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Reflexão_1ºdesafio
O que correu bem
A mobilização dos alunos para a exploração do conhecimento, promove o desenvolvimento de
capacidades e de tomadas de decisão.
Os contextos motivadores fomentam uma aprendizagem ativa em que cada aluno pode participar
individualmente e colaborar com os restantes elementos da turma.
O investimento feito ao nível das ferramentas e instrumentos de avaliação utilizados traduziu-se, de forma
positiva, em evolução no desempenho dos alunos. Melhoraram o espírito de cooperação e a capacidade
reflexiva. De um modo geral, revelam-se mais organizados no trabalho e mais cumpridores na realização
das tarefas.
O que correu menos bem
A dimensão transversal do trabalho cooperativo e articulado das diferentes áreas disciplinares não foi
devidamente concretizada devido à falta de tempo e de espaço. Um bloco semanal de 45 minutos comum
à equipa Pedagógica é manifestamente insuficiente.
A carga horária de alunos e dos professores não é facilitadora da metodologia implementada. Faltam
espaços/tempos comuns para apoio e colaboração.
Os fracos resultados obtidos no teste multidisciplinar refletiram muitas dificuldades ao nível da
compreensão.
A falta de concretização/conclusão de trabalhos/tarefas devidas, principalmente, à resistência à
metodologia de projeto implementada, à heterogeneidade dos alunos da turma em que há 3 alunos
referenciados com Necessidades Educativas Especiais, aos poucos ou inexistentes hábitos e métodos de
trabalho, a pouca autonomia, e a muitas dificuldades ao nível da compreensão.
O que proponho fazer, no 2º desafio, para que o trabalho corra melhor
Continuar a apoiar os alunos na realização de trabalhos/tarefas, fora do horário letivo, em tempo/bloco a
combinar.
Fazer alguns ajustes na metodologia de trabalho, como, aumentar as atividades e os “momentos”, na aula,
para consolidação de conhecimentos e exploração de documentos.
Acompanhar os alunos com planos de recuperação, onde estão identificadas as dificuldades de cada um,
as competências a desenvolver e as medidas de apoio.

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