O documento descreve a pintura "A Jangada do Medusa" de 1819, do artista francês Théodore Géricault. A obra retrata um naufrágio real em 1816 no qual um capitão abandonou 149 homens em uma jangada, dos quais apenas 15 sobreviveram depois de 13 dias à deriva no mar. A pintura criticava a corrupção do estado francês no período após a queda de Napoleão.
3. Sobre o Pintor
Théodore Géricault *1791 – 1824 †
Não precisava de encomendas para se
manter, pois tinha renda particular =
podia escolher os temas de seus
trabalhos.
Estudou na Itália onde foi influenciado
pela obra de Michelagelo.
De volta a França pintou sua obra prima:
a jangada do Medusa.
4. Sobre a história por trás da tela.
“Nem a poesia, nem a pintura
jamais poderão fazer justiça ao
horror e a angústia dos homens na
jangada”
1816 – a fragata francesa Medusa
a caminho do Senegal levando
soldados e colonos afunda.
O capitão, um aristocrata sem
escrúpulos se salva num dos
poucos botes salva-vidas deixando
para trás 149 homens e uma
mulher.
Os náufragos ficam 13 dias à
deriva no alto mar.
Somente 15 são encontrados com
vida pelo navio Argus. Estes conta
terríveis histórias de Canibalismo e
loucura.
5. Sobre a história por trás da tela.
Este quadro é um contraponto ao
trabalho de David, O juramento
dos Horácios.
Nele o estado é execrado por
abandonar os que o servem.
Rumores cercaram este quadro
por anos pois Géricault se
esmerou em concebê-lo da forma
mais realística possível.
Trata-se de uma tela
emblemática pois se refere à
corrupção no período após a
queda de Napoleão.