SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
ACONSELHAMENTO ,[object Object],[object Object]
O que é aconselhamento? ,[object Object],[object Object],[object Object]
O papel do profissional  no aconselhamento ,[object Object],[object Object],[object Object]
Como fazer o aconselhamento ,[object Object],[object Object]
A importância do teste anti-HIV e do  aconselhamento nas Unidades  Básicas de Saúde ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
O aconselhamento nas  Unidades Básicas de Saúde ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
Principais vulnerabilidades para  a infecção do HIV ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
Principais vulnerabilidades para  a infecção do HIV ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object]
Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
JOVENS ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
PRECONCEITO ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
Componentes do Processo  de Aconselhamento Educativo: ,[object Object],[object Object]
Apoio emocional   ,[object Object],[object Object]
Avaliação de riscos ,[object Object],[object Object]
Conteúdos do processo de aconselhamento ,[object Object]
No momento da ação educativa ,[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
•  Informar sobre a disponibilizarão dos insumos de prevenção no serviço (preservativos masculino, feminino, gel lubrificante e kit de redução de danos para usuários de drogas)  • Estimular a realização do teste e do aconselhamento pré- teste e pós-teste para os usuários que se perceberem em situação de risco; • Trocar informações sobre o teste e orientar sobre a necessidade de repetir o teste no caso do usuário estar no período de janela imunológica.
[object Object],[object Object],[object Object]
No momento do pré-teste ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
No momento do pós-teste ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ESCUTE QUANDO EU LHE PEÇO QUE ME ESCUTE E VOCÊ COMEÇA A ME DAR CONSELHOS VOCÊ JÁ NÃO FEZ O QUE EU LHE PEDÍ. QUANDO EU LHE PEÇO QUE ME ESCUTE E VOCÊ COMEÇA A ME DIZER “PORQUE EU NÃO DEVO ME SENTIR DAQUELA MANEIRA, OU COISA PARECIDA”, VOCÊ NÃO ESTÁ ENTENDENDO O MEU PEDIDO. QUANDO EU LHE PEÇO QUE VOCÊ ME ESCUTE E VOCÊ SENTE QUE “TEM DE FAZER ALGO PARA RESOLVER OS MEUS PROBLEMAS” VOCÊ CONTINUA SEM ENTENDER MEUS SENTIMENTOS. ESCUTE. TUDO O QUE PEDÍ FOI PARA VOCÊ ME ESCUTAR, NÃO FALAR OU FAZER NADA; SÓ ME OUVIR. QUANDO VOCÊ FAZ POR MIM UMA COISA QUE EU POSSO E PRECISO FAZER, VOCÊ CONTRIBUI PARA O MEU MEDO E A MINHA FRAQUEZA. MAS QUANDO VOCÊ ACEITA O FATO DE QUE “EU SINTO O QUE SINTO”, MESMO QUE PARA VOCÊ SEJA ALGO ABSURDO É BOM. AÍ, EU DESISTO DE TENTAR ENTENDER O QUE ESTÁ POR TRÁS DESTE MEU “SENTIMENTO ABSURDO”, POIS “SENTIMENTOS ABSURDOS” FAZEM SENTIDO QUANDO ENTENDEMOS O QUE SIGNIFICAM. POR ISSO, POR FAVOR, ESCUTE E SÓ ME OUÇA. E, SE VOCÊ QUISER FALAR, ESPERE UM MINUTO PELA SUA VEZ: E EU ESCUTAREI VOCÊ

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Folheto 2
Folheto 2Folheto 2
Folheto 2Daniela
 
Grupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaGrupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaAroldo Gavioli
 
UFCD - 6579 Cuidados na Saúde Mental
UFCD -  6579 Cuidados na Saúde MentalUFCD -  6579 Cuidados na Saúde Mental
UFCD - 6579 Cuidados na Saúde MentalNome Sobrenome
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3Gustavo Henrique
 
O cuidador familiar de paciente psiquiátrico suas dores
O cuidador familiar de paciente psiquiátrico suas doresO cuidador familiar de paciente psiquiátrico suas dores
O cuidador familiar de paciente psiquiátrico suas doresCreudenia Freitas Santos
 
Enfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatricaEnfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatricaJose Roberto
 
Caderno 2 introdução à patologia do idoso
Caderno 2   introdução à patologia do idosoCaderno 2   introdução à patologia do idoso
Caderno 2 introdução à patologia do idosoCéu Kemp
 
UFCD -6579- Cuidados de Saúde Mental
UFCD -6579-  Cuidados de Saúde MentalUFCD -6579-  Cuidados de Saúde Mental
UFCD -6579- Cuidados de Saúde MentalNome Sobrenome
 
O papel do cuidador e seus aspectos psicossociais
O papel do cuidador e seus aspectos psicossociaisO papel do cuidador e seus aspectos psicossociais
O papel do cuidador e seus aspectos psicossociaisAlinebrauna Brauna
 
A empatia do visitador e os cuidados no fim da vida
A empatia do visitador e os cuidados no fim da vidaA empatia do visitador e os cuidados no fim da vida
A empatia do visitador e os cuidados no fim da vidaJean Francesco
 
Principios unidade conceição
Principios unidade conceiçãoPrincipios unidade conceição
Principios unidade conceiçãojosemceratti
 
Familiar cuidador no processo de enfrentamento do doente com Alzheimer
Familiar cuidador no processo de enfrentamento do doente com Alzheimer Familiar cuidador no processo de enfrentamento do doente com Alzheimer
Familiar cuidador no processo de enfrentamento do doente com Alzheimer Filipe Ferraz
 
O papel da família ou outros cuidadores informais
O papel da família ou outros cuidadores informaisO papel da família ou outros cuidadores informais
O papel da família ou outros cuidadores informaisDaniela
 

Mais procurados (20)

Folheto 2
Folheto 2Folheto 2
Folheto 2
 
Vida Mental | Psiquiatria Organizacional
Vida Mental | Psiquiatria OrganizacionalVida Mental | Psiquiatria Organizacional
Vida Mental | Psiquiatria Organizacional
 
Grupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaGrupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em família
 
UFCD - 6579 Cuidados na Saúde Mental
UFCD -  6579 Cuidados na Saúde MentalUFCD -  6579 Cuidados na Saúde Mental
UFCD - 6579 Cuidados na Saúde Mental
 
Autocuidado Apoiado
Autocuidado ApoiadoAutocuidado Apoiado
Autocuidado Apoiado
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
 
O cuidador familiar de paciente psiquiátrico suas dores
O cuidador familiar de paciente psiquiátrico suas doresO cuidador familiar de paciente psiquiátrico suas dores
O cuidador familiar de paciente psiquiátrico suas dores
 
Pais e responsáveis do adolescente
Pais e responsáveis do adolescentePais e responsáveis do adolescente
Pais e responsáveis do adolescente
 
Enfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatricaEnfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatrica
 
Caderno 2 introdução à patologia do idoso
Caderno 2   introdução à patologia do idosoCaderno 2   introdução à patologia do idoso
Caderno 2 introdução à patologia do idoso
 
Comunicação com o idosos
Comunicação com o idosos Comunicação com o idosos
Comunicação com o idosos
 
UFCD -6579- Cuidados de Saúde Mental
UFCD -6579-  Cuidados de Saúde MentalUFCD -6579-  Cuidados de Saúde Mental
UFCD -6579- Cuidados de Saúde Mental
 
O papel do cuidador e seus aspectos psicossociais
O papel do cuidador e seus aspectos psicossociaisO papel do cuidador e seus aspectos psicossociais
O papel do cuidador e seus aspectos psicossociais
 
Grupo de autocuidado
Grupo de autocuidadoGrupo de autocuidado
Grupo de autocuidado
 
Humanizar o Cuidado
Humanizar o CuidadoHumanizar o Cuidado
Humanizar o Cuidado
 
A empatia do visitador e os cuidados no fim da vida
A empatia do visitador e os cuidados no fim da vidaA empatia do visitador e os cuidados no fim da vida
A empatia do visitador e os cuidados no fim da vida
 
Joana_Entrevista_motivacional
Joana_Entrevista_motivacionalJoana_Entrevista_motivacional
Joana_Entrevista_motivacional
 
Principios unidade conceição
Principios unidade conceiçãoPrincipios unidade conceição
Principios unidade conceição
 
Familiar cuidador no processo de enfrentamento do doente com Alzheimer
Familiar cuidador no processo de enfrentamento do doente com Alzheimer Familiar cuidador no processo de enfrentamento do doente com Alzheimer
Familiar cuidador no processo de enfrentamento do doente com Alzheimer
 
O papel da família ou outros cuidadores informais
O papel da família ou outros cuidadores informaisO papel da família ou outros cuidadores informais
O papel da família ou outros cuidadores informais
 

Semelhante a Aconselhamento HIV UBS

Diretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamentoDiretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamentoTânia Souza
 
LITERACIA DOS ADULTOS MAIS VELHOS, SEXUALIDADE, HIV, CRISTINA VAZ DE ALMEIDA
LITERACIA DOS ADULTOS MAIS VELHOS, SEXUALIDADE, HIV, CRISTINA VAZ DE ALMEIDALITERACIA DOS ADULTOS MAIS VELHOS, SEXUALIDADE, HIV, CRISTINA VAZ DE ALMEIDA
LITERACIA DOS ADULTOS MAIS VELHOS, SEXUALIDADE, HIV, CRISTINA VAZ DE ALMEIDAISCSP
 
SEXUALIDADE E AUMENTO DO VIH EM ADULTOS MAIS VELHOS
SEXUALIDADE E AUMENTO DO VIH EM ADULTOS MAIS VELHOSSEXUALIDADE E AUMENTO DO VIH EM ADULTOS MAIS VELHOS
SEXUALIDADE E AUMENTO DO VIH EM ADULTOS MAIS VELHOSISCSP
 
Maria lucia
Maria luciaMaria lucia
Maria lucia32162118
 
A fam -lia e o usu--rio de drogas2 (2)
A fam -lia e o usu--rio de drogas2 (2)A fam -lia e o usu--rio de drogas2 (2)
A fam -lia e o usu--rio de drogas2 (2)Karen Andrigue
 
Aula: DROGA - prevenir é importante
Aula: DROGA -  prevenir é importanteAula: DROGA -  prevenir é importante
Aula: DROGA - prevenir é importanteElma De Oliveira
 
Textos para impressão apostila
Textos para impressão apostilaTextos para impressão apostila
Textos para impressão apostilaAlinebrauna Brauna
 
Abstinência sexual na adolescência: não há evidência científica para prevençã...
Abstinência sexual na adolescência: não há evidência científica para prevençã...Abstinência sexual na adolescência: não há evidência científica para prevençã...
Abstinência sexual na adolescência: não há evidência científica para prevençã...Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
As DST como problema de saúde pública
As DST como problema de saúde públicaAs DST como problema de saúde pública
As DST como problema de saúde públicaMaria da Silva
 
A aids entre os adolescentes
A aids entre os adolescentesA aids entre os adolescentes
A aids entre os adolescentesloirinha17
 
A adolescência e o consumo de substâncias
A adolescência e o consumo de substânciasA adolescência e o consumo de substâncias
A adolescência e o consumo de substânciasLiteracia em Saúde
 

Semelhante a Aconselhamento HIV UBS (20)

Prevenção posithiva 2007
Prevenção posithiva 2007Prevenção posithiva 2007
Prevenção posithiva 2007
 
Fichas prevenção posithiva
Fichas   prevenção posithivaFichas   prevenção posithiva
Fichas prevenção posithiva
 
Diretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamentoDiretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamento
 
LITERACIA DOS ADULTOS MAIS VELHOS, SEXUALIDADE, HIV, CRISTINA VAZ DE ALMEIDA
LITERACIA DOS ADULTOS MAIS VELHOS, SEXUALIDADE, HIV, CRISTINA VAZ DE ALMEIDALITERACIA DOS ADULTOS MAIS VELHOS, SEXUALIDADE, HIV, CRISTINA VAZ DE ALMEIDA
LITERACIA DOS ADULTOS MAIS VELHOS, SEXUALIDADE, HIV, CRISTINA VAZ DE ALMEIDA
 
SEXUALIDADE E AUMENTO DO VIH EM ADULTOS MAIS VELHOS
SEXUALIDADE E AUMENTO DO VIH EM ADULTOS MAIS VELHOSSEXUALIDADE E AUMENTO DO VIH EM ADULTOS MAIS VELHOS
SEXUALIDADE E AUMENTO DO VIH EM ADULTOS MAIS VELHOS
 
Maria lucia
Maria luciaMaria lucia
Maria lucia
 
Redução de danos
Redução de danosRedução de danos
Redução de danos
 
A fam -lia e o usu--rio de drogas2 (2)
A fam -lia e o usu--rio de drogas2 (2)A fam -lia e o usu--rio de drogas2 (2)
A fam -lia e o usu--rio de drogas2 (2)
 
EU PRECISO FAZER O TESTE DO HIV/AIDS ?
EU PRECISO FAZER O TESTE DO HIV/AIDS ?EU PRECISO FAZER O TESTE DO HIV/AIDS ?
EU PRECISO FAZER O TESTE DO HIV/AIDS ?
 
Aula: DROGA - prevenir é importante
Aula: DROGA -  prevenir é importanteAula: DROGA -  prevenir é importante
Aula: DROGA - prevenir é importante
 
Textos para impressão apostila
Textos para impressão apostilaTextos para impressão apostila
Textos para impressão apostila
 
Diretrizes de Prevenção Aids e Idosos - Paula O. Souza - Gerência de Prevenção
Diretrizes de Prevenção Aids e Idosos - Paula O. Souza - Gerência de PrevençãoDiretrizes de Prevenção Aids e Idosos - Paula O. Souza - Gerência de Prevenção
Diretrizes de Prevenção Aids e Idosos - Paula O. Souza - Gerência de Prevenção
 
RELATORIO_ANA_CLARISSE.docx
RELATORIO_ANA_CLARISSE.docxRELATORIO_ANA_CLARISSE.docx
RELATORIO_ANA_CLARISSE.docx
 
Abstinência sexual na adolescência: não há evidência científica para prevençã...
Abstinência sexual na adolescência: não há evidência científica para prevençã...Abstinência sexual na adolescência: não há evidência científica para prevençã...
Abstinência sexual na adolescência: não há evidência científica para prevençã...
 
As DST como problema de saúde pública
As DST como problema de saúde públicaAs DST como problema de saúde pública
As DST como problema de saúde pública
 
Projeto amor seguro
Projeto amor seguroProjeto amor seguro
Projeto amor seguro
 
A aids entre os adolescentes
A aids entre os adolescentesA aids entre os adolescentes
A aids entre os adolescentes
 
Aids e vida.
Aids e vida.Aids e vida.
Aids e vida.
 
Pep sexual profissionais de saúde
Pep sexual   profissionais de saúdePep sexual   profissionais de saúde
Pep sexual profissionais de saúde
 
A adolescência e o consumo de substâncias
A adolescência e o consumo de substânciasA adolescência e o consumo de substâncias
A adolescência e o consumo de substâncias
 

Aconselhamento HIV UBS

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. • Informar sobre a disponibilizarão dos insumos de prevenção no serviço (preservativos masculino, feminino, gel lubrificante e kit de redução de danos para usuários de drogas) • Estimular a realização do teste e do aconselhamento pré- teste e pós-teste para os usuários que se perceberem em situação de risco; • Trocar informações sobre o teste e orientar sobre a necessidade de repetir o teste no caso do usuário estar no período de janela imunológica.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. ESCUTE QUANDO EU LHE PEÇO QUE ME ESCUTE E VOCÊ COMEÇA A ME DAR CONSELHOS VOCÊ JÁ NÃO FEZ O QUE EU LHE PEDÍ. QUANDO EU LHE PEÇO QUE ME ESCUTE E VOCÊ COMEÇA A ME DIZER “PORQUE EU NÃO DEVO ME SENTIR DAQUELA MANEIRA, OU COISA PARECIDA”, VOCÊ NÃO ESTÁ ENTENDENDO O MEU PEDIDO. QUANDO EU LHE PEÇO QUE VOCÊ ME ESCUTE E VOCÊ SENTE QUE “TEM DE FAZER ALGO PARA RESOLVER OS MEUS PROBLEMAS” VOCÊ CONTINUA SEM ENTENDER MEUS SENTIMENTOS. ESCUTE. TUDO O QUE PEDÍ FOI PARA VOCÊ ME ESCUTAR, NÃO FALAR OU FAZER NADA; SÓ ME OUVIR. QUANDO VOCÊ FAZ POR MIM UMA COISA QUE EU POSSO E PRECISO FAZER, VOCÊ CONTRIBUI PARA O MEU MEDO E A MINHA FRAQUEZA. MAS QUANDO VOCÊ ACEITA O FATO DE QUE “EU SINTO O QUE SINTO”, MESMO QUE PARA VOCÊ SEJA ALGO ABSURDO É BOM. AÍ, EU DESISTO DE TENTAR ENTENDER O QUE ESTÁ POR TRÁS DESTE MEU “SENTIMENTO ABSURDO”, POIS “SENTIMENTOS ABSURDOS” FAZEM SENTIDO QUANDO ENTENDEMOS O QUE SIGNIFICAM. POR ISSO, POR FAVOR, ESCUTE E SÓ ME OUÇA. E, SE VOCÊ QUISER FALAR, ESPERE UM MINUTO PELA SUA VEZ: E EU ESCUTAREI VOCÊ