleitorais. A questão
é mais grave, pois esta megalo-
mania generalizada, o torna distante de uma
obrigação primária que é a responsabilida-
de com o mandato que o eleitor outorgou.
Este constante delírio publicitário, tirando
vantagens de qualquer fato, o torna a maior
fraude eleitoral da história de Niterói.
Ele, como todo petista de DNA irrecusável,
desrespeita e subestima a lei. Ignora o Mi-
nistério Público e insiste nas suas práticas
obscuras. A Translar, investigada, acusada,
descoberta em transações inexplicáveis,
continua “trabalhando” para a prefeitura e
recebendo novos “aditamentos”. O MP de-
verá intervir a qualquer momento.
Rodrigo Neves, sentindo a Polícia Federal
chegando e vendo o PT afundar, no meio
das descobertas criminosas que faliram o
país, como faz os “solidários de ocasião”,
correu para o convés e se atirou no mar das
próprias mentiras. Pensa que se ocultou no
PV, e já desrespeita o Partido (que inexpli-
cavelmente o aceitou) arrancando dezenas
de árvores e colocando cimento em cima.
Bastarão os membros do PV irem até a Re-
gião Oceânica, descobrirão a mal fadada
“aquisição”, com um mandato de ficções,
afundado em denúncias e desmandos.
Pobre PV, pobre povo de Niterói, pobre
povo pobre que aceitou o suborno pelo
voto.
7. Niterói
21/05 a 04/06/16
www.dizjornal.com
7
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
E a Cultura...
Ésabido que cultura não dá lucro em ne-
nhum país do mundo, e nem é objetivo
e nem a sua obrigação. A cultura é a iden-
tidade de um povo, o meio de preservar
sua história e reescrever diariamente os ca-
pítulos de amanhã. O governo do Michel
Temer, fazendo sua arrumação inicial, extin-
guiu o Ministério, transformando-o numa
secretaria.
Este fato causou protestos de diversas insti-
tuições e de alguns artistas. A bem da ver-
dade um Ministério da Cultura é desejável,
para não dizer, intimamente necessário ao
país.
Mas, surgiram alguns questionamentos,
como o mau uso do dinheiro público; não
por ser usado em cultura, mais pelos privi-
légios de pequenos grupos que se abaste-
cerem e se beneficiam repetidamente.
O MINC do PT não é necessariamente um
ministério desejável. Beneficiava apenas os
”artistas medalhões”, que produzem mídia
favorável ao governo, diante da fama que
carregam. Emprestam credibilidade. Então,
este pequeno grupo de notáveis, foram al-
tamente beneficiados, o que justifica a de-
fesa do governo Dilma. Não aceitam e a
perda das “facilidades econômicas e finan-
ceiras”, o que motivam tantos protestos.
Era de se esperar... A gritaria da maioria
é compreensível por entender que se tra-
ta de um retrocesso, mas desconhecem as
razões circunstancias deste fechamento. O
Ministério da Cultura não diversificou os
recursos e amparou a cultura popular. Os
E a Lei Rouanet
Apolêmica a res-
peito da Lei Rou-
anet precisa ser escla-
recida. Muita gente
tem bradado contra a
Lei, como se ele fosse
uma distribuidora de
dinheiro gracioso e fá-
cil, e que só beneficia
alguns. É preciso en-
tender para não ficar
nas Redes Sociais se
debatendo contrario
por desconhecer fundamentos e a mecâni-
ca da Lei.
Primeiro, a Lei Rouanet é uma excelente
ideia. Funciona como uma ”renúncia fis-
cal”, que é onde o governo deixa de “fatu-
rar” uma parcela do imposto de renda das
empresas.
Como funciona: O pretendente apresenta
um projeto de cultura, um espetáculo, um
blog, um show de qualquer arte, etc. Uma
comissão analisa e sendo “viável”, o gover-
no autoriza que o produtor (o pretenden-
te) capte no mercado estes recursos. Ou
seja: busca uma empresa que se disponha
fornecer estes recursos, que são abatidos
no imposto de renda da empresa. É apenas
uma mecânica. O imposto que seria pago é
antecipado e investido em
projetos culturais.
A única vertente perigosa
é a lavagem de dinheiro.
A empresa propõe ao
pretendente a seguinte
fórmula: você pretende
receber 200. Só lhe da-
rei 100, e você me dará o
recibo de 200. A empre-
sa acaba de sonegar 100,
esquentando este dinhei-
ro para outras transações.
Pagar-se-ia 200 de imposto, vai pagar ape-
nas 100. Simples.
Que fique claro. Captar dinheiro no merca-
do não é fácil e demanda certa penetração,
relacionamento, manejo; e um espetáculo
ou projeto que também agregue prestígio a
empresa investidora. Fora isto, vai ficar com
uma carta de autorização de captação e não
vai conseguir nada.
novatos, nem pensar! A moeda de troca era
a fama, que por consequência trazia benefí-
cios de imagem ao PT.
Não acredito que este fechamento seja defi-
nitivo. Feito os ajustes com o pouco dinhei-
ro restante, saneado os vício e privilégios,
vai ter recursos para uma Cultura mais plu-
ral e realmente popular. Depois que os hos-
pitais tiverem sido recuperados, que o povo
pare de morrer nas filas, aí vamos fazer fes-
ta e tocar sanfona. Vão recolher os cacos
financeiros que o PT subornou uma turma
da “esquerda patrimonialista” que usa o
mote como uma “seita que defende os mais
fracos e oprimidos”, mas, estão sempre to-
mando vinhos caros na bela Paris. Assim é
mole! Socialismo burguês e repleto de luxo
e conforto. Estes artistas financiados pelo
PT vão usar o status que possuem, não para
defender uma causa que acreditem, mas,
para defender as mamatas que sempre os
deixaram em “estado de graça”. De bem
com suas culpas, cheios de vinho na cuca e
com as contas pagas, apesar das esbórnias
e vícios. Afinal quem não vai querer tanta
facilidade. Trabalhar duro, Ninguém quer...
Posse no
Cenáculo
Fluminense
Onosso colunista de cultura Paulo Ro-
berto Cecchetti tomará posse no Ce-
náculo Fluminense de História e Letras, na
cadeira nº 6, patronímica de Fagundes Va-
rela, anteriormente ocupada pelo saudoso
Nemecio Calazans, no dia 03 de junho, às
17 horas, na sede da Academia Niteroiense
de Letras/ANL (Rua Visconde do Uruguai,
nº 456 - Centro). O acadêmico Cechetti é
também membro da ANL.
Cidadã
Niteroiense
Ajornalista Irma Lasmar, recebeu o título
de cidadã niteroiense, na Câmara dos
Vereadores de Niterói, no dia 06 passado,
por iniciativa do vereador Betinho.
Em Dia de Posse
Ajornalista Claudia Cataldi entrevistou o presidente Michel Temer no dia da sua posse.
Claudia, que também é cientista política, irá receber o título de cidadã niteroiense no
dia 23 próximo, às 19h, no Plenário Brígido Tinoco, na Câmara dos Vereadores de Niterói.
Foto: Erthal
Foto: Erthal
8. Niterói
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Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Fátima Mader Rivo Gianini Tetê Suzuki Bruno Madeira Vanessa Monteiro Vera Lucia Drumond
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Damien e Mariana
Casamento de Damien Cartereau e Mariana Issa, filhos de Patrick e Danielle Cartereau e Alkamir e Maria Cláudia Issa.
Cerimônia na Igreja do Colégio São Vicente e festa no Country Club.
Damien e Mariana Alkamir, Mariana e Maria Cláudia Issa
Maria Claudia, Damien, Mariana e Alkamir Issa Mariana e Maria Clara Issa (irmã da noiva)
Fotos Fausto & Valéria
9. Niterói
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Conexões
erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Jêronimo Falconi
Coisa de Menino?
A
pesar de estarmos em 2016, mui-
ta gente ainda acha que ‘rosa é cor
de menina, azul é cor de menino’
e videogame é coisa de menino, inclusive a
indústria dos jogos. Tanto que as mulheres
são minoria em todas as produtoras de jo-
gos do mundo, ocupando geralmente car-
gos de cunho artístico, como designer 3D
ou artista conceitual.
Isso certamente é reflexo do machismo que
impera desde que “o mundo é mundo”,
como os mais velhos dizem. O fato é que
o número de programadoras que entram
nesse mercado é muito pequeno, visto que
a maioria das meninas não cresceu dentro
da cultura de jogar videogame, ou seja, se
ela está lá e porque quer muito isso. Já nas
áreas de cunho artístico onde a “sensibili-
dade” para cor e tons é o foco, o valor das
mulheres e mais reconhecido, porém ainda
é minoria.
O mundo muda a cada dia, porém os este-
reótipos e preconceitos ao que tudo indica
pararam no tempo ou evoluem em passos
muito lentos. Hoje, é notório o numero de
meninas que se interessam não só por jogar,
como também, por desenvolver jogos, po-
rém o que mais irão ouvir é “isso não é pra
você”. As lutas por igualdade são histórias,
é cada conquista deve ser comemorada.
Brasil embora seja um mercado consumi-
dor muito forte é um produtor muito fraco.
As produtoras brasileiras ainda estão dando
os primeiros passos e estão anos luz atrás
de outros países. Seja pela falta de tecno-
logia ou apoio do governo, o fato é que
não existe nenhum grande jogo produzido
no nosso país.
Dificuldades a parte, o Brasil tem potencial
para ser um dos melhores países para se
viver e trabalhar, porém ainda está preso a
um presente sombrio e futuro incerto. Até
mesmo a religião já atrasou o mercado dos
games no nosso país, ao “condenar” um
jogo como “do diabo”, sendo que isso não
faz nenhum sentido a não ser numa mente
muito pequena.
Agora temos “isso é
de menino” e “isso é
de menina” quando
na realidade “isso é
de quem quiser usar,
jogar, ler, ouvir, pro-
duzir, distribuir etc.”.
Criar esses estereó-
tipos não agrega ne-
nhum valor e só atra-
sa o desenvolvimento
da humanidade.
Não importa “se é
de menino”, “se é
de menina” ou “se é
da mula sem cabeça” se for importante pra
pessoa, ela deve se dedicar ao que escolheu
fazer sem se importar com “os malas” que
aparecerão em sua jornada.
Até a próxima!
Obra Paralisada Obstrui Calçada
Tem uma obra da Operadora Claro, na Pra-
ça Getúlio Vargas, em Icaraí, que é autori-
zada e “fiscalizada” pela Prefeitura e está
parada há uns 15 dias. Na placa diz que o
término da obra seria em 20 de abril pas-
sado. Ou seja, há quase um mês atrás. O
tapume obstrui a calçada e a população
que se arrisque pela rua. A prefeitura de
Niterói, não cumpre o seu papel, nem para
fiscalizar. Casa que não tem ordem...
O Inferno de Charitas I
Já fizemos todos os tipos de reclamação na
prefeitura, mas não adianta nada. Ninguém
faz nada!
Inventaram esta garagem subterrânea que
se move de um lado para outro e nunca fica
pronta. O nosso comércio só teve prejuí-
zos, a poeirada, tapumes, cones e todo tipo
de impedimento, arrasaram o trânsito.
Quem passa uma vez não avalia o descon-
forto de quem mora aqui e tem o dia intei-
ro, a qualquer hora, sujeira, engarrafamen-
tos, e não ter a quem recorrer.
O Inferno de Charitas II
O trecho do cemitério até a curva (pou-
co depois do Restaurante e Bar “O Siri”)
transformou-se em Zona Livre para Bandi-
dos. É um assalto atrás do outro. Ninguém
mais tem sossego. Os idosos e crianças
não podem mais caminhar no calçadão, e
nem mesmo os quiosques são poupados.
Virou um inferno, sem polícia e infelizmente
percebemos que a nossa vida corre risco.
E ainda tem uns “guardadores de carro”,
que são suspeitos de dar
cobertura a estes assal-
tantes. Pagamos o IPTU
mais caro do planeta. E
para que? Para onde vai
o nosso dinheiro? Para
pagar viagens do prefeito
para a Europa? Vamos
dar o troco a este cara
na próxima eleição. Nin-
guém vai votar nele e nem
em quem estiver perto
dele. O tal partido da
ecologia vai levar o troco
por ter acolhido este PT
inútil e gastador.
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Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
ATENÇÃO PARAA MUDANÇA
Novos e-mails do Jornal Diz
Redação
dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com
Editoria
edgardfonseca22@hotmail.com
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
É Isso?
O Brasil Deles Esbanja e o Nosso Paga a Conta?
L
embro bem da foto de secre-
tários do Governo do Estado,
junto com o governador, às gar-
galhadas com guardanapos enfiados
na cabeça em frente a um restaurante
caríssimo de Paris. O carnaval parti-
cular celebrava a luxúria, a riqueza, a
dinheirama fácil jorrando dos cofres
públicos graças ao petróleo a 150
dólares o barril, a esbórnia do gover-
no federal e, também a cara de pau
desses supostos administradores e
empreiteiros.
Hoje, sabemos, a fonte secou. O país
quebrou-se e também ficou estilha-
çado com o preço do petróleo hoje
a 40 dólares o barril. E querem que
nós, meros cidadãos, que quando
muito vamos a Praça Paris (ao lado
da Glória, no Rio) contemplar chafa-
rizes, paguemos a conta? É isso? Esse
tal pedido de “vamos dar as mãos” na
verdade é “eu vou meter a mão no seu
bolso de novo”? Estou fora!
Uma quadrilha pega um país rico e
forte e espatifa no chão. Assaltaram e
quebraram (!!!!) a Petrobrás, uma das
maiores do mundo e a maior compa-
nhia do país. Simplesmente arromba-
ram todos os cofres do Brasil, produ-
ziram um déficit de pelo menos 150
bilhões de reais e querem que nós
paguemos essa conta? É isso? É isso
que chamam de “salvação nacional”,
meter de novo a mão no nosso bolso?
Estou fora!
Agora querem que aposentados, pen-
sionistas e afins morram de fome em
nome de “solidariedade pública”? É
isso? E o auxílio gasolina? Não cor-
taram. E a verba de ga-
binete? Não cortaram.
E a multidão de apadri-
nhados ganhando muito
bem? Não cortaram. E
querem meter de novo
a mão no nosso bolso?
Estou fora!
Eu vi na TV. Estava todo
mundo na Europa. Ex-
-presidente, governa-
dor, prefeito do Rio.
Quando anunciaram
que o Rio seria sede das
Olimpíadas, chegaram
a se beijar de euforia.
Pularam gritaram vivas,
enfim, uma espécie de
carnaval e luxúria com o nosso di-
nheiro. E querem que nós pague-
mos essa conta? De novo a mão
fantasma em nossos bolsos? Estou
fora!
Quando está tudo bem, somos
roubados. Quando está tudo mal,
também somos roubados.
Assim não dá! Basta!
Quando pago impostos saben-
do que a saúde está largada, que
a segurança pública beira o caos.
Educação, planejamento, transpor-
te público, tudo um fiasco. Mais
o desemprego de 11 milhões, in-
flação de dois dígitos e todo esse
flagelo que vemos ao nosso redor,
fica uma convicção: o Brasil da or-
gia é um, o que paga é outro. E é
o nosso.
Existem dois “Brasis”, o Brasil de-
les e o nosso, que paga por tudo
de errado.
Estou fora!
Farra com
Dinheiro
do Povo.
Assim é mole!
11. Niterói
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Pela Cidade
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Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
A Música Canta Poesia
AMúsica Canta Poesia é um espetáculo
que mescla poesia, música e dança. São
poemas de Angela Gemesio, fragmentados
em diálogos poéticos, líricos, que falam sobre
a existência humana e sobre o amor e seus vá-
rios tipos: amor vinculação, romântico, com-
panheiro e o amor compaixão.
Os poemas são dramatizados pela atriz Ange-
la Gemesio e pelo ator Sergio Di Paula, com
direção de Angela Gemesio e Kikha Danttas;
todos mesclados com músicas, de grandes
compositores internacionais, como: "Ne Me
Quitte Pas" de Jacques Brel; Os Girassóis da
Rússia de Henri Mancini; Strani Amori de An-
gelo Valsiglio e Roberto Buti e Besame Mucho
de Consuelo Velásquez e os nacionais: "Como
Nossos Pais" de Belchior; "Sonhos" de Peni-
nha; "Modinha" de Sérgio Bittencourt; "As
Rosas Não Falam" de Cartola, dentre outras...
As músicas são executadas ao vivo pelo Gru-
po "Mio Vacite e o Encanto Cigano" (Mio Va-
cite, violino; Ricardo Vacite, teclado e Marce-
lo Vacite, violão) e interpretadas pela soprano
Magda Belloti.
A dança aparece durante a execução do "Tan-
go Flamenco" (Armik), com os dançarinos An-
tônio Midon e Sonia Silva.
6ª Conferência da Cidade
de Niterói
No dia 05 de maio, último dia do prazo
para a convocação da etapa municipal
da 6ª Conferência da Cidade, diversas enti-
dades da sociedade civil se organizaram para
fazerem a convocação diante da omissão da
Prefeitura de Niterói. Foi publicado o edital
de convocação chamando a Conferência para
os dias 01 a 03 de julho de 2016.
Na noite do dia 09 de maio, os movimentos
sociais participaram da reunião do Conselho
Municipal de Política Urbana (COMPUR),
onde o professor Wilson Madeira, Diretor da
Faculdade de Direito da UFF, comunicou a
convocação da 6ª Conferência Municipal das
Cidades de Niterói pela sociedade civil.
Diversas organizações da sociedade civil,
entre elas a Associação da Comunidade Tra-
dicional do Engenho do Mato, estiveram pre-
sentes e estão comprometidas em garantir a
realização da Conferência.
"A Região Oceânica é um péssimo exemplo
de planejamento urbano, justamente pela
falta de participação popular. Despencou
novamente o calçadão de Piratininga, os ala-
gamentos continuam em toda a Região e a
degradação ao meio ambiente só aumenta.
A realização da Conferência deve ser tratada
como uma etapa importante do processo de-
mocrático de gestão da cidade. Disse o líder
comunitário Renatão do Quilombo, presiden-
te da Associação da Comunidade Tradicional
do Engenho do Mato (ACOTEM).
O tema desta 6ª Conferência é "A Função
Social da Cidade e da Propriedade: Cidades
inclusivas, participativas e socialmente justas."
A etapa municipal acontecerá nas datas: 20
de maio de 2016 – prazo máximo para os
segmentos informarem os membros que par-
ticiparão da Comissão Preparatória (já realiza-
da); 30 de maio de 2016 – Apresentação da
proposta de Regimento Interno pela Comis-
são Preparatória e Aprovação em Assembleia
na Faculdade de Direito da UFF; 29 e 30 de
junho de 2016 – Pré-Conferência Municipal
da Cidade de Niterói na Universidade Federal
Fluminense, com mesas expositivas, painéis e
grupos de debates, e prazo final para entrega
da relação de delegados por segmento; 01 a
03 de julho de 2016 – 6ª Conferência Mu-
nicipal da Cidade de Niterói, na Universidade
Federal Fluminense.
Maiores informações: https://6conferenciadas
cidadesniteroi.wordpress.com/.
As apresentações serão nos dias 03, 04 e 05
de junho, sexta e sábado às 21h e domingo às
20h, com duração de 75 minutos.
Classificação etária 12 anos.No Teatro Edu-
ardo Kraichete (Localizado na AMF), Av.
Roberto Silveira, 123 - Icaraí – Niterói, RJ.
Lotação do teatro: 330 lugares. Ingressos: R$
40,00 (inteira) - R$ 20,00 (meia) Mais infor-
mações: Tel.: (21) 2610-3902. Classificação
etária 12 anos.