PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
Pronomes de tratamento
1. IFTO- INSTITUTO FEDERAL
DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
Prof.: Adriano Sousa Freitas
Alunos: Mariane Ferreira Lima
Eliete da Silva Cardoso
Josley Thiago Araújo Soares
Raquel Teotônio Lima
2 período de licenciatura em computação
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho orienta-se para o estudos sobres aspectos da historia
pronomes de tratamento. Pretendemos apresentar: história, função , definição.
E como é empregado este pronome nas cartas e redação oficial.
5. DEFINIÇÃO
É a palavra que substitui ou acompanha um substantivo,
relacionando- o à pessoa do discurso.
6. FUNÇÃO
Os pronomes de tratamento exercem funções substantivas e adjetivas,
geralmente, sujeito e predicativo.
Exemplos:
«Vossa Majestade é bondosa.» (para a rainha)
«Vossa Majestade é bondoso.» (para o rei)
«Vossa Excelência não cumpriu com a palavra.» (para o deputado)
«Não sei se Vossa Em.ª concorda com o que o padre disse.» (para o cardeal)
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TRATAMENTO ABREVIATURA USANDO PARA
Você v. Pessoas com quem temos intimidades;
Vossa Alteza V.A. Príncipes, Duques;
Vossa Eminência V.Emª Cardeais;
Vossa Excelência V.Exª
Altas Autoridades do Governo e das forças
Armadas;
Vossa Magnificência V.Magª Reitores de Universidades;
Vossa Majestade V.M Reis, Imperadores ;
Vossa Santidade V.s Papa;
Vossa Senhoria V.Sª
Funcionários públicos graduados, oficiais(até
coronel) e pessoas de cerimônias;
Senhor, Senhora sr., sra.
Geralmente pessoas mais velhas que nòs ou a
quem queremos tratar com distânciamento e
respeito; a foram senhorita, já caindo em, é
empregada para moças solteiras;
FORMAS DE TRATAMENTO
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HISTÓRIA
O uso de pronomes de tratamento na língua portuguesa começou
com "tu" e "vós". O primeiro nas comunicações sem formalidade
e o segundo nas que exigiam distinção e respeito. Com o tempo,
surgiu a necessidade de outras formas de tratamento.
9. GRAMÁTICOS DO SÉCULO XVI
Um longo caminho foi percorrido desde a gramática Latina durante os séculos da Idade Média
até a definitiva consagração da gramática "vulgar". Quanto aos pronomes, uma das questões da
problemática gramatical daquela época, os gramáticos do século XVI souberam dar, de alguma
forma, solução para a sua terminologia e classificação.
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10. ALGUNS AUTORES QUE APRESENTAM UMA
ABORDAGEM COMPLETO DO USO DOS
PRONOMES:
João de Barros;
A gramática de Fernão de Oliveira;
Duarte Nunes de Lião;
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PRONOMES DE TRATAMENTOS USADOS
EM CARTAS OFÍCIOS E REDAÇÃO.
A redação de cartas e ofícios, ou seja, de textos técnico em geral, obriga o uso
adequado dos pronomes de tratamento, que variam conforme o cargo ou a
importância do destinatário. É muito importante saber invocar ou referir-se a
um cidadão comum, a uma autoridade civil, militar ou eclesiástica nos termos
adequados. Começamos pelo cidadão comum, sem títulos nem cargos, até o
presidente da república, usualmente emprega-se:
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EXEMPLOS
1; você (v.) no tratamento familiar, no plural vocês (vv.);
2; Senhor(Sr.) Senhora (s e Sra.) no tratamento respeitoso; plural;/Srs./Sras.
Não se usa o pronome senhorita (srta.).
3; O tratamento corresponde a Senhor é Vossa senhoria (V.Sa.) para pessoas
de relativa cerimônia; na correspondência comercial, para oficiais até o posto
de coronel . No plural, V. Sas ou V.S.
13. EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO:
Redação Oficial
Poder Executivo Poder Legislativo Poder Judiciário
Presidente de República e Vice-
Presidente da República
Ministro do Tribunal de Contas
da União
Ministros dos Tribunais
Superiores
Ministros Deputados e Senadores Membros de Tribunais
Secretários-Executivos dos Ministérios Conselheiros dos Tribunais de
Contas
Juízes
Governadores, Vice-Governadores e
Prefeitos
Presidentes das Câmaras
Legislativas
Auditores da Justiça Militar
Secretários de Estado e ocupantes de
cargos de natureza especial
Embaixadores
Oficiais-Generais
14. REFERÊNCIAS
DOMINGOS, Tânia Regina Eduardo. Pronomes de tratamento do português do século XVI:
uma gramática de uso. Annablume, 2001.
http://redacaooficial.ufsc.br/pronomes-de-tratamento
http://elies.rediris.es/elies13/domingos.htm
DE ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. Atlas, 2007.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva. São
Paulo: Atual, 1999.