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DESAFIO PROFISSIONAL
CURSO: SERVIÇO
SOCIAL
3ª SERIE
ACADÊMICO: ROSÂNGELA Mª. MARTINS TESCH
RA: FPA8740144206
DISCIPLINAS NORTEADORAS:
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS-METODOLÓGICOS DO
SERVIÇO SOCIAL II E PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL I
POLO:PORTO ALEGRE 31 DE MARÇO DE 2015.
DESAFIO PROFISSIONAL
CURSO: SERVIÇO
SOCIAL
ACADÊMICO: ROSÂNGELA Mª. MARTINS TESCH
DISCIPLINAS NORTEADORAS: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS
TEÓRICOS-METODOLOGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II E
PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL I
Trabalho Apresentado a Profª. tutora
Especialista Valéria Rossi Lourenço da
disciplina - Fundamentos Históricos e Teóricos
– Metodológicos do Serviço Social II e
Psicologia e Serviço Social I - do Curso Serviço
Social, para obtenção de nota.
POLO: PORTO ALEGRE
MARÇO/2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................
TRANSFORMAÇÕES QUE O PERIODO DA DITADURA TROUXE PARA
PSICOLOGIA ...................................................................................................................
PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O SERVIÇO SOCIAL NA
ÉPOCA DA DITADURA MILITAR ...................................................................................
SEMELHANÇAS OU DIFERENÇAS QUE DITADURA MILITAR OCASIONOU
SOBRE O SERVIÇO SOCIAL E A PSICOLOGIA ...........................................................
INTERFACES ENTRE AS DUAS PROFISSÕES ............................................................
CONCLUSÃO ..................................................................................................................
REFERENCIAS ................................................................................................................
INTRODUÇÃO
Nesse Desafio profissional serão abordados fatos históricos relacionados
com a Serviço Social e a Psicologia na época da Ditadura Militar (1964 a 1985)
foi uma era de grande influência e transformações sociais, grandes disputas e
de lutas de classes. Esta época no Brasil, ficou marcada por vários atos
institucionais como: a censura, a perseguição política, anularam os direitos
constitucionais e a repressão, torturavam e matavam aqueles que se
rebelavam contra o governo. E a produção de um texto apresentando os
Parâmetros de atuação dos Assistentes Sociais e Psicólogos (as) na Política
de Assistência Social, compreendendo-se a importância do trabalho
interdisciplinar no enfrentamento da questão social.
TRANSFORMAÇÕES QUE O PERÍODO DA DITADURA MILITAR TROUXE
PARA PSICOLOGIA.
A Psicologia no Brasil foi regulamentada no ano de 1962 (pela Lei nº
4.119, de 27 de agosto de 1962), pouco antes da ditadura militar que condenou
o País a um longo período ditatorial. Na época, as práticas psicológicas se
consolidaram sob a influência de ideologias desenvolvimentistas, marcadas
pela repressão política e pelo patrulhamento ideológico, que marcou o Brasil
por quase três décadas. Na formação profissional e nas práticas da psicologia
o que predominou, foi as abordagens individualistas, descontextualizadas e
apoiadas em modelos abstratos de seres humanos. O pensamento ideológico
desenvolvimentista causava na população brasileira, ou melhor dizendo na
classe média, um comportamento consumista e um posicionamento
conformista frente ao sistema político.
Nesta época, os movimentos sociais eram impedidos pelo repressão e
controle da ditadura militar, e isso fazia com que os cidadãos não tomassem
um “posicionamento crítico em relação à realidade vivida” (Scarparo e
Guareschi, 2007, p.8).
Durante a ditadura militar, os trabalhos dos psicólogos(as) eram
direcionados pelo modelo clinico, intervenções aconteciam em escolas e
trabalhos eram feitos na área de recrutamento e seleção. Nesse período
ditatorial a psicologia estava sendo refém de necessidades políticas e
econômicas geradas pelo governo militar. Assim, esse cenário favorecia o uso
da psicologia para a articulação de espaços de exclusão social e de adaptação
dos “desviantes”, transformando práticas em instrumentos de controle
ideológico.
PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O SERVIÇO
SOCIAL NA ÉPOCA DA DITADURA MILITAR.
Com o surgimento do Serviço Social no Brasil, na década de 30,
registrava-se no País uma intensificação do processo de industrialização e um
avanço significativo rumo ao desenvolvimento econômico, social, político e
cultural. O Serviço Social surge também com uma identidade atribuída pela
classe dominante segundo Martinelli (2005). Mesmo com a influência norte-
americana no Serviço Social brasileiro, as práticas estavam atreladas ao
pensamento dominante da sociedade. Com a era de Juscelino Kubitschek (JK)
que o Serviço Social assume no Brasil a postura desenvolvimentista. Esse
assumir do Serviço Social se dará mais claramente no final do governo de JK.
Em 1967, tivemos a realização do Seminário de Teorização do Serviço Social
em Araxá. E ao mesmo tempo a presença do desenvolvimentismo e o início de
uma nova fase da reconceituação que se faz necessária, para poder adequar o
Serviço Social ao contexto econômico, político e social da sociedade nacional
que foi transplantado da Europa e dos E.U.A. Então vemos que o movimento
não provocou mudanças neste momento histórico da profissão (anos 1960 a
1970).
Em 1970 o correu o Seminário de Teresópolis que também se levou a
discussão que o Serviço Social latino-americano vinha propondo a necessidade
de apropriar de novas teorias e técnicas para a intervenção.
Somente em 1972 a 1974 que alguns assistentes sociais elaboraram
uma crítica de esquerda, baseada no marxismo de Althusser. A elaboração
resultou no Método B.H., este método teve uma repercussão, uma intervenção
de militância dos profissionais do Serviço Social brasileiro, o que reproduziu, na
categoria, uma visão disforme e mecanicista da realidade social. Paulo
Netto(2005) afirma que o método B.H. defendeu a vertente do Movimento de
Reconceituação intenção de ruptura, podemos dizer que é o início da
consciência da falsidade no Serviço Social brasileiro.
SEMELHANÇAS OU DIFERENÇAS QUE DITADURA MILITAR OCASIONOU
SOBRE O SERVIÇO SOCIAL E A PSICOLOGIA.
A Psicologia emergiu associada às classes burguesas da sociedade
brasileira que buscava contribuir com estudos sobre as intervenções de caráter
higienista, morais e de normas focadas principalmente na população pobre.
Com a ditadura militar “a nova profissão não buscava apenas legitimidade
social, mas mostrava para as classes dominantes atuantes no Brasil que a
Psicologia não era uma ameaça à ordem social” (Lacerda Jr.2013, p.220). Os
estudos na área da Psicologia eram produzidos sobre indivíduos considerados
inadequados, anormal, com comportamentos que não fossem aqueles com
forme o movimento higienista brasileiro, sem qualquer reflexão ou crítica sobre
as condições sociais, políticas e econômicas extremamente injustas vividas
pelas classes populares no país, e também este período foi caracterizado pela
ênfase de teorias individualistas que contribuíam com as tendências culturais
da hegemonia burguesa e criavam uma Psicologia privada , individual e elitista.
O psicólogo(a) tem como papel principal identificar e analisar as necessidades
humanas, principalmente as que não são percebidas de forma clara, que dá
embasamentos para orientações, aconselhamentos e diagnósticos.
O Serviço Social, desde o início teve influência da Igreja Católica,
portanto, as práticas dos primeiros assistentes sociais estavam baseadas na
caridade, solidariedade e filantropia, também focados na população pobre. Por
este motivo o assistente social ter vivenciado teórica e metodologicamente
fundamentos atribuídos pela classe dominante, suas práticas apenas
reproduziam ideologias conservadoras desta classe. Com a Ditadura militar a
ideologia desenvolvimentista se faz presente. O assistente social tem como
objetivo principal atender e compreender os direitos da sociedade,
implementando resoluções em benefício da população, contra as
desigualdades sociais.
INTERFACES ENTRE AS DUAS PROFISSÕES.
O trabalho entre as duas profissões, assistentes sociais e psicólogos(as)
podem somar-se com intuito de assegurar uma intervenção interdisciplinar
capaz de responder a demandas individuais e coletivas, com vistas a defender
a construção de uma sociedade livre de todas as formas de violência e
exploração de classes, gênero, etnia e orientação sexual.
A atuação interdisciplinar requer construir uma prática político-
profissional que possa dialogar sobre pontos de vista diferentes, aceitar
confrontos de diferentes abordagens, tomar decisões que decorram de postura
éticas e políticas pautadas nos princípios e valores estabelecidos nos Códigos
de Ética Profissional.
O trabalho dos assistentes sociais e psicólogos(as) estabelece direitos e
deveres que, no âmbito do trabalho em equipe, resguardam-lhes o sigilo
profissional, de modo que estes(as) não podem e não devem encaminhar, a
outrem, informações, atribuições e tarefas que não estejam em seu campo de
atuação. Por outro lado, só devem compartilhar informações relevantes para
qualificar o serviço prestado, resguardando o seu caráter confidencial,
assinalando a responsabilidade, de preservar o sigilo. Na elaboração conjunta
dos documentos das atividades em equipe interdisciplinar, devem registrar
apenas as informações necessárias para o cumprimento dos objetivos do
trabalho.
Os psicólogos(as) e assistentes sociais tem uma função estratégica na
análise crítica da realidade, no sentido de fomentar o debate sobre o
reconhecimento e defesa do papel da Assistência Social e das políticas sociais
na garantia dos direitos e melhoria das condições de vida.
Os desafios que se colocam demandam dos(as) psicólogos(as), e
dos(as) assistentes sociais especialmente, uma articulação na defesa do SUAS
e de todas as políticas sociais, a partir de uma leitura crítica da realidade e das
demandas sociais.
CONCLUSÃO
Como vimos durante este estudo a profissão de Psicologia foi
reconhecida no Brasil em 1962, dois anos antes da Ditadura Militar que colocou
o país sob um regime ditatorial. Nesta época os trabalhos dos psicólogos(as)
eram baseados(as) em intervenções desenvolvimentistas originadas de uma
repressão política, ela serviu a Ditadura Militar para atestar que os que se
opunham ao regime militar eram pessoas desestruturadas, desajustadas,
pessoas que vinham de famílias problemáticas.
No início do Serviço Social, o assistente social se deparou com
ideologias advindas da Igreja Católica, do Estado e do empresariado brasileiro.
Por isso suas práticas apenas reproduziram ideologias conservadoras destas
classes. E com a Ditadura Militar essa ideologia se faz presente na categoria.
Mesmo com Movimento de Reconceituação que revelou aos assistentes
sociais a necessidade de desvincular com o conservadorismo da profissão, por
meio da renúncia às teorias e metodologias importadas da Europa e dos E.U.A.
O Movimento não provocou mudanças substantivas naquele momento histórico
da profissão (anos de 1960-1970). Nos anos de 1972 a 1974 que alguns
assistentes sociais elaboraram uma crítica de esquerda baseada não Marxismo
e Althusser, método este, que repercutiu no Serviço Social brasileiro em uma
intervenção e militância dos profissionais trazendo uma visão disforme e
mecanicista da realidade social.
Embora Serviço Social e Psicologia possuam acúmulos teórico-políticos
diferentes, o diálogo entre elas aliará reflexões crítica, participação política,
compreensão dos aspectos objetivos e subjetivos inerentes ao convívio e à
formação do indivíduo, da coletividade e das circunstâncias que envolvem as
diversas situações que se apresentam ao trabalho profissional.
Concluí que apesar das interfaces entre à Psicologia e o Serviço Social,
há uma pequena distinção entre as áreas, enquanto que a Psicologia trata de
estudar e elaborar soluções aos problemas humanos individualmente, o
Serviço Social procura e busca compreender o ser humano através da
viabilização de seus direitos para que sua vivência seja melhor.
REFERENCIAS
JACQUES, M. da G. C. (org). Psicologia social contemporânea. Petrópolis:
Editora Vozes, 2011, PLT 345.
Netto, P.J. “Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil
pós-64”. Editora Cortez, 2010, PLT 324
AGUIAR, ANTÔNIO GERALDO DE, SERVIÇO SOCIAL E FILOSOFIA DAS
ORIGENS A ARAXÁ. São Paulo:5ª Edição. Editora Cortez, 1995.
CFESS. Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetro para Atuação de
Assistentes Sociais e Psicólogos(as) na Política de Assistência Social. –
Brasília: CFP/CFESS, 2007. (Disponível em:
http://pt.slideshare.net/admalessandro/parmetros-para-atuao-de-assistentes-
sociais-e-psiclogos-as-na-poltica-de-assistncia-social. Acesso em: 21/03/2015).
CFESS. Serviço Social, memórias e resistências contra a ditadura militar.
(Disponível em: http://www.cfess.org.br/visualizar/noticia/cod/968. Acesso em
13/03/2015).
EIDELWEIN, Karen. Psicologia Social e Serviço Social: uma relação
interdisciplinar na direção da produção de conhecimento. In: Revista Textos &
Contextos. – Porto Alegre: PUCRS, 2007. (Disponível em:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/viewFile/2320/3249.
Acesso em: 21/03/2015).
Fragmentos do artigo: SCARPARO, Helena Beatriz Kochenborger;
GUARECHI, Neuza Maria de Fátima. Psicologia social comunitária
profissional. Psicol. Soc., vol.19, no.spe2, Porto Alegre, 2007.
(Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
71822007000500025&Ing=en&nrm=iso. Acesso em: 08/03/2015).
Fragmentos do artigo: Os desafios da formação do assistente social no
âmbito da proteção social básica, de Leonildo Aparecido Reis Machado.
(Disponível em:
www.cress-mg.org.br/.../OS%20DESAFIOS%20DA%20FORMAÇÃO%2....
Acesso em: 08/03/2015).
Artigo: “O psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde: desafios para a
formação e atuação profissionais” de Magda Diniz Bezerra Dimenstein
(Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v3n1/a04v03n1.pdf. Acesso em:
27/03/2015).
Artigo: O movimento de reconceituação do serviço social e o processo de
renovação crítica da profissão a partir da década de 1980 no Brasil, de
Valéria Coelho Omena. (Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/14943699/O-
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Desafio Profissional 3º

  • 1. DESAFIO PROFISSIONAL CURSO: SERVIÇO SOCIAL 3ª SERIE ACADÊMICO: ROSÂNGELA Mª. MARTINS TESCH RA: FPA8740144206 DISCIPLINAS NORTEADORAS: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II E PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL I POLO:PORTO ALEGRE 31 DE MARÇO DE 2015.
  • 2. DESAFIO PROFISSIONAL CURSO: SERVIÇO SOCIAL ACADÊMICO: ROSÂNGELA Mª. MARTINS TESCH DISCIPLINAS NORTEADORAS: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS-METODOLOGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II E PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL I Trabalho Apresentado a Profª. tutora Especialista Valéria Rossi Lourenço da disciplina - Fundamentos Históricos e Teóricos – Metodológicos do Serviço Social II e Psicologia e Serviço Social I - do Curso Serviço Social, para obtenção de nota. POLO: PORTO ALEGRE MARÇO/2015
  • 3. SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................................. TRANSFORMAÇÕES QUE O PERIODO DA DITADURA TROUXE PARA PSICOLOGIA ................................................................................................................... PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O SERVIÇO SOCIAL NA ÉPOCA DA DITADURA MILITAR ................................................................................... SEMELHANÇAS OU DIFERENÇAS QUE DITADURA MILITAR OCASIONOU SOBRE O SERVIÇO SOCIAL E A PSICOLOGIA ........................................................... INTERFACES ENTRE AS DUAS PROFISSÕES ............................................................ CONCLUSÃO .................................................................................................................. REFERENCIAS ................................................................................................................
  • 4. INTRODUÇÃO Nesse Desafio profissional serão abordados fatos históricos relacionados com a Serviço Social e a Psicologia na época da Ditadura Militar (1964 a 1985) foi uma era de grande influência e transformações sociais, grandes disputas e de lutas de classes. Esta época no Brasil, ficou marcada por vários atos institucionais como: a censura, a perseguição política, anularam os direitos constitucionais e a repressão, torturavam e matavam aqueles que se rebelavam contra o governo. E a produção de um texto apresentando os Parâmetros de atuação dos Assistentes Sociais e Psicólogos (as) na Política de Assistência Social, compreendendo-se a importância do trabalho interdisciplinar no enfrentamento da questão social.
  • 5. TRANSFORMAÇÕES QUE O PERÍODO DA DITADURA MILITAR TROUXE PARA PSICOLOGIA. A Psicologia no Brasil foi regulamentada no ano de 1962 (pela Lei nº 4.119, de 27 de agosto de 1962), pouco antes da ditadura militar que condenou o País a um longo período ditatorial. Na época, as práticas psicológicas se consolidaram sob a influência de ideologias desenvolvimentistas, marcadas pela repressão política e pelo patrulhamento ideológico, que marcou o Brasil por quase três décadas. Na formação profissional e nas práticas da psicologia o que predominou, foi as abordagens individualistas, descontextualizadas e apoiadas em modelos abstratos de seres humanos. O pensamento ideológico desenvolvimentista causava na população brasileira, ou melhor dizendo na classe média, um comportamento consumista e um posicionamento conformista frente ao sistema político. Nesta época, os movimentos sociais eram impedidos pelo repressão e controle da ditadura militar, e isso fazia com que os cidadãos não tomassem um “posicionamento crítico em relação à realidade vivida” (Scarparo e Guareschi, 2007, p.8). Durante a ditadura militar, os trabalhos dos psicólogos(as) eram direcionados pelo modelo clinico, intervenções aconteciam em escolas e trabalhos eram feitos na área de recrutamento e seleção. Nesse período ditatorial a psicologia estava sendo refém de necessidades políticas e econômicas geradas pelo governo militar. Assim, esse cenário favorecia o uso da psicologia para a articulação de espaços de exclusão social e de adaptação dos “desviantes”, transformando práticas em instrumentos de controle ideológico.
  • 6. PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O SERVIÇO SOCIAL NA ÉPOCA DA DITADURA MILITAR. Com o surgimento do Serviço Social no Brasil, na década de 30, registrava-se no País uma intensificação do processo de industrialização e um avanço significativo rumo ao desenvolvimento econômico, social, político e cultural. O Serviço Social surge também com uma identidade atribuída pela classe dominante segundo Martinelli (2005). Mesmo com a influência norte- americana no Serviço Social brasileiro, as práticas estavam atreladas ao pensamento dominante da sociedade. Com a era de Juscelino Kubitschek (JK) que o Serviço Social assume no Brasil a postura desenvolvimentista. Esse assumir do Serviço Social se dará mais claramente no final do governo de JK. Em 1967, tivemos a realização do Seminário de Teorização do Serviço Social em Araxá. E ao mesmo tempo a presença do desenvolvimentismo e o início de uma nova fase da reconceituação que se faz necessária, para poder adequar o Serviço Social ao contexto econômico, político e social da sociedade nacional que foi transplantado da Europa e dos E.U.A. Então vemos que o movimento não provocou mudanças neste momento histórico da profissão (anos 1960 a 1970). Em 1970 o correu o Seminário de Teresópolis que também se levou a discussão que o Serviço Social latino-americano vinha propondo a necessidade de apropriar de novas teorias e técnicas para a intervenção. Somente em 1972 a 1974 que alguns assistentes sociais elaboraram uma crítica de esquerda, baseada no marxismo de Althusser. A elaboração resultou no Método B.H., este método teve uma repercussão, uma intervenção de militância dos profissionais do Serviço Social brasileiro, o que reproduziu, na categoria, uma visão disforme e mecanicista da realidade social. Paulo Netto(2005) afirma que o método B.H. defendeu a vertente do Movimento de Reconceituação intenção de ruptura, podemos dizer que é o início da consciência da falsidade no Serviço Social brasileiro.
  • 7. SEMELHANÇAS OU DIFERENÇAS QUE DITADURA MILITAR OCASIONOU SOBRE O SERVIÇO SOCIAL E A PSICOLOGIA. A Psicologia emergiu associada às classes burguesas da sociedade brasileira que buscava contribuir com estudos sobre as intervenções de caráter higienista, morais e de normas focadas principalmente na população pobre. Com a ditadura militar “a nova profissão não buscava apenas legitimidade social, mas mostrava para as classes dominantes atuantes no Brasil que a Psicologia não era uma ameaça à ordem social” (Lacerda Jr.2013, p.220). Os estudos na área da Psicologia eram produzidos sobre indivíduos considerados inadequados, anormal, com comportamentos que não fossem aqueles com forme o movimento higienista brasileiro, sem qualquer reflexão ou crítica sobre as condições sociais, políticas e econômicas extremamente injustas vividas pelas classes populares no país, e também este período foi caracterizado pela ênfase de teorias individualistas que contribuíam com as tendências culturais da hegemonia burguesa e criavam uma Psicologia privada , individual e elitista. O psicólogo(a) tem como papel principal identificar e analisar as necessidades humanas, principalmente as que não são percebidas de forma clara, que dá embasamentos para orientações, aconselhamentos e diagnósticos. O Serviço Social, desde o início teve influência da Igreja Católica, portanto, as práticas dos primeiros assistentes sociais estavam baseadas na caridade, solidariedade e filantropia, também focados na população pobre. Por este motivo o assistente social ter vivenciado teórica e metodologicamente fundamentos atribuídos pela classe dominante, suas práticas apenas reproduziam ideologias conservadoras desta classe. Com a Ditadura militar a ideologia desenvolvimentista se faz presente. O assistente social tem como objetivo principal atender e compreender os direitos da sociedade, implementando resoluções em benefício da população, contra as desigualdades sociais.
  • 8. INTERFACES ENTRE AS DUAS PROFISSÕES. O trabalho entre as duas profissões, assistentes sociais e psicólogos(as) podem somar-se com intuito de assegurar uma intervenção interdisciplinar capaz de responder a demandas individuais e coletivas, com vistas a defender a construção de uma sociedade livre de todas as formas de violência e exploração de classes, gênero, etnia e orientação sexual. A atuação interdisciplinar requer construir uma prática político- profissional que possa dialogar sobre pontos de vista diferentes, aceitar confrontos de diferentes abordagens, tomar decisões que decorram de postura éticas e políticas pautadas nos princípios e valores estabelecidos nos Códigos de Ética Profissional. O trabalho dos assistentes sociais e psicólogos(as) estabelece direitos e deveres que, no âmbito do trabalho em equipe, resguardam-lhes o sigilo profissional, de modo que estes(as) não podem e não devem encaminhar, a outrem, informações, atribuições e tarefas que não estejam em seu campo de atuação. Por outro lado, só devem compartilhar informações relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o seu caráter confidencial, assinalando a responsabilidade, de preservar o sigilo. Na elaboração conjunta dos documentos das atividades em equipe interdisciplinar, devem registrar apenas as informações necessárias para o cumprimento dos objetivos do trabalho. Os psicólogos(as) e assistentes sociais tem uma função estratégica na análise crítica da realidade, no sentido de fomentar o debate sobre o reconhecimento e defesa do papel da Assistência Social e das políticas sociais na garantia dos direitos e melhoria das condições de vida. Os desafios que se colocam demandam dos(as) psicólogos(as), e dos(as) assistentes sociais especialmente, uma articulação na defesa do SUAS e de todas as políticas sociais, a partir de uma leitura crítica da realidade e das demandas sociais.
  • 9. CONCLUSÃO Como vimos durante este estudo a profissão de Psicologia foi reconhecida no Brasil em 1962, dois anos antes da Ditadura Militar que colocou o país sob um regime ditatorial. Nesta época os trabalhos dos psicólogos(as) eram baseados(as) em intervenções desenvolvimentistas originadas de uma repressão política, ela serviu a Ditadura Militar para atestar que os que se opunham ao regime militar eram pessoas desestruturadas, desajustadas, pessoas que vinham de famílias problemáticas. No início do Serviço Social, o assistente social se deparou com ideologias advindas da Igreja Católica, do Estado e do empresariado brasileiro. Por isso suas práticas apenas reproduziram ideologias conservadoras destas classes. E com a Ditadura Militar essa ideologia se faz presente na categoria. Mesmo com Movimento de Reconceituação que revelou aos assistentes sociais a necessidade de desvincular com o conservadorismo da profissão, por meio da renúncia às teorias e metodologias importadas da Europa e dos E.U.A. O Movimento não provocou mudanças substantivas naquele momento histórico da profissão (anos de 1960-1970). Nos anos de 1972 a 1974 que alguns assistentes sociais elaboraram uma crítica de esquerda baseada não Marxismo e Althusser, método este, que repercutiu no Serviço Social brasileiro em uma intervenção e militância dos profissionais trazendo uma visão disforme e mecanicista da realidade social. Embora Serviço Social e Psicologia possuam acúmulos teórico-políticos diferentes, o diálogo entre elas aliará reflexões crítica, participação política, compreensão dos aspectos objetivos e subjetivos inerentes ao convívio e à formação do indivíduo, da coletividade e das circunstâncias que envolvem as diversas situações que se apresentam ao trabalho profissional. Concluí que apesar das interfaces entre à Psicologia e o Serviço Social, há uma pequena distinção entre as áreas, enquanto que a Psicologia trata de estudar e elaborar soluções aos problemas humanos individualmente, o Serviço Social procura e busca compreender o ser humano através da viabilização de seus direitos para que sua vivência seja melhor.
  • 10. REFERENCIAS JACQUES, M. da G. C. (org). Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Editora Vozes, 2011, PLT 345. Netto, P.J. “Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64”. Editora Cortez, 2010, PLT 324 AGUIAR, ANTÔNIO GERALDO DE, SERVIÇO SOCIAL E FILOSOFIA DAS ORIGENS A ARAXÁ. São Paulo:5ª Edição. Editora Cortez, 1995. CFESS. Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetro para Atuação de Assistentes Sociais e Psicólogos(as) na Política de Assistência Social. – Brasília: CFP/CFESS, 2007. (Disponível em: http://pt.slideshare.net/admalessandro/parmetros-para-atuao-de-assistentes- sociais-e-psiclogos-as-na-poltica-de-assistncia-social. Acesso em: 21/03/2015). CFESS. Serviço Social, memórias e resistências contra a ditadura militar. (Disponível em: http://www.cfess.org.br/visualizar/noticia/cod/968. Acesso em 13/03/2015). EIDELWEIN, Karen. Psicologia Social e Serviço Social: uma relação interdisciplinar na direção da produção de conhecimento. In: Revista Textos & Contextos. – Porto Alegre: PUCRS, 2007. (Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/viewFile/2320/3249. Acesso em: 21/03/2015). Fragmentos do artigo: SCARPARO, Helena Beatriz Kochenborger; GUARECHI, Neuza Maria de Fátima. Psicologia social comunitária profissional. Psicol. Soc., vol.19, no.spe2, Porto Alegre, 2007. (Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 71822007000500025&Ing=en&nrm=iso. Acesso em: 08/03/2015).
  • 11. Fragmentos do artigo: Os desafios da formação do assistente social no âmbito da proteção social básica, de Leonildo Aparecido Reis Machado. (Disponível em: www.cress-mg.org.br/.../OS%20DESAFIOS%20DA%20FORMAÇÃO%2.... Acesso em: 08/03/2015). Artigo: “O psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde: desafios para a formação e atuação profissionais” de Magda Diniz Bezerra Dimenstein (Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v3n1/a04v03n1.pdf. Acesso em: 27/03/2015). Artigo: O movimento de reconceituação do serviço social e o processo de renovação crítica da profissão a partir da década de 1980 no Brasil, de Valéria Coelho Omena. (Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/14943699/O- MOVIMENTO-DE-RECONCEITUACAO-DO-SERVICO-SOCIAL-E-O. Acesso em: 11/03/2015).