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“Nematoides:
 Controle Alternativo”,

       Regina M. D. Gomes Carneiro
      Embrapa Recursos Genéticos e
              Biotecnologia
Introdução
   Os nematóides das galhas, Meloidogyne spp., são
    sem dúvida uma das doenças mais importantes de
    várias culturas de interesse comercial inclusive o
    café
   M.EXIGUA, M.INCOGNITA E M.PARANAENSIS
   Considerando a preocupação com o meio ambiente
    e com a saúde humana, alguns nematicidas devido à
    alta toxicidade, vem sofrendo cancelamentos e
    mesmo restrições de uso.
   Dessa maneira, a implementação de medidas
    alternativas de controle são imprescindíveis para a
    manutenção ou aumento da produção agrícola
    nacional.
Introdução
   Para a adoção dessas medidas de manejo
   Identificação das espécies de nematoides ocorrentes
   Sanidade da mudas e escolha do local de plantio
   Ex: mudas enxertadas em C.canephora : Apoatã
   Manejo das enxurradas
   Limpeza de máquinas e implementos
   Rotação com culturas não hospedeiras
   Ex: Crotalaria spectabilis, aveia branca, amendoim,
   mucuna preta
   Adição de matéria orgânica
   Destruição das plantas atacadas
Introdução: Resistência genética
   M.exigua: IAPAR 59,Tupi RN-IAC1669 ,
   Catiguá MG3 (Hibrido do Timor)
   M.incognita e M. paranaensis: algumas combinações de
    C.arabica e C.canephora originaram plantas resistentes,
    porém, segregantes para essa característica.
   Germoplasma Icatu Híbrido artificial de Ca e Cc
   IPR 100 com 100 % de resistência
   Cafeeiros arabica da Etiópia também apresentaram
    resistência a essas espécies.
Introdução: Resistência genética
   A cultivar Apoatã 2258 : porta enxerto de cultivares de
    C. arabica
   Fontes de resistência: C.canephora,
    ....................................C.congensis,
   ...................................C. devewrei
   Resistencia aos nematoides estar aliada a um sistema
    radicular bem desenvolvido.
   A diversidade fisiológica intra e interespecíficas de
    populações de Meloidogyne tem dificultado a seleção de
    fontes de resistencia do cafeeiro
É imprescindível uma identificação correta das
espécies e biótipos de Meloidogyne do cafeeiro.


   Como é possível classificar rapidamente e
    corretamente as espécies de Meloidogyne do
    cafeeiro ?
   Qual a variabilidade que ocorre dentro das
    espécies? Existem Raças ou Biótipos que
    quebram a resistência ? É possível
    identificá-los ?
Diversidade Biológica e Genética de Meloidogyne spp.
do cafeeiro e Estabelecimento de Marcadores
Enzimáticos e Moleculares para a Identificação de
Espécies. Financiamento Embrapa-Café e CNPq


                 Regina M. D. Gomes Carneiro &
                               Myrian S. Tigano
                 Embrapa Recursos Genéticos e
                      Biotecnologia, IAC, IAPAR
Introdução
   Os nematóides, gênero Meloidogyne e são representados por
    mais de 90 espécies descritas, sendo 17 detectadas no
    cafeeiro.
   A caracterização das espécies é baseada sobretudo, em
    características morfológicas de fêmeas, machos e juvenis do
    segundo estágio e requer especialista na área de taxonomia .
   Os fenótipos da enzima esterase são espécie-específicos e
    existem padrões apenas para algumas espécies (cerca de 44),
    sendo 10 padrões já caracterizados para Meloidogyne spp. do
    cafeeiro.
   Até o momento existem marcadores moleculares para apenas
    14 espécies, sendo 6 obtidos para o cafeeiro
   A variabilidade intraespecifica, até o momento foi pouco
    estudada.
Objetivos
   Caracterizar da variabilidade intraespecífica de
    populações de Meloidogyne spp.
   Estabelecer       marcadoes     enzimáticos     e
    moleculares para diferentes espécies.
   Identificar as principais populações atípicas que
    ocorrem no Brasil e no exterior.
   Revalidar e Sinonimizar as espécies
   Descrever novas espécies
Resultados
   Uma    coleção   de trabalho de
    Meloidogyne spp. está sendo
    estabelecida e mantida na Embrapa
    Recursos Genéticos e Biotecnologia.
    Essa coleção já conta com mais de
    180     isolados    purificados  e
    criopreservados (Carneiro et al.,
    2005).
Diversidade de Meloidogyne spp. do
cafeeiro

   O primeiro estudo sobre diversidade de
    populações brasileiras de Meloidogyne
    spp. foi realizado por Randig et al.
    (2002, 2004).
   Nesses estudos foram estabelecidos
    marcadores SCAR para identificação
    rápida e precisa das principais
    espécies brasileiras do cafeeiro.
62 %




                          100
                                 exi1
30.1%                                   67.5%
                                exi2



        Parsimony-based tree
                                Randig et al. (2002)
Scar-Café-Multiplex
Resultados
   Em levantamento realizado a campo em
    cafeeiros infestados em 54 localidades
    nos estados de São Paulo e Minas Gerais
    foi validado o kit de identificação (SCAR-
    multiplex) , comparando-o com a técnica
    de identificação por marcadores
    enzimáticos (esterases) (Carneiro et al.,
    2005)
Fenótipos de esterase
SCAR -Café
Meloidogyne spp. do cafeeiro
   Estudo de 18 isolados de Meloidogyne
    spp. provenientes de cafezais de
    diferentes regiões do Brasil, América
    Central e Havaí, identificou as principais
    espécies e caracterizou a diversidade
    genética dos nematóide de galhas do café
    desses países, com respeito ao fenótipo
    de esterase, morfologia e polimorfismo
    molecular (Carneiro et al., 2006).
Meloidogyne spp. do cafeeiro
   . Os fenótipos de esterase mostraram-
    se específicos e uma ótima ferramenta
    para identificar todas as espécies do
    nematóide das galhas em café: M.
    incognita (Est I1, I2), M. paranaensis
    (Est P1, P2), M. arenaria (Est A2), M.
    arabicida (Est AR2), M. exigua (Est E1,
    E2), M. mayaguensis (Est M2),e uma
    espécie nova (Est SA2, SA4).
Descrição de Meloidogyne izalcoensis Carneiro et al.,
2007
Meloidogyne izalcoensis Carneiro et al., 2007
Diversidade de M. exigua (Muniz
et al., 2008)
RAPD   SCAR
Neighbor-joining
Morfologia de M. exigua da seringueira (Muniz et
al.,2009)
Diversidade de Meloidogyne incognita e
espécies correlatas com base em
aspectos morfológicos, citológicos e
moleculares

 Marcilene Fernandes A. dos Santos, Cleber Furlanetto, Maria Ritta A.
Almeida, Fabiane C. Mota, Natállia O.R. Silveira, Joelma G.P.Silva,
Ana Cristina M.M.Gomes, Philippe Castagnone Sereno, Myrian S.
                Tigano, Regina M.D.G. Carneiro.
Resultados- Isoenzimáticos
Fotografias de padrões perineais de fêmeas sob Microscopia de Luz




A: I1N1 (isolado 1), B: I2N1 (isolado 4), C: S2N1 (isolado 11),
D: S2N1 (isolado 10), E: S2aN3 (isolado 13), F: S2aN3 (isolado
Estiletes de fêmeas sob Microscopia Eletrônica de Varredura




 A) I1N1 (isolado 1), B) I2N1 (isolado 4), C) S2N1
 (isolado 10), D) S2N1 (isolado 11), E) S2N1 (isolado
Região anterior de machos sob Microscopia Eletrônica de Varredura


                                  A) I1N1, B) I2N1: o disco labial
                                  redondo e centralmente côncavo
                                  e    marcado      por      anéis
                                  incompletos.




                                  C) S2N1, D) S2N1, E) S2N1 e
                                  F) S2aN3, o disco labial é
                                  arredondado e fundido com os
                                  lábios medianos.
Estilete de machos

Estilete dos machos I1N1, I2N1 e S2N1 são muito
semelhantes aos de M. incognita (Eisenback &
Triantaphyllou (1991). A distância da DGO é curta
(1,5-3,5 μm).




                 Estilete dos machos de S2aN3 é
                 diferente na forma; Distância da
                 DGO é 2,0-4,5μm nos isolados
                 S2aN3.
Juvenil do segundo estádio (J2)




Nos isolados I1N1, I2N1 e
S2N1 a região anterior        S2aN3 a região anterior é
possui um número variável     lisa, às vezes com 1-2
de anéis incompletos (1-7).
                              anéis.
Todos os outros caracteres
são semelhantes a descrição
de M. incognita feita por
Eisenback & Triantaphyllou
Citogenética
   Forma Triiploide
    (3n=40-46) foi a mais
    comum e apareceu
    em todos isolados
    de M. incognita dos
    perfis enzimáticos:
    I1N1, I2N1, S2N1.
Resultados-SCAR
   M. incognita, M. hispanica e
    Meloidogyne spp. foram testados com
    três marcadores do tipo SCAR,
    desenvolvido para M. incognita (Ziljstra
    et al. 2000, Randig et al. 2002, Qing-
    Peng et al., 2004);

   Utilizando esses marcadores três
    fragmentos espécie-específico de (1.200
    pb, 399 pb e 955 pb) foram obtidos para
    os doze isolados mostrando que eles são
    M. incognita (I1N1, I2N1 e S2N1);

   Um outro fragmento de cerca de 1.650
    pb foi obtido para os dois isolados de
    Meloidogyne sp. (S2aN3) e para os três
    isolados de M. hispanica.
Resultados-RAPD

   Com base em análise de PCR-
    RAPD, os isolados de M.
    incognita         apresentaram
    variabilidade intraespecífica e
    os       resultados      foram
    congruentes        com       as
    isoenzimas: I1N1, I2N1 e
    S2N1;

   Os isolados de M. hispanica e
    S2aN3      apresentou alguma
    semelhança em relação de
    disposição de bandas;
Resultados: Análise filogenética
Conclusão



   Considerando as abordagens morfológicas e
    moleculares, foi possível concluir que os três
    fenótipos de enzimas (I1N1, I2N1 e S2N1)
    caracterizam a espécie M. incognita, apresentando
    pouca variabilidade dentro da espécie.
   Nas análises filogenéticas todos os isolados de M.
    incognita se uniram com 100 % de boostrap,
    ocorrendo uma pequena correlação com os perfis de
    enzima e nenhuma com as raças na topologia da
    árvore.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE O NEMATÓIDE Meloidogyne inornata
    LORDELLO, 1956 (TYLENCHIDA: MELOIDOGYNIDAE) E A SUA CARACTERIZAÇÃO
    COMO UMA ESPÉCIE VÁLIDA (Carneiro et al., 2007)




)
Manejo integrado de Meloidogyne paranaensis
usando rotação de culturas, resistência genética e
controle biológico




  Sousa, M.G. ; Moita, A.W ; Carneiro, R.G. ; Carneiro, R.M.D.G. Embrapa
  Recursos Genéticos e Biotecnologia, C.P. 02372, CEP 70849-970,
  Brasília, DF, Brasil., Embrapa Hortaliças, C. P. 218, 70351-970 , Brasília,
  DF, Brazil. Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR, C. P. 481, 86047-902,
  Londrina, PR, Brasil.                                                   E-
  mail: mguimaraes.sousa@gmail.com
Rotação de culturas


   Retirada dos cafeeiros contaminados em 50% da área infestada e
    plantio de aveia preta (Avena strigosa L.), amendoim (Arachis
    hypogaea L.) e mucuna cinza (Mucuna cinereum) durante 18
    meses em sucessão de culturas.
   Após 18 mesesocorreu a retirada dos cafeeiros em mais 50 % das
    áreas
   Controle biológico: foi usado o isolado de P12 de P. penetrans(
    0,5 gramas de pó de raiz ou seja, 108 endósporos/por cova de
    cafeeiro), nos dois solos de diferentes texturas.
•   Instalação do ensaio com cafeiros: plantio do acesso de Icatú (
    H4782-7-925-IAC) (parcialmente resistente) e IAPAR 59
    (altamente suscetível) a M. paranaensis.
Tratamentos do ensaio
   Os 8 tratamentos foram:      Variáveis
   ACE                          A= Café resistente ( Icatú)
   ACF
                                  B= Café suscetível ( Iapar
   ADE
                                  59)
   ADF
   BCE                           C= Inoculado com
   BCF                           Pasteuria
   BDE                           D= Não inoculado com
   BDF                           Pasteuria
•   Blocos ao acaso com 11        E= Com manejo de solo
    repetições
                                  F= Sem manejo de solo
Conclusões
   A sucessão de culturas com aveia preta, amendoim e mucuna cinza
    durante 18 meses foi mais efetiva no controle de M. paranaensis em
    solo argiloso (97%) do que em solo arenoso (75%).
   Embora tenha ocorrido segregação na cutivar Icatú, os melhores
    resultados no manejo, devem-se a resistência parcial dessa cultivar.
   A sucessão de culturas não hospedeiras realizada antes do plantio dos
    cafeeiros e integrada com a cultivar parcialmente resistente ‘Icatú’ foi
    o método mais eficiente no controle de M. paranaensis, em solo
    argiloso, em condições de campo durante os primeiros 4 anos
   O efeito da sucessão de culturas não hospedeiras realizada antes do
    plantio dos cafeeiros foi diminuindo com o tempo, tendo praticamente
    desaparecido no 5° ano.
   O efeito da bactéria como agente de controle foi praticamente
    inexistente nos três primeiros anos e pouco efetivo durante todo o
    ensaio, praticamente desaparecendo após cinco anos.
Desafios e Perspectivas

Estudar a variabilidade intraespécifica de várias
  populações de M. paranaensis.
Tentar correlacionar a variabilidade genética com
  patogenicidade e virulência.
Estudar a patogenicidade de várias populações de
  Meloidogyne spp. a diferentes acessos de cafeeiro.
Estudar a eficiência das variedades resistentes quando
  usadas como porta enxerto de cultivares comerciais
  em áreas infestadas.
Equipe-Embrapa
   Myrian S. Tigano - Pesquisadora Cenargen, Biologia Molecular
   Rui Gomes Carneiro-Pesquisador IAPAR-Nematologia
   Philippe Castagnone Sereno- INRA, França
   Wallace Gonçalves- Pesquisador IAC-Fitotecnia
   Ana Cristina Gomes - Técnico MS-Cenargen, CNPq
   Onivaldo Randig – Pos-Doc -CNPq
   Maria R. A. Almeida - Bolsista-Embrapa- Café
   Marcilene F.A . dos Santos –Bolsista-Embrapa- Café
   Maria de Fátima Muniz-Doutorado / UFLA, FAPEAL
   Vanessa Matos-Estagiária Cenargen/CNPq
   Fabio Rodrigues Sousa-Bolsista Embrapa Café
   Danilo Furtado dos Santos –Bolsista CNPq
   Marina D. G. Carneiro-Bolsista-Embrapa- Café
   Mariana Sousa-Bolsista-Embrapa- Café
OBRIGADA!!!!!

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Apresentação cafe 2012-nematoides controle alternativo

  • 1. “Nematoides: Controle Alternativo”, Regina M. D. Gomes Carneiro Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
  • 2. Introdução  Os nematóides das galhas, Meloidogyne spp., são sem dúvida uma das doenças mais importantes de várias culturas de interesse comercial inclusive o café  M.EXIGUA, M.INCOGNITA E M.PARANAENSIS  Considerando a preocupação com o meio ambiente e com a saúde humana, alguns nematicidas devido à alta toxicidade, vem sofrendo cancelamentos e mesmo restrições de uso.  Dessa maneira, a implementação de medidas alternativas de controle são imprescindíveis para a manutenção ou aumento da produção agrícola nacional.
  • 3. Introdução  Para a adoção dessas medidas de manejo  Identificação das espécies de nematoides ocorrentes  Sanidade da mudas e escolha do local de plantio  Ex: mudas enxertadas em C.canephora : Apoatã  Manejo das enxurradas  Limpeza de máquinas e implementos  Rotação com culturas não hospedeiras  Ex: Crotalaria spectabilis, aveia branca, amendoim,  mucuna preta  Adição de matéria orgânica  Destruição das plantas atacadas
  • 4. Introdução: Resistência genética  M.exigua: IAPAR 59,Tupi RN-IAC1669 ,  Catiguá MG3 (Hibrido do Timor)  M.incognita e M. paranaensis: algumas combinações de C.arabica e C.canephora originaram plantas resistentes, porém, segregantes para essa característica.  Germoplasma Icatu Híbrido artificial de Ca e Cc  IPR 100 com 100 % de resistência  Cafeeiros arabica da Etiópia também apresentaram resistência a essas espécies.
  • 5. Introdução: Resistência genética  A cultivar Apoatã 2258 : porta enxerto de cultivares de C. arabica  Fontes de resistência: C.canephora, ....................................C.congensis,  ...................................C. devewrei  Resistencia aos nematoides estar aliada a um sistema radicular bem desenvolvido.  A diversidade fisiológica intra e interespecíficas de populações de Meloidogyne tem dificultado a seleção de fontes de resistencia do cafeeiro
  • 6. É imprescindível uma identificação correta das espécies e biótipos de Meloidogyne do cafeeiro.  Como é possível classificar rapidamente e corretamente as espécies de Meloidogyne do cafeeiro ?  Qual a variabilidade que ocorre dentro das espécies? Existem Raças ou Biótipos que quebram a resistência ? É possível identificá-los ?
  • 7. Diversidade Biológica e Genética de Meloidogyne spp. do cafeeiro e Estabelecimento de Marcadores Enzimáticos e Moleculares para a Identificação de Espécies. Financiamento Embrapa-Café e CNPq Regina M. D. Gomes Carneiro & Myrian S. Tigano Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, IAC, IAPAR
  • 8. Introdução  Os nematóides, gênero Meloidogyne e são representados por mais de 90 espécies descritas, sendo 17 detectadas no cafeeiro.  A caracterização das espécies é baseada sobretudo, em características morfológicas de fêmeas, machos e juvenis do segundo estágio e requer especialista na área de taxonomia .  Os fenótipos da enzima esterase são espécie-específicos e existem padrões apenas para algumas espécies (cerca de 44), sendo 10 padrões já caracterizados para Meloidogyne spp. do cafeeiro.  Até o momento existem marcadores moleculares para apenas 14 espécies, sendo 6 obtidos para o cafeeiro  A variabilidade intraespecifica, até o momento foi pouco estudada.
  • 9. Objetivos  Caracterizar da variabilidade intraespecífica de populações de Meloidogyne spp.  Estabelecer marcadoes enzimáticos e moleculares para diferentes espécies.  Identificar as principais populações atípicas que ocorrem no Brasil e no exterior.  Revalidar e Sinonimizar as espécies  Descrever novas espécies
  • 10. Resultados  Uma coleção de trabalho de Meloidogyne spp. está sendo estabelecida e mantida na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Essa coleção já conta com mais de 180 isolados purificados e criopreservados (Carneiro et al., 2005).
  • 11. Diversidade de Meloidogyne spp. do cafeeiro  O primeiro estudo sobre diversidade de populações brasileiras de Meloidogyne spp. foi realizado por Randig et al. (2002, 2004).  Nesses estudos foram estabelecidos marcadores SCAR para identificação rápida e precisa das principais espécies brasileiras do cafeeiro.
  • 12. 62 % 100 exi1 30.1% 67.5% exi2 Parsimony-based tree Randig et al. (2002)
  • 14. Resultados  Em levantamento realizado a campo em cafeeiros infestados em 54 localidades nos estados de São Paulo e Minas Gerais foi validado o kit de identificação (SCAR- multiplex) , comparando-o com a técnica de identificação por marcadores enzimáticos (esterases) (Carneiro et al., 2005)
  • 17. Meloidogyne spp. do cafeeiro  Estudo de 18 isolados de Meloidogyne spp. provenientes de cafezais de diferentes regiões do Brasil, América Central e Havaí, identificou as principais espécies e caracterizou a diversidade genética dos nematóide de galhas do café desses países, com respeito ao fenótipo de esterase, morfologia e polimorfismo molecular (Carneiro et al., 2006).
  • 18. Meloidogyne spp. do cafeeiro  . Os fenótipos de esterase mostraram- se específicos e uma ótima ferramenta para identificar todas as espécies do nematóide das galhas em café: M. incognita (Est I1, I2), M. paranaensis (Est P1, P2), M. arenaria (Est A2), M. arabicida (Est AR2), M. exigua (Est E1, E2), M. mayaguensis (Est M2),e uma espécie nova (Est SA2, SA4).
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  • 23. Descrição de Meloidogyne izalcoensis Carneiro et al., 2007
  • 24.
  • 26. Diversidade de M. exigua (Muniz et al., 2008)
  • 27. RAPD SCAR
  • 29. Morfologia de M. exigua da seringueira (Muniz et al.,2009)
  • 30. Diversidade de Meloidogyne incognita e espécies correlatas com base em aspectos morfológicos, citológicos e moleculares Marcilene Fernandes A. dos Santos, Cleber Furlanetto, Maria Ritta A. Almeida, Fabiane C. Mota, Natállia O.R. Silveira, Joelma G.P.Silva, Ana Cristina M.M.Gomes, Philippe Castagnone Sereno, Myrian S. Tigano, Regina M.D.G. Carneiro.
  • 32. Fotografias de padrões perineais de fêmeas sob Microscopia de Luz A: I1N1 (isolado 1), B: I2N1 (isolado 4), C: S2N1 (isolado 11), D: S2N1 (isolado 10), E: S2aN3 (isolado 13), F: S2aN3 (isolado
  • 33. Estiletes de fêmeas sob Microscopia Eletrônica de Varredura A) I1N1 (isolado 1), B) I2N1 (isolado 4), C) S2N1 (isolado 10), D) S2N1 (isolado 11), E) S2N1 (isolado
  • 34. Região anterior de machos sob Microscopia Eletrônica de Varredura A) I1N1, B) I2N1: o disco labial redondo e centralmente côncavo e marcado por anéis incompletos. C) S2N1, D) S2N1, E) S2N1 e F) S2aN3, o disco labial é arredondado e fundido com os lábios medianos.
  • 35. Estilete de machos Estilete dos machos I1N1, I2N1 e S2N1 são muito semelhantes aos de M. incognita (Eisenback & Triantaphyllou (1991). A distância da DGO é curta (1,5-3,5 μm). Estilete dos machos de S2aN3 é diferente na forma; Distância da DGO é 2,0-4,5μm nos isolados S2aN3.
  • 36. Juvenil do segundo estádio (J2) Nos isolados I1N1, I2N1 e S2N1 a região anterior S2aN3 a região anterior é possui um número variável lisa, às vezes com 1-2 de anéis incompletos (1-7). anéis. Todos os outros caracteres são semelhantes a descrição de M. incognita feita por Eisenback & Triantaphyllou
  • 37. Citogenética  Forma Triiploide (3n=40-46) foi a mais comum e apareceu em todos isolados de M. incognita dos perfis enzimáticos: I1N1, I2N1, S2N1.
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  • 39. Resultados-SCAR  M. incognita, M. hispanica e Meloidogyne spp. foram testados com três marcadores do tipo SCAR, desenvolvido para M. incognita (Ziljstra et al. 2000, Randig et al. 2002, Qing- Peng et al., 2004);  Utilizando esses marcadores três fragmentos espécie-específico de (1.200 pb, 399 pb e 955 pb) foram obtidos para os doze isolados mostrando que eles são M. incognita (I1N1, I2N1 e S2N1);  Um outro fragmento de cerca de 1.650 pb foi obtido para os dois isolados de Meloidogyne sp. (S2aN3) e para os três isolados de M. hispanica.
  • 40. Resultados-RAPD  Com base em análise de PCR- RAPD, os isolados de M. incognita apresentaram variabilidade intraespecífica e os resultados foram congruentes com as isoenzimas: I1N1, I2N1 e S2N1;  Os isolados de M. hispanica e S2aN3 apresentou alguma semelhança em relação de disposição de bandas;
  • 42. Conclusão  Considerando as abordagens morfológicas e moleculares, foi possível concluir que os três fenótipos de enzimas (I1N1, I2N1 e S2N1) caracterizam a espécie M. incognita, apresentando pouca variabilidade dentro da espécie.  Nas análises filogenéticas todos os isolados de M. incognita se uniram com 100 % de boostrap, ocorrendo uma pequena correlação com os perfis de enzima e nenhuma com as raças na topologia da árvore.
  • 43. INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE O NEMATÓIDE Meloidogyne inornata LORDELLO, 1956 (TYLENCHIDA: MELOIDOGYNIDAE) E A SUA CARACTERIZAÇÃO COMO UMA ESPÉCIE VÁLIDA (Carneiro et al., 2007) )
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  • 52. Manejo integrado de Meloidogyne paranaensis usando rotação de culturas, resistência genética e controle biológico Sousa, M.G. ; Moita, A.W ; Carneiro, R.G. ; Carneiro, R.M.D.G. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, C.P. 02372, CEP 70849-970, Brasília, DF, Brasil., Embrapa Hortaliças, C. P. 218, 70351-970 , Brasília, DF, Brazil. Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR, C. P. 481, 86047-902, Londrina, PR, Brasil. E- mail: mguimaraes.sousa@gmail.com
  • 53. Rotação de culturas  Retirada dos cafeeiros contaminados em 50% da área infestada e plantio de aveia preta (Avena strigosa L.), amendoim (Arachis hypogaea L.) e mucuna cinza (Mucuna cinereum) durante 18 meses em sucessão de culturas.  Após 18 mesesocorreu a retirada dos cafeeiros em mais 50 % das áreas  Controle biológico: foi usado o isolado de P12 de P. penetrans( 0,5 gramas de pó de raiz ou seja, 108 endósporos/por cova de cafeeiro), nos dois solos de diferentes texturas. • Instalação do ensaio com cafeiros: plantio do acesso de Icatú ( H4782-7-925-IAC) (parcialmente resistente) e IAPAR 59 (altamente suscetível) a M. paranaensis.
  • 54. Tratamentos do ensaio  Os 8 tratamentos foram:  Variáveis  ACE  A= Café resistente ( Icatú)  ACF  B= Café suscetível ( Iapar  ADE 59)  ADF  BCE  C= Inoculado com  BCF Pasteuria  BDE  D= Não inoculado com  BDF Pasteuria • Blocos ao acaso com 11  E= Com manejo de solo repetições  F= Sem manejo de solo
  • 55. Conclusões  A sucessão de culturas com aveia preta, amendoim e mucuna cinza durante 18 meses foi mais efetiva no controle de M. paranaensis em solo argiloso (97%) do que em solo arenoso (75%).  Embora tenha ocorrido segregação na cutivar Icatú, os melhores resultados no manejo, devem-se a resistência parcial dessa cultivar.  A sucessão de culturas não hospedeiras realizada antes do plantio dos cafeeiros e integrada com a cultivar parcialmente resistente ‘Icatú’ foi o método mais eficiente no controle de M. paranaensis, em solo argiloso, em condições de campo durante os primeiros 4 anos  O efeito da sucessão de culturas não hospedeiras realizada antes do plantio dos cafeeiros foi diminuindo com o tempo, tendo praticamente desaparecido no 5° ano.  O efeito da bactéria como agente de controle foi praticamente inexistente nos três primeiros anos e pouco efetivo durante todo o ensaio, praticamente desaparecendo após cinco anos.
  • 56. Desafios e Perspectivas Estudar a variabilidade intraespécifica de várias populações de M. paranaensis. Tentar correlacionar a variabilidade genética com patogenicidade e virulência. Estudar a patogenicidade de várias populações de Meloidogyne spp. a diferentes acessos de cafeeiro. Estudar a eficiência das variedades resistentes quando usadas como porta enxerto de cultivares comerciais em áreas infestadas.
  • 57. Equipe-Embrapa  Myrian S. Tigano - Pesquisadora Cenargen, Biologia Molecular  Rui Gomes Carneiro-Pesquisador IAPAR-Nematologia  Philippe Castagnone Sereno- INRA, França  Wallace Gonçalves- Pesquisador IAC-Fitotecnia  Ana Cristina Gomes - Técnico MS-Cenargen, CNPq  Onivaldo Randig – Pos-Doc -CNPq  Maria R. A. Almeida - Bolsista-Embrapa- Café  Marcilene F.A . dos Santos –Bolsista-Embrapa- Café  Maria de Fátima Muniz-Doutorado / UFLA, FAPEAL  Vanessa Matos-Estagiária Cenargen/CNPq  Fabio Rodrigues Sousa-Bolsista Embrapa Café  Danilo Furtado dos Santos –Bolsista CNPq  Marina D. G. Carneiro-Bolsista-Embrapa- Café  Mariana Sousa-Bolsista-Embrapa- Café