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Pr. Andre Luiz
Festa instituída por Deus para Israel, na época do Êxodo, para
celebrar a noite em que o Senhor Jeová poupou todos os recém nascidos
primogênitos dos israelitas e matou todos os primogênitos dos egípcios (Êx
12.1-30,43-49). A palavra hebraica pesah (do grego pascha) tem uma origem
incerta. G. E. Mendenhall a relaciona com a palavra acadiana pashu, que
consta na carta Amarna 74.37 para descrever a paz ou a segurança que
resulta do estabelecimento de uma aliança (BASOR, #133 [1954], p. 29). B.
Couroyer sugere que este termo é uma transliteração de duas palavras
egípcias p3 sh, 'Te coup" (o golpe, a pancada), e que ele refere-se ao golpe
infligido pelo Senhor à terra do Egito na décima praga. Ele acredita que a
expressão egípcia foi colocada ao lado de uma raiz hebraica composta pelas
mesmas consoantes, pasah, que significa saltar ou passar (por cima) como
em 1 Reis 18.26. Devido à sua conexão com a isenção dos primogénitos de
Israel, pesah veio a ter o sentido da misericordiosa intenção de Jeová ao
passar por cima das casas que foram marcadas com sangue ("Uorigine
égyptienne du mot 'Pâque'", Revue Biblique, LXII [1955], 481-496). O verbo
pasah ocorre em Êxodo 12.13,23,27, onde obviamente significa que o Senhor
pulou ou saltou por cima e, desse modo, poupou as casas israelitas quando
feriu os egípcios (Outro verbo com os mesmos radicais significa mancar ou
ser manco; 2 Samuel 4.4.) A outra única ocorrência, no sentido de poupar ou
proteger, está em Isaías 31.5, onde pasah está em um paralelo com outros
três verbos que significam "proteger", "libertar" e "salvar". É possível que em
Isaías o significado possa ter sido estabelecido pelo uso em Êxodo 12 e não
por refletir o significado original da raiz. Portanto, não se pode afirmar que o
substantivo pesah deriva ou não do verbo pasah, que originalmente
significava passar por cima. Quanto à observação cerimonial da festa da
Páscoa no AT, Veja Festividades; Sacrifícios; Adoração.
No AT, é feita uma referência à celebração da primeira Páscoa por Moisés,
com a aspersão de sangue para que os primogênitos israelitas não fossem
tocados (Hb 11.28). Existem muitas outras referências a festas da Páscoa
durante a vida do Senhor Jesus. Ainda criança, todos os anos Ele era levado
por seus pais a Jerusalém para a Festa da Páscoa (Lc 2.41). No quarto
evangelho, três Páscoas são definitivamente mencionadas durante o
ministério do Senhor Jesus (Jo 2.13,23; 6.4; 11.55; 12.1; 13;1; 18.28,39; 19.14)
e acredita-se que a festa mencionada em João 5.1 seria a quarta Páscoa. Na
época de Cristo, o cordeiro pascal (geralmente um cordeiro ou cabrito de um
ano, mas veja Êxodo 12.5) era ritualmente sacrificado na área do Templo.
Essa refeição, no entanto, podia ser comida em qualquer casa da cidade. Um
grupo comunitário, como o de Jesus e seus discípulos, podia celebrar a
Páscoa em conjunto, com se formasse uma unidade familiar. Cerca de 120.000
a 180.000 judeus compareciam a Jerusalém para essa e outras festas anuais,
sendo que a grande maioria deles era formada por peregrinos vindos de
países da Diáspora (J. Jeremias, Jerusalém in the Time of Jesus, Filadélfia.
Fortress, 1969, pp. 58-84). Depois da destruição do Templo no ano 70 d.C, as
provisões para o sacrifício de um animal, sob a forma de um ritual, cessaram
totalmente e a Páscoa dos judeus passou a ser uma simples cerimônia
familiar, uma refeição sem derramamento de sangue. Atualmente, apenas os
samaritanos (q.v.), em sua cerimônia anual da Páscoa no monte Gerizim,
sacrificam cordeiros ou cabritos visando cumprir a ordem de Êxodo 12. Uma
última passagem do NT desenvolve claramente o significado tipológico da
Páscoa e da Festa dos Pães Asmos para o cristão. Paulo conclama os
coríntios a eliminar o fermento da malícia e da iniquidade, e observar
diariamente a festa "porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós" (1
Co 5.7). Dessa forma, Paulo declara diretamente que Cristo é o "nosso
Cordeiro pascal", conforme o pronunciamento de João Batista de que Jesus é
"o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (Jo 1.29). Devido a estas
passagens, e a ensinos semelhantes, a Igreja primitiva veio a entender que a
Ceia do Senhor (q.v.) substitui completamente a celebração da Páscoa. PFEIFFER
.Charles F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Editora CPAD. pag. 1467-1468.
O relato da instituição desse rito se encontra em Êxodo 12. Deus
ordena a Israel que o observe (w. 1,2). A observância do rito, além dos atos
litúrgicos prescritos no relato, exige à disposição um cordeiro ou um cabrito,
macho de um ano, sem defeito (v. 5); pães ázimos e ervas amargas (v. 8). Estas
recomendações dirigem-se ao círculo familiar (v. 3), podendo estender-se à
vizinhança (v. 4). O cordeiro devia ser assado inteiro, e aquilo que não era
comido no banquete devia ser queimado antes do dia seguinte (v. 10). Os
comensais deviam comê-lo em pé e devidamente trajados para uma longa
viagem (v. 11). Nos tempos de JESUS, conforme indica Raphael Martins, a
cerimônia pascal havia recebido a influência dos gregos e dos romanos que
celebravam seus ágapes, não como escravos, mas como um povo livre e
independente, ou seja, comiam recostados em divãs providos de almofadas. O
Pesach significa na língua hebraica “passar por cima”, “passar por sobre”. Na
língua portuguesa foi traduzida por “Páscoa”. O Pesach surgiu em face da
tradição de que o anjo destruidor, ou anjo da morte, “passou por sobre” as
casas cujo sangue do cordeiro imolado assinalava. “Porque, naquela noite,
passarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos,
desde os homens até aos animais... O sangue vos será por sinal nas casas em
que estiverdes; quando eu vir o sangue, passarei por vós...” (Ex 12.12,13). A
passagem do anjo da morte constituiu a última praga sobre o Egito, forçando
o Faraó a libertar o povo hebreu, possivelmente entre os anos de 1400-1200
a.C. O Pesach, na descrição de McKenzie, mostra numerosas variantes que
apontam para uma origem e desenvolvimento complexos. O Pesach, segundo
a grande maioria dos estudiosos, era anterior à instituição no capítulo 12 de
Êxodo. A festa original era pastoril nos seus primórdios, onde os pastores
celebravam o nascimento de ovelhas na primavera; e esse termo também faz
alusão à forma como as ovelhas costumam “saltar por cima” dos obstáculos.
Seja como for, por meio da historização, a Páscoa se tomou a grande festa
nacional de Israel, que celebrava sua constituição como povo de Iahweh,
acentua McKenzie. naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães
asmos e ervas amargas a comerão” (v. 8) Ázimos, no hebraico maccot,
significa “pães sem fermento”. A festa dos “pães sem fermento” está
registrada em Êxodo 23.15, ao lado de outras duas. No momento da instituição
do Pesach ela aparece em correlação com a mesma, como festa histórica que
celebra a libertação de Israel da opressão egípcia. O caráter da cerimônia
indica que se tratava de uma festa agrícola de agradecimento pelo início da
colheita. No Novo Testamento é sempre mencionada em conexão com o
Pesach (Mt 26.17; Mc 14.12). Em memória dos sofrimentos dos hebreus no
Egito são comidas ervas amargas: chicória, escarola, agrião, salsa, rabanete,
amêndoa, tâmara, figo e passa. Esses ingredientes eram misturados com
vinagre, formando uma espécie de molho, cor de tijolo (haroset, em hebraico),
lembrando seu antigo ofício no Egito. Roberto dos Reis Santos. A Santa Ceia. Editora CPAD. pag.
12-14.
Cedo naquela quinta-feira os discípulos começaram a fazer os
preparativos para a Páscoa. “No primeiro dia dos pães asmos, (aqui Mateus
emprega o coloquialismo comum que combinava as duas grandes festas)
vieram os discípulos a Jesus e lhe perguntaram: Onde queres que te façamos
os preparativos para comeres a Páscoa? (Mt 26.17). Fica evidente do relato de
Mateus que Jesus já tinha arranjado de antemão muitos dos detalhes para
essa noite. Com tantas israelitas visitantes que vinham anualmente a
Jerusalém para a festa, era comum que os habitantes da cidade mantivessem
aposentos que eles alugavam para que os visitantes pudessem ter um lugar
privado para comer a refeição da Páscoa com os amigos e a família. Jesus
tinha evidentemente providenciado o uso de um desses locais para ele e os
seus discípulos – um cenáculo, que provavelmente foi colocado à sua
disposição por alguém que Jesus conhecia e que era por sua vez um crente
em Jesus, mas talvez desconhecido dos discípulos. Essa pessoa nunca é
identificada por nome em quaisquer dos relatos evangélicos. Em todo caso,
Jesus tinha evidentemente feito em segredo esses arranjos, para evitar que
ficasse conhecido com antecedência onde ele estaria nessa noite com os
discípulos (Se Judas tivesse conhecimento prévio do local da Última Ceia,
teria sido uma questão simples para ele revelar ao Sinédrio onde eles
poderiam encontrar Jesus. Mas era necessário ao plano de Deus que ele
celebrasse a Páscoa com os seus discípulos antes de ser traído). Muitos
preparativos precisavam ser feitos. O cordeiro não apenas necessitaria ser
morto no templo e depois ser levado de volta para ser assado, mas outros
elementos da refeição também precisavam estar preparados. Os principais
entre os elementos de uma Páscoa eram o pão sem fermento, o vinho e um
prato feito de ervas amargas. A responsabilidade de preparar esses elementos
provavelmente foi dividida entre alguns dos discípulos. E a tarefa de organizar
a sala e a mesa estava já sendo cuidada por um criado do proprietário do
cenáculo. De Lucas 22.8 ficamos sabendo que Pedro e João foram
especificamente designados para encontrar o homem e ajudar a preparar o
Cenáculo. Marcos diz que eles deveriam localizar o homem, segui-lo até a sua
casa, e então repetir ao dono da casa o que Jesus tinha lhes dito. Lá eles
encontrariam “um espaçoso cenáculo mobiliado e pronto” (Mc14.15). Eles
“fizeram como Jesus lhes ordenara e prepararam a Páscoa”(Mt26.19).
A última Ceia é exposta nos evangelhos sinópticos como uma
refeição pascal. O evangelho de João (18:28; 19:14) apresenta o fato de que a
refeição foi tomada antes da celebração, e Jesus foi crucificado ainda naquele
mesmo dia (lembrando que, para os judeus, o dia começava às 06:00 horas).
Talvez o Senhor Jesus tenha antecipado a refeição por algumas poucas horas.
Nesse caso o quarto evangelho expõe a correta cronologia quanto à questão.
O ensino paulino sobre a última ceia (1Co 11.23-26) faz com que a mesma seja
um memorial tanto da morte libertadora de Cristo quanto da expiação. Ambos
os elementos faziam parte da páscoa do Antigo Testamento, segundo já
vimos. Paulo não menciona especificamente a páscoa, daquela seção, embora
ele o faça em 1Co 5. 7. Eusébio aceitava o conceito da páscoa cristã no
sacrifício de Cristo (ver Hit. 5,23,1). E essa também era a ideia tradicional da
Igreja antiga. É interessante que a palavra hebraica para páscoa, pascha, é tão
parecida com a palavra grega para sofrer, péscbo, que alguns cristãos antigos
fizeram a ligação entre elas, embora não haja qualquer conexão histórica entre
esses termos. Cristo sofreu e ele é a nossa páscoa, um jogo de palavras
empregado por Eusébio. Para os cristãos, a palavra grega anámne (memorial),
é uma palavra-chave. A ceia do Senhor é um memorial que deve ser mantido
vivo, até que o Senhor retorne. Essa é a ênfase paulina, que não se vê nos
evangelhos sinópticos, embora apareça em Lucas 22.19. Provavelmente, esse
elemento foi uma adição cristã às declarações feitas por Jesus, embora
sugerida pelo que ele havia dito, se é que ele mesmo não ensinou assim. Por
outro lado, é possível que Mateus e Marcos tenham omitido uma afirmação
genuína de Jesus, e que Paulo e Lucas preservaram. O que é certo é que
Jesus reinterpretou a páscoa em consonância com as suas próprias
experiências. A páscoa, pois, foi encarada pela Igreja cristã como uma
daquelas muitas coisas que receberam cumprimento e adquiriram maior
significação na pessoa de Cristo, retendo o tipo de símbolo e de lições acima.
A ideia de pacto também se faz presente. YAHWEH firmou um pacto com a
emergente nação de Israel. E Jesus estabelece um pacto com sua emergente
Igreja. Não nos deveríamos esquecer desse aspecto. A páscoa do Antigo
Testamento marcava o começo de urna saída da escravidão; e, de fato, era o
poder por detrás dessa libertação. Assim também, em Cristo, encontramos um
êxodo que nos liberta da velha vida com sua escravização ao pecado. No
sentido teológico, algo foi realizado que não poderia ter sido realizado pela lei.
Esse é o tema principal tanto de Paulo (com sua doutrina da justificação pela
fé) quanto do tratado aos Hebreus. O êxodo judaico libertou um povo inteiro
da servidão física. O êxodo cristão oferece a todos os homens a libertação do
pecado, bem como a outorga do Reino da Luz, onde impera perfeita
liberdade. CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Vol. 5. Editora Hagnos. pag.
101-102
Havia uma seqüência bem estabelecida no processo de comer uma
Páscoa. Primeiro, um cálice de vinho era distribuído, o primeiro de quatro
cálices compartilhados durante a refeição. Cada pessoa tomaria um gole de
um cálice comum. Antes de passar o cálice Jesus deu graças (Lc22.17).
Depois que o cálice inicial era passado, havia uma lavagem cerimonial para
simbolizara necessidade de limpeza moral e espiritual. Parece ter sido
durante essa lavagem cerimonial que os discípulos “suscitaram também
entre si uma discussão sobre qual deles parecia ser o maior” (Lc22.24). João
relata que Jesus “levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e, tomando
uma toalha, cingiu-se com ela. Depois, deitou água na bacia e passou a lavar
os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava
cingido” (Jo 13.4,5). Tomando o papel do mais baixo servo, Cristo assim
transformou a cerimônia de limpeza numa lição prática sobre a humildade e a
verdadeira santidade. A lavagem externa nada vale se o coração estiver
contaminado. E o orgulho é uma prova segura da necessidade de uma
limpeza do coração. Cristo tinha feito uma observação semelhante para os
fariseus em Mateus 23.25-28. Agora ele lavou os pés dos discípulos,
ilustrando que até mesmo crentes com corações regenerados precisam ser
lavados periodicamente da corrupção externa do mundo. O cálice de vinho
distribuído por Jesus não representava o seu sangue que lhe corria nas veias
enquanto lhes falava, mas seu sangue que em breve seria derramado por
eles na morte. Após a lavagem cerimonial e comerem as ervas amargas, o
segundo cálice era passado. Era nesse momento que o cabeça da casa
(nesse caso, sem dúvida Jesus) explicava o significado da Páscoa
(cf.Êx12,26,27). Em uma Páscoa judaica tradicional, a criança mais jovem faz
quatro perguntas pré-determinadas, e as respostas são recitadas de uma
narrativa poética do Êxodo. A circulação do segundo cálice seria
acompanhada pelo cântico de salmos.Tradicionalmente, os salmos cantados
na Páscoa eram do Hallel (hebraico para “louvor”; essa é a mesma palavra
da qual Aleluia é derivada), O Hallel consistia de seis salmos que começava
com o Salmo 113. Os salmos de Hallel eram provavelmente cantados em
ordem, os primeiros dois sendo cantados nesse momento na cerimônia. O
cordeiro assado seria servido na seqüência. O chefe da casa
cerimonialmente lavaria as suas mãos novamente, e partiria e distribuiria
pedaços do pão sem fermento às pessoas ao redor da mesa, para ser comido
com o cordeiro.
Nas terras do antigo Oriente o pão e o vinho, assim como
determinados produtos, eram as formas mais comuns de alimentação. O pão,
iehem, que aparece cerca de duzentas e oitenta vezes no Antigo Testamento,
em termos gerais significa “alimento”, “sustento”, indicando sua presença
indispensável para o sustento do povo hebreu. O pão era o principal alimento.
A expressão “comer pão”, em hebraico, significava “fazer uma refeição”. O
pão devia ser tratado com respeito, sendo proibido jogar fora até as migalhas.
Talvez os judeus utilizassem cães domésticos para esta função — comer “...
das migalhas que caem da mesa dos seus donos” (Mt 15.27). “E, tomando um
pão, tendo dado graças, o partiu...” (Lc 22.19) O pão não podia ser cortado,
mas partido. Esse gesto era comum entre as famílias judaicas, onde o pai, ao
iniciar uma refeição, tomava um pão e, após dar graças ao Senhor, partia-o
em pedaços e distribuía-os entre os membros de sua família. Cristo não diz
apenas que o pão significa Seu corpo, mas Ele deixa claro que era o “corpo
dado em favor de” nós. Foi no corpo de Cristo que nosso pecado foi lançado.
Foi na humanidade de Cristo que toda impiedade foi imputada. Foi na carne
d’Ele que todo o sofrimento foi consumado. Esse corpo foi entregue por nós e
é isso que precisamos lembrar enquanto provamos aquele pão. Assim,
sempre que meus dentes trituram aquele pão, eu me lembro do chicote
triturando o corpo de Jesus, da cruz, da zombaria, do sofrimento indizível.
Acredito que é disto que precisamos lembrar quando tomamos o pão.
A Última Ceia - Lição 11 - 2º Trimestre/2015
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  • 15. Festa instituída por Deus para Israel, na época do Êxodo, para celebrar a noite em que o Senhor Jeová poupou todos os recém nascidos primogênitos dos israelitas e matou todos os primogênitos dos egípcios (Êx 12.1-30,43-49). A palavra hebraica pesah (do grego pascha) tem uma origem incerta. G. E. Mendenhall a relaciona com a palavra acadiana pashu, que consta na carta Amarna 74.37 para descrever a paz ou a segurança que resulta do estabelecimento de uma aliança (BASOR, #133 [1954], p. 29). B. Couroyer sugere que este termo é uma transliteração de duas palavras egípcias p3 sh, 'Te coup" (o golpe, a pancada), e que ele refere-se ao golpe infligido pelo Senhor à terra do Egito na décima praga. Ele acredita que a expressão egípcia foi colocada ao lado de uma raiz hebraica composta pelas mesmas consoantes, pasah, que significa saltar ou passar (por cima) como em 1 Reis 18.26. Devido à sua conexão com a isenção dos primogénitos de Israel, pesah veio a ter o sentido da misericordiosa intenção de Jeová ao passar por cima das casas que foram marcadas com sangue ("Uorigine égyptienne du mot 'Pâque'", Revue Biblique, LXII [1955], 481-496). O verbo pasah ocorre em Êxodo 12.13,23,27, onde obviamente significa que o Senhor pulou ou saltou por cima e, desse modo, poupou as casas israelitas quando feriu os egípcios (Outro verbo com os mesmos radicais significa mancar ou ser manco; 2 Samuel 4.4.) A outra única ocorrência, no sentido de poupar ou proteger, está em Isaías 31.5, onde pasah está em um paralelo com outros três verbos que significam "proteger", "libertar" e "salvar". É possível que em
  • 16. Isaías o significado possa ter sido estabelecido pelo uso em Êxodo 12 e não por refletir o significado original da raiz. Portanto, não se pode afirmar que o substantivo pesah deriva ou não do verbo pasah, que originalmente significava passar por cima. Quanto à observação cerimonial da festa da Páscoa no AT, Veja Festividades; Sacrifícios; Adoração. No AT, é feita uma referência à celebração da primeira Páscoa por Moisés, com a aspersão de sangue para que os primogênitos israelitas não fossem tocados (Hb 11.28). Existem muitas outras referências a festas da Páscoa durante a vida do Senhor Jesus. Ainda criança, todos os anos Ele era levado por seus pais a Jerusalém para a Festa da Páscoa (Lc 2.41). No quarto evangelho, três Páscoas são definitivamente mencionadas durante o ministério do Senhor Jesus (Jo 2.13,23; 6.4; 11.55; 12.1; 13;1; 18.28,39; 19.14) e acredita-se que a festa mencionada em João 5.1 seria a quarta Páscoa. Na época de Cristo, o cordeiro pascal (geralmente um cordeiro ou cabrito de um ano, mas veja Êxodo 12.5) era ritualmente sacrificado na área do Templo. Essa refeição, no entanto, podia ser comida em qualquer casa da cidade. Um grupo comunitário, como o de Jesus e seus discípulos, podia celebrar a Páscoa em conjunto, com se formasse uma unidade familiar. Cerca de 120.000 a 180.000 judeus compareciam a Jerusalém para essa e outras festas anuais, sendo que a grande maioria deles era formada por peregrinos vindos de países da Diáspora (J. Jeremias, Jerusalém in the Time of Jesus, Filadélfia. Fortress, 1969, pp. 58-84). Depois da destruição do Templo no ano 70 d.C, as
  • 17. provisões para o sacrifício de um animal, sob a forma de um ritual, cessaram totalmente e a Páscoa dos judeus passou a ser uma simples cerimônia familiar, uma refeição sem derramamento de sangue. Atualmente, apenas os samaritanos (q.v.), em sua cerimônia anual da Páscoa no monte Gerizim, sacrificam cordeiros ou cabritos visando cumprir a ordem de Êxodo 12. Uma última passagem do NT desenvolve claramente o significado tipológico da Páscoa e da Festa dos Pães Asmos para o cristão. Paulo conclama os coríntios a eliminar o fermento da malícia e da iniquidade, e observar diariamente a festa "porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós" (1 Co 5.7). Dessa forma, Paulo declara diretamente que Cristo é o "nosso Cordeiro pascal", conforme o pronunciamento de João Batista de que Jesus é "o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (Jo 1.29). Devido a estas passagens, e a ensinos semelhantes, a Igreja primitiva veio a entender que a Ceia do Senhor (q.v.) substitui completamente a celebração da Páscoa. PFEIFFER .Charles F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Editora CPAD. pag. 1467-1468.
  • 18.
  • 19. O relato da instituição desse rito se encontra em Êxodo 12. Deus ordena a Israel que o observe (w. 1,2). A observância do rito, além dos atos litúrgicos prescritos no relato, exige à disposição um cordeiro ou um cabrito, macho de um ano, sem defeito (v. 5); pães ázimos e ervas amargas (v. 8). Estas recomendações dirigem-se ao círculo familiar (v. 3), podendo estender-se à vizinhança (v. 4). O cordeiro devia ser assado inteiro, e aquilo que não era comido no banquete devia ser queimado antes do dia seguinte (v. 10). Os comensais deviam comê-lo em pé e devidamente trajados para uma longa viagem (v. 11). Nos tempos de JESUS, conforme indica Raphael Martins, a cerimônia pascal havia recebido a influência dos gregos e dos romanos que celebravam seus ágapes, não como escravos, mas como um povo livre e independente, ou seja, comiam recostados em divãs providos de almofadas. O Pesach significa na língua hebraica “passar por cima”, “passar por sobre”. Na língua portuguesa foi traduzida por “Páscoa”. O Pesach surgiu em face da tradição de que o anjo destruidor, ou anjo da morte, “passou por sobre” as casas cujo sangue do cordeiro imolado assinalava. “Porque, naquela noite, passarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos, desde os homens até aos animais... O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue, passarei por vós...” (Ex 12.12,13). A passagem do anjo da morte constituiu a última praga sobre o Egito, forçando o Faraó a libertar o povo hebreu, possivelmente entre os anos de 1400-1200 a.C. O Pesach, na descrição de McKenzie, mostra numerosas variantes que
  • 20. apontam para uma origem e desenvolvimento complexos. O Pesach, segundo a grande maioria dos estudiosos, era anterior à instituição no capítulo 12 de Êxodo. A festa original era pastoril nos seus primórdios, onde os pastores celebravam o nascimento de ovelhas na primavera; e esse termo também faz alusão à forma como as ovelhas costumam “saltar por cima” dos obstáculos. Seja como for, por meio da historização, a Páscoa se tomou a grande festa nacional de Israel, que celebrava sua constituição como povo de Iahweh, acentua McKenzie. naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão” (v. 8) Ázimos, no hebraico maccot, significa “pães sem fermento”. A festa dos “pães sem fermento” está registrada em Êxodo 23.15, ao lado de outras duas. No momento da instituição do Pesach ela aparece em correlação com a mesma, como festa histórica que celebra a libertação de Israel da opressão egípcia. O caráter da cerimônia indica que se tratava de uma festa agrícola de agradecimento pelo início da colheita. No Novo Testamento é sempre mencionada em conexão com o Pesach (Mt 26.17; Mc 14.12). Em memória dos sofrimentos dos hebreus no Egito são comidas ervas amargas: chicória, escarola, agrião, salsa, rabanete, amêndoa, tâmara, figo e passa. Esses ingredientes eram misturados com vinagre, formando uma espécie de molho, cor de tijolo (haroset, em hebraico), lembrando seu antigo ofício no Egito. Roberto dos Reis Santos. A Santa Ceia. Editora CPAD. pag. 12-14.
  • 21.
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  • 23.
  • 24.
  • 25. Cedo naquela quinta-feira os discípulos começaram a fazer os preparativos para a Páscoa. “No primeiro dia dos pães asmos, (aqui Mateus emprega o coloquialismo comum que combinava as duas grandes festas) vieram os discípulos a Jesus e lhe perguntaram: Onde queres que te façamos os preparativos para comeres a Páscoa? (Mt 26.17). Fica evidente do relato de Mateus que Jesus já tinha arranjado de antemão muitos dos detalhes para essa noite. Com tantas israelitas visitantes que vinham anualmente a Jerusalém para a festa, era comum que os habitantes da cidade mantivessem aposentos que eles alugavam para que os visitantes pudessem ter um lugar privado para comer a refeição da Páscoa com os amigos e a família. Jesus tinha evidentemente providenciado o uso de um desses locais para ele e os seus discípulos – um cenáculo, que provavelmente foi colocado à sua disposição por alguém que Jesus conhecia e que era por sua vez um crente em Jesus, mas talvez desconhecido dos discípulos. Essa pessoa nunca é identificada por nome em quaisquer dos relatos evangélicos. Em todo caso, Jesus tinha evidentemente feito em segredo esses arranjos, para evitar que ficasse conhecido com antecedência onde ele estaria nessa noite com os discípulos (Se Judas tivesse conhecimento prévio do local da Última Ceia, teria sido uma questão simples para ele revelar ao Sinédrio onde eles poderiam encontrar Jesus. Mas era necessário ao plano de Deus que ele celebrasse a Páscoa com os seus discípulos antes de ser traído). Muitos preparativos precisavam ser feitos. O cordeiro não apenas necessitaria ser
  • 26. morto no templo e depois ser levado de volta para ser assado, mas outros elementos da refeição também precisavam estar preparados. Os principais entre os elementos de uma Páscoa eram o pão sem fermento, o vinho e um prato feito de ervas amargas. A responsabilidade de preparar esses elementos provavelmente foi dividida entre alguns dos discípulos. E a tarefa de organizar a sala e a mesa estava já sendo cuidada por um criado do proprietário do cenáculo. De Lucas 22.8 ficamos sabendo que Pedro e João foram especificamente designados para encontrar o homem e ajudar a preparar o Cenáculo. Marcos diz que eles deveriam localizar o homem, segui-lo até a sua casa, e então repetir ao dono da casa o que Jesus tinha lhes dito. Lá eles encontrariam “um espaçoso cenáculo mobiliado e pronto” (Mc14.15). Eles “fizeram como Jesus lhes ordenara e prepararam a Páscoa”(Mt26.19).
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  • 28. A última Ceia é exposta nos evangelhos sinópticos como uma refeição pascal. O evangelho de João (18:28; 19:14) apresenta o fato de que a refeição foi tomada antes da celebração, e Jesus foi crucificado ainda naquele mesmo dia (lembrando que, para os judeus, o dia começava às 06:00 horas). Talvez o Senhor Jesus tenha antecipado a refeição por algumas poucas horas. Nesse caso o quarto evangelho expõe a correta cronologia quanto à questão. O ensino paulino sobre a última ceia (1Co 11.23-26) faz com que a mesma seja um memorial tanto da morte libertadora de Cristo quanto da expiação. Ambos os elementos faziam parte da páscoa do Antigo Testamento, segundo já vimos. Paulo não menciona especificamente a páscoa, daquela seção, embora ele o faça em 1Co 5. 7. Eusébio aceitava o conceito da páscoa cristã no sacrifício de Cristo (ver Hit. 5,23,1). E essa também era a ideia tradicional da Igreja antiga. É interessante que a palavra hebraica para páscoa, pascha, é tão parecida com a palavra grega para sofrer, péscbo, que alguns cristãos antigos fizeram a ligação entre elas, embora não haja qualquer conexão histórica entre esses termos. Cristo sofreu e ele é a nossa páscoa, um jogo de palavras empregado por Eusébio. Para os cristãos, a palavra grega anámne (memorial), é uma palavra-chave. A ceia do Senhor é um memorial que deve ser mantido vivo, até que o Senhor retorne. Essa é a ênfase paulina, que não se vê nos evangelhos sinópticos, embora apareça em Lucas 22.19. Provavelmente, esse elemento foi uma adição cristã às declarações feitas por Jesus, embora sugerida pelo que ele havia dito, se é que ele mesmo não ensinou assim. Por
  • 29. outro lado, é possível que Mateus e Marcos tenham omitido uma afirmação genuína de Jesus, e que Paulo e Lucas preservaram. O que é certo é que Jesus reinterpretou a páscoa em consonância com as suas próprias experiências. A páscoa, pois, foi encarada pela Igreja cristã como uma daquelas muitas coisas que receberam cumprimento e adquiriram maior significação na pessoa de Cristo, retendo o tipo de símbolo e de lições acima. A ideia de pacto também se faz presente. YAHWEH firmou um pacto com a emergente nação de Israel. E Jesus estabelece um pacto com sua emergente Igreja. Não nos deveríamos esquecer desse aspecto. A páscoa do Antigo Testamento marcava o começo de urna saída da escravidão; e, de fato, era o poder por detrás dessa libertação. Assim também, em Cristo, encontramos um êxodo que nos liberta da velha vida com sua escravização ao pecado. No sentido teológico, algo foi realizado que não poderia ter sido realizado pela lei. Esse é o tema principal tanto de Paulo (com sua doutrina da justificação pela fé) quanto do tratado aos Hebreus. O êxodo judaico libertou um povo inteiro da servidão física. O êxodo cristão oferece a todos os homens a libertação do pecado, bem como a outorga do Reino da Luz, onde impera perfeita liberdade. CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Vol. 5. Editora Hagnos. pag. 101-102
  • 30.
  • 31.
  • 32. Havia uma seqüência bem estabelecida no processo de comer uma Páscoa. Primeiro, um cálice de vinho era distribuído, o primeiro de quatro cálices compartilhados durante a refeição. Cada pessoa tomaria um gole de um cálice comum. Antes de passar o cálice Jesus deu graças (Lc22.17). Depois que o cálice inicial era passado, havia uma lavagem cerimonial para simbolizara necessidade de limpeza moral e espiritual. Parece ter sido durante essa lavagem cerimonial que os discípulos “suscitaram também entre si uma discussão sobre qual deles parecia ser o maior” (Lc22.24). João relata que Jesus “levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e, tomando uma toalha, cingiu-se com ela. Depois, deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido” (Jo 13.4,5). Tomando o papel do mais baixo servo, Cristo assim transformou a cerimônia de limpeza numa lição prática sobre a humildade e a verdadeira santidade. A lavagem externa nada vale se o coração estiver contaminado. E o orgulho é uma prova segura da necessidade de uma limpeza do coração. Cristo tinha feito uma observação semelhante para os fariseus em Mateus 23.25-28. Agora ele lavou os pés dos discípulos, ilustrando que até mesmo crentes com corações regenerados precisam ser lavados periodicamente da corrupção externa do mundo. O cálice de vinho distribuído por Jesus não representava o seu sangue que lhe corria nas veias enquanto lhes falava, mas seu sangue que em breve seria derramado por eles na morte. Após a lavagem cerimonial e comerem as ervas amargas, o
  • 33. segundo cálice era passado. Era nesse momento que o cabeça da casa (nesse caso, sem dúvida Jesus) explicava o significado da Páscoa (cf.Êx12,26,27). Em uma Páscoa judaica tradicional, a criança mais jovem faz quatro perguntas pré-determinadas, e as respostas são recitadas de uma narrativa poética do Êxodo. A circulação do segundo cálice seria acompanhada pelo cântico de salmos.Tradicionalmente, os salmos cantados na Páscoa eram do Hallel (hebraico para “louvor”; essa é a mesma palavra da qual Aleluia é derivada), O Hallel consistia de seis salmos que começava com o Salmo 113. Os salmos de Hallel eram provavelmente cantados em ordem, os primeiros dois sendo cantados nesse momento na cerimônia. O cordeiro assado seria servido na seqüência. O chefe da casa cerimonialmente lavaria as suas mãos novamente, e partiria e distribuiria pedaços do pão sem fermento às pessoas ao redor da mesa, para ser comido com o cordeiro.
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  • 35. Nas terras do antigo Oriente o pão e o vinho, assim como determinados produtos, eram as formas mais comuns de alimentação. O pão, iehem, que aparece cerca de duzentas e oitenta vezes no Antigo Testamento, em termos gerais significa “alimento”, “sustento”, indicando sua presença indispensável para o sustento do povo hebreu. O pão era o principal alimento. A expressão “comer pão”, em hebraico, significava “fazer uma refeição”. O pão devia ser tratado com respeito, sendo proibido jogar fora até as migalhas. Talvez os judeus utilizassem cães domésticos para esta função — comer “... das migalhas que caem da mesa dos seus donos” (Mt 15.27). “E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu...” (Lc 22.19) O pão não podia ser cortado, mas partido. Esse gesto era comum entre as famílias judaicas, onde o pai, ao iniciar uma refeição, tomava um pão e, após dar graças ao Senhor, partia-o em pedaços e distribuía-os entre os membros de sua família. Cristo não diz apenas que o pão significa Seu corpo, mas Ele deixa claro que era o “corpo dado em favor de” nós. Foi no corpo de Cristo que nosso pecado foi lançado. Foi na humanidade de Cristo que toda impiedade foi imputada. Foi na carne d’Ele que todo o sofrimento foi consumado. Esse corpo foi entregue por nós e é isso que precisamos lembrar enquanto provamos aquele pão. Assim, sempre que meus dentes trituram aquele pão, eu me lembro do chicote triturando o corpo de Jesus, da cruz, da zombaria, do sofrimento indizível. Acredito que é disto que precisamos lembrar quando tomamos o pão.