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Nebulosa planetária
BG 10º ano
Isabel Lopes
2. A Astronomia
Aquilo que hoje se pensa e se sabe sobre a formação
do Sistema Solar e do nosso planeta, será pouco
aceitável no próximo século…
IL 2010
3. Origem provável…
Precedida de várias outras tentativas que se mostraram incompatíveis à medida
que os dados iam surgindo (2ª metade séc. XX)
Nébula solar – nuvem gasosa interestelar
em contracção (devido a onda de choque
provocada por explosão de estrela (?))
Energia provocou movimento de rotação de
toda a matéria primitiva do Sistema Solar e o
seu achatamento progressivo
Aglomeração de gases e poeiras rochosas e
metálicas originando sucessivamente corpos
maiores
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4. Argumentos a favor
Todos os planetas giram em torno do Sol no mesmo sentido (directo)
Órbitas quase circulares (excepto Mercúrio – elíptica)
Todos os planetas (excepto Vénus e Úrano) e o Sol apresentam o movimento
de rotação no sentido directo
Presença na Via láctea de outras nuvens interestelares das quais nascem
estrelas
Forma da Via Láctea (nuvem de gás achatada em rotação) sugere elemento
repetitivo no Universo
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5. Argumentos a reformular
Segundo esta teoria o proto-Sol ia de tempos em tempos libertando anéis de
matéria para formar os planetas, o que ao contrário do defendido, com a
velocidade a que eram ejectados se afastariam do Sol em vez de darem origem a
planetas sólidos
Assim é necessário considerar uma formação simultânea dos corpos do
Sistema Solar
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6. Teoria Nebular Reformulada
A colisão entre partículas permitia a sua agregação/acreção formando
palnetesimais
O aumento de massa de alguns planetesimais permitiu a retenção de
atmosfera
Planetas telúricos nas zonas mais densas do disco (próximo do Sol)
A radiação solar impediu a retenção dos elementos menos densos
p.72
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7. Ventos solares…
A radiação solar afastou os elementos menos densos
Planetas mais próximos são mais densos e os mais afastados são
menos densos
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8. Mais argumentos
Movimentos todos no mesmo sentido
Maior densidade dos planetas mais próximos
Mesma idade de todos os corpos do Sistema Solar
Contudo existem dados ainda pouco clarificados:
explicação da baixa velocidade de rotação do Sol
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10. Acreção
Impacto - energia cinética convertida em
calor (do qual apenas uma parte irradiava
para o espaço, ficando o restante retido)
Compressão – Compressão das zonas
interiores (pelo peso da acumulação de
novos materiais) O calor não irradiava dada
a fraca condutividade das rochas. 1000ºC
Desintegração radioactiva – elementos
como o Urânio e o Tório, apesar de em
pequena quantidade tiveram grande
importância dada a energia/calor emitidos
ao longo de milhões de anos
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11. Diferenciação
Fusão e aprofundamento do Ferro – o ponto de fusão aumenta com a
profundidade (uma vez que a pressão também aumenta), sendo o Ferro mais
denso, movimentou-se para o centro em oposição à deslocação para a superfície
dos materiais menos densos.
Durante a formação do núcleo, ocorreu um aumento da temperatura para 2000ºC,
o que levou à fusão da maioria dos materiais. Os materiais menos densos da
superfície, arrefeceram e formaram a crosta.
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12. Formação da crosta atmosfera e oceanos
Formação da crosta – fenómenos de vulcanismo intensos, com libertação de
gases (retidos pela gravidade), entre estes o vapor de água, que condensando ao
arrefecer, originou fortes chuvas, que se acumularam e formaram os oceanos…
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14. Actividade Geológica
Agentes modificadores
Internos (calor)
Acreção
Contracção
gravitacional
Radioactividade
(elem.
Radioactivos)
Externos
Calor Sol
Energia cinética
dos impactos
meteoríticos
Acciona agentes
atmosféricos
(ciclo da água)
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16. Lua
Mares – regiões planas e escuras,
resultado de mega impactos
meteoríticos, com formação de
magma e preenchimento da cratera
após vulcanismo (basalto)
Continentes – regiões elevadas e
planas, repletos de crateras mais
antigas (rochas plutónicas –
anortosito)
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