1. Agrupamento de Escolas João de Deus
Monte Estoril
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS
BIBLIOTECAS ESCOLARES:
METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO
Sessão n.º 7 - Quadro de Cruzamento (tarefa 1)
Isabel Trabucho
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2. Quadro de Cruzamento entre os Campos e Tópicos
estabelecidos pela Inspecção Geral do Ensino e os
Indicadores dos Domínios do Modelo de Auto-Avaliação das
Bibliotecas Escolares
Campos de Análise de
Desempenho estabelecidos Indicadores dos diferentes domínios do Modelo de
pela Inspecção Geral de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Ensino
1. Contexto e
Caracterização Geral da C.1.4 Disponibilização de espaços, tempos e recursos
Escola para a iniciativa e intervenção livre dos alunos.
1.2 Dimensão e condições D.2.3 Adequação da BE em termos de espaço e de
físicas da escola serviços às reais necessidades do agrupamento.
As instalações da escola A BE disponibiliza um fundo documental variado e
apresentam um nível de adequado aos interesses e necessidades dos seus
qualidade e segurança utilizadores.
adequado?
D.2.2 Adequação dos recursos humanos às
necessidades de funcionamento da BE no
1.4 Pessoal docente agrupamento.
1.5 Pessoal não docente
2. O Projecto Educativo
2.1 Prioridades e Objectivos A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de
coordenação educativa e supervisão pedagógica do
agrupamento.
Que prioridades estão
subjacentes ao projecto
educativo? C.2.1 Envolvimento da BE em projectos da
respectiva escola/agrupamento ou desenvolvidos em
parceria, a nível local ou mais amplo.
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3. Que objectivos estabelece para
as áreas mais relevantes? D.1.1 Integração/acção da BE na
escola/agrupamento.
2.2 Estratégias e planos de A.1.4 Ligação da BE ao Plano Tecnológico de
acção Educação e a outros programas e projectos
curriculares de acção, inovação pedagógica e
formação existentes na escola/agrupamento.
Que áreas privilegia a escola
para o desenvolvimento A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos
educativo? tempos escolares da escola/agrupamento.
A.2.1 Organização de actividades de formação de
Que acções são desencadeadas utilizadores na escola/agrupamento.
e que relação têm com as
prioridades do projecto A.2.2 Promoção do ensino em contexto de
educativo? competências de informação da escola/agrupamento.
A.2.3 Promoção do ensino em contexto de
competências tecnológicas e digitais na
escola/agrupamento.
Como são envolvidas as
diferentes estruturas e órgãos
de administração e gestão e B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da
como são distribuídas leitura na escola/agrupamento.
responsabilidades?
B.2 Integração da BE nas estratégias e programas de
leitura ao nível da escola/agrupamento.
C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de
métodos de trabalho e de estudo autónomos.
C.1.2 Dinamização de actividades livres, de carácter
lúdico e cultural na escola/agrupamento.
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4. C.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da
BE como espaço de lazer e livre fruição de recursos.
C.1.4 Disponibilização de espaços, tempos e recursos
para a iniciativa e intervenção livre dos alunos.
D.2.4 Adequação dos computadores e dos
equipamentos tecnológicos ao trabalho da BE e dos
utilizadores na escola/ agrupamento.
D.3.3 Uso da colecção pelos utilizadores da
escola/agrupamento.
3. A Organização e Gestão
da Escola A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de
coordenação educativa e supervisão pedagógica da
escola/agrupamento.
3.1. Estruturas de Gestão
D.1.1 Integração/acção da BE na
escola/agrupamento.
Como caracteriza o
funcionamento das várias D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de direcção,
estruturas e órgãos da escola e administração e gestão da escola/agrupamento.
o seu relacionamento?
D.1.3 Resposta da BE às necessidades da
escola/agrupamento.
D.2.1 Liderança do professor bibliotecário na
escola/agrupamento.
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5. A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis
pelas áreas curriculares não disciplinares do
3.2. Gestão pedagógica agrupamento.
Quais as opções de gestão A.1.3 Articulação da BE com os serviços docentes
pedagógica para a construção responsáveis pelos serviços de apoios especializados
da equidade e da justiça, e educativos do agrupamento.
assegurando a integração de
todos na comunidade
educativa? A.1.6 Colaboração da BE com os docentes na
concretização das actividades curriculares
desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os
seus recursos.
Como é assegurada a qualidade A.2.1 Organização de actividades de formação de
científica e pedagógica da utilizadores na escola/agrupamento.
actividade lectiva?
A.2.2 Promoção do ensino em contexto de
competências de informação da escola/agrupamento.
A.2.3 Promoção do ensino em contexto de
competências tecnológicas e digitais na
escola/agrupamento.
B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da
leitura na escola/agrupamento.
B.2 Integração da BE nas estratégias e programas de
leitura ao nível da escola/agrupamento.
C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de
métodos de trabalho e de estudo autónomos.
C.1.2 Dinamização de actividades livres, de carácter
lúdico e cultural na escola/agrupamento.
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6. D.1.3 Resposta da BE às necessidades da
escola/agrupamento.
D.3.1 Planeamento/ gestão da colecção de acordo
com a inventariação das necessidades curriculares e
dos utilizadores da escola/agrupamento.
D.3.2 Adequação dos livros e de outros recursos de
informação (no local e online) às necessidades
curriculares e aos interesses dos utilizadores na
escola/agrupamento.
D.3.3 Uso da colecção pelos utilizadores da
escola/agrupamento.
3.3. Procedimentos de Auto-
-Avaliação Institucional
D.1.4 Avaliação da BE na escola/ agrupamento.
Como é que a escola monitoriza
e avalia a sua actividade e
resultados?
C.2.1 Envolvimento da BE em projectos da
3. Ligação à Comunidade respectiva escola/agrupamento ou desenvolvidos em
parceria, a nível local ou mais amplo.
4.1. Articulação e Participação
dos Pais e encarregados de C.2.2 Desenvolvimento de trabalho e serviços
educação na vida da escola. colaborativos com outras escolas, agrupamentos e
bibliotecas escolares.
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7. C.2.3 Participação com outras escolas/agrupamentos
e, eventualmente, com outras entidades (RBE, DRE,
CFAE) em reuniões da BM/SABE ou outro grupo de
trabalho a nível concelhio ou interconcelhio.
4.2. Articulação e Participação
das autarquias.
C.2.4. Estímulo à participação e mobilização dos
pais/encarregados de educação no domínio da
promoção da leitura e do desenvolvimento de
competências das crianças e jovens que frequentam a
escola /agrupamento.
4.3. Articulação e participação
das instituições locais –
empresas, instituições sociais e
culturais
C.2.5 Abertura da BE à comunidade local.
D.3.3 Uso da colecção pelos utilizadores da
escola/agrupamento.
5. Clima e ambiente educativos A.2.1 Organização de actividades de formação de
utilizadores na escola/agrupamento (… no sentido de
promover o valor da BE, motivar para a sua
utilização, esclarecer como está organizada e ensinar
5.2 Motivação e empenho a utilizar os diferentes serviços).
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8. De que meios de informação e A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores
comunicação dispõe a escola e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à
para a integração e o aprendizagem ao longo da vida. (valoriza o papel dos
envolvimento da comunidade procedimentos e atitudes nos processos de
escolar? aprendizagem)
6.Resultados
A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas,
digitais e de informação dos alunos na
6.1 Resultados Académicos escola/agrupamento.
Como é feita a análise do
sucesso dos alunos nos
diferentes níveis de educação e
ensino? B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e
competências dos alunos, no âmbito da leitura e da
literacia.
Como se tem em conta a
qualidade desse sucesso?
6.2 Resultados sociais da A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas,
educação digitais e de informação dos alunos na
escola/agrupamento.
Tem a escola um conhecimento A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores
sistemático do impacto da sua e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à
acção educativa? aprendizagem ao longo da vida.
B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e
competências dos alunos, no âmbito da leitura e da
literacia.
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9. D.1.4 Avaliação da BE na escola / agrupamento
(A BE implementa um sistema de auto-avaliação
contínuo, integrando-o nas práticas de gestão; avalia
os impactos da sua acção no processo de ensino e
aprendizagem; os resultados da avaliação são
divulgados a toda a comunidade escolar; define com
os órgãos de direcção e gestão planos de melhoria;
realiza actividades de benchmarking; integra os
resultados da auto-avaliação na auto-avaliação da
escola).
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