2. Preparação para o mundo do trabalho
2 Formação e Promoção Profissional
3. Preparação para o mundo do trabalho
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Domínio conhecimentos e técnicas de secretariado
+ problemática de saber como ingressar no mundo do trabalho
competências técnicas + capacidade preparação competitividade
profissional
P/ ingressar e/ou conseguir função adequada – diversas formas:
resposta a anúncios publicitados por edital ou em órgão de comunicação,
conhecimento social da futura entidade patronal,
contacto c/ instituições/empresas recrutamento RH (agências recrutamento)
Protocolos Escola c/ instituições p/ estágios curriculares
candidaturas espontâneas (via electrónica, telefónica, presencial ou CTT)
Docentes – conhecimento de vagas adequadas às n/ competências
4. Preparação para o mundo do trabalho
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Instituições procuram RH que garantam (de imediato) aumentar
produtividade e capacidade de responder às exigências
conjunturais
Mais valias:
Saber dar uma 1ª imagem de eficiência que impressione quem recruta
saber elaborar doc’s apresentação – curriculum vitae e carta de
apresentação
saber estar no primeiro contacto presencial c/ possível futura entidade
patronal
6. Curriculum Vitae
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Finalidade CV – conseguir alcançar entrevista
Deve ser um guia e não uma biografia
Reflectir personalidade, capacidades/competências, experiência e
habilitações
Cuidados básicos:
objectividade (frases curtas e claras);
boa apresentação / estrutura do texto;
especificidade – nunca devemos enviar fotocópia do nosso CV, deve parecer que
foi elaborado para cada instituição/vaga específica.
O CV deve ser elaborado:
quando se responde a um anúncio de emprego que o solicite;
quando se faz uma "candidatura espontânea";
periodicamente, para o manter actualizado, pois podemos começar a
"esquecermo-nos" de todas as actividades pertinentes que realizamos.
7. Curriculum Vitae
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3 formas Curriculum Vitae:
1. Cronológico
Citação cronológica das empresas em que se trabalhou
Começa-se da experiência mais antiga p/ mais recente p/ valorizar progressão na
carreira
2. Anti – Cronológico
Citação cronológica das empresas em que se trabalhou
Começa-se da experiência mais recente p/ mais antiga p/ valorizar a última experiência
3. Funcional
Por domínios de experiência: as funções são apresentadas sob forma de sub – títulos e em
cada uma delas, faz-se a descrição das actividades profissionais, mencionando
eventualmente o nome da empresa.
Não utilizar quando se pretende omitir certa(s) experiência(s)
Também se utiliza este tipo nos casos em que há experiência profissional excessiva
8. Curriculum Vitae
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Organização e estrutura:
Identificação: dados pessoais, tais como: Nome, Filiação, Nº BI, Naturalidade, Idade,
Estado Civil, Situação Militar, Morada, Telefone, nº carta de condução, entre outros.
Habilitações Literárias: nível de escolaridade, ano da conclusão e média do ano de
escolaridade ou curso;
Formação Profissional: cursos e Certificados adquiridos em escolas profissionais ou
em empresas;
Experiência profissional: Locais em que já trabalhou, funções e cargos que
desempenhava e respectivo período em que desempenhou tais actividades. É a
parte essencial do Curriculum Vitae, aquela que mais conta para a entidade
empregadora. Deve poder compreender-se, através do relato das actividades
profissionais, as capacidades e aptidões de quem a dirige
Outras informações relevantes: fluência em línguas, actividades culturais,
desportivas ou comunitárias, etc.
o CV deve ser sempre assinado e datado.
10. A carta de apresentação
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Carta onde manifestamos o desejo de ingressar na empresa e onde
apresentamos motivos que nos levaram à decisão de nos candidatarmos
Cada carta deve ser única, redigida e digitada para cada situação específica
Fotocópias/outras modalidades cópia – demonstram desinteresse e causam má
impressão
Papel de boa qualidade (sem cor ou qualquer enfeite)
símbolo de profissionalismo
Linguagem clara e objectiva – rigor na ortografia, pontuação, sintaxe e
concordância
Carta deve ser endereçada a uma pessoa específica da instituição (sempre
que possível):
responsável gestão RH ou pela vaga específica a que nos candidatamos
Não é aconselhável enviar uma candidatura espontânea sem ter este cuidado
Telefonema p/ empresa a solicitar o nome da pessoa responsável
11. A carta de apresentação
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Genericamente – deve ter 3 parágrafos
1.º - demonstramos n/ interesse numa vaga específica, a indicar o
lugar/concurso a que nos estamos a candidatar, ou a identificar que a nossa
candidatura é espontânea
2.º - apresentar n/ experiência, competências/habilitações e demonstrar o nosso
conhecimento acerca dessa empresa/instituição
3.º - solicitamos uma entrevista
No final a carta deve ser terminada com expressões de gentileza.
13. A entrevista
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É nas entrevistas que tudo se decide
Se entrevista correr mal dificilmente ficaremos com o emprego
Pontualidade
Sempre chegar a horas para a entrevista
Se chegarmos atrasados – ter uma justificação plausível
Evitar: engarrafamento ou uma morada difícil de encontrar
deve-se pedir desculpa (mas sem exageros)
Chegar muito cedo também não é a melhor opção porque podemos
tornar-nos um peso para a recepcionista e parecer demasiado
ansioso
14. A entrevista
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O encontro
Não se levantar c/ um salto qdo pensamos que entrevistador vai
entrar
Esperar tranquilamente e levantarmo-nos só qdo nos dirigem palavra
Não correr p/ entrevistador c/ mão esticada
O entrevistador é que deve tomar a iniciativa de nos cumprimentar
Qdo encaminhados p/ local entrevista – deixar passar entrevistador
à frente
a não ser que este nos abra a porta e faça sinal que podemos passar
Geralmente - indicam-nos um lugar onde nos podemos sentar
Na possibilidade de escolha - optar por 1 lugar onde se veja bem entrevistador
N1 entrevista – interlocutores sentam-se frente a frente
15. A entrevista
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Postura
Postura: “estou à vontade” – andar, sentar-se e estar de forma descontraída
usar mãos para fazer gestos (mas não teatralizar)
gestos = outro sente-se à vontade e que está cheio de entusiasmo
Contacto directo dos olhos c/ entrevistador
Sorriso – sincero e honesto (não para esconder insegurança)
Despedida – grande relevância – sem mostrar ansiedade (não perguntar quando
será contactado; referir apenas que aguarda um contacto)
O vestuário adequado
visual cuidado mas confortável
adaptar o vestuário à empresa e o lugar a que se candidata
Maior importância à aparência se funções são exercidas fora da empresa ou
envolvam atendimento ao público
16. A entrevista
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Perguntas “inevitáveis” do entrevistador:
Por que é que o havemos de contratar?
Porquê a sua opção por esse curso?
Quais as razões pelas quais concorre a este emprego?
O que sabe sobre a nossa empresa?
Por que é que quer deixar o seu actual emprego?
Também está a candidatar-se a outras empresas?
Como vê a evolução da sua carreira?
Quais os seus pontos mais fracos e mais fortes?
Com que tipo de pessoas tem dificuldade em colaborar?
Prefere trabalhar em equipa ou ser independente?
Prefere um horário das 9 às 7 ou nem por isso?
Consegue imaginar-se numa função de liderança?
17. A entrevista
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É importante colocar questões ao entrevistador, mostrando interesse e dinamismo:
Quais os planos da empresa para o futuro?
A empresa tem grande rotação de pessoal?
Há possibilidades de evolução dentro da empresa?
Existem benefícios extra?
Há a possibilidade de receber acções de formação?
A quem devo responder e quem me deve responder a mim?
O mercado em que a empresa trabalha está a desenvolver-se?
Qual é o horário? Poderei fazer um curso de valorização nesta área?
As minhas funções podem, ao longo do tempo, mudar radicalmente?
Vou estar colocado em algum projecto específico?
18. Os psicotécnicos
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Conj. exercícios propostos ao candidato p/ medir e avaliar aspectos
importantes para o desempenho da função
desenvolvimento mental,
aptidões,
habilidades,
conhecimentos, etc.
Pouca explicação sobre sua utilidade e possíveis consequências –
ansiedade
difícil enfrentar uma situação quando se ignora resultados que a mesma possa
acarretar
Testes normal/ escritos cronometrados e só existe 1 resposta correcta
tempo limite – perceber c/o candidato reage em situações de
pressão, rapidez de raciocínio e tipo de gestão tempo
19. Os psicotécnicos
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Como enfrentar psicotécnicos:
manter-se calmo antes e durante a sua execução;
seguir na totalidade as instruções que são dadas previamente;
não hesitar e pedir esclarecimento;
Maioria testes têm um tempo limite inferior ao que é necessário;
Não tentar ver se respondeu a tudo mas sim se fez acertadamente;
Tentar reflectir nas respostas dadas
Vantagens dos testes:
padronizados e iguais para todos;
Igualdade de tratamento;
Determinam as capacidades e alguns pontos fracos de cada um;
Podem prever uma possível evolução de carreira.
20. Os psicotécnicos
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Desvantagens mais importantes:
ansiedade e a tensão;
O facto de ser eliminatórios;
Serem rígidos.
Resultado testes varia em função de inúmeros factores:
ter dormido mal,
não estar totalmente bem de saúde,
estar com algum problema pessoal.