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Profª Taliane Lima
Modelo
Essencial
 A Análise Essencial propõe o particionamento do
sistema por eventos. A rigor, o valor de um sistema
está na sua capacidade de responder com eficácia
a todos os estímulos a que for submetido. Assim,
um sistema é construído para responder a
estímulos. A cada estímulo, o sistema deve reagir
produzindo uma resposta predeterminada.
 A expressão Essential Analysis, traduzida por
Análise Essencial, foi proposta em 1984 por
McMenamim e Palmer para refletir a introdução
dos novos conceitos que estavam sendo
incorporados à Análise Estruturada clássica.
 O modelo da modelo essencial se subdivide em dois
modelos :
 MODELO AMBIENTAL
 MODELO COMPORTAMENTAL
DECOMPOSIÇÃO DA MODELAGEM PROPOSTA PELA
ANÁLISE ESSENCIAL:
MODELO AMBIENTAL
 Toda vez que se tenta definir a expressão “sistema
“ dois pontos de vista são considerados:
 DO PONTO DE VISTA INTERNO;
 DO PONTO DE VISTA EXTERNO.
 A definição do ponto de vista externo apresenta um
complemento importante denominado “ambiente”.
Portanto é de fundamental importância na especificação
de um sistema definir quais os elementos do ambiente
em que o sistema se acha inserido, onde ele vai operar,
a que necessidades eles devem atender, independente
da maneira que será usada na implementação
FERRAMENTAS PARA A DEFINIÇÃO DO
AMBIENTE
 Os componentes do modelo ambiental são:
1. Declaração de Objetivos
2. Diagrama de Contexto
3. Lista de Eventos
1. Construir a lista de eventos
2. Desenhar o diagrama de contexto do sistema
3. Elaborar a declaração de serviço do sistema.
LISTA DE EVENTOS DO SISTEMA
 Os eventos constituem a parte fundamental de um
sistema. Como consequência disto,o primeiro
passo na especificação de um sistema é identificar
a quais eventos do mundo exterior ele poderá
responder . Isso por se só já ajuda a delimitar as
fronteiras do problema que estamos tratando.
 As finalidades do sistema são atender são atender
a determinadas necessidades. Estas necessidades
são decorrentes de eventos que acontecem no
mundo exterior ao sistema
 Quando estamos reformulando um sistema já
existente uma abordagem voltada para o fluxo de
dados e de saída dos dará boas pistas para as
escolhas dos eventos a que um sistema deverá
responder
 São exemplos de eventos “opostos”:
 “CLIENTE APRESENTA PEDIDO”
 “CLIENTE CANCELA PEDIDO”
LISTA DE EVENTOS
EX:
 EVENTO 1º: A secretária cadastra os períodos
letivos .
 EVENTO 2º: A secretaria cadastra os cursos.
 EVENTO 3º: A direção da escola oferece turmas.
 EVENTO 4º: A direção da escola efetuar a
matricula do aluno em uma turma.
 EVENTO 5º:A direção da escola efetua a avaliação
da matricula.
 EVENTO 6º: É hora de emitir relatório de avaliação
para a direção da escola
DIAGRAMA DE CONTEXTO
 Conforme sabemos, tal diagrama significa
representar o sistema por um único processo e
suas interligações com as entidades externas,
mostrando apenas as interfaces do sistema com o
ambiente em que ela está inserido. Não são
apresentados detalhes do processamento interno
do sistema.
DO EVENTO Nº 1, TEMOS: A SECRETÁRIA
CADASTRA OS PERÍODOS LETIVOS
DO EVENTO Nº 2, TEMOS: A SECRETÁRIA
CADASTRA OS CURSOS
DO EVENTO Nº 3, TEMOS: A DIREÇÃO DA
ESCOLA OFERECE TURMAS
DO EVENTO Nº 4, TEMOS: A DIREÇÃO DA
ESCOLA EFETUA A MATRICULA DO ALUNO NUMA
TURMA
DO EVENTO Nº 5, TEMOS : A DIREÇÃO DA
ESCOLA EFETUA A AVALIAÇÃO DA MATRICULA
DO EVENTO Nº6, TEMOS: É HORA DE EMITIR
RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO PARA A DIREÇÃO DA
ESCOLA
CONSIDERAÇÕES SOBRE DIAGRAMA
DE CONTEXTO
 1- Denominar as entidades pelo papel que elas
desempenham em relação ao sistema
 2- Fluxo partindo de uma entidade em direção a
outra.
 3- Não confundir entidade externa com mecanismo
usado para enviar um fluxo.
 4- Não deve aparecer fluxos típicos da fase de
implementação.
DECLARAÇÃO DOS OBJETIVOS
 A declaração dos objetivos devem ser elaboradas
em poucas frases, simples e precisas, em
linguagem destituída de jargão técnico, de modo a
ser entendido pelos usuários do sistema e pela
administração da empresa.
“O sistema ADM-MICO se propõe a
manipular as informações sobre
alunos matriculados, cursos
oferecidos e períodos letivos,de
modo a permitir a avaliação de cada
aluno matriculado”
ANÁLISE AMBIENTAL
AULA 02
Profª Taliane Lima
• O modelo ambiental modela a parte exterior do sistema.
• Além de determinar o que esta dentro e o que está fora,
também é de fundamental importância definir as
interfaces entre o sistema e o ambiente.
• Precisamos conhecer que informações penetram no
sistema provenientes do ambiente externo, e devemos
conhecer que informações o sistema produz como
saídas para serem transmitidas ao ambiente exterior
FERRAMENTAS UTILIZADAS NA DEFINIÇÃO DO
AMBIENTE.
 DECLARAÇÃO DE OBJETIVOS
 DIAGRAMA DE CONTEXTO
 LISTA DE EVENTOS
A DECLARAÇÃO DE OBJETIVOS
 O primeiro momento do modelo ambiental é uma
declaração textual concisa e breve dos objetivos do
sistema. Ela é voltada para a direção superior,
direção usuária e outros que não estão diretamente
envolvidos do desenvolvimento do sistema.
EXEMPLO DE UMA DECLARAÇÃO TÍPICA DE
OBJETIVOS É:
 O propósito do Sistema de processamento de
livro Ajax é manipular todos os detalhes dos
pedidos de livros, bem como remessas,
faturamento, cobranças a clientes com faturas em
atraso. Informações sobre pedidos de livros devem
estar disponíveis para outros sistemas tal como
marketing, vendas e contabilidade.
DIAGRAMA DE CONTEXTO
 Um importante razão o qual os refinamentos costumam
ser necessários é que ninguém habitualmente entendi o
escopo completo do sistema como ele é inicialmente
definido.
 É importante gastar tempo e energia no modelo
ambiental, pois eles muitas vezes é o ponto central de
várias reuniões e apresentações importantes desde o
inicio da vida de um projeto de desenvolvimento de
sistemas
DICAS:
 Desenhar um terminador mais de uma vez;
 Identificar o papel;
 Fontes Manipuladores.
A LISTA DE EVENTOS
E uma lista narrativa de “ estímulos “ que ocorrem no
mundo exterior , e aos quais nosso sistema deve
responder :
 1) Cliente entrega pedido (F)
 2) Cliente cancela pedido (F)
 3) Direção solicita relatório de vendas (T)
 4) Pedido de reimpressão de livro chega ao
depósito (C) ...
 O evento orientado por fluxo é associado a um fluxo de
dados; o sistema toma conhecimento da ocorrência do
evento quando chega um grupo de dados ( ou
possivelmente diversos grupos de dados ). Como se
pode imaginar corresponde a um fluxo de dados no
diagrama de contexto.
 Um sistema pode ter também eventos temporais. Como
o nome já diz , os eventos temporais são disparados em
um determinado momento.
 Observe que os eventos temporais não são disparados
por fluxos de dados de entrada.
 O evento de controle:
 Os eventos de controle não se relaciona com a
passagem regular do tempo .
 Não marca a sua presença pela chegada de dados.
 Informa a qualquer momento ao sistema que ele
necessita executar alguma ação imediatamente
COMPONENTES ADICIONAIS AO MODELO
AMBIENTAL
 Na maioria dos projetos, a lista de eventos, o
diagrama de contexto e a definição dos objetos são
suficientes. Entretanto dois componentes
adicionais podem ser úteis dependendo da
natureza e da complexidade do sistema :
 Dicionário de dados inicial
 Modelo de Entidade-Relacionamento
CONSTRUÇÃO DO MODELO
COMPORTAMENTAL PRELIMINAR
 A tarefa agora é começar a construir o modelo
comportamental, isto é, o modelo de que deve ser
o comportamento interno para que possa interagir
corretamente com um ambiente . Isso envolve o
Diagrama de fluxo de dados preliminar e um
Diagrama de entidade relacionamento, bem como
a elaboração inicial do dicionário de dados.
ABORDAGEM CLÁSSICA
 A abordagem clássica presume que você já
desenvolveu o Diagrama de Contexto; mas
também presume que você prosseguirá
diretamente da bolha única do diagrama de
contexto para um DFD de alto nível, em cada uma
das bolhas representa um importante sub sistema
IDENTIFICAÇÃO DE RESPOSTAS A EVENTOS
 A abordagem de subdivisão de eventos envolve as
quatro etapas :
1. Desenha-se uma bolha, ou processo, para cada
evento da lista de eventos
2. A bolha recebe um nome de acordo com a resposta
que o sistema deve dar ao evento associado
3. Desenha-se entradas e saídas apropriadas de modo
que a bolha seja capaz de emitir a resposta
necessária e desenham-se depósitos ,
 como for mais adequado, para a comunicação entre as
bolhas .
 4. O resultado do DFD inicial é verificado em relação ao
diagrama de contexto e a lista de eventos para que se
confirme se está completo e consistente.
 A primeira etapa é direta quase mecânica por natureza .
Se houver 25 eventos na lista, você terá de desenhar 25
bolhas. Para facilitar consultas, numere cada bolha de
modo a coincidir com o evento a ela associado o evento
13 corresponde a bolha 13.
 A segunda etapa também é direta e mecânica:
cada bolha recebe um nome apropriado, de
acordo com as sua necessária resposta .
 A terceira etapa não é mecânica, mas é
normalmente bastante direta . Para cada bolha
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Modelo essencial

  • 2.  A Análise Essencial propõe o particionamento do sistema por eventos. A rigor, o valor de um sistema está na sua capacidade de responder com eficácia a todos os estímulos a que for submetido. Assim, um sistema é construído para responder a estímulos. A cada estímulo, o sistema deve reagir produzindo uma resposta predeterminada.
  • 3.  A expressão Essential Analysis, traduzida por Análise Essencial, foi proposta em 1984 por McMenamim e Palmer para refletir a introdução dos novos conceitos que estavam sendo incorporados à Análise Estruturada clássica.
  • 4.  O modelo da modelo essencial se subdivide em dois modelos :  MODELO AMBIENTAL  MODELO COMPORTAMENTAL
  • 5. DECOMPOSIÇÃO DA MODELAGEM PROPOSTA PELA ANÁLISE ESSENCIAL:
  • 6. MODELO AMBIENTAL  Toda vez que se tenta definir a expressão “sistema “ dois pontos de vista são considerados:  DO PONTO DE VISTA INTERNO;  DO PONTO DE VISTA EXTERNO.
  • 7.  A definição do ponto de vista externo apresenta um complemento importante denominado “ambiente”. Portanto é de fundamental importância na especificação de um sistema definir quais os elementos do ambiente em que o sistema se acha inserido, onde ele vai operar, a que necessidades eles devem atender, independente da maneira que será usada na implementação
  • 8. FERRAMENTAS PARA A DEFINIÇÃO DO AMBIENTE  Os componentes do modelo ambiental são: 1. Declaração de Objetivos 2. Diagrama de Contexto 3. Lista de Eventos
  • 9. 1. Construir a lista de eventos 2. Desenhar o diagrama de contexto do sistema 3. Elaborar a declaração de serviço do sistema.
  • 10. LISTA DE EVENTOS DO SISTEMA  Os eventos constituem a parte fundamental de um sistema. Como consequência disto,o primeiro passo na especificação de um sistema é identificar a quais eventos do mundo exterior ele poderá responder . Isso por se só já ajuda a delimitar as fronteiras do problema que estamos tratando.
  • 11.  As finalidades do sistema são atender são atender a determinadas necessidades. Estas necessidades são decorrentes de eventos que acontecem no mundo exterior ao sistema  Quando estamos reformulando um sistema já existente uma abordagem voltada para o fluxo de dados e de saída dos dará boas pistas para as escolhas dos eventos a que um sistema deverá responder
  • 12.  São exemplos de eventos “opostos”:  “CLIENTE APRESENTA PEDIDO”  “CLIENTE CANCELA PEDIDO”
  • 13. LISTA DE EVENTOS EX:  EVENTO 1º: A secretária cadastra os períodos letivos .  EVENTO 2º: A secretaria cadastra os cursos.  EVENTO 3º: A direção da escola oferece turmas.  EVENTO 4º: A direção da escola efetuar a matricula do aluno em uma turma.
  • 14.  EVENTO 5º:A direção da escola efetua a avaliação da matricula.  EVENTO 6º: É hora de emitir relatório de avaliação para a direção da escola
  • 15. DIAGRAMA DE CONTEXTO  Conforme sabemos, tal diagrama significa representar o sistema por um único processo e suas interligações com as entidades externas, mostrando apenas as interfaces do sistema com o ambiente em que ela está inserido. Não são apresentados detalhes do processamento interno do sistema.
  • 16. DO EVENTO Nº 1, TEMOS: A SECRETÁRIA CADASTRA OS PERÍODOS LETIVOS
  • 17. DO EVENTO Nº 2, TEMOS: A SECRETÁRIA CADASTRA OS CURSOS
  • 18. DO EVENTO Nº 3, TEMOS: A DIREÇÃO DA ESCOLA OFERECE TURMAS
  • 19. DO EVENTO Nº 4, TEMOS: A DIREÇÃO DA ESCOLA EFETUA A MATRICULA DO ALUNO NUMA TURMA
  • 20. DO EVENTO Nº 5, TEMOS : A DIREÇÃO DA ESCOLA EFETUA A AVALIAÇÃO DA MATRICULA
  • 21. DO EVENTO Nº6, TEMOS: É HORA DE EMITIR RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO PARA A DIREÇÃO DA ESCOLA
  • 22. CONSIDERAÇÕES SOBRE DIAGRAMA DE CONTEXTO  1- Denominar as entidades pelo papel que elas desempenham em relação ao sistema  2- Fluxo partindo de uma entidade em direção a outra.  3- Não confundir entidade externa com mecanismo usado para enviar um fluxo.  4- Não deve aparecer fluxos típicos da fase de implementação.
  • 23. DECLARAÇÃO DOS OBJETIVOS  A declaração dos objetivos devem ser elaboradas em poucas frases, simples e precisas, em linguagem destituída de jargão técnico, de modo a ser entendido pelos usuários do sistema e pela administração da empresa.
  • 24. “O sistema ADM-MICO se propõe a manipular as informações sobre alunos matriculados, cursos oferecidos e períodos letivos,de modo a permitir a avaliação de cada aluno matriculado”
  • 26. • O modelo ambiental modela a parte exterior do sistema. • Além de determinar o que esta dentro e o que está fora, também é de fundamental importância definir as interfaces entre o sistema e o ambiente. • Precisamos conhecer que informações penetram no sistema provenientes do ambiente externo, e devemos conhecer que informações o sistema produz como saídas para serem transmitidas ao ambiente exterior
  • 27. FERRAMENTAS UTILIZADAS NA DEFINIÇÃO DO AMBIENTE.  DECLARAÇÃO DE OBJETIVOS  DIAGRAMA DE CONTEXTO  LISTA DE EVENTOS
  • 28. A DECLARAÇÃO DE OBJETIVOS  O primeiro momento do modelo ambiental é uma declaração textual concisa e breve dos objetivos do sistema. Ela é voltada para a direção superior, direção usuária e outros que não estão diretamente envolvidos do desenvolvimento do sistema.
  • 29. EXEMPLO DE UMA DECLARAÇÃO TÍPICA DE OBJETIVOS É:  O propósito do Sistema de processamento de livro Ajax é manipular todos os detalhes dos pedidos de livros, bem como remessas, faturamento, cobranças a clientes com faturas em atraso. Informações sobre pedidos de livros devem estar disponíveis para outros sistemas tal como marketing, vendas e contabilidade.
  • 31.  Um importante razão o qual os refinamentos costumam ser necessários é que ninguém habitualmente entendi o escopo completo do sistema como ele é inicialmente definido.  É importante gastar tempo e energia no modelo ambiental, pois eles muitas vezes é o ponto central de várias reuniões e apresentações importantes desde o inicio da vida de um projeto de desenvolvimento de sistemas
  • 32. DICAS:  Desenhar um terminador mais de uma vez;  Identificar o papel;  Fontes Manipuladores.
  • 33. A LISTA DE EVENTOS E uma lista narrativa de “ estímulos “ que ocorrem no mundo exterior , e aos quais nosso sistema deve responder :  1) Cliente entrega pedido (F)  2) Cliente cancela pedido (F)  3) Direção solicita relatório de vendas (T)  4) Pedido de reimpressão de livro chega ao depósito (C) ...
  • 34.  O evento orientado por fluxo é associado a um fluxo de dados; o sistema toma conhecimento da ocorrência do evento quando chega um grupo de dados ( ou possivelmente diversos grupos de dados ). Como se pode imaginar corresponde a um fluxo de dados no diagrama de contexto.
  • 35.  Um sistema pode ter também eventos temporais. Como o nome já diz , os eventos temporais são disparados em um determinado momento.  Observe que os eventos temporais não são disparados por fluxos de dados de entrada.
  • 36.  O evento de controle:  Os eventos de controle não se relaciona com a passagem regular do tempo .  Não marca a sua presença pela chegada de dados.  Informa a qualquer momento ao sistema que ele necessita executar alguma ação imediatamente
  • 37. COMPONENTES ADICIONAIS AO MODELO AMBIENTAL  Na maioria dos projetos, a lista de eventos, o diagrama de contexto e a definição dos objetos são suficientes. Entretanto dois componentes adicionais podem ser úteis dependendo da natureza e da complexidade do sistema :  Dicionário de dados inicial  Modelo de Entidade-Relacionamento
  • 38.
  • 39. CONSTRUÇÃO DO MODELO COMPORTAMENTAL PRELIMINAR  A tarefa agora é começar a construir o modelo comportamental, isto é, o modelo de que deve ser o comportamento interno para que possa interagir corretamente com um ambiente . Isso envolve o Diagrama de fluxo de dados preliminar e um Diagrama de entidade relacionamento, bem como a elaboração inicial do dicionário de dados.
  • 40. ABORDAGEM CLÁSSICA  A abordagem clássica presume que você já desenvolveu o Diagrama de Contexto; mas também presume que você prosseguirá diretamente da bolha única do diagrama de contexto para um DFD de alto nível, em cada uma das bolhas representa um importante sub sistema
  • 41. IDENTIFICAÇÃO DE RESPOSTAS A EVENTOS  A abordagem de subdivisão de eventos envolve as quatro etapas : 1. Desenha-se uma bolha, ou processo, para cada evento da lista de eventos 2. A bolha recebe um nome de acordo com a resposta que o sistema deve dar ao evento associado 3. Desenha-se entradas e saídas apropriadas de modo que a bolha seja capaz de emitir a resposta necessária e desenham-se depósitos ,
  • 42.  como for mais adequado, para a comunicação entre as bolhas .  4. O resultado do DFD inicial é verificado em relação ao diagrama de contexto e a lista de eventos para que se confirme se está completo e consistente.
  • 43.  A primeira etapa é direta quase mecânica por natureza . Se houver 25 eventos na lista, você terá de desenhar 25 bolhas. Para facilitar consultas, numere cada bolha de modo a coincidir com o evento a ela associado o evento 13 corresponde a bolha 13.
  • 44.  A segunda etapa também é direta e mecânica: cada bolha recebe um nome apropriado, de acordo com as sua necessária resposta .  A terceira etapa não é mecânica, mas é normalmente bastante direta . Para cada bolha desenhada, é preciso identificar as entradas que a bolha necessita para executar sua tarefa.