1. Raiou a nova mudança.
* O segredo do coração do mundo*
2. Jerusalém cidade
muito antiga histórica da
bíblia em que muitos
acontecimentos giram
entorno dela.
Mas em tudo isto ela
denota “A cidade da paz”.
O símbolo da paz, e o
que vemos hoje no
momento é o inverso,
divisão e contenda habita
ali. E por contenda note
1ºCorintios 10:4-7. Porque as
armas da nossa milícia não são
carnais, mas, sim, poderosas
em Deus, para destruição das
fortalezas;
destruindo os conselhos e toda
altivez que se levanta contra o
conhecimento de Deus, e
levando cativo todo
entendimento à obediência de
Cristo,
e estando prontos para vingar
toda desobediência, quando for
cumprida a vossa obediência.
Olhais para as coisas segundo a
aparência? Se alguém confia de
si mesmo que é de Cristo, pense
outra vez isto consigo: assim
como ele é de Cristo, também
nós de Cristo somos.
3. No verso 4 é de se
notar claro que se trata de
uma contenda pois fala de
arma , e de milícia, que
destroem fortalezas ou
cidades, cidade como quero
apontar Jerusalém.
O verso 5 continua
descrevendo o que é
destruído, ou seja
“destruindo os conselhos
altivos contra o
conhecimento de Deus” e de
fato é uma “fortaleza de
pensamentos”.
Proverbio 18:10, 11;
Torre forte é o nome do
Senhor ; para ela correrá o
justo e estará em alto retiro.
11 A fazenda do rico é sua
cidade forte e, como um muro
alto, na sua imaginação.
Provérbios 10:15
A fazenda do rico é a cidade
da sua fortaleza; a destruição
dos pobres é a sua pobreza.
Portanto se fortaleza
é um acumulo, um acervo
de conhecimento, então
onde houver o nome do
Senhor
4. “nossa torre, cidade
forte” ali contem todo o
complexo conhecimento.
E se o nome do senhor
esta nesta torre forte por que
sitiar e destrui-la.
Já por outro lado
babilônia, o inverso, símbolo
dos “conselhos altivos contra
o conhecimento de Deus,”
mas no cerco de Jerusalém
de fato babilônia é o
instrumento da ira de Deus
como opressora de exilio
forçado.
E pra Jeremias que
viveu neste momento da
história note como via este
juízo. Lamentação 2:14; Os
teus profetas viram para ti
vaidade e loucura e não
manifestaram a tua maldade,
para afastarem o teu cativeiro;
mas viram para ti cargas vãs e
motivos de expulsão.
Isto aconteceria pois
os profetas viram a loucura e
não advertiram as pessoas
para a afastar do erro e de
evitar o cativeiro, e o que
viram foi;
5. “carga vã, trabalho escravo”
denotando toda esta
informação à Colossenses
2:8,20; verso 8 Tende cuidado
para que ninguém vos faça
presa sua, por meio de filosofias
e vãs sutilezas, segundo a
tradição dos homens, segundo
os rudimentos do mundo e não
segundo Cristo; verso20 Se,
pois, estais mortos com Cristo
quanto aos rudimentos do
mundo, por que vos carregam
ainda de ordenanças, como se
vivêsseis no mundo,
Temos ali “ainda
‘carregam cargas, literárias’
ou a filosofia e imaginação,”
e disto muito tem Babilônia
“império forte, cidade ou a
grande cidade” de
Apocalipse 17.
E a questão pode
ainda ficar mais sinistra pois
quando profetas falsos
diziam: não devemos nos
entregar a babilônia Jeremias
surpreende a muitos
Jeremias 38:2;
6. Assim diz o Senhor : Aquele
que ficar nesta cidade morrerá à
espada, à fome e de pestilência;
mas quem for para os caldeus
viverá; porque a sua alma lhe
será por despojo, e viverá. Ou
“quem carregar a carga vã”
vivera.
Tudo esta relacionado
com uma obra terrível que
quando for contada não se
dará o credito da conta da
cédula de maneira contraria
nas “ordenanças”. Colo 2:14;
havendo riscado a cédula que era
contra nós nas suas ordenanças,
a qual de alguma maneira nos
era contrária, e a tirou do meio
de nós, cravando-a na cruz.
Não julgue as coisas
segundo as aparências do
que é feito, seja a carga
literária seja mito, lenda ou
bíblico como queira.
Pois esta raiando a
nova mudança, queira quer
sim ou não quem vai pro
cativeiro ou não, este é o
momento, de acontecer o
sincretismo das religiões e de
revelar o “nome do senhor”
7. em ouras terras ou alguém
pode mudar o ecumenismo
que surge?
Qualquer olhar atento
pode notar que antes do
primeiro cativeiro, não havia
sinagoga ou títulos, de
mestres da lei, fariseus ou
saduceus e outros, pois a
palavra vinha do próprio
altar, do próprio sacerdote
escriba do templo e não das
sintetização de culturas
O próprio cativeiro
que foi de 70 anos Dm 9:2;
no ano primeiro do seu reinado,
eu, Daniel, entendi pelos livros
que o número de anos, de que
falou o Senhor ao profeta
Jeremias, em que haviam de
acabar as assolações de
Jerusalém, era de setenta anos.
Mas as coisas
“mudam” ouve uma
mudança, deveria ser
analisado os 70 anos por
Daniel para 70 semanas
futuras de onde o inicio seria
no verão de 457 a.C. ou
“desde a saída da Ordem”
Daniel 9:24-27.
Uma vez mudado de
ano para semana então
porque não mudar semanas
para dias?
8. Números 14:34 Segundo o número dos dias em que
espiastes esta terra, quarenta dias, cada dia representando um ano,
levareis sobre vós as vossas iniquidades quarenta anos e conhecereis
o meu afastamento.
70 X 7 = 490 dias te dei por ano, 490 anos.
9.
10.
11. Inicio 457
a.C. na
reconstrução
de Jerusalém.
Final 34 d.C. na
morte de
Estevão.
O que de fato foi novamente mais tarde nada menos que
o evangelho em terras estranhas e o sincretismo das
culturas cristã de hoje.
12. Filosofia e arte lá no
fundo carrega os ritos
“ordenados,” e quanto ao
“comer e beber,” nada é
mais substancial, que a
busca do conhecimento, e
todo o “corpo histórico,” o
“pão do céu da historia” é
“Cristo.”
Comunhão,
comunhão, mundo que se
une à “unidade” de um
conjunto de “unidades” do
todo, que são estas todas
únicas e “unidades” em si
mesmas.
Creio que é
complicado falar de
“unidade” pois somos
individuais.
Mas a opressão vira
cedo ou mais tarde, pior do
que já é, orem por
“Jerusalém” para a nossa
prosperidade nestes dias,
porque o saber do
entendimento do Senhor
será a salvaguarda.
Pois os “as fortalezas”
ruirão.