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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas EscolaresMetodologias de Operacionalização (Parte II)    Acções Futuras –  D2 Duas coisas que a BE deveria deixar de fazer. Duas coisas que a BE deverá continuar a fazer. Duas coisas que considero que a BE deve começar a fazer.
Deixar de fazer Perder horas com tarefas que podem e devem ser realizadas pelas AO. Trabalhar no  computador do balcão de atendimento.      No meu caso é autocrítica, pois, por um lado, sou um pouco centralizadora e,  por outro,  custa-me  não ajudar a AO.
Justificação  É evidente que a  função do PB não é arrumar livros ou entregar computadores, mas é uma questão de temperamento. No entanto, imprimir documentos , numa BE, é um acto pedagógico e, portanto, há dias em que, como me dizem alguns colegas ironicamente, mais pareço AO de reprografia.  Vou tentar não exagerar, pois este ano, como estou sempre na BE, até me parece que tenho menos tempo para as minhas funções do que quando tinha turmas.
Continuar a fazer Privilegiar o apoio pedagógico aos utilizadores, muito especialmente aos que foram “convidados” a sair da sala de aula e aos alunos CEF, nas pesquisas, na utilização das TIC, na preparação e elaboração de trabalhos,  na redacção final. Estar sempre com os alunos: na BE e na Web. Intervir activamente junto do Conselho Geral, da Direcção e do Conselho Pedagógico. Um auto-elogio: a capacidade de estar presente, de modo actuante, mas amistoso.
Justificação  Neste aspecto não tenho dúvidas de que estou certa, pois considero que o apoio pedagógico aos utilizadores é a razão de ser das 35 h e do cargo que desempenho. Terei, sim, de me preocupar mais em avaliar os impactos,  mas quero continuar a ser um bocado “professora  de todas as disciplinas” e uma voz que nunca se cala para defender, nas  diferentes estruturas,  os interesses dos utilizadores. Apesar de ser a professora mais velha da escola, aderi à web2.0 só pelo meu gosto de estar com alunos. Como PB sou o que sempre fui como docente, uma espécie de Provedora dos alunos mais carenciados, dos mais rebeldes, dos muito bons e dos muito maus, enfim, dos não formatados  e, por vezes, marginalizados pelo sistema.
Começar a fazer  Trabalho articulado com todos os docentes.  Operacionalizar programas de formação para as literacias. Os materiais estão feitos, agora é preciso  implementar a sua utilização efectiva. Outra autocrítica: não posso ficar à espera que os professores que não valorizam o apoio da BE me  procurem , tenho de tentar “forçar” uma  interacção ,  tenho de os “cativar”, como acho que consigo fazer com os alunos.
Justificação  A minha autocrítica já encerra uma justificação: considero essencial um trabalho articulado e sistemático, no âmbito das literacias, e ,portanto, é urgente que eu e a equipa tenhamos uma atitude proactiva que induza os docentes que ainda vivem centrados na sala de aula a mudar de comportamento e a valorizarem mais o facto de os alunos”aprenderem a aprender”, mesmo numa escola secundária.

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  • 1. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas EscolaresMetodologias de Operacionalização (Parte II)   Acções Futuras – D2 Duas coisas que a BE deveria deixar de fazer. Duas coisas que a BE deverá continuar a fazer. Duas coisas que considero que a BE deve começar a fazer.
  • 2. Deixar de fazer Perder horas com tarefas que podem e devem ser realizadas pelas AO. Trabalhar no computador do balcão de atendimento. No meu caso é autocrítica, pois, por um lado, sou um pouco centralizadora e, por outro, custa-me não ajudar a AO.
  • 3. Justificação É evidente que a função do PB não é arrumar livros ou entregar computadores, mas é uma questão de temperamento. No entanto, imprimir documentos , numa BE, é um acto pedagógico e, portanto, há dias em que, como me dizem alguns colegas ironicamente, mais pareço AO de reprografia. Vou tentar não exagerar, pois este ano, como estou sempre na BE, até me parece que tenho menos tempo para as minhas funções do que quando tinha turmas.
  • 4. Continuar a fazer Privilegiar o apoio pedagógico aos utilizadores, muito especialmente aos que foram “convidados” a sair da sala de aula e aos alunos CEF, nas pesquisas, na utilização das TIC, na preparação e elaboração de trabalhos, na redacção final. Estar sempre com os alunos: na BE e na Web. Intervir activamente junto do Conselho Geral, da Direcção e do Conselho Pedagógico. Um auto-elogio: a capacidade de estar presente, de modo actuante, mas amistoso.
  • 5. Justificação Neste aspecto não tenho dúvidas de que estou certa, pois considero que o apoio pedagógico aos utilizadores é a razão de ser das 35 h e do cargo que desempenho. Terei, sim, de me preocupar mais em avaliar os impactos, mas quero continuar a ser um bocado “professora de todas as disciplinas” e uma voz que nunca se cala para defender, nas diferentes estruturas, os interesses dos utilizadores. Apesar de ser a professora mais velha da escola, aderi à web2.0 só pelo meu gosto de estar com alunos. Como PB sou o que sempre fui como docente, uma espécie de Provedora dos alunos mais carenciados, dos mais rebeldes, dos muito bons e dos muito maus, enfim, dos não formatados e, por vezes, marginalizados pelo sistema.
  • 6. Começar a fazer Trabalho articulado com todos os docentes. Operacionalizar programas de formação para as literacias. Os materiais estão feitos, agora é preciso implementar a sua utilização efectiva. Outra autocrítica: não posso ficar à espera que os professores que não valorizam o apoio da BE me procurem , tenho de tentar “forçar” uma interacção , tenho de os “cativar”, como acho que consigo fazer com os alunos.
  • 7. Justificação A minha autocrítica já encerra uma justificação: considero essencial um trabalho articulado e sistemático, no âmbito das literacias, e ,portanto, é urgente que eu e a equipa tenhamos uma atitude proactiva que induza os docentes que ainda vivem centrados na sala de aula a mudar de comportamento e a valorizarem mais o facto de os alunos”aprenderem a aprender”, mesmo numa escola secundária.