3. http://w3.ualg.pt/~jdias/GEOLAMB/GA2_SistTerra/203TectPlacas/1_Introd.html No início desta era,toda a superfície terrestre se concentrava num único continente chamado Pangea. Porém com o tempo este supercontinente começou a fragmentar-se em dois contientes: a Laurásia que foi para o hemisfério norte e o Gondwana para o sul. www.geocities.com
4.
5. 205 M.a. Extinção de 50% das famílias animais, incluindo 95% das espécies marinhas. pterossauros dinossauros crocodiliano plesiossauros Primeiros mamíferos (evolução dos répteis marinhos) Surgem no final deste período os primeiros mamíferos. Pensa-se que seriam animais nocturnos, e que se alimentavam se insectos, de um modo semelhante aos actuais musaranhos. leptictídeo
6. Fóssil de amonite As temperaturas sobem gerando um clima tropical. Algumas regiões tornam-se mais áridas, enquanto que noutras alternam estações húmidas com estações muito secas. Despontam florestas de vegetação luxuriante. Estavam reunidas as condições para o aparecimento dos grandes dinossauros. stegossauros archaeopteryx Fóssil de pteridospérmica As paisagens alteram-se. As florestas de coníferas estabelecem-se em regiões mais secas.
7. 130 M.a. Extinção de 35% das famílias animais, incluindo muitos répteis apatosauros Reconstrução do ambiente Jurássico plesiossauros ictiossauros Os mares do Jurássico estavam povoados por répteis perfeitamente adaptados ao ambiente marinho.
8. http://w3.ualg.pt/~jdias/GEOLAMB/GA2_SistTerra/204Evolucao/Paleomap.html A abertura do Atlântico Central foi originada por rotação da Laurásia. Neste processo, a América do Norte deslocou-se para norte e a Eurásia para sul. Em consequência, as florestas temperadas húmidas (que originaram grandes depósitos de carvão) existentes na Ásia oriental, no Jurássico inferior, foram sendo progressivamente substituídas por desertos no Jurássico superior, à medida que a Ásia se deslocava de latitudes temperadas húmidas para latitudes subtropicais secas. Esta rotação da Laurásia conduziu, também, ao encerramento do grande oceano em forma de V, o Tethys, que separava a Laurásia, a norte, da Gondwana em processo de fragmentação, a sul.
9. A fragmentação da Pangea iniciou-se neste período. Após uma fase de actividade vulcânica ao longo da fronteira do que são hoje a costa ocidental a América do Norte e a costa noroeste de África, verificou-se a abertura do oceano Atlântico Central. Esta movimentação de placas deu origem, também, ao Golfo do México, o qual foi criado por afastamento entre a América do Norte e a América do Sul. Na África, verificava-se vulcanismo extensivo ao longo das fronteiras entre a África, a Antárctica e Madagáscar, processo este cujo desenvolvimento viria a conduzir à criação do oceano Índico ocidental.
10. 65 M.a. O final deste período é marcado pela extinção dos dinossauros e 50% das espécies marinhas ambulocetus basilosaurus equídeos As paisagens enchem-se de cor há medida que se instalam as novas plantas com flôr, as angiospérmicas, como por exemplo a magnólia, que sobreviveu até aos dias de hoje. magnólia
11. Diversas teorias tentam explicar este facto, mas a mais provável de todas é a queda de um grande asteróide na terra, que tenha levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do sol alcançasse a superfície. As plantas devido a ausência de luz, não podem realizar a fotossíntese(morrem). Os herbívoros morrem, e consequentemente os carnívoros também. Os poucos que sobrevivem são os animais que vivem no sub-solo e as plantas que têm a raíz a grande profundidade. http://www.brasilescola.com www.wikipedia.com http://br.geocities.com/dinossbr/histor_fimdosdinos.htm
12. A Índia, juntamente com Madagáscar, separaram-se da Antárctica e da parte ocidental da Austrália, criando-se o oceano Índico. No Cretácico ocorreu outro importante episódio de riftogénese, o qual conduziu à divisão da Laurásia: a separação entre a América do Norte e a Europa. A península ibérica afastou-se da França. Verificou-se a separação entre a Índia e Madagáscar, a derivação de Cuba e Hispaniola e a elevação das Montanhas Rochosas,devido à zona de subducção existente do lado do Pacífico. A segunda fase de fragmentação da Pangea iniciou-se no Cretácico inferior, à 140 milhões de anos. Na Gondwana, a abertura do Atlântico Sul conduziu à separação entre a América do Sul e a África.
13. Genericamente, o clima no Cretácico, tal como no Jurássico e no Triássico, era bastante mais quente do que o actual. Existiam dinossauros e palmeiras quer a norte do círculo Árctico, quer na Antárctica e Austrália meridional. Embora seja possível que tenham existido gelos quer no Pólo Norte, quer no Pólo Sul, durante o Cretácico inferior, não existiram grandes calotes durante toda a Era Mesozóica. As condições climáticas amenas existentes no Cretácico eram, em parte, devidas à grande quantidade de mares pouco profundos então existentes. A água quente das regiões equatoriais era transportada para latitudes mais altas, aquecendo as regiões polares. Os mares referidos tendiam, também, a amenizar os climas locais, à semelhança do que se verifica actualmente com o Mediterrâneo e o seu efeito amenizante do clima da Europa. O Cretácico foi, também, um período de expansão rápida de criação de crosta oceânica, compensada, em geral, por subducção de crosta oceânica do que foi o oceano Pantalássico e que, na altura, correspondia já, de alguma forma, ao oceano Pacífico. Pesquisa: Silva, A Terra, Universo de vida http://biogeo1.wordpress.com/