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Luís Vaz de Camões
Luís Vaz de Camões (c. 1524 - 10 de Junho de 
1580) é frequentemente considerado como o 
maior poeta de língua portuguesa e dos maiores 
da Humanidade. O seu gênio é comparável ao de 
Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare; das 
suas obras, a epopéia Os Lusíadas é a mais 
significativa.
Lírica 
* 1595 - Amor é fogo que arde sem se ver 
* 1595 - Eu cantarei o amor tão docemente 
* 1595 - Verdes são os campos 
* 1595 - Que me quereis, perpétuas 
saudades? 
* 1595 - Sobolos rios que vão 
* 1595 - Transforma-se o amador na cousa 
amada 
* 1595 - Mudam-se os tempos, mudam-se as 
vontades 
* 1595 - Quem diz que Amor é falso ou 
enganoso 
* 1595 - Sete anos de pastor Jacob servia 
* 1595 - Alma minha gentil, que te partiste
Teatro 
* 1587 - El-Rei Seleuco 
* 1587 - Auto de Filodemo 
* 1587 - Anfitriões
Amor é fogo que arde sem se ver 
Amor é fogo que arde sem se ver 
É ferida que dói e não se sente; 
É um contentamento descontente 
É dor que desatina sem doer; 
É um não querer mais que bem querer; 
É solitário andar por entre a gente; 
É nunca contentar-se de contente; 
É cuidar que se ganha em se perder; 
É querer estar preso por vontade; 
É servir a quem vence, o vencedor; 
É ter com quem nos mata lealdade. 
Mas como causar pode ser seu favor 
Nos corações humanos amizade, 
Se tão contrário a si é o mesmo amor.
Quem diz que Amor é falso ou enganoso 
Quem diz que Amor é falso ou enganoso, 
ligeiro, ingrato, vão, desconhecido, 
Sem falta lhe terá bem merecido 
Que lhe seja cruel ou rigoroso. 
Amor é brando, é doce e é piedoso; 
Quem o contrário diz não seja crido: 
Seja por cego e apaixonado tido, 
E aos homens e inda aos deuses odioso. 
Se males faz Amor, em mi se vêem; 
Em mim mostrando todo o seu rigor, 
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Mas todas suas iras são de amor; 
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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades 
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, 
Muda-se o ser, muda-se a confiança; 
Todo o Mundo é composto de mudança, 
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E, afora este mudar-se cada dia, 
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Alma minha gentil, que te partiste 
Alma minha gentil, que te partiste 
Tão cedo desta vida descontente, 
Repousa lá no Céu eternamente, 
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Se lá no assento etéreo, onde subiste, 
Memória desta vida se consente, 
Não te esqueças daquele amor ardente 
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Alguma cousa a dor que me ficou 
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Que tão cedo de cá me leve a ver-te, 
Quão cedo de meus olhos te levou.
Sete anos de pastor Jacó servia 
Sete anos de pastor Jacó servia 
Labão, pai de Raquel serrana bela, 
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Que a ela só por prêmio pertendia. 
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Livro Os lusíadas
Os Lusíadas – Canto I 
1 - 106 cantos 
10- 
“Vereis amor da pátria, não movido 
De prémio vil, mas alto e quase eterno: 
Que não é prémio vil ser conhecido 
Por um pregão do ninho meu paterno. 
Ouvi: vereis o nome engrandecido 
Daqueles de quem sois senhor superno, 
E julgareis qual é mais excelente, 
Se ser do mundo Rei, se de til gente.”
Os Lusíadas - Canto II 
1 – 113 cantos 
35- 
“E por mais namorar o soberano 
Padre, de quem foi sempre amada e eriça, 
Se lhe apresenta assim como ao Troiano, 
Na selva Idea, já se apresentara. 
Se a vira o caçador, que o vulto humano 
Perdeu, vendo Diana na água clara, 
Nunca os famintos galgos o mataram, 
Que primeiro desejos o acabaram.”
Os Lusíadas - Canto III 
1 – 143 cantos 
104- 
- "Aquele que me deste por marido, 
Por defender sua terra amedrontada, 
Co'o pequeno poder, oferecido 
Ao duro golpe está da Maura espada; 
E se não for contigo socorrido, 
Ver-me-ás dele e do Reino ser privada, 
Viúva e triste, e posta em vida escura, 
Sem marido, sem Reino, e sem ventura.
Os Lusíadas - Canto IV 
1 – 104 cantos 
85- 
"Pelas praias vestidos os soldados 
De várias cores vêm e várias artes, 
E não menos de esforço aparelhados 
Para buscar do inundo novas partes. 
Nas fortes naus os ventos sossegados 
Ondeam os aéreos estandartes; 
Elas prometem, vendo os mares largos, 
De ser no Olimpo estrelas como a de Argos.”
Os Lusíadas - Canto V 
1 – 100 cantos 
52- 
- "Amores da alta esposa de Peleu 
Me fizeram tomar tamanha empresa. 
Todas as Deusas desprezei do céu, 
Só por amar das águas a princesa. 
Um dia a vi coas filhas de Nereu 
Sair nua na praia, e logo presa 
A vontade senti de tal maneira 
Que ainda não sinto coisa que mais queira.
Os Lusíadas - Canto VI 
1 – 99 cantos 
66- 
"Gastar palavras em contar extremos 
De golpes feros, cruas estocadas, 
É desses gastadores, que sabemos, 
Maus do tempo, com fábulas sonhadas. 
Basta, por fim do caso, que entendemos 
Que com finezas altas e afamadas, 
Com os nossos fica a palma da vitória, 
E as damas vencedoras, e com glória.”
Os Lusíadas - Canto VII 
1 – 87 cantos 
63- 
"E sendo assim, que o nó desta amizade 
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Que por guerra a teu Reino se ofereça, 
Com gente, armas e naus, de qualidade 
Que por irmão te tenha e te conheça; 
E da vontade em ti sobre isto posta 
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Os Lusíadas - Canto VIII 
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Tal o vago juízo flutuava 
Do Gama preso, quando lhe lembrara 
Coelho, se por caso o esperava 
Na praia com os batéis, como ordenara. 
Logo secretamente lhe mandava, 
"Que se tornasse à frota, que deixara; 
Não fosse salteado dos enganos, 
Que esperava dos feros Maumetanos."
Os Lusíadas - Canto IX 
1 – 95 cantos 
30- 
Muitos destes meninos voadores 
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Uns amolando ferros passadores, 
Outros ásteas de setas delgaçando; 
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Melodia sonora e concertada, 
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Os Lusíadas - Canto X 
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120- 
"Mas passo esta matéria perigosa 
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Corre Narsinga, rica e poderosa; 
Corre Orixa, de roupas abastada; 
No fundo da enseada, o ilustre rio 
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Bibliografia 
http://ametista-uea. 
blogspot.com.br/p/camoes_25.html 
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Luís vaz de camões

  • 1.
  • 2. Luís Vaz de Camões
  • 3. Luís Vaz de Camões (c. 1524 - 10 de Junho de 1580) é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu gênio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare; das suas obras, a epopéia Os Lusíadas é a mais significativa.
  • 4. Lírica * 1595 - Amor é fogo que arde sem se ver * 1595 - Eu cantarei o amor tão docemente * 1595 - Verdes são os campos * 1595 - Que me quereis, perpétuas saudades? * 1595 - Sobolos rios que vão * 1595 - Transforma-se o amador na cousa amada * 1595 - Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades * 1595 - Quem diz que Amor é falso ou enganoso * 1595 - Sete anos de pastor Jacob servia * 1595 - Alma minha gentil, que te partiste
  • 5. Teatro * 1587 - El-Rei Seleuco * 1587 - Auto de Filodemo * 1587 - Anfitriões
  • 6. Amor é fogo que arde sem se ver Amor é fogo que arde sem se ver É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode ser seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo amor.
  • 7. Quem diz que Amor é falso ou enganoso Quem diz que Amor é falso ou enganoso, ligeiro, ingrato, vão, desconhecido, Sem falta lhe terá bem merecido Que lhe seja cruel ou rigoroso. Amor é brando, é doce e é piedoso; Quem o contrário diz não seja crido: Seja por cego e apaixonado tido, E aos homens e inda aos deuses odioso. Se males faz Amor, em mi se vêem; Em mim mostrando todo o seu rigor, Ao mundo quis mostrar quanto podia. Mas todas suas iras são de amor; Todos estes seus males são um bem, Que eu por todo outro bem não trocaria.
  • 8. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o Mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades. Continuamente vemos novidades, Diferentes em tudo da esperança; Do mal ficam as mágoas na lembrança, E do bem, se algum houve, as saudades. O tempo cobre o chão de verde manto, Que já coberto foi de neve fria, E em mim converte em choro o doce canto. E, afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto: Que não se muda já como soía.
  • 9. Alma minha gentil, que te partiste Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Céu eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente Que já nos olhos meus tão puro viste. E se vires que pode merecer-te Alguma cousa a dor que me ficou Da mágoa, sem remédio, de perder-te, Roga a Deus, que teus anos encurtou, Que tão cedo de cá me leve a ver-te, Quão cedo de meus olhos te levou.
  • 10. Sete anos de pastor Jacó servia Sete anos de pastor Jacó servia Labão, pai de Raquel serrana bela, Mas não servia ao pai, servia a ela, Que a ela só por prêmio pertendia. Os dias na esperança de um só dia Passava, contentando-se com vê-la: Porém o pai usando de cautela, Em lugar de Raquel lhe deu a Lia. Vendo o triste pastor que com enganos Assim lhe era negada a sua pastora, Como se a não tivera merecida, Começou a servir outros sete anos, Dizendo: Mais servira, se não fora Para tão longo amor tão curta a vida.
  • 12. Os Lusíadas – Canto I 1 - 106 cantos 10- “Vereis amor da pátria, não movido De prémio vil, mas alto e quase eterno: Que não é prémio vil ser conhecido Por um pregão do ninho meu paterno. Ouvi: vereis o nome engrandecido Daqueles de quem sois senhor superno, E julgareis qual é mais excelente, Se ser do mundo Rei, se de til gente.”
  • 13. Os Lusíadas - Canto II 1 – 113 cantos 35- “E por mais namorar o soberano Padre, de quem foi sempre amada e eriça, Se lhe apresenta assim como ao Troiano, Na selva Idea, já se apresentara. Se a vira o caçador, que o vulto humano Perdeu, vendo Diana na água clara, Nunca os famintos galgos o mataram, Que primeiro desejos o acabaram.”
  • 14. Os Lusíadas - Canto III 1 – 143 cantos 104- - "Aquele que me deste por marido, Por defender sua terra amedrontada, Co'o pequeno poder, oferecido Ao duro golpe está da Maura espada; E se não for contigo socorrido, Ver-me-ás dele e do Reino ser privada, Viúva e triste, e posta em vida escura, Sem marido, sem Reino, e sem ventura.
  • 15. Os Lusíadas - Canto IV 1 – 104 cantos 85- "Pelas praias vestidos os soldados De várias cores vêm e várias artes, E não menos de esforço aparelhados Para buscar do inundo novas partes. Nas fortes naus os ventos sossegados Ondeam os aéreos estandartes; Elas prometem, vendo os mares largos, De ser no Olimpo estrelas como a de Argos.”
  • 16. Os Lusíadas - Canto V 1 – 100 cantos 52- - "Amores da alta esposa de Peleu Me fizeram tomar tamanha empresa. Todas as Deusas desprezei do céu, Só por amar das águas a princesa. Um dia a vi coas filhas de Nereu Sair nua na praia, e logo presa A vontade senti de tal maneira Que ainda não sinto coisa que mais queira.
  • 17. Os Lusíadas - Canto VI 1 – 99 cantos 66- "Gastar palavras em contar extremos De golpes feros, cruas estocadas, É desses gastadores, que sabemos, Maus do tempo, com fábulas sonhadas. Basta, por fim do caso, que entendemos Que com finezas altas e afamadas, Com os nossos fica a palma da vitória, E as damas vencedoras, e com glória.”
  • 18. Os Lusíadas - Canto VII 1 – 87 cantos 63- "E sendo assim, que o nó desta amizade Entre vós firmemente permaneça, Estará pronto a toda adversidade, Que por guerra a teu Reino se ofereça, Com gente, armas e naus, de qualidade Que por irmão te tenha e te conheça; E da vontade em ti sobre isto posta Me dês a mim certíssima resposta."
  • 19. Os Lusíadas - Canto VIII 1 – 99 cantos 88- Tal o vago juízo flutuava Do Gama preso, quando lhe lembrara Coelho, se por caso o esperava Na praia com os batéis, como ordenara. Logo secretamente lhe mandava, "Que se tornasse à frota, que deixara; Não fosse salteado dos enganos, Que esperava dos feros Maumetanos."
  • 20. Os Lusíadas - Canto IX 1 – 95 cantos 30- Muitos destes meninos voadores Estão em várias obras trabalhando: Uns amolando ferros passadores, Outros ásteas de setas delgaçando; Trabalhando, cantando estão de amores, Vários casos em verso modulando, Melodia sonora e concertada, Suave a letra, angélica a soada.
  • 21. Os Lusíadas - Canto X 1 – 156 cantos 120- "Mas passo esta matéria perigosa E tornemos à costa debuxada. Já com esta cidade tão famosa Se faz curva a Gangética enseada; Corre Narsinga, rica e poderosa; Corre Orixa, de roupas abastada; No fundo da enseada, o ilustre rio Ganges vem ao salgado senhorio;
  • 22. Bibliografia http://ametista-uea. blogspot.com.br/p/camoes_25.html http://luiz-vaz-de-camoes.blogspot.com.br/ http://www.fisica.ufpb.br/~romero/port/ga_lvc.htm#Mud http://www.oslusiadas.com/ Anabel Ana Karoline Gabriela Mateus Nathalia 1ºD