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PROTEÍNAS EM EXIBIÇÃO
Insulina Recombinante A22G-B31R
Código PDB – 2LGB




          • Gabriel de Paula Vicente     11059011
          • Gilberto Bueno Luque Filho   11075210
JUSTIFICATIVA

   Devido ao grande aumento da quantidade de
   pessoas com diabetes na nossa atual conjuntura e
   mais especificamente no nosso âmbito familiar e
   social, pensamos sobre estudar um pouco mais das
   possíveis soluções e auxílios na redução ou fim
   desse problema.
ORIGEM
A Insulina 22G-B31R (insulina GR), é uma nova análoga da
Insulina Humana com um perfil de ação estável, devido à
modificações estruturais.
A Insulina humana é produzida pelas células Beta presentes nas
ilhotas de Langerhans, as quais estão no pâncreas.
FUNÇÃO BIOLÓGICA
A insulina GR é responsável pela redução da glicemia (taxa de
glicose no sangue), ao promover o ingresso de glicose nas células.
Esta é também essencial no consumo de carboidratos, na síntese
de proteínas e no armazenamento de lipídios (gorduras).
A insulina e suas derivações são muito utilizadas no tratamento
de Diabetes Mellitus, e são frequentemente produzidas em larga
escala industrial.
ESTRUTURA DA MOLÉCULA
A molécula de insulina e suas
derivadas são polipeptídios
com duas cadeias, tendo 21 e
30 aminoácidos na cadeia A e
B, respectivamente, mantidas
juntas por pontes dissulfeto,
chamadas A7C-B7C e A20C-
b19C. Também há uma ponte
dissulfeto interna na cadeia A:
A20c-A11c.
ESTRUTURA DA MOLÉCULA
A insulina GR foi modificada
adicionando um aminoácido ao
terminal C da cadeia A, A22G, o
qual interage com o beta-turn
da cadeia B resultando numa
alta flexibilidade no C terminal
da B. Ainda há uma arginina
adicional no C terminal da
cadeia B. Além disso, a segunda
alfa-helix na cadeia A termina
no A20 ao invés do A19, como
na insulina nativa.
ESTRUTURA E O PAPEL BIOLÓGICO
    Essas modificações resultam, em um deslocamento
    do seu ponto isoelétrico em um ph na faixa de 6,2-
    6,4 e assim uma diminuição da solubilidade no PH
    biológico. Isso provavelmente causa precipitações
    de micro depósitos no local da injeção e assim, esse
    processo é gradual, lenta liberação ao sangue, como
    o resultado de nível terapêutico que é mantido por
    um tempo maior. É importante que a insulina GR
    realize    sua    ação     quase    imediatamente.
    Isso significa que o composto exibe uma
    combinação de rápido começo das atividades
    proteicas bem como um prolongado tempo de ação.
Além do mais, a hélice estendida na cadeia tipo A no C-
terminal proporciona uma rigidez, que em fila resulta na
separação do C-terminal da cadeia tipo B e do centro
hidrofóbico da alfa-hélice da cadeia B. O resultado é um
enfraquecimento das interações hidrofóbicas entre os
domínios e um aumento na mobilidade do C-terminal da
cadeia tipo B.
IMPLICAÇÕES PRÁTICAS

   Essa    proteína  faz    com   que    haja   uma
   homogeneidade na quantidade de açúcar no
   sangue, amenizando os efeitos da diabetes mellitus
   (a qual, não há cura, ainda) e podendo reduzir o
   custo quando comparado com tratamentos mais
   caros.
REFERÊNCIAS
  NELSON,David L; COX, Michal M. Lehninger Principles of
  Biochemistry, cap 7


  cyberdiet.terra.com.br/insulina-e-o-hormonio-da-saude-2-1-1-
  518.html


  www.medicinageriatrica.com.br/tag/insulina/


  pt.wikipedia.org/wiki/Insulina


  www.rcsb.org/pdb/explore/explore.do?structureId=2LGBApli
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Insulina Recombinante A22G-B31R

  • 1. PROTEÍNAS EM EXIBIÇÃO Insulina Recombinante A22G-B31R Código PDB – 2LGB • Gabriel de Paula Vicente 11059011 • Gilberto Bueno Luque Filho 11075210
  • 2. JUSTIFICATIVA Devido ao grande aumento da quantidade de pessoas com diabetes na nossa atual conjuntura e mais especificamente no nosso âmbito familiar e social, pensamos sobre estudar um pouco mais das possíveis soluções e auxílios na redução ou fim desse problema.
  • 3. ORIGEM A Insulina 22G-B31R (insulina GR), é uma nova análoga da Insulina Humana com um perfil de ação estável, devido à modificações estruturais. A Insulina humana é produzida pelas células Beta presentes nas ilhotas de Langerhans, as quais estão no pâncreas.
  • 4. FUNÇÃO BIOLÓGICA A insulina GR é responsável pela redução da glicemia (taxa de glicose no sangue), ao promover o ingresso de glicose nas células. Esta é também essencial no consumo de carboidratos, na síntese de proteínas e no armazenamento de lipídios (gorduras). A insulina e suas derivações são muito utilizadas no tratamento de Diabetes Mellitus, e são frequentemente produzidas em larga escala industrial.
  • 5. ESTRUTURA DA MOLÉCULA A molécula de insulina e suas derivadas são polipeptídios com duas cadeias, tendo 21 e 30 aminoácidos na cadeia A e B, respectivamente, mantidas juntas por pontes dissulfeto, chamadas A7C-B7C e A20C- b19C. Também há uma ponte dissulfeto interna na cadeia A: A20c-A11c.
  • 6. ESTRUTURA DA MOLÉCULA A insulina GR foi modificada adicionando um aminoácido ao terminal C da cadeia A, A22G, o qual interage com o beta-turn da cadeia B resultando numa alta flexibilidade no C terminal da B. Ainda há uma arginina adicional no C terminal da cadeia B. Além disso, a segunda alfa-helix na cadeia A termina no A20 ao invés do A19, como na insulina nativa.
  • 7. ESTRUTURA E O PAPEL BIOLÓGICO Essas modificações resultam, em um deslocamento do seu ponto isoelétrico em um ph na faixa de 6,2- 6,4 e assim uma diminuição da solubilidade no PH biológico. Isso provavelmente causa precipitações de micro depósitos no local da injeção e assim, esse processo é gradual, lenta liberação ao sangue, como o resultado de nível terapêutico que é mantido por um tempo maior. É importante que a insulina GR realize sua ação quase imediatamente. Isso significa que o composto exibe uma combinação de rápido começo das atividades proteicas bem como um prolongado tempo de ação.
  • 8. Além do mais, a hélice estendida na cadeia tipo A no C- terminal proporciona uma rigidez, que em fila resulta na separação do C-terminal da cadeia tipo B e do centro hidrofóbico da alfa-hélice da cadeia B. O resultado é um enfraquecimento das interações hidrofóbicas entre os domínios e um aumento na mobilidade do C-terminal da cadeia tipo B.
  • 9. IMPLICAÇÕES PRÁTICAS Essa proteína faz com que haja uma homogeneidade na quantidade de açúcar no sangue, amenizando os efeitos da diabetes mellitus (a qual, não há cura, ainda) e podendo reduzir o custo quando comparado com tratamentos mais caros.
  • 10. REFERÊNCIAS NELSON,David L; COX, Michal M. Lehninger Principles of Biochemistry, cap 7 cyberdiet.terra.com.br/insulina-e-o-hormonio-da-saude-2-1-1- 518.html www.medicinageriatrica.com.br/tag/insulina/ pt.wikipedia.org/wiki/Insulina www.rcsb.org/pdb/explore/explore.do?structureId=2LGBApli cativo de iPad, "Molecules", consulta a proteína com o código PDB e nos fornece ela em um modelo 3D, com mobilidade