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“Pois o SENHOR, vosso Deus,
é o Deus dos deuses [...], que
não faz acepção de pessoas, nem
aceita recompensas; que faz
justiça ao órfão e à viúva e ama
o estrangeiro, dando-lhe pão e
veste.”(Dt 10.17,18)
"E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero [...]." (Gn 39.2)
Em tempos de crises Deus
realiza o impossível e o
extraordinário.
Terça - 2 Rs 4.1-7: Eliseu multiplica o azeite da viúva de um
dos filhos dos profetas
Então Elias tomou a sua capa e a dobrou, e feriu as águas, as quais se dividiram para os dois
lados; e passaram ambos em seco....
Quarta - 2 Rs 4.19-35: Eliseu ressuscita o filho de uma
sunamita
E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então disse a um moço: Leva-o à
sua mãe.
E ele o tomou, e o levou à sua mãe; e esteve sobre os seus joelhos até ao meio-dia, e morreu....
Segunda - 2 Rs 2.8: Eliseu divide as águas do Jordão
Então Elias tomou a sua capa e a dobrou, e feriu as águas, as quais se dividiram para os dois
lados; e passaram ambos em seco.
Sexta - 2 Rs 5.9-14: Eliseu indicou a cura da lepra de
Naamã
Veio, pois, Naamã com os seus cavalos, e com o seu carro, e parou à porta da casa de Eliseu.
Então Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua
carne será curada e ficarás purificado.....
Sábado - 2 Rs 6.6,7: Eliseu fez o machado flutuar
E disse o homem de Deus: Onde caiu? E mostrando-lhe ele o lugar, cortou um pau, e o lançou
ali, e fez flutuar o ferro.
E disse: Levanta-o. Então ele estendeu a sua mão e o tomou.
Quinta - 2 Rs 4.42-44: Eliseu multiplicou os pães para cem
homens
E um homem veio de Baal-Salisa, e trouxe ao homem de Deus pães das primícias, vinte pães de
cevada, e espigas verdes na sua palha, e disse: Dá ao povo, para que coma.....
1 - E uma mulher das mulheres dos filhos dos
profetas, clamou a Eliseu dizendo: Meu marido, teu
servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao
SENHOR; e veio o credor a levar-me os meus dois
filhos para serem servos.
2 - E Eliseu lhe disse: Que te hei de eu fazer?
Declara-me que é o que tens em casa. E ela disse:
Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija
de azeite.
3 - Então, disse ele: Vai, pede para ti vasos
emprestados a todos os teus vizinhos, vasos vazios,
não poucos.
4 - Então, entra, e fecha a porta sobre ti e sobre teus
filhos, e deita o azeite em todos aqueles vasos, e põe
à parte o que estiver cheio.
5 - Partiu, pois, dele e fechou a porta sobre si e
sobre seus filhos; e eles lhe traziam os vasos, e ela os
enchia.
6 - E sucedeu que, cheios que foram os vasos, disse a
seu filho: Traze-me ainda um vaso. Porém ele lhe
disse: Não há mais vaso nenhum. Então, o azeite
parou.
7 - Então, veio ela e o fez saber ao homem de Deus;
e disse ele: Vai, vende o azeite e paga a tua dívida; e
tu e teus filhos vivei do resto.
•I. Apontar a crise financeira pela qual a viúva
que procurou Eliseu passava;
•II. Mostrar que Deus realiza milagres;
•III. Enfatizar que Deus dá a provisão na medida
certa.
Ressaltar que em tempos de crise Deus
opera o impossível.
Ressaltar que Deus deu a José sabedoria para gerenciar a crise da fome no Egito.
Em tempos de crises, Deus
realiza milagres.
Na lição de hoje estudaremos a respeito do milagre
da multiplicação do azeite realizado pelo profeta Eliseu. O
milagre da multiplicação do azeite nos mostra que para
Deus não existem impossíveis. Não importa a crise que o
nosso país esteja enfrentando, o Senhor pode realizar o
impossível para nos abençoar financeiramente. A viúva
endividada, no momento de crise foi até a pessoa certa, um
profeta e homem de Deus. É preciso ter cuidado, pois
muitos estão buscando o milagre divino no lugar errado e
com a pessoa errada. Em tempos de crises não faltam falsos
profetas que prometem soluções milagrosas. Estes
pseudosprofetas "vendem a bênção" do Senhor, ganhando
com a dor e a miséria alheia. Precisamos estar atentos, pois
Deus não negocia milagres.
Deus concedeu a Eliseu autoridade espiritual para
que ele pudesse suceder Elias. O seu ministério foi marcado
por muitos milagres. Na lição de hoje, vamos estudar o
milagre que Deus operou por intermédio do seu servo para
salvar uma viúva e seus dois filhos de uma crise financeira.
Eliseu era um lavrador pertencente a uma família abastada de Israel,
quando foi chamado a exercer o ministério profético (1 Rs 19.19-21). Sem dúvida,
era um dos sete mil que não haviam se dobrado diante de Baal. E essa foi uma das
razões pelas quais o Senhor o escolhera. As intervenções sobrenaturais, através de
Eliseu, são impressionantes (1 Rs 19.16). Discípulo e sucessor de Elias, Elliseu
(Deus é salvação) serviu seu povo por 60 anos com um profincuo e poderoso
ministério, tendo realizado grandes milagres, diferentes dos que quaisquer outros
profetas, e o dobro dos realizados por seu grande mestre. A narrativa no Livro dos
Reis é basicamente o registro de uma série de eventos e atos sobrenaturais
promovidos por este profeta. Eliseu viveu no Reino de Israel, no século VII a.C.,
durante os reinados de Ocozias, Jorão, Jéu, Joás e Joacaz. Na lição de hoje,
estudaremos a narrativa bíblica sobre a multiplicação do azeite na casa da viúva (2
Rs 4.1-7). Não há dúvidas de que esta é uma das mais surpreendentes passagens
bíblicas. Nela, vemos o pouco tornar-se muito; a escassez converter-se em
abundância e o vazio ficar cheio! Vemos ainda como a graça de Deus alcança os
corações desesperados. Este texto, portanto, é bem claro em revelar que os
milagres acontecem primeiramente em decorrência da bondade de Deus e, após,
em resposta a uma fé obediente. Os “filhos dos profetas” eram homens de Deus,
instruídos pelo profeta na Lei de Deus, que ensinavam o caminho do Senhor ao
povo. Eles eram pregadores da época. Profetas também faleciam (Zc 1.5).
I. UMA FAMÍLIA EM
DIFICULDADES
Não sabemos o nome da viúva nem dos seus
filhos, mas sabemos que ela era esposa de um
discípulo de Eliseu. Parece que este não lhe deixou
nenhuma herança, apenas uma dívida impagável. A
situação daquela mulher era desesperadora. As
viúvas eram sustentadas pelos filhos e tudo indica
que seus filhos ainda eram crianças.
O texto de 2 Rs 4.1-7 expõe a extrema penúria na qual essa
pobre mulher havia ficado. Perdera o marido, que havia falecido, e agora
corria o risco de perder também os filhos para os credores se não
quitasse uma dívida. Era costume naqueles dias um credor obrigar um
devedor a saldar a sua dívida através do trabalho servil ou escravo (2 Rs
4.1b). Essa mulher, portanto, necessitava urgentemente que alguma
coisa fosse feita para tirá-la daquela situação. Sabedora que o profeta
Eliseu era um homem de Deus, recorreu a ele (v.1). A Escritura mostra
que o Senhor socorre o necessitado (Sl 40.17; 69.33; Is 25.4; Jr 20.13).
Não foi apenas por ser pobre que a viúva foi socorrida, nem tampouco
por haver sido esposa de um dos discípulos dos profetas (2 Rs 4.1). O
texto diz que ela “clamou” ao profeta Eliseu (2 Rs 4.1). O termo
hebraico que traduz essa palavra é tsa aq, que possui o sentido de clamar
por ajuda, chorar em voz alta. O profeta ficou sensibilizado; Deus
compadeceu-se daquela mulher sofredora. O Senhor é compassivo,
misericordioso e longânimo (Êx 34.6; 2 Cr 30.9; Sl 116.5).
A mulher corria o risco de perder seus dois filhos
para os credores. Eles poderiam ser vendidos como
escravos para saldar a dívida. A situação era gravíssima,
pois não havia emprego para uma viúva. Ela também
não tinha dinheiro, joias ou qualquer tipo de alimento
em casa. Vivemos tempos de grandes dificuldades
econômicas, quando muitas famílias estão vivendo em
absoluta pobreza. O número de desempregados é um dos
maiores da história do país. Muitos já não têm como
sustentar suas famílias, e falta o pão de cada dia. Não
poucos crentes, fiéis a Deus, estão desempregados e
padecendo necessidades. Precisamos, como Igreja do
Senhor, socorrer os necessitados e aflitos.
A lei israelita permitia, como forma de proteção ao credor,
que se tomasse os filhos dos devedores, para que trabalhassem até que a
dívida fosse paga. Mas em Deuteronômio 15.1-18, há uma ressalva para
que isto não fosse feito em tempos de fome ou grandes necessidades.
Geralmente o tipo de pedido que a viúva fez a Eliseu, era direcionado ao
rei, a autoridade judicial suprema do país. Porém como a Lei não proibia
a tomada dos filhos pelo credor, e como era algo já culturalmente aceito
até nas demais nações em redor de Israel, a viúva não viu outra saída, a
não ser clamar pela misericórdia divina. Na sua extrema necessidade,
apenas apresenta a sua justa causa ao homem de Deus e ao próprio
Deus. A causa dela era justa, não pedia por riqueza ou status, ou que
Eliseu descumprisse a Lei, mas queria apenas um livramento, pela vida
de seus filhos.
No Antigo Testamento, a mulher trabalhava
somente em casa e era sustentada por seus marido.
Quando o marido morria, era amparada por seus
filhos ou parentes, até que encontrasse algum
familiar que se tornasse o remidor, casando-se com
ela. No caso da viúva que Eliseu ajudou, não houve
quem a remisse. Pelo contrário, a dívida contraída
por seu marido deveria ser paga com a venda de
seus filhos. Em meio a crise financeira, a mulher
lembrou-se do homem de Deus. Talvez Eliseu tivesse
conhecido aquela família nos tempos de bonança.
Deus não desampara as viúvas e os órfãos.
A viúva no Antigo testamento, às vezes passava por situações
constrangedoras, como a de ter que aceitar que o irmão de seu esposo lha
tomasse por mulher e que o filho que deles nacesse fosse considerado filho
do falecido marido, para assim suscitar-lhe descendência (Lei do levirato). A
Lei permitia que a mulher viúva retornasse à casa dos pais (Gn 38.11) ou se
casasse novamente através do levirato (Rt 4.10). Como as mulheres
dependiam da providência do marido, a condição de viuvez causava
preocupação, pois resultava em pobreza e vulnerabilidade. Em Êx 22.22-27
as leis revelam que Deus está bem atento às circunstâncias difíceis das
viúvas, dos pobres e dos menos favorecidos, e que se compadece deles (Dt
24.6,12,13; Jó 22.6; 24.7; Ez 18.12,16; ver Mc 6.34; 8.2; Lc 2.36,37; 7.13).
A narrativa da viúva com seus dois filhos revela que Deus cuida dos seus
fiéis quando estão em necessidade e aflição. A viúva com os filhos
representam o povo de Deus quando estão em abandono e opressão. Tanto
no Antigo Testamento como no Novo Testamento, a compaixão pelos
necessitados e o cuidado por eles são evidência da fé genuína em Deus e da
verdadeira piedade (Êx 22.22-24; Dt 10.18; 14.29; Jó 29.12; Tg 1.27).
A viuvez no Antigo Testamento
No Antigo Testamento, a questão da viuvez já era tratada com muita
atenção. Inclusive, Deus advertira fortemente ao povo de Israel para
que tratasse bem aos órfãos e as viúvas, caso contrário, Ele castigaria
contundentemente aqueles que os oprimissem (Êx 22.22-24; Sl 68.5; Ml
3.5).
Um detalhe interessante a ser notado é que as passagens tanto do
Antigo quanto do Novo Testamento, que tratam da questão da viuvez,
não falam do cuidado com os viúvos, mas, sim, em relação às viúvas,
uma vez que, no modelo de organização familiar daqueles tempos, a
morte da esposa não mudava a posição social e econômica do marido,
mas o contrário, sim. Lembremo-nos que, nos tempos antigos, ou seja,
no período bíblico e também durante muitos séculos depois, não havia
pensão alimentícia nem seguro social, e as mulheres também não
tinham tantas alternativas de emprego em nossos dias. Já para o
homem, que normalmente sustentava a família sozinho, havia muitas
opções, além de ser privilegiado na questão das heranças. Por esse
motivo as viúvas passavam geralmente grandes necessidades.
No período bíblico, perder o marido significava para a mulher perder de
forma dramática a sua posição social e econômica, e, conforme
lembram-nos os teólogos Merril F. Unger e William White Jr, 'a
gravidade da situação era aumentada se ela não tivesse filhos'
(Dicionário Vine, p. 33). No caso de não ter gerado filhos, a viúva
voltava para a casa dos pais (Gn 28.1) e ficava sujeita à lei do levirato,
que já era praticada antes de Moisés, mas foi estabelecida como lei, de
fato, somente com ele (Dt 25.5,6)" (COLEHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições
da Vida. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, pp. 43,44).
Escravos
Nos tempos do Antigo Testamento, uma família de uma
pessoa podia ser tomada e vendida para escravidão
temporária para pagar uma dívida devida pelo pai. O ato de
Eliseu demonstrou a preocupação de Deus pela viúva e pelo
órfão que simbolizam o afligido pela pobreza e pela
fraqueza no AT.
Óleo de oliva refinado era usado em cozimento, cosméticos
e queimado como combustível na iluminação e era sempre
mantido em combustão, mesmo na casa mais pobre dos
hebreus. Podia ter sido facilmente vendido pela viúva, a
dívida paga e, assim, as necessidades da própria família
seriam atendidas." Para conhecer mais leia, Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p.245.
II. DEUS REALIZA
MILAGRES
O capítulo quatro do segundo livro de Reis
registra quatro milagres operados por Eliseu. Estes
milagres evidenciam a fé do profeta e o cuidado de
Deus para com todos aqueles que creem nEle. Se
quisermos ver milagres em nossas vidas precisamos
crer. É preciso ter fé, pois o que duvida não pode
receber nada do Senhor. Mesmo em tempos de
crises, não podemos nos esquecer que para Deus
não existem impossíveis. Ele pode operar um
milagre em sua vida, creia.
A Bíblia não nos relata sobre a vida de Eliseu antes do
encontro com o profeta Elias, mas podemos deduzir que se Deus o
escolheu, com toda certeza ele era uma pessoa especial, coisa que
devemos entender antes de fazer qualquer indagação a Deus, ainda se
levarmos em conta a situação e o momento do encontro. Diante do
clamor daquela viúva, Eliseu ficou sensibilizado e não hesitou em
atendê-la, pois sabia que Deus era misericordioso. “As misericórdias do
Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas
misericórdias não têm fim” (Lm 3:22). Há grande suprimento para toda
necessidade quando Deus intervém. Eliseu era compromissado com
Deus, não com as tradições, por isso não se calou frente à injustiça, nem
se deixou moldar pela teologia deturpada daqueles dias. Em seu
ministério, mais do que no de qualquer outro profeta, a mulher foi
valorizada e seus direitos respeitados. “A religião pura e sem mácula,
para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas
suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo”(Tg
1:27).
Diante da crise, a viúva decidiu procurar a
ajuda do profeta. A primeira pergunta que Eliseu fez
à mulher foi: "Que te hei de eu fazer? Declara-me
que é o que tens em casa". A igreja neste tempo de
crise econômica, deveria fazer à sociedade a mesma
pergunta. A Igreja de Cristo não pode fugir à sua
responsabilidade para com os pobres, órfãos e
viúvas. Precisamos investir no serviço social. Eliseu,
como homem de Deus, sabia que o Senhor poderia
reverter a situação financeira daquela viúva. Ele
não quis saber quem era o responsável pela dívida,
mas decidiu ajudar uma pessoa necessitada.
Não tendo a quem mais recorrer, a pobre viúva apelou ao
profeta Eliseu, apesar de saber que este também não possuía recursos
financeiros. Confiava que ele encontraria em Deus uma saída para a
crise. O milagre ocorrido na casa da viúva aconteceu como resposta a
uma carência humana, mas não apenas isso: ocorreu também graças à
compaixão divina. Duas coisas precisam ser observadas aqui. Em
primeiro lugar, o milagre acontece na esfera familiar: “o que tens em
casa”. O lar e a família são importantes para Deus. Em segundo lugar,
um pouquinho pode tornar-se muito se vem com a bênção de Deus. De
fato o texto hebraico destaca que a porção de azeite da mulher era tão
minguada que ela quase esqueceu que o possuía. No entanto, foi esse
pouco que o Senhor usou para operar o grande milagre. O que
possuímos pode ser bem pouco, mas é suficiente para Deus operar os
seus propósitos
O que você tem em mãos para começar a ver
o milagre de Deus? Moisés tinha um cajado e com
ele Deus operou grandes maravilhas. Davi tinha
uma funda e algumas pedrinhas e com elas
derrotou o gigante Golias. Pedro tinha uma rede de
pesca e viu o milagre de Deus, depois de uma noite
sem pegar nada. É a partir de "uma botija de
azeite" que Deus torna tudo abundante, porque Ele
é o Deus de toda provisão.
A instrução dada pelo profeta Eliseu para solucionar o
problema da viúva é bastante reveladora sobre a dinâmica desse milagre
(2 Rs 4.3-5). Num primeiro momento, o profeta chamou a mulher à
ação: “Vai, pede para ti vasos emprestados”. A fé é demonstrada pela
ação (Tg 2.17). Jesus também viu a fé do paralítico e dos homens que o
conduziram em Cafarnaum (Mc 2.1-12). Em segundo lugar, o milagre
deveria acontecer de portas fechadas: “Fecha a porta”, disse o profeta. A
mulher obedeceu ao profeta, e o azeite começou a fluir. E, assim, pôde
ela salvar os filhos, pagar as dívidas e viver dignamente. É possível que
uma das causas da escassez de milagres hoje esteja na publicidade
desenfreada. Deus quer privacidade, mas os homens gostam de
notoriedade. Gostam de aparecer e vangloriar-se (Lc 12.15). Deixam a
porta aberta para serem vistos!
A solução dentro de casa
O problema da dívida daquela família precisava ser resolvido. Eliseu
não pensou em buscar um empréstimo para saldar aquela pendência
financeira. Ele perguntou o que a que mulher tinha em sua casa.
Curiosa essa pergunta, pois se a mulher veio até o profeta pedir ajuda
para não ter seus filhos levados como escravos por causa de uma dívida,
é plausível entender que ela não tinha bens de valor material em casa
que fossem suficientes para a quitação do débito.
A mulher respondeu ao profeta: 'Tua serva não tem nada em casa,
senão uma botija de azeite' (2 Rs 4.2). Em que um vaso de azeite seria
útil em uma casa com falta de provisão? Lawrence O. Richards fala que
'óleo de oliva refinado no cozimento, cosmético e queimado como
combustível na iluminação, e era sempre mantido em combustão,
mesmo na casa do mais pobre dos hebreus' (Guia do Leitor da Bíblia, p.
245). É possível entender; dessa nota, que o azeite era um produto de
pouco valor agregado, de baixo custo, mas essencial à vida de todos. A
ordem de Eliseu à mulher foi que conseguisse muitos vasos
emprestados, vazios, e que fechasse a porta de sua casa, e derramasse o
pouco de azeite que tinha naqueles vasos. Obedecendo à palavra do
profeta, aquela viúva viu o milagre que Deus realizou multiplicando o
pouco que ela possuía. Não havendo mais recipientes onde estocar o
azeite, cessou o milagre.
Aquela mulher tinha então uma grande quantidade de azeite em casa,
mas parece que não sabia o que fazer com ele. Indo mais uma vez ao
profeta, contou-lhe o ocorrido e ouviu dele que vendesse o azeite,
pagasse a dívida e vivesse do restante. É preciso saber trabalhar com o
que se tem em mãos.
A ordem era clara. Aquele milagre não aconteceu para que ela gastasse
o dinheiro com coisas desnecessárias, mas sim para que pagasse a
dívida adquirida por seu falecido esposo. Como servos de Deus,
precisamos entender que Deus dá o necessário para as necessidades, e
não para as vaidades" (COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. 1.ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 2012, pp. 53-54).
III. PROVISÃO NA MEDIDA
CERTA
Eliseu orientou a viúva a respeito de como
ela deveria proceder. A mulher precisaria de muitas
vasilhas, pois a multiplicação do azeite, que havia
em sua casa, seria sem medida. Ela precisava se
preparar para receber tal bênção. Prepare também
seu coração e sua casa para receber a provisão de
Deus. O dia do seu milagre chegará, assim como
chegou para a viúva.
Esta mulher aprendeu a depender de Deus e de seus milagres.
Quando ela vê outro homem de Deus, não tem dúvida, vai até ele e
expõe seu problema, pois sabia que somente Deus através de seus
homens santos, poderia trazer uma solução. Diante do clamor daquela
viúva, Eliseu ficou sensibilizado e não hesitou em atendê-la, pois sabia
que Deus era misericordioso. “As misericórdias do Senhor são a causa
de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim”
(Lm 3.22). Há grande suprimento para toda necessidade quando Deus
intervém. Quando o profeta Eliseu perguntou à viúva sobre o que ela
tinha em casa, a resposta da mulher vem em um tom desanimador: “Tua
serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite”. Contudo, essa
botija de azeite era suficiente para Deus trazer libertação para ela. Deus
usou o que ela possuía para multiplicar-lhe os recursos e realizar o
milagre de que ela precisava. Se nada oferecemos a Deus, Ele nada terá
para usar. Mas Ele pode usar o pouco que temos e transformá-lo em
muito. “Sem fé é impossível agradar a Deus”.
A viúva tinha somente uma botija de azeite e
a lição que aprendemos é que Deus abençoa aquilo
que temos, não importa a quantidade. Deus nunca
nos dará uma porção menor do que
necessitamos. Sua medida é sempre além, sacudida,
recalcada e transbordante.
A botija vazia era sinal de dificuldades a vista. Quando a
botija começa a secar, precisamos nos voltar para Deus, afim de que ele
possa voltar a enchê-la, pois quando a botija seca os problemas
começam a aparecer. Quando falta o Espírito as dificuldades se
intensificam. O profeta pediu que fosse na vizinhança e pegasse a maior
quantidade possível de vasos, fecha a porta e enche os vasos com a tua
botija de óleo. A viúva e seus filhos olharam para todos os vasos cheios
do azeite que viera de sua pequena botija. Eliseu disse para ela vender o
azeite e pagar a dívida deixada por seu marido. Com o dinheiro que
sobrasse, ela e seus filhos poderiam viver por muito tempo. A pergunta
de Eliseu demonstra que ela seria abençoada a partir do que já tinha em
casa (v. 2). Ela tinha apenas uma botija de azeite. Mas o que era isso
diante do tamanho da dívida. Ela precisou de muitas vasilhas para pagar
o que devia. Deus age a partir daquilo que temos em nossas mãos.
A viúva e seus filhos deveriam "tomar vasos
emprestados", tantos quantos pudessem conseguir e
trazê-los para dentro de casa. Eles precisavam
seguir as orientações do profeta. Para que não
houvesse a interrupção dos credores à sua porta,
nem o comentário de pessoas incrédulas, a viúva
deveria fechar a porta de casa. O milagre de Deus
era para aquela casa e não deveria ser partilhado
com mais ninguém.
O milagre de Deus é para você e sua família. A
mulher encheu todas as vasilhas com o azeite e
quando estas acabaram o azeite também acabou. A
viúva não sabia o que fazer com o azeite, então ela
retorna ao profeta a fim de ouvir suas instruções.
Eliseu dá-lhe a seguinte instrução: que o azeite
fosse vendido, e com o dinheiro, pagasse a dívida. O
azeite foi suficiente para saldar as dívidas e cuidar
dos filhos.
Elizeu dá à viúva uma promessa de provisão (v. 3-4), o que exige
dela ação, bom relacionamento e fé. Ela teve que agir indo à casa dos seus
vizinhos e pedir emprestadas vasilhas vazias, fez isso crendo naquilo que
Eliseu disse que aconteceria. A forma como aquela viúva fala demonstra a sua
grande fé. Perceba que ela não pede nada a Eliseu, mas apenas o deixa ciente
da sua miséria, ou seja, ela confiava que Deus sabia o que era melhor para a
sua família. E se colocou totalmente debaixo da providência divina. É preciso
obedecer ao Senhor quando a vontade dele é revelada. A viúva recebeu do
Senhor mais do que pedira. Seu pedido fora apenas que seus filhos ficassem
livres de viver na escravidão, apesar de que ela ainda tinha muitas outras
necessidades. Deus Se dispôs a suprir essas necessidades. Deus tem prazer em
nos dar grandes bênçãos muito maiores do que aquelas que pedimos. A viúva
apresentou e entregou o seu caso nas mãos de Deus, correu para o abrigo certo,
o descanso em Deus. E logo veio a resposta divina. O profeta Eliseu, viu que o
testemunho de um servo fiel a Deus, mesmo que morto, ainda falava. Depois
de conseguir um bom número de vasilhas, ela começa a experimentar o
cumprimento da palavra de Eliseu. Ela enche uma, duas, três, etc., e o azeite da
sua botija continua a jorrar até que todas as vasilhas vazias estejam cheias.
Deus espera que ajamos com sabedoria em todos os
momentos de nossa existência, sobretudo nas adversidades. O
pouco que aquela mulher tinha em casa foi feito em muito, mas
ela precisava ser sábia no tocante ao que fazer com aquele muito
que o Senhor lhe dera. Ter recursos em abundância não é
suficiente para que solucionemos problemas de escassez. É
preciso que saibamos utilizar o que Deus nos deu.
A orientação de Eliseu foi que a mulher vendesse o azeite
e pagasse a dívida que destruiria sua família que já estava
desfalcada. A mulher já tinha visto o milagre sendo operado.
Agora, deveria angariar os fundos necessários com a utilização
correta do milagre de Deus. Lembre-se disso: Na hora em que a
despensa está vazia, não adianta ter muitos recursos se você não
sabe como aproveitá-los em prol de sua subsistência e de sua
família" (COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2012, p. 54).
O nome Eliseu significa "Deus é salvação". Auxiliar do profeta Elias,
Eliseu era filho de Safate, de Abel-Meolá, no Vale do Jordão. Tinha
como trabalho arar a terra com junta de bois. O jovem Eliseu foi
convidado pelo profeta Elias a segui-lo. O texto bíblico mostra que ele
"se levantou, e seguiu a Elias, e o servia" (1 Rs 19.21). O primeiro
ponto digno de nota na vida do profeta Eliseu foi a sua humildade e a
disponibilidade em aprender com o profeta Elias. Na caminhada com
Deus, saber ouvir e ter o compromisso de aprender com o outro é muito
importante. Na época de Eliseu não havia uma espécie de seminário
teológico ou faculdade que tinha o objetivo de formar, embora houvesse
escola de profetas, mas que nem de longe era parecida com as
instituições modernas. Os profetas eram formados aos pés dos outros
profetas. No dia a dia da caminhada, os profetas iam sendo formados,
trabalhados e forjados diante de Deus e dos homens. Outro ponto digno
de nota é que o ministério do profeta Eliseu é permeado por milagres.
Segundo especialistas em Antigo Testamento, excetuando a pessoa de
Jesus Cristo, ninguém na história sagrada registrou a quantidade de
sinais e maravilhas como consta o registro na vida do profeta mediante
o seu ministério. Ele sarou águas infectadas (2 Rs 2.19-22), fez brotar
água no deserto (2 Rs 3.9,16-20), proveu a necessidade da viúva (2 Rs
4.1-7) e ressuscitou mortos (2 Rs 4.18-37), além de curar leprosos (2 Rs
5). Estes três últimos milagres antecipam o que o nosso Senhor faria em
abundância em seu ministério terreno. A vida e a obra de Eliseu nos
ensinam que Deus traz provisão no momento oportuno. O ministério do
profeta mostra uma profusa quantidade de ações divinas em favor das
pessoas que por intermédio dele eram abençoadas. Não podemos perder
a dimensão da verdade bíblica de um Deus que provê. O que não
significa abrir barganha com Ele. Nada disso. Resgatar a visão bíblica
de que Deus intervém na circunstância de uma pessoa é urgente a fim
de não cairmos no erro de uma religiosidade sem paixão, de uma
ortodoxia morta e do gélido ceticismo. À luz da vida de Eliseu, somos
convidados a andar com Deus em fidelidade e verdade. Amá-Lo de todo
o nosso coração, alma e pensamento. À medida que nos aproximamos
mais de Deus por intermédio da oração e da leitura da Palavra.
Muitos crentes estão vivendo o drama da despensa
vazia, da falta de recurso e das muitas dívidas. Com certeza
são momentos difíceis, mas não desanime. Ore ao Senhor,
creia e o seu milagre chegará à sua casa. A viúva seguiu as
orientações do profeta de Deus. Leia a Bíblia e ouça as
orientações do Senhor para a sua vida. Deus vai instruí-lo a
vencer a crise da escassez e do endividamento.
As viúvas eram sustentadas pelos filhos e parentes mais
próximos.
A mulher corria o risco de perder seus dois filhos para os
credores. Eles poderiam ser vendidos como escravos para
saldar a dívida.
A primeira pergunta foi: O que você tem?
Uma botija de azeite.
Resposta Pessoal.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016

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O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016

  • 1.
  • 2. “Pois o SENHOR, vosso Deus, é o Deus dos deuses [...], que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas; que faz justiça ao órfão e à viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e veste.”(Dt 10.17,18) "E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero [...]." (Gn 39.2)
  • 3. Em tempos de crises Deus realiza o impossível e o extraordinário.
  • 4. Terça - 2 Rs 4.1-7: Eliseu multiplica o azeite da viúva de um dos filhos dos profetas Então Elias tomou a sua capa e a dobrou, e feriu as águas, as quais se dividiram para os dois lados; e passaram ambos em seco.... Quarta - 2 Rs 4.19-35: Eliseu ressuscita o filho de uma sunamita E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então disse a um moço: Leva-o à sua mãe. E ele o tomou, e o levou à sua mãe; e esteve sobre os seus joelhos até ao meio-dia, e morreu.... Segunda - 2 Rs 2.8: Eliseu divide as águas do Jordão Então Elias tomou a sua capa e a dobrou, e feriu as águas, as quais se dividiram para os dois lados; e passaram ambos em seco.
  • 5. Sexta - 2 Rs 5.9-14: Eliseu indicou a cura da lepra de Naamã Veio, pois, Naamã com os seus cavalos, e com o seu carro, e parou à porta da casa de Eliseu. Então Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado..... Sábado - 2 Rs 6.6,7: Eliseu fez o machado flutuar E disse o homem de Deus: Onde caiu? E mostrando-lhe ele o lugar, cortou um pau, e o lançou ali, e fez flutuar o ferro. E disse: Levanta-o. Então ele estendeu a sua mão e o tomou. Quinta - 2 Rs 4.42-44: Eliseu multiplicou os pães para cem homens E um homem veio de Baal-Salisa, e trouxe ao homem de Deus pães das primícias, vinte pães de cevada, e espigas verdes na sua palha, e disse: Dá ao povo, para que coma.....
  • 6. 1 - E uma mulher das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao SENHOR; e veio o credor a levar-me os meus dois filhos para serem servos. 2 - E Eliseu lhe disse: Que te hei de eu fazer? Declara-me que é o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite. 3 - Então, disse ele: Vai, pede para ti vasos emprestados a todos os teus vizinhos, vasos vazios, não poucos. 4 - Então, entra, e fecha a porta sobre ti e sobre teus
  • 7. filhos, e deita o azeite em todos aqueles vasos, e põe à parte o que estiver cheio. 5 - Partiu, pois, dele e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam os vasos, e ela os enchia. 6 - E sucedeu que, cheios que foram os vasos, disse a seu filho: Traze-me ainda um vaso. Porém ele lhe disse: Não há mais vaso nenhum. Então, o azeite parou. 7 - Então, veio ela e o fez saber ao homem de Deus; e disse ele: Vai, vende o azeite e paga a tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto.
  • 8. •I. Apontar a crise financeira pela qual a viúva que procurou Eliseu passava; •II. Mostrar que Deus realiza milagres; •III. Enfatizar que Deus dá a provisão na medida certa. Ressaltar que em tempos de crise Deus opera o impossível. Ressaltar que Deus deu a José sabedoria para gerenciar a crise da fome no Egito.
  • 9. Em tempos de crises, Deus realiza milagres.
  • 10. Na lição de hoje estudaremos a respeito do milagre da multiplicação do azeite realizado pelo profeta Eliseu. O milagre da multiplicação do azeite nos mostra que para Deus não existem impossíveis. Não importa a crise que o nosso país esteja enfrentando, o Senhor pode realizar o impossível para nos abençoar financeiramente. A viúva endividada, no momento de crise foi até a pessoa certa, um profeta e homem de Deus. É preciso ter cuidado, pois muitos estão buscando o milagre divino no lugar errado e com a pessoa errada. Em tempos de crises não faltam falsos profetas que prometem soluções milagrosas. Estes pseudosprofetas "vendem a bênção" do Senhor, ganhando com a dor e a miséria alheia. Precisamos estar atentos, pois Deus não negocia milagres.
  • 11. Deus concedeu a Eliseu autoridade espiritual para que ele pudesse suceder Elias. O seu ministério foi marcado por muitos milagres. Na lição de hoje, vamos estudar o milagre que Deus operou por intermédio do seu servo para salvar uma viúva e seus dois filhos de uma crise financeira.
  • 12. Eliseu era um lavrador pertencente a uma família abastada de Israel, quando foi chamado a exercer o ministério profético (1 Rs 19.19-21). Sem dúvida, era um dos sete mil que não haviam se dobrado diante de Baal. E essa foi uma das razões pelas quais o Senhor o escolhera. As intervenções sobrenaturais, através de Eliseu, são impressionantes (1 Rs 19.16). Discípulo e sucessor de Elias, Elliseu (Deus é salvação) serviu seu povo por 60 anos com um profincuo e poderoso ministério, tendo realizado grandes milagres, diferentes dos que quaisquer outros profetas, e o dobro dos realizados por seu grande mestre. A narrativa no Livro dos Reis é basicamente o registro de uma série de eventos e atos sobrenaturais promovidos por este profeta. Eliseu viveu no Reino de Israel, no século VII a.C., durante os reinados de Ocozias, Jorão, Jéu, Joás e Joacaz. Na lição de hoje, estudaremos a narrativa bíblica sobre a multiplicação do azeite na casa da viúva (2 Rs 4.1-7). Não há dúvidas de que esta é uma das mais surpreendentes passagens bíblicas. Nela, vemos o pouco tornar-se muito; a escassez converter-se em abundância e o vazio ficar cheio! Vemos ainda como a graça de Deus alcança os corações desesperados. Este texto, portanto, é bem claro em revelar que os milagres acontecem primeiramente em decorrência da bondade de Deus e, após, em resposta a uma fé obediente. Os “filhos dos profetas” eram homens de Deus, instruídos pelo profeta na Lei de Deus, que ensinavam o caminho do Senhor ao povo. Eles eram pregadores da época. Profetas também faleciam (Zc 1.5).
  • 13. I. UMA FAMÍLIA EM DIFICULDADES
  • 14. Não sabemos o nome da viúva nem dos seus filhos, mas sabemos que ela era esposa de um discípulo de Eliseu. Parece que este não lhe deixou nenhuma herança, apenas uma dívida impagável. A situação daquela mulher era desesperadora. As viúvas eram sustentadas pelos filhos e tudo indica que seus filhos ainda eram crianças.
  • 15. O texto de 2 Rs 4.1-7 expõe a extrema penúria na qual essa pobre mulher havia ficado. Perdera o marido, que havia falecido, e agora corria o risco de perder também os filhos para os credores se não quitasse uma dívida. Era costume naqueles dias um credor obrigar um devedor a saldar a sua dívida através do trabalho servil ou escravo (2 Rs 4.1b). Essa mulher, portanto, necessitava urgentemente que alguma coisa fosse feita para tirá-la daquela situação. Sabedora que o profeta Eliseu era um homem de Deus, recorreu a ele (v.1). A Escritura mostra que o Senhor socorre o necessitado (Sl 40.17; 69.33; Is 25.4; Jr 20.13). Não foi apenas por ser pobre que a viúva foi socorrida, nem tampouco por haver sido esposa de um dos discípulos dos profetas (2 Rs 4.1). O texto diz que ela “clamou” ao profeta Eliseu (2 Rs 4.1). O termo hebraico que traduz essa palavra é tsa aq, que possui o sentido de clamar por ajuda, chorar em voz alta. O profeta ficou sensibilizado; Deus compadeceu-se daquela mulher sofredora. O Senhor é compassivo, misericordioso e longânimo (Êx 34.6; 2 Cr 30.9; Sl 116.5).
  • 16. A mulher corria o risco de perder seus dois filhos para os credores. Eles poderiam ser vendidos como escravos para saldar a dívida. A situação era gravíssima, pois não havia emprego para uma viúva. Ela também não tinha dinheiro, joias ou qualquer tipo de alimento em casa. Vivemos tempos de grandes dificuldades econômicas, quando muitas famílias estão vivendo em absoluta pobreza. O número de desempregados é um dos maiores da história do país. Muitos já não têm como sustentar suas famílias, e falta o pão de cada dia. Não poucos crentes, fiéis a Deus, estão desempregados e padecendo necessidades. Precisamos, como Igreja do Senhor, socorrer os necessitados e aflitos.
  • 17. A lei israelita permitia, como forma de proteção ao credor, que se tomasse os filhos dos devedores, para que trabalhassem até que a dívida fosse paga. Mas em Deuteronômio 15.1-18, há uma ressalva para que isto não fosse feito em tempos de fome ou grandes necessidades. Geralmente o tipo de pedido que a viúva fez a Eliseu, era direcionado ao rei, a autoridade judicial suprema do país. Porém como a Lei não proibia a tomada dos filhos pelo credor, e como era algo já culturalmente aceito até nas demais nações em redor de Israel, a viúva não viu outra saída, a não ser clamar pela misericórdia divina. Na sua extrema necessidade, apenas apresenta a sua justa causa ao homem de Deus e ao próprio Deus. A causa dela era justa, não pedia por riqueza ou status, ou que Eliseu descumprisse a Lei, mas queria apenas um livramento, pela vida de seus filhos.
  • 18. No Antigo Testamento, a mulher trabalhava somente em casa e era sustentada por seus marido. Quando o marido morria, era amparada por seus filhos ou parentes, até que encontrasse algum familiar que se tornasse o remidor, casando-se com ela. No caso da viúva que Eliseu ajudou, não houve quem a remisse. Pelo contrário, a dívida contraída por seu marido deveria ser paga com a venda de seus filhos. Em meio a crise financeira, a mulher lembrou-se do homem de Deus. Talvez Eliseu tivesse conhecido aquela família nos tempos de bonança. Deus não desampara as viúvas e os órfãos.
  • 19. A viúva no Antigo testamento, às vezes passava por situações constrangedoras, como a de ter que aceitar que o irmão de seu esposo lha tomasse por mulher e que o filho que deles nacesse fosse considerado filho do falecido marido, para assim suscitar-lhe descendência (Lei do levirato). A Lei permitia que a mulher viúva retornasse à casa dos pais (Gn 38.11) ou se casasse novamente através do levirato (Rt 4.10). Como as mulheres dependiam da providência do marido, a condição de viuvez causava preocupação, pois resultava em pobreza e vulnerabilidade. Em Êx 22.22-27 as leis revelam que Deus está bem atento às circunstâncias difíceis das viúvas, dos pobres e dos menos favorecidos, e que se compadece deles (Dt 24.6,12,13; Jó 22.6; 24.7; Ez 18.12,16; ver Mc 6.34; 8.2; Lc 2.36,37; 7.13). A narrativa da viúva com seus dois filhos revela que Deus cuida dos seus fiéis quando estão em necessidade e aflição. A viúva com os filhos representam o povo de Deus quando estão em abandono e opressão. Tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento, a compaixão pelos necessitados e o cuidado por eles são evidência da fé genuína em Deus e da verdadeira piedade (Êx 22.22-24; Dt 10.18; 14.29; Jó 29.12; Tg 1.27).
  • 20. A viuvez no Antigo Testamento No Antigo Testamento, a questão da viuvez já era tratada com muita atenção. Inclusive, Deus advertira fortemente ao povo de Israel para que tratasse bem aos órfãos e as viúvas, caso contrário, Ele castigaria contundentemente aqueles que os oprimissem (Êx 22.22-24; Sl 68.5; Ml 3.5). Um detalhe interessante a ser notado é que as passagens tanto do Antigo quanto do Novo Testamento, que tratam da questão da viuvez, não falam do cuidado com os viúvos, mas, sim, em relação às viúvas, uma vez que, no modelo de organização familiar daqueles tempos, a morte da esposa não mudava a posição social e econômica do marido, mas o contrário, sim. Lembremo-nos que, nos tempos antigos, ou seja, no período bíblico e também durante muitos séculos depois, não havia pensão alimentícia nem seguro social, e as mulheres também não tinham tantas alternativas de emprego em nossos dias. Já para o homem, que normalmente sustentava a família sozinho, havia muitas opções, além de ser privilegiado na questão das heranças. Por esse motivo as viúvas passavam geralmente grandes necessidades.
  • 21. No período bíblico, perder o marido significava para a mulher perder de forma dramática a sua posição social e econômica, e, conforme lembram-nos os teólogos Merril F. Unger e William White Jr, 'a gravidade da situação era aumentada se ela não tivesse filhos' (Dicionário Vine, p. 33). No caso de não ter gerado filhos, a viúva voltava para a casa dos pais (Gn 28.1) e ficava sujeita à lei do levirato, que já era praticada antes de Moisés, mas foi estabelecida como lei, de fato, somente com ele (Dt 25.5,6)" (COLEHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, pp. 43,44).
  • 22. Escravos Nos tempos do Antigo Testamento, uma família de uma pessoa podia ser tomada e vendida para escravidão temporária para pagar uma dívida devida pelo pai. O ato de Eliseu demonstrou a preocupação de Deus pela viúva e pelo órfão que simbolizam o afligido pela pobreza e pela fraqueza no AT. Óleo de oliva refinado era usado em cozimento, cosméticos e queimado como combustível na iluminação e era sempre mantido em combustão, mesmo na casa mais pobre dos hebreus. Podia ter sido facilmente vendido pela viúva, a dívida paga e, assim, as necessidades da própria família seriam atendidas." Para conhecer mais leia, Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p.245.
  • 24. O capítulo quatro do segundo livro de Reis registra quatro milagres operados por Eliseu. Estes milagres evidenciam a fé do profeta e o cuidado de Deus para com todos aqueles que creem nEle. Se quisermos ver milagres em nossas vidas precisamos crer. É preciso ter fé, pois o que duvida não pode receber nada do Senhor. Mesmo em tempos de crises, não podemos nos esquecer que para Deus não existem impossíveis. Ele pode operar um milagre em sua vida, creia.
  • 25. A Bíblia não nos relata sobre a vida de Eliseu antes do encontro com o profeta Elias, mas podemos deduzir que se Deus o escolheu, com toda certeza ele era uma pessoa especial, coisa que devemos entender antes de fazer qualquer indagação a Deus, ainda se levarmos em conta a situação e o momento do encontro. Diante do clamor daquela viúva, Eliseu ficou sensibilizado e não hesitou em atendê-la, pois sabia que Deus era misericordioso. “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim” (Lm 3:22). Há grande suprimento para toda necessidade quando Deus intervém. Eliseu era compromissado com Deus, não com as tradições, por isso não se calou frente à injustiça, nem se deixou moldar pela teologia deturpada daqueles dias. Em seu ministério, mais do que no de qualquer outro profeta, a mulher foi valorizada e seus direitos respeitados. “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo”(Tg 1:27).
  • 26. Diante da crise, a viúva decidiu procurar a ajuda do profeta. A primeira pergunta que Eliseu fez à mulher foi: "Que te hei de eu fazer? Declara-me que é o que tens em casa". A igreja neste tempo de crise econômica, deveria fazer à sociedade a mesma pergunta. A Igreja de Cristo não pode fugir à sua responsabilidade para com os pobres, órfãos e viúvas. Precisamos investir no serviço social. Eliseu, como homem de Deus, sabia que o Senhor poderia reverter a situação financeira daquela viúva. Ele não quis saber quem era o responsável pela dívida, mas decidiu ajudar uma pessoa necessitada.
  • 27. Não tendo a quem mais recorrer, a pobre viúva apelou ao profeta Eliseu, apesar de saber que este também não possuía recursos financeiros. Confiava que ele encontraria em Deus uma saída para a crise. O milagre ocorrido na casa da viúva aconteceu como resposta a uma carência humana, mas não apenas isso: ocorreu também graças à compaixão divina. Duas coisas precisam ser observadas aqui. Em primeiro lugar, o milagre acontece na esfera familiar: “o que tens em casa”. O lar e a família são importantes para Deus. Em segundo lugar, um pouquinho pode tornar-se muito se vem com a bênção de Deus. De fato o texto hebraico destaca que a porção de azeite da mulher era tão minguada que ela quase esqueceu que o possuía. No entanto, foi esse pouco que o Senhor usou para operar o grande milagre. O que possuímos pode ser bem pouco, mas é suficiente para Deus operar os seus propósitos
  • 28. O que você tem em mãos para começar a ver o milagre de Deus? Moisés tinha um cajado e com ele Deus operou grandes maravilhas. Davi tinha uma funda e algumas pedrinhas e com elas derrotou o gigante Golias. Pedro tinha uma rede de pesca e viu o milagre de Deus, depois de uma noite sem pegar nada. É a partir de "uma botija de azeite" que Deus torna tudo abundante, porque Ele é o Deus de toda provisão.
  • 29. A instrução dada pelo profeta Eliseu para solucionar o problema da viúva é bastante reveladora sobre a dinâmica desse milagre (2 Rs 4.3-5). Num primeiro momento, o profeta chamou a mulher à ação: “Vai, pede para ti vasos emprestados”. A fé é demonstrada pela ação (Tg 2.17). Jesus também viu a fé do paralítico e dos homens que o conduziram em Cafarnaum (Mc 2.1-12). Em segundo lugar, o milagre deveria acontecer de portas fechadas: “Fecha a porta”, disse o profeta. A mulher obedeceu ao profeta, e o azeite começou a fluir. E, assim, pôde ela salvar os filhos, pagar as dívidas e viver dignamente. É possível que uma das causas da escassez de milagres hoje esteja na publicidade desenfreada. Deus quer privacidade, mas os homens gostam de notoriedade. Gostam de aparecer e vangloriar-se (Lc 12.15). Deixam a porta aberta para serem vistos!
  • 30. A solução dentro de casa O problema da dívida daquela família precisava ser resolvido. Eliseu não pensou em buscar um empréstimo para saldar aquela pendência financeira. Ele perguntou o que a que mulher tinha em sua casa. Curiosa essa pergunta, pois se a mulher veio até o profeta pedir ajuda para não ter seus filhos levados como escravos por causa de uma dívida, é plausível entender que ela não tinha bens de valor material em casa que fossem suficientes para a quitação do débito. A mulher respondeu ao profeta: 'Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite' (2 Rs 4.2). Em que um vaso de azeite seria útil em uma casa com falta de provisão? Lawrence O. Richards fala que 'óleo de oliva refinado no cozimento, cosmético e queimado como combustível na iluminação, e era sempre mantido em combustão, mesmo na casa do mais pobre dos hebreus' (Guia do Leitor da Bíblia, p. 245). É possível entender; dessa nota, que o azeite era um produto de pouco valor agregado, de baixo custo, mas essencial à vida de todos. A ordem de Eliseu à mulher foi que conseguisse muitos vasos emprestados, vazios, e que fechasse a porta de sua casa, e derramasse o
  • 31. pouco de azeite que tinha naqueles vasos. Obedecendo à palavra do profeta, aquela viúva viu o milagre que Deus realizou multiplicando o pouco que ela possuía. Não havendo mais recipientes onde estocar o azeite, cessou o milagre. Aquela mulher tinha então uma grande quantidade de azeite em casa, mas parece que não sabia o que fazer com ele. Indo mais uma vez ao profeta, contou-lhe o ocorrido e ouviu dele que vendesse o azeite, pagasse a dívida e vivesse do restante. É preciso saber trabalhar com o que se tem em mãos. A ordem era clara. Aquele milagre não aconteceu para que ela gastasse o dinheiro com coisas desnecessárias, mas sim para que pagasse a dívida adquirida por seu falecido esposo. Como servos de Deus, precisamos entender que Deus dá o necessário para as necessidades, e não para as vaidades" (COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, pp. 53-54).
  • 32. III. PROVISÃO NA MEDIDA CERTA
  • 33. Eliseu orientou a viúva a respeito de como ela deveria proceder. A mulher precisaria de muitas vasilhas, pois a multiplicação do azeite, que havia em sua casa, seria sem medida. Ela precisava se preparar para receber tal bênção. Prepare também seu coração e sua casa para receber a provisão de Deus. O dia do seu milagre chegará, assim como chegou para a viúva.
  • 34. Esta mulher aprendeu a depender de Deus e de seus milagres. Quando ela vê outro homem de Deus, não tem dúvida, vai até ele e expõe seu problema, pois sabia que somente Deus através de seus homens santos, poderia trazer uma solução. Diante do clamor daquela viúva, Eliseu ficou sensibilizado e não hesitou em atendê-la, pois sabia que Deus era misericordioso. “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim” (Lm 3.22). Há grande suprimento para toda necessidade quando Deus intervém. Quando o profeta Eliseu perguntou à viúva sobre o que ela tinha em casa, a resposta da mulher vem em um tom desanimador: “Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite”. Contudo, essa botija de azeite era suficiente para Deus trazer libertação para ela. Deus usou o que ela possuía para multiplicar-lhe os recursos e realizar o milagre de que ela precisava. Se nada oferecemos a Deus, Ele nada terá para usar. Mas Ele pode usar o pouco que temos e transformá-lo em muito. “Sem fé é impossível agradar a Deus”.
  • 35. A viúva tinha somente uma botija de azeite e a lição que aprendemos é que Deus abençoa aquilo que temos, não importa a quantidade. Deus nunca nos dará uma porção menor do que necessitamos. Sua medida é sempre além, sacudida, recalcada e transbordante.
  • 36. A botija vazia era sinal de dificuldades a vista. Quando a botija começa a secar, precisamos nos voltar para Deus, afim de que ele possa voltar a enchê-la, pois quando a botija seca os problemas começam a aparecer. Quando falta o Espírito as dificuldades se intensificam. O profeta pediu que fosse na vizinhança e pegasse a maior quantidade possível de vasos, fecha a porta e enche os vasos com a tua botija de óleo. A viúva e seus filhos olharam para todos os vasos cheios do azeite que viera de sua pequena botija. Eliseu disse para ela vender o azeite e pagar a dívida deixada por seu marido. Com o dinheiro que sobrasse, ela e seus filhos poderiam viver por muito tempo. A pergunta de Eliseu demonstra que ela seria abençoada a partir do que já tinha em casa (v. 2). Ela tinha apenas uma botija de azeite. Mas o que era isso diante do tamanho da dívida. Ela precisou de muitas vasilhas para pagar o que devia. Deus age a partir daquilo que temos em nossas mãos.
  • 37. A viúva e seus filhos deveriam "tomar vasos emprestados", tantos quantos pudessem conseguir e trazê-los para dentro de casa. Eles precisavam seguir as orientações do profeta. Para que não houvesse a interrupção dos credores à sua porta, nem o comentário de pessoas incrédulas, a viúva deveria fechar a porta de casa. O milagre de Deus era para aquela casa e não deveria ser partilhado com mais ninguém. O milagre de Deus é para você e sua família. A mulher encheu todas as vasilhas com o azeite e quando estas acabaram o azeite também acabou. A
  • 38. viúva não sabia o que fazer com o azeite, então ela retorna ao profeta a fim de ouvir suas instruções. Eliseu dá-lhe a seguinte instrução: que o azeite fosse vendido, e com o dinheiro, pagasse a dívida. O azeite foi suficiente para saldar as dívidas e cuidar dos filhos.
  • 39. Elizeu dá à viúva uma promessa de provisão (v. 3-4), o que exige dela ação, bom relacionamento e fé. Ela teve que agir indo à casa dos seus vizinhos e pedir emprestadas vasilhas vazias, fez isso crendo naquilo que Eliseu disse que aconteceria. A forma como aquela viúva fala demonstra a sua grande fé. Perceba que ela não pede nada a Eliseu, mas apenas o deixa ciente da sua miséria, ou seja, ela confiava que Deus sabia o que era melhor para a sua família. E se colocou totalmente debaixo da providência divina. É preciso obedecer ao Senhor quando a vontade dele é revelada. A viúva recebeu do Senhor mais do que pedira. Seu pedido fora apenas que seus filhos ficassem livres de viver na escravidão, apesar de que ela ainda tinha muitas outras necessidades. Deus Se dispôs a suprir essas necessidades. Deus tem prazer em nos dar grandes bênçãos muito maiores do que aquelas que pedimos. A viúva apresentou e entregou o seu caso nas mãos de Deus, correu para o abrigo certo, o descanso em Deus. E logo veio a resposta divina. O profeta Eliseu, viu que o testemunho de um servo fiel a Deus, mesmo que morto, ainda falava. Depois de conseguir um bom número de vasilhas, ela começa a experimentar o cumprimento da palavra de Eliseu. Ela enche uma, duas, três, etc., e o azeite da sua botija continua a jorrar até que todas as vasilhas vazias estejam cheias.
  • 40. Deus espera que ajamos com sabedoria em todos os momentos de nossa existência, sobretudo nas adversidades. O pouco que aquela mulher tinha em casa foi feito em muito, mas ela precisava ser sábia no tocante ao que fazer com aquele muito que o Senhor lhe dera. Ter recursos em abundância não é suficiente para que solucionemos problemas de escassez. É preciso que saibamos utilizar o que Deus nos deu. A orientação de Eliseu foi que a mulher vendesse o azeite e pagasse a dívida que destruiria sua família que já estava desfalcada. A mulher já tinha visto o milagre sendo operado. Agora, deveria angariar os fundos necessários com a utilização correta do milagre de Deus. Lembre-se disso: Na hora em que a despensa está vazia, não adianta ter muitos recursos se você não sabe como aproveitá-los em prol de sua subsistência e de sua família" (COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 54).
  • 41. O nome Eliseu significa "Deus é salvação". Auxiliar do profeta Elias, Eliseu era filho de Safate, de Abel-Meolá, no Vale do Jordão. Tinha como trabalho arar a terra com junta de bois. O jovem Eliseu foi convidado pelo profeta Elias a segui-lo. O texto bíblico mostra que ele "se levantou, e seguiu a Elias, e o servia" (1 Rs 19.21). O primeiro ponto digno de nota na vida do profeta Eliseu foi a sua humildade e a disponibilidade em aprender com o profeta Elias. Na caminhada com Deus, saber ouvir e ter o compromisso de aprender com o outro é muito importante. Na época de Eliseu não havia uma espécie de seminário teológico ou faculdade que tinha o objetivo de formar, embora houvesse escola de profetas, mas que nem de longe era parecida com as instituições modernas. Os profetas eram formados aos pés dos outros profetas. No dia a dia da caminhada, os profetas iam sendo formados, trabalhados e forjados diante de Deus e dos homens. Outro ponto digno de nota é que o ministério do profeta Eliseu é permeado por milagres. Segundo especialistas em Antigo Testamento, excetuando a pessoa de Jesus Cristo, ninguém na história sagrada registrou a quantidade de
  • 42. sinais e maravilhas como consta o registro na vida do profeta mediante o seu ministério. Ele sarou águas infectadas (2 Rs 2.19-22), fez brotar água no deserto (2 Rs 3.9,16-20), proveu a necessidade da viúva (2 Rs 4.1-7) e ressuscitou mortos (2 Rs 4.18-37), além de curar leprosos (2 Rs 5). Estes três últimos milagres antecipam o que o nosso Senhor faria em abundância em seu ministério terreno. A vida e a obra de Eliseu nos ensinam que Deus traz provisão no momento oportuno. O ministério do profeta mostra uma profusa quantidade de ações divinas em favor das pessoas que por intermédio dele eram abençoadas. Não podemos perder a dimensão da verdade bíblica de um Deus que provê. O que não significa abrir barganha com Ele. Nada disso. Resgatar a visão bíblica de que Deus intervém na circunstância de uma pessoa é urgente a fim de não cairmos no erro de uma religiosidade sem paixão, de uma ortodoxia morta e do gélido ceticismo. À luz da vida de Eliseu, somos convidados a andar com Deus em fidelidade e verdade. Amá-Lo de todo o nosso coração, alma e pensamento. À medida que nos aproximamos mais de Deus por intermédio da oração e da leitura da Palavra.
  • 43. Muitos crentes estão vivendo o drama da despensa vazia, da falta de recurso e das muitas dívidas. Com certeza são momentos difíceis, mas não desanime. Ore ao Senhor, creia e o seu milagre chegará à sua casa. A viúva seguiu as orientações do profeta de Deus. Leia a Bíblia e ouça as orientações do Senhor para a sua vida. Deus vai instruí-lo a vencer a crise da escassez e do endividamento.
  • 44. As viúvas eram sustentadas pelos filhos e parentes mais próximos. A mulher corria o risco de perder seus dois filhos para os credores. Eles poderiam ser vendidos como escravos para saldar a dívida. A primeira pergunta foi: O que você tem?
  • 45. Uma botija de azeite. Resposta Pessoal. Resposta pessoal. Resposta pessoal.