1. O PAPEL DO AMBIENTE INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL NA COMPETITIVIDADE DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA PISCICULTURA NA REGIÃO DE DOURADOS/MS Angelo Mateus Prochmann UFMS/DEA/PPagro – 21 de Março de 2007
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7. Nível meso Nível macro Nível micro Nível meta Estrutura competitiva da economia Padrões de organização política, econômica e social Ambiente econômico, político e legal estável Políticas especificas para a criação de vantagem competitiva Atividades internas das empresas Cooperação formal e informal, alianças, etc. Referencial teórico Competitividade Sistêmica Ênfase ao nível meso da competitividade sob a ótica sistêmica Política fiscal, tributária, cambial, etc. Fonte: MEYER, STAMER, 2001
23. Gargalos identificados referentes à Capacidade Produtiva Capacidade Produtiva a) Realização de cursos técnicos; b) Melhoria na infra-estrutura local (escritórios municipais e regionais); c) Melhoria na infra-estrutura de recursos humanos disponível; SEBRAE; AGRAER e Cooperativas (MSPeixe) Baixo nível gerencial dos empreendimentos piscícolas a) Padronização no cadastro; b) Redução nos registros de aqüicultura (unificação); c) Divulgação dos benefícios da regularização ambiental e sanitária; SEAP/PR; IBAMA; IMASUL; IAGRO, prefeituras municipais (área de meio ambiente) Descumprimento da legislação ambiental e sanitária a) Redução de ICMS; b) Incentivos fiscais específicos; c) Linhas especiais de crédito; d) Financiamento e captação de recursos para projetos de pesquisa; Governo Estadual (receita e controle, produção e ciência e tecnologia) e Agentes financeiros (BB, SICREDI, etc.) Alto custo dos insumos, principalmente da ração a) Capacitação, treinamento e melhoria da educação formal dos trabalhadores e produtores; Universidades públicas e privadas; escolas agrícolas; SENAR e SENAI Carência de assistência técnica especializada Principais ações que poderiam ampliar a competitividade da piscicultura Principais organizações envolvidas Gargalos ou pontos críticos a serem enfrentados
24. Gargalos identificados referentes à Capacidade Produtiva Capacidade Produtiva a) Estabelecimento de linhas de crédito específicas; b) Cadastramento único do produtor; c) Padronização de projetos piscícolas; d) Fornecimento de informações e estatísticas sobre mercado e consumo do produto; SEPROTUR; AGRAER; SEBRAE e Agentes financeiros (BB, SICREDI, etc.) Dificuldade de financiamento e acesso ao crédito a) Divulgação da atividade e disponibilização de estudos sobre mercado consumidor; b) Fomento ao cooperativismo e associativismo; b) Divulgação dos benefícios da cooperativa (ganhos em escala, na compra e na venda, por exemplo) Câmara Técnica Setorial; SEBRAE; AGRAER; Organização das Cooperativas de MS (OCEMS) e MSPeixe Baixa organização da atividade Principais ações que poderiam ampliar a competitividade da piscicultura Principais organizações envolvidas Gargalos ou pontos críticos a serem enfrentados
25. Gargalos identificados referentes à Capacidade de Inovação Capacidade de Inovação a) Fomento ao APL da região de Dourados; b) Instalação do Centro Tecnológico da Piscicultura; EMBRAPA; SEPROTUR; AGRAER e SEBRAE; Câmara Técnica Setorial Concentração produtiva ou foco principal nas culturas tradicionais a) Melhoria na infra-estrutura local (escritórios municipais e regionais); b) Melhoria na infra-estrutura de recursos humanos disponíveis (número de pesquisadores principalmente); c) Financiamento e captação de recursos para projetos de pesquisa; EMBRAPA; Universidades públicas e privadas; Fundações de pesquisa; Precariedade do ambiente científico de pesquisa a) Melhoria na infra-estrutura local (escritórios municipais e regionais); b) Melhoria na infra-estrutura de recursos humanos disponível; c) Financiamento e captação de recursos para projetos de pesquisa; SEPROTUR; AGRAER; SEBRAE e SEMAC (área de planejamento, ciência e tecnologia) Baixa capilaridade das ações de assistência técnica e extensão rural, aliado ao baixo nível de difusão tecnológica; a) Capacitação, treinamento e melhoria da educação formal dos trabalhadores e produtores; Universidades e escolas agrícolas; SENAR e SENAI Baixa oferta de cursos especializados voltados à assistência técnica e gerencial; Principais ações que poderiam ampliar a competitividade da piscicultura Principais organizações envolvidas Gargalos ou pontos críticos a serem enfrentados
26. Gargalos identificados referentes à Capacidade de Coordenação Capacidade de Coordenação a) Padronização no cadastro; b) Redução nos registros de aqüicultura (unificação); c) Divulgação dos benefícios da regularização ambiental e sanitária. IBAMA; IMASUL e IAGRO Excesso de empreendimentos informais. a) Realização e conclusão do Censo Aqüícola; b) Divulgação de relatórios e estatísticas sobre a atividade; SEAP/PR; IBAMA; IMASUL; IAGRO, prefeituras municipais (área de meio ambiente) Ausência ou poucas informações e dados estatísticos sobre a atividade; a) Fomento ao cooperativismo e associativismo; b) Garantia de representação dos pequenos produtores na Câmara Técnica Setorial; c) Realização de feiras técnicas e cursos específicos; d) Realização de feiras comerciais (somente daqueles produtores regularizados nos órgãos ambientais e de sanidade animal) SEAP/PR; AGRAER; Organização das Cooperativas de MS (OCEMS) e MSPeixe Baixa cooperação e associação entre os empreendimentos piscícolas; Principais ações que poderiam ampliar a competitividade da piscicultura Principais organizações envolvidas Gargalos ou pontos críticos a serem enfrentados