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 Lançamento de esgotos: uma
ameaça à integridade ecológica e
sanitária de ecossistemas aquáticos
continentais.
 Degradação sanitária e controle da
degradação dos ecossistemas
aquáticos continentais.
• Natural - processo lento e contínuo de enriquecimento
por sais minerais, principalmente de nutrientes
compostos de fósforo e nitrogênio.
• Artificial – processo onde o ecossistemas aquáticos
recebem nutrientes artificiais, suas águas começam a
apresentar alta degradação ecológica.
• Quebra do equilíbrio ecológico, o ecossistema passa a
produzir mais carbono do que é capaz de decompor.
• Aumento da concentração de compostos de fosfato e
nitrogênio, causa uma cascata de consequências que
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energia.
• Mortandade de peixes, estágio final da degradação
ecológica.
• O corpo d’água se torna inaproveitável como fonte de
abastecimento doméstico, irrigação, geração de energia
hidrelétrica, produção de pescado ou área de lazer.
• Fonte de doenças como hepatite, diarreia, gastrenterite,
febre, vômitos, tifo, cólera, leptospirose (bactérias),
disenteria (protozoários), verminoses (vários tipos de
verme), etc.
• Segundo a ONU existem 1,5 bilhões de pessoas
expostas a doenças por águas contaminadas.
• 35.000 crianças morrem em todo mundo por causa
desses fatores.
• Por meio de intervenções que podem promover a
recuperação e preservação dos ecossistemas aquáticos
continentais, como:
Tratamento de esgotos;
Recuperação;
Controle de degradação da bacia de drenagem;
• Minimizar de maneira mais eficiente o surgimento do
processo de eutrofização artificial, eliminando a carga de
nitrogênio e de fósforo.
• O tratamento é realizado com vários tipos de tecnologia,
a maioria delas utiliza três etapas:
Tratamento primário (mecânico);
Tratamento secundário (biológico); e
Tratamento terciário (químico);
• Baixo custo;
• Grande eficiência;
• Possui quatro processos fundamentais:
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Ameaças à integridade ecológica de ecossistemas aquáticos

  • 1.  Lançamento de esgotos: uma ameaça à integridade ecológica e sanitária de ecossistemas aquáticos continentais.  Degradação sanitária e controle da degradação dos ecossistemas aquáticos continentais.
  • 2. • Natural - processo lento e contínuo de enriquecimento por sais minerais, principalmente de nutrientes compostos de fósforo e nitrogênio. • Artificial – processo onde o ecossistemas aquáticos recebem nutrientes artificiais, suas águas começam a apresentar alta degradação ecológica.
  • 3. • Quebra do equilíbrio ecológico, o ecossistema passa a produzir mais carbono do que é capaz de decompor. • Aumento da concentração de compostos de fosfato e nitrogênio, causa uma cascata de consequências que interferem na composição das espécies e no fluxo de energia. • Mortandade de peixes, estágio final da degradação ecológica.
  • 4. • O corpo d’água se torna inaproveitável como fonte de abastecimento doméstico, irrigação, geração de energia hidrelétrica, produção de pescado ou área de lazer.
  • 5. • Fonte de doenças como hepatite, diarreia, gastrenterite, febre, vômitos, tifo, cólera, leptospirose (bactérias), disenteria (protozoários), verminoses (vários tipos de verme), etc. • Segundo a ONU existem 1,5 bilhões de pessoas expostas a doenças por águas contaminadas. • 35.000 crianças morrem em todo mundo por causa desses fatores.
  • 6. • Por meio de intervenções que podem promover a recuperação e preservação dos ecossistemas aquáticos continentais, como: Tratamento de esgotos; Recuperação; Controle de degradação da bacia de drenagem;
  • 7. • Minimizar de maneira mais eficiente o surgimento do processo de eutrofização artificial, eliminando a carga de nitrogênio e de fósforo. • O tratamento é realizado com vários tipos de tecnologia, a maioria delas utiliza três etapas: Tratamento primário (mecânico); Tratamento secundário (biológico); e Tratamento terciário (químico);
  • 8. • Baixo custo; • Grande eficiência; • Possui quatro processos fundamentais: Matéria orgânica; Fósforo; Nitrogênio; e Possui poder antibiótico;
  • 9. • Recuperação e preservação da vegetação nativa local; • Mudança da postura da sociedade; • Administração racional da água; • Incorporação do modelo de crescimento sustentável nas novas gerações;