02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
10 11 Apresentação do modelo de av ao Agrupamento
1. Ana Maria Mocho Professora Bibliotecária - E B Soares dos Reis
APRESENTAÇÃO DO MODELO DE
AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA
ESCOLAR
modelo de
auto-avalição
da biblioteca escolar
Rede Bibliotecas Escolares
2. Tradicionalmente, o
impacto das bibliotecas
aferia-se através da relação
directa entre os inputs
(colecção existente, staff, verba gasta
com o funcionamento da BE...) e os
outputs (número de
empréstimos, número de visitas,
sessões realizadas pela equipa...).
Hoje, a avaliação centra-se,
essencialmente, na aferição das
modificações positivas que o seu
funcionamento tem nas atitudes,
valores e conhecimento dos
utilizadores (impacto
qualitativo).
Trata-se de aferir não a eficiência,
mas a eficácia dos serviços: os
resultados que os serviços
produziram.
AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
ONTEM E HOJE
Ana Maria Mocho Professora Bibliotecária - E B Soares dos Reis
3. Ana Maria Mocho Professora Bibliotecária - E B Soares dos Reis
PRESSUPOSTOS
«…é importante que cada escola conheça o impacto que as
actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão
tendo no processo de ensino e aprendizagem, bem como o
grau de eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos
utilizadores da BE.»
Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares (RBE, Lisboa 2010)
4. A Biblioteca Escolar centro de aprendizagens e de
investigação nos processos de inovação docente.
Este novo paradigma educativo pressupõe grandes transformações:
espaços educativos com ensino virtual, sistemas de e-learning, que
põem no centro o aluno e potenciam as suas habilidades na
construção do conhecimento; recursos informativos apoiados cada vez
mais pelas tecnologias de comunicação e informação, em ambientes
cada vez mais conectados e cooperativos.
Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares (RBE, Lisboa 2010)
Ana Maria Mocho Professora Bibliotecária - E B Soares dos Reis
A BIBLIOTECA ESCOLAR NO CONTEXTO
DA MUDANÇA
5. A auto–avaliação não é um fim em si mesmo, mas um instrumento que
permite a melhoria das práticas. ( Elliot, 1978)
A auto-avaliação conduz ao profissionalismo. ( Simons, 1982 )
O processo de avaliação deve ser partilhado com a Comunidade Educativa.
( Rudd e Davies, 1999)
Pretende-se avaliar a qualidade e eficácia da BE e não o desempenho
individual do professor bibliotecário ou de elementos da equipa da biblioteca.
Um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma
melhoria contínua da BE.
Instrumento pedagógico que permite orientar as escolas, e sugere possíveis
acções para melhoria.
Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares (RBE, Lisboa 2010)
Ana Maria Mocho Professora Bibliotecária - E B Soares dos Reis
CONCEITOS IMPLICADOS
6. Estes domínios procuram reflectir as três áreas chave de
actividades das BEs:
Integração na escola e no processo de ensino/ aprendizagem.
Acesso. Qualidade da Colecção.
Gestão da BE.
Ana Maria Mocho Professora Bibliotecária - E B Soares dos Reis
ESTRUTURA DO MODELO
A. Apoio ao
Desenvolvimento
Curricular
B. Leitura
e
Literacia
C. Projectos, Parcerias e
Actividades Livres e de
Abertura à Comunidade
O Modelo de Auto-Avaliação organiza-se em quatro domínios (divididos em
subdomínios)
D.
Gestão da BE
A.1 Articulação Curricular da BE
com as Estruturas de
Coordenação Educativa e
Supervisão Pedagógica e os
Docentes
A.2 Promoção das
Literacias da Informação,
Tecnológica e Digital
C.1 Apoio a actividades livres,
extra-curriculares e de
enriquecimento curricular
C.2 Projectos e
parcerias
D.1. Articulação da BE
com a
Escola/Agrupamento.
Acesso e serviços
prestados pela BE
D.2. Condições humanas e
materiais para a prestação
dos serviços
D.3 Gestão da Colecção/da
informação
7. ESTRUTURA DO MODELO:
SUBDOMÍNIOS E INDICADORES:
A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e
os Docentes
A.1.1. Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão
pedagógica da escola/agrupamento.
A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não
disciplinares.
A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoios
especializados e educativos (NAE, AE).
A.1.4. Ligação da BE ao Plano Tecnológico da Educação (PTE) e outros programas e
projectos (Comenius…).
A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades
curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos.
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
Ana Maria Mocho Professora Bibliotecária - E B Soares dos Reis
8. ESTRUTURA DO MODELO:
SUBDOMÍNIOS E INDICADORES
A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação
A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores.
A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação.
A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e
comunicação de informação e como recurso de aprendizagem.
A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos
alunos.
A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à
formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
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9. ESTRUTURA DO MODELO:
SUBDOMÍNIOS E INDICADORES
B. Leitura e Literacia
B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento.
B.2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da
escola/agrupamento: fornecimento de livros e outros recursos para as salas de aula,
articulação de actividades de leitura com os docentes, desenvolvimento do PNL, difusão de
informação, criação de instrumentos de apoia a actividades de leitura e escrita,…
B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no
âmbito da leitura e das literacias: participação dos alunos em clubes, blogue, Jornalês,…
B. Leitura e Literacia
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10. ESTRUTURA DO MODELO:
SUBDOMÍNIOS E INDICADORES
C.1 Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de
Enriquecimento Curricular
C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo
autónomos.
C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
C.1.3. Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre
fruição dos recursos.
C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção
livre dos alunos.
C.1.5. Apoio às Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC), conciliando-as com a
utilização livre da BE.
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
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11. ESTRUTURA DO MODELO:
SUBDOMÍNIOS E INDICADORES
C.2. Projectos e Parcerias
C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva Escola/Agrupamento ou
desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo.
C.2.2. Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras escolas,
agrupamentos e BEs.
C.2.3. Participação com outras Escolas /Agrupamentos e com outras entidades (por
ex. RBE, DREN, CFAE), em reuniões da BM ou outro Grupo de Trabalho a nível
concelhio ou inter-concelhio.
C.2.4. Estímulo à participação e mobilização dos Pais/EE’s no domínio da promoção
da leitura e do desenvolvimento de competências das crianças e jovens que
frequentam a escola/agrupamento.
C.2.5. Abertura da Biblioteca à comunidade local.
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
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12. ESTRUTURA DO MODELO:
SUBDOMÍNIOS E INDICADORES
D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e
serviços prestados pela BE
D1.1. Integração/acção da BE na escola/ agrupamento.
D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e gestão da escola/
agrupamento.
D.1.3. Resposta da BE às necessidades da escola/ agrupamento.
D.1.4 Avaliação da BE na escola/ agrupamento.
D. Gestão da BE
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13. ESTRUTURA DO MODELO:
SUBDOMÍNIOS E INDICADORES
D.2 Condições humanas e materiais para prestação dos serviços
D.2.1 Liderança do/a professor/a bibliotecário/a.
D.2.2 Adequação da equipa em número e qualificações às necessidades de
funcionamento da BE e às solicitações da comunidade educativa.
D.2.3 Adequação da BE em termos de espaço e de equipamento às necessidades da
escola/ agrupamento.
D.2.4 Resposta dos computadores e equipamentos tecnológicos ao trabalho e aos
novos desafios da BE.
D. Gestão da BE
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14. ESTRUTURA DO MODELO:
SUBDOMÍNIOS E INDICADORES
D.3. Gestão da Colecção
D3.1 – Planeamento da colecção de acordo com a inventariação das necessidades
curriculares e dos utilizadores.
D3.2 - Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e online) às
necessidades curriculares e de informação dos utilizadores.
D3.3 - Alargamento da colecção aos recursos digitais online.
D3.4 – Uso da colecção pelos utilizadores.
D3.5 – Organização da informação. Informatização da colecção.
D3.6 - Gestão Cooperativa da Colecção.
D3.7 – Difusão da informação.
D. Gestão da BE
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15. A implementação da auto-avaliação implica:
Motivação e compromisso institucional do CP e Direcção com o processo de auto-
avaliação da BE;
Apresentação do Modelo aos colegas e órgãos de gestão e formalização de alguns
procedimentos no sentido de uma mobilização e co-responsabilização de todos os
intervenientes:
participação da BE em reuniões alargadas ou restritas de docentes para recolha da
informação;
facilitação de documentação e disponibilização de dados pelos colegas;
definição de formas de colaboração com os docentes na recolha de evidências sobre os
alunos;
aceitação e reconhecimento dos resultados por todos;
envolvimento na subsequente promoção de um plano de melhoria e desenvolvimento.
METODOLOGIA DE APLICAÇÃO DO
MODELO
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16. O Modelo adopta uma aproximação à realidade, por etapas:
- Identificação de um problema ou de um desafio;
- Recolha de evidências;
- Interpretação da informação recolhida;
- Realização das mudanças necessárias;
- Recolha de novas evidências acerca do impacto dessas mudanças.
IMPLEMENTAÇÃO DO PROCESSO
O ciclo da avaliação completa-se ao fim de 4 anos e o modelo adapta-
se à realidade verificada.
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17. A execução do Plano de Avaliação envolve as seguintes etapas:
Diagnóstico;
Identificação do Domínio a avaliar (em cada ano é avaliado apenas um domínio, considerando as perspectivas dos
professores e as necessidades dos alunos);
Evidências a recolher; instrumentos a utilizar (questionários, entrevistas, inquéritos, análise de documentos, grelhas
de observação a alunos, professores e pais/EE, …); limitações; levantamento de necessidades;…
Intervenientes e composição das amostras a utilizar;
Calendarização;
Recolha e análise dos dados (tratamento da informação);
Identificação de pontos fortes e fracos e posicionamento nos respectivos níveis de
desempenho, face aos benchmarks dados;
Interpretação e descrição dos resultados da avaliação e definição de acções de melhoria;
Comunicação dos resultados da avaliação e medidas de melhoria a empreender (mudanças
necessárias), a integrar no Relatório de Avaliação interna da Escola/Agrupamento.
IMPLEMENTAÇÃO DO PROCESSO: ETAPAS
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18. Contextual (Já existente na escola. Fornece o
contexto social/cultural/geográfico em
que a escola se insere. Ex: Projecto
Educativo).
Quantitativa (fornece dados relativos à
quantidade de recursos, mobiliário,
pessoal, financiamento, serviços
oferecidos,…).
Qualitativa (fornece dados quanto à
qualidade dos aspectos referidos acima.
Ex: de que forma os recursos são bem
utilizados.).
(A informação quantitativa e qualitativa estão
intrinsecamente ligadas).
Existentes (verifica-se no dia-a-dia, como
no horário de abertura, o tipo de espaços da
BE, o número de computadores,…)
Facilmente verificadas (estatística,
documentos de registo, programas da BE,…)
Para recolher especificamente
(contabilização dos recursos, aplicação de
inquéritos, observação de actividades in
loco,…)
RECOLHA DE EVIDÊNCIAS
A avaliaç ão da BE deve apoiar-se em evidências, cuja leitura nos mostra os ASPECTOS POSITIVOS
que devemos realç ar e fazer sobressair comunicando os resultados, ou ASPECTOS MENOS
POSITIVOS que nos podem obrigar a repensar formas de gestão e maneiras de funcionamento.
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19. Registos de Observação.
Questionários/Entrevistas aos professores, alunos, pais/EE.
Checklists.
Registos estatísticos.
Informação contida em documentação que rege e estrutura a vida da escola e
da BE (PEA; RI; PCA; PCTs).
Planificações.
Análise de trabalhos dos alunos.
Registos de reuniões/contactos. Actas.
Materiais de apoio produzidos e editados.
INSTRUMENTOS DE RECOLHA DE EVIDÊNCIAS
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20. Direcção
Equipa da BE e PTE
Professores
Alunos
Assistentes operacionais
Pais
Outros membros da comunidade escolar.
PARTICIPANTES NO PROCESSO
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21. Este modelo de avaliação pressupõe:
• na identificação de recursos;
• no desenvolvimento de actividades conjuntas, orientadas para o
sucesso educativo dos alunos;
• na adequação da colecção e dos recursos tecnológicos;
• na qualidade dos serviços prestados e a acessibilidade aos mesmos.
Ana Maria Mocho Professora Bibliotecária - E B Soares dos Reis
GESTÃO PARTICIPADA
• uma mobilização da escola e o esforço de todos, contribuindo desta forma
para a implementação do processo avaliativo;
• diálogo constante com a Direcção;
• apresentação e discussão do processo no Conselho Pedagógico;
• proximidade e diálogo com os vários Departamentos e professores;
• a colaboração entre os intervenientes:
22. «A avaliação realizada vai articular-se, em cada domínio/subdomínio, com os perfis de desempenho
que caracterizam o que se espera da BE, face à área analisada.
Na maioria dos casos, esse desempenho não depende da acção isolada da própria BE, estando
envolvidos outros actores, como os órgãos de administração e gestão e os docentes em geral, pelo que a
avaliação da biblioteca escolar acaba, de facto, por envolver e implicar toda a escola/agrupamento.
Na caracterização dos perfis de desempenho optou-se por uma escala de quatro níveis que
caracterizam o tipo de desempenho da BE em relação a cada domínio/subdomínio.»
PERFIS DE DESEMPENHO
Ana Maria Mocho Professora Bibliotecária - E B Soares dos Reis
23. • É importante que todo o processo da auto-avaliação da Biblioteca esteja ligado ao
processo de avaliação da escola, de forma a garantir o apoio de todo o pessoal docente, não
docente e demais membros da comunidade escolar. Assim, deve usar linguagem, esquemas e
termos familiares a todos os agentes educativos de forma a assegurar que toda a comunidade
está receptiva e percebe claramente os resultados da auto-avaliação da BE.
• A escola, enquanto membro agregador de vários recursos, sendo um deles a BE, tem de
garantir a avaliação a todos os níveis, permitindo assim uma visão de futuro, no sentido da
melhoria das acções e desenvolvimento de soluções para colmatar aspectos menos positivos.
Nesta perspectiva, a BE não pode ser deixada de lado. Deve, sim, ter um lugar de destaque em
todo o processo de auto-avaliação da própria escola.
• Os resultados da auto-avaliação da BE serão comunicados e discutidos em Conselho
Pedagógico, entidade à qual será entregue o relatório final de auto-avaliação.
• A informação resultante deste processo de auto-avaliação tem um valor estratégico para a
escola, mas é também indispensável à tomada de decisões do Programa RBE.
INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS NA AUTO-
AVALIAÇÃO DA ESCOLA
Ana Maria Mocho Professora Bibliotecária - E B Soares dos Reis
24. RESUMINDO:
A Avaliação da BE acaba, de facto, por envolver e implicar toda a Escola.
Neste sentido:
•não pode ser encarada como um fim mas sim como um processo;
•deverá ter uma função reguladora, reflexiva e originar mudanças concretas na prática;
•contribui para a elaboração de um plano de desenvolvimento com a identificação dos
pontos fortes e fracos;
•as acções para a melhoria devem constituir um compromisso da escola, na sua
globalidade, já que um melhor desempenho da BE irá beneficiar o trabalho de todos:
professores e alunos.
OS RESULTADOS
•devem ser partilhados com a Direcção da Escola/Agrupamento;
•divulgados e discutidos nos órgãos de gestão pedagógica;
O resultado global da auto-avaliação da BE deverá ser integrado na auto-avaliação da
escola/agrupamento.
Ana Maria Mocho Professora Bibliotecária - E B Soares dos Reis
25. Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (RBE, Lisboa
2010) < http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/file.php/142/Modelo_de_auto-
avaliacao_da_biblioteca_escolar_2010.pdf> [05/11/2010]
Todd, Ross (2001) “Transições para futuros desejáveis das bibliotecas escolares”. The 2001 IASL Conference
Auckland New Zealand,9-12 July. < http://forumbibliotecas.rbe.min-
edu.pt/file.php/142/Transicoes_para_futuros_desejaveis_das_BE_1_.pdf> [05/11/2010]
Todd, Ross (2008) “O Manifesto para os Bibliotecários Escolares sobre a prática baseada em evidências”.
Jornal da Biblioteca Escolar, 4/1/2008. < http://forumbibliotecas.rbe.min-
edu.pt/file.php/142/Jornal_da_Biblioteca_Escolar_4_O_Manifesto_para_os_Bibliotecarios_Escolares_sobre_
a_pratica_baseada_em_evidencias.pdf>[05/11/2010]
Todd, Ross (2002) “Professores Bibliotecários Escolares: resultados da aprendizagem e prática baseada em
evidências”. 68th IFLA Council and General Conference August. < http://forumbibliotecas.rbe.min-
edu.pt/file.php/142/Professores_Bibliotecarios_Escolares_resultados_da_aprendizagem_e_pratica_baseada_
em_evidencias_1_.pdf > [05/11/2010]
Texto da Acção de Formação < http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/file.php/142/MABE_-
_PROBLEMATICAS_E_CONCEITOS_IMPLICADOS_NOVO.pdf > [05/11/2010]
BIBLIOGRAFIA
Ana Maria Mocho Professora Bibliotecária - E B Soares dos Reis