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A importância da prática docente
Segundo Pimenta (2006, p. 83), “a essência da atividade (prática) do professor é
o ensino-aprendizagem”. Esse processo de ensino-aprendizagem insere o professor como
instrumento motivador do conhecimento. Assim, a finalidade da prática docente é a
assegurar a aprendizagem do aluno, através utilização de técnicas que possibilitem
alcançar esse objetivo.
Silva apud Gardner, (2012 s/n), afirma que é na reflexão que se produz
conhecimento. A reflexão é uma prática ou ação sobre sua experiência no campo de
ensino. Isso implica em pensar, refletir e ter uma postura crítica sobre o que se ensina ou
que vai ensinar, na relação professor aluno, bem como, nas políticas educativas.
Sobre essa concepção de professor reflexivo, Pimenta e Lima (2006, p. 19)
dizem:
A análise crítica contextualizada do conceito de professor reflexivo
permite superar suas limitações, afirmando-o como um conceito
político-epistemológico que requer o suporte de políticas públicas
consequentes para sua efetivação. Caso contrário, se transforma em
mero discurso ambíguo, falacioso e retórico servindo apenas para se
criar um discurso que culpabiliza os professores. Discurso que ignora
ou mesmo descarta a análise do conjunto de suas teorias e,
principalmente, dos contextos nos quais foram produzidas e para os
quais, eventualmente, têm sido férteis no sentido de potencializar a
efetivação de uma democracia social com mais igualdade, para o que
contribui a democratização quantitativa e qualitativa dos sistemas
escolares.
Esses mesmo autores discorrem mais a respeito da prática docente. Para eles “a
profissão docente é uma prática social, ou seja, como tantas outras, é uma forma de se
intervir na realidade social, no caso, por meio da educação que ocorre, não só, mas
essencialmente nas instituições de ensino”. (Pimenta e Lima, 2006, p. 11)
Ensino para EJA (Educação para Jovens e Adultos)
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96) trata da
educação de jovens e adultos no Título V, capítulo II como modalidade da educação
básica, superando sua dimensão de ensino supletivo, regulamentando sua oferta a todos
aqueles que não tiveram acesso ou não concluíram o ensino fundamental.
Ainda segunda a LDB, as funções da EJA são:
Reparadora, significa não só a entrada no circuito dos direitos civis
pela restauração de um direito negado: o direito a uma escola de
qualidade, mas também o reconhecimento daquela igualdade
ontológica de todo e qualquer ser humano.
Equalizadora, vai dar cobertura a trabalhadores e a tantos outros
segmentos sociais como donas de casa, migrantes, aposentados e
encarcerados.A reentrada no sistema educacional dos que tiveramuma
interrupção forçada seja pela repetência ou pela evasão, seja pelas
desiguais oportunidades de permanência ou outras condições adversas,
deve ser saudada como reparação corretiva, ainda que tardia, de
estruturas arcaicas, possibilitando aos indivíduos novas inserções no
mundo do trabalho, na vida social, nos espaços da estética e na abertura
dos canais de participação.
Qualificadora, mais do que uma função permanente da EJA que pode
se chamar de qualificadora. Mais do que uma função, ela é o próprio
sentido da EJA. Ela tem como base o caráter incompleto do der humano
cujo potencial de desenvolvimento e de adequação pode se atualizar em
quadros escolares ou não escolares.
Sequencia Didática
Conforme Barros e Saito (2007) a sequência didática pode ser definida como:
O procedimento sequência didática é um conjunto de atividades
pedagógicas organizadas, de maneira sistemática, com base em um
gênero textual. Estas têm o objetivo de dar acesso aos alunos a práticas
de linguagens tipificadas, ou seja, de ajudá-los a dominar os diversos
gêneros textuais que permeiam nossa vida em sociedade, preparando-
os para saberem usar a língua nas mais variadas situações sociais,
oferecendo-lhes instrumentos eficazes para melhorar suas capacidades
de ler e escrever (DOLZ, NOVERRAZ & SCHNEUWLY, 2004)
Oliveira (2007) diz que com essa metodologia é possível “explorar as
características do modelo didático do gênero o que se constitui numa preciosa fonte de
informações para o professor acompanhar e orientar os alunos a ler, escrever e explorar
diversos exemplares do gênero estudado”. Com isso, os discentes conseguirão dominar
aos poucos o tema estudado e, refletindo, poderão construir conhecimento.
A sequência didática é constituída pelos passos: apresentação da situação,
produção inicial, módulo 1, módulo 2, módulo 3 e produção final. (Oliveira, 2007, p. 6
apud Dolz, Noverraz e Schneuwly, 2004, p. 98).
Sequencias didáticas são “um conjunto de atividades ordenadas, estruturadas e
articuladas para a realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um
fim conhecidos tanto pelos professores como pelos alunos” (Sales, 2010, s/n apud Zabala
1998, p. 18)
Referências
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, Brasília, 20 dez
1996. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf> Acessado em 27
ago 2014.
BARROS, Eliane M. D., SAITO, Claudia L. N. Seqüências didáticas: uma proposta
pedagógica com o gênero resenha cinematográfica. Disponível em:
<http://www.faccar.com.br/eventos/desletras/hist/2007_g/textos/06.htm> Acessado em
27 ago 2014.
PIMENTA, Selma G., LIMA, Maria S. L. Estágio e docência: diferentes concepções.
Revista Poíesis -Volume 3, Números 3 e 4, 2005/2006. Disponível em:
<http://www.revistas.ufg.br/index.php/poiesis/article/download/10542/7012 >Acessado
em 27 ago 2014.
SALES, Francisco. Um espaço criado especialmente para compartilhar saberes e práticas
educacionais. Sequencias Didáticas. Salvador, 26 dez 2010. Disponível em:
<http://atelierdeducadores.blogspot.com/2010/12/sequenciasdidaticas.html#ixzz3Bd80
YX2N> Acessado em 27 ago 2014.
SILVA, Alana G. A. A importância da formação docente na prática pedagógica.
Acadêmica de Direito da Faculdade de ciências Humanas e Sociais-AGES, Paripiranga,
2009. Disponível em: <http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,a-importancia-da-
formacao-docente-na-pratica-pedagogica,38339.html> Acessado em 27 ago 2014.

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A importância da prática docente

  • 1. A importância da prática docente Segundo Pimenta (2006, p. 83), “a essência da atividade (prática) do professor é o ensino-aprendizagem”. Esse processo de ensino-aprendizagem insere o professor como instrumento motivador do conhecimento. Assim, a finalidade da prática docente é a assegurar a aprendizagem do aluno, através utilização de técnicas que possibilitem alcançar esse objetivo. Silva apud Gardner, (2012 s/n), afirma que é na reflexão que se produz conhecimento. A reflexão é uma prática ou ação sobre sua experiência no campo de ensino. Isso implica em pensar, refletir e ter uma postura crítica sobre o que se ensina ou que vai ensinar, na relação professor aluno, bem como, nas políticas educativas. Sobre essa concepção de professor reflexivo, Pimenta e Lima (2006, p. 19) dizem: A análise crítica contextualizada do conceito de professor reflexivo permite superar suas limitações, afirmando-o como um conceito político-epistemológico que requer o suporte de políticas públicas consequentes para sua efetivação. Caso contrário, se transforma em mero discurso ambíguo, falacioso e retórico servindo apenas para se criar um discurso que culpabiliza os professores. Discurso que ignora ou mesmo descarta a análise do conjunto de suas teorias e, principalmente, dos contextos nos quais foram produzidas e para os quais, eventualmente, têm sido férteis no sentido de potencializar a efetivação de uma democracia social com mais igualdade, para o que contribui a democratização quantitativa e qualitativa dos sistemas escolares. Esses mesmo autores discorrem mais a respeito da prática docente. Para eles “a profissão docente é uma prática social, ou seja, como tantas outras, é uma forma de se intervir na realidade social, no caso, por meio da educação que ocorre, não só, mas essencialmente nas instituições de ensino”. (Pimenta e Lima, 2006, p. 11) Ensino para EJA (Educação para Jovens e Adultos) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96) trata da educação de jovens e adultos no Título V, capítulo II como modalidade da educação básica, superando sua dimensão de ensino supletivo, regulamentando sua oferta a todos aqueles que não tiveram acesso ou não concluíram o ensino fundamental. Ainda segunda a LDB, as funções da EJA são: Reparadora, significa não só a entrada no circuito dos direitos civis pela restauração de um direito negado: o direito a uma escola de qualidade, mas também o reconhecimento daquela igualdade ontológica de todo e qualquer ser humano. Equalizadora, vai dar cobertura a trabalhadores e a tantos outros segmentos sociais como donas de casa, migrantes, aposentados e encarcerados.A reentrada no sistema educacional dos que tiveramuma interrupção forçada seja pela repetência ou pela evasão, seja pelas
  • 2. desiguais oportunidades de permanência ou outras condições adversas, deve ser saudada como reparação corretiva, ainda que tardia, de estruturas arcaicas, possibilitando aos indivíduos novas inserções no mundo do trabalho, na vida social, nos espaços da estética e na abertura dos canais de participação. Qualificadora, mais do que uma função permanente da EJA que pode se chamar de qualificadora. Mais do que uma função, ela é o próprio sentido da EJA. Ela tem como base o caráter incompleto do der humano cujo potencial de desenvolvimento e de adequação pode se atualizar em quadros escolares ou não escolares. Sequencia Didática Conforme Barros e Saito (2007) a sequência didática pode ser definida como: O procedimento sequência didática é um conjunto de atividades pedagógicas organizadas, de maneira sistemática, com base em um gênero textual. Estas têm o objetivo de dar acesso aos alunos a práticas de linguagens tipificadas, ou seja, de ajudá-los a dominar os diversos gêneros textuais que permeiam nossa vida em sociedade, preparando- os para saberem usar a língua nas mais variadas situações sociais, oferecendo-lhes instrumentos eficazes para melhorar suas capacidades de ler e escrever (DOLZ, NOVERRAZ & SCHNEUWLY, 2004) Oliveira (2007) diz que com essa metodologia é possível “explorar as características do modelo didático do gênero o que se constitui numa preciosa fonte de informações para o professor acompanhar e orientar os alunos a ler, escrever e explorar diversos exemplares do gênero estudado”. Com isso, os discentes conseguirão dominar aos poucos o tema estudado e, refletindo, poderão construir conhecimento. A sequência didática é constituída pelos passos: apresentação da situação, produção inicial, módulo 1, módulo 2, módulo 3 e produção final. (Oliveira, 2007, p. 6 apud Dolz, Noverraz e Schneuwly, 2004, p. 98). Sequencias didáticas são “um conjunto de atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim conhecidos tanto pelos professores como pelos alunos” (Sales, 2010, s/n apud Zabala 1998, p. 18) Referências
  • 3. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, Brasília, 20 dez 1996. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf> Acessado em 27 ago 2014. BARROS, Eliane M. D., SAITO, Claudia L. N. Seqüências didáticas: uma proposta pedagógica com o gênero resenha cinematográfica. Disponível em: <http://www.faccar.com.br/eventos/desletras/hist/2007_g/textos/06.htm> Acessado em 27 ago 2014. PIMENTA, Selma G., LIMA, Maria S. L. Estágio e docência: diferentes concepções. Revista Poíesis -Volume 3, Números 3 e 4, 2005/2006. Disponível em: <http://www.revistas.ufg.br/index.php/poiesis/article/download/10542/7012 >Acessado em 27 ago 2014. SALES, Francisco. Um espaço criado especialmente para compartilhar saberes e práticas educacionais. Sequencias Didáticas. Salvador, 26 dez 2010. Disponível em: <http://atelierdeducadores.blogspot.com/2010/12/sequenciasdidaticas.html#ixzz3Bd80 YX2N> Acessado em 27 ago 2014. SILVA, Alana G. A. A importância da formação docente na prática pedagógica. Acadêmica de Direito da Faculdade de ciências Humanas e Sociais-AGES, Paripiranga, 2009. Disponível em: <http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,a-importancia-da- formacao-docente-na-pratica-pedagogica,38339.html> Acessado em 27 ago 2014.