Aula desesenvolvimento segunda semana

Conhecendo as técnicas do
estudo de análise
Profª Taliane Lima
Os paradigmas de desenvolvimento
de sistemas
Primeiros sistemas – até 70
• Aplicações não tinham grandes dimensões
• Limitações das máquinas existentes
• Análise sem métodos e formalismos
• Praticamente a ferramenta era o fluxograma
• Derivação da fase de análise para fase de projeto sem
critérios
Os paradigmas de desenvolvimento
de sistemas
Mais tarde – década de 70
• Conceito de Engenharia de Software surge em
repulsa à crise de informática – 1968
• Dijkstra escreve sobre a programação estruturada
dando importância à complexidade dos sistemas.
• Codd descreve o modelo Relacional para banco de
dados – 1978
• Niklaus Wirth desenvolve o Pascal
Os paradigmas de desenvolvimento
de sistemas
• A linguagem C e desenvolvida por Ritchie
• A análise estruturada é popularizada por Tom
Demarco
• Passamos a conviver com Diagramas de Fluxo
de Dados (DFD), Diagramas de Entidades
e Relacionamento (DER) e outros naquilo que
ficou conhecido como Análise Essencial
Porém...
• Existia uma dificuldade em garantir a
compatibilidade entre as fases de análise e
projeto e desta para a de implementação.
Alteração ou extensões dos modelos criados
necessitam de grande esforço.
• A comunicação entre desenvolvedores e usuários
era difícil, os modelos fugiam à compreensão dos
usuários.
O início de novo paradigma
• Ainda na década de 70, métodos orientados a
objetos começaram a surgir amadurecendo nova
mudança de paradigma com o conceito de análise
orientada a objetos.
• E mais, melhorou a comunicação entre
desenvolvedores e usuários, com estes conseguindo
participar mais ativamente do desenvolvimento,
pela análise e validação dos diagramas
apresentados.
• Na tentativa de reverter à crise foram propostas
metodologias de desenvolvimento de sistema:
 Análise Estruturada ( processos e dados);
 Análise Essencial (processos, dados e
controle);
Análise Orientada a Objetos (paradigma de
objeto);
Aula desesenvolvimento segunda semana
Análise Estruturada
• A analise estruturada consiste na construção de
um modelo lógico de sistemas, utilizando
técnicas gráficas capazes de levar usuários,
analistas e projetistas a formarem um quadro
claro e geral do sistema e de como suas partes se
encaixam para atender às necessidades daqueles
que dele precisam.
Análise Essencial
• A Análise Essencial de Sistemas pode ser
considerada uma evolução da análise
estruturada, propondo o reparticionamento do
sistema, utiliza-se das mesmas ferramentas de
modelagem da análise estruturada, mas com
mecanismos diferentes.
OS MÉTODOS...
Análise Estruturada Análise Essencial
 Diagrama de Fluxo de
Dados(DFD)
 Diagrama de Estrutura de
Dados) Modelo Conceitual
 Miniespecificações
 Normalização
 Dicionário de Dados
 Diagrama de Fluxo de
Dados(DFD)
 Lista de Eventos
 Diagrama de Entidade –
Relacionamento(DER)
 Diagrama de Transição de
Estado(DTE)
 Miniespecificações
 Normalização
 Dicionário de Dados
Linguagens tradicionais
Análise Orientada a Objetos
• A Análise Orientada a Objetos parte do
paradigma de que o mundo é formado de objetos e
de que desenvolver um sistema nada mais é que
criar uma simulação dos objetos e de seu
comportamento.
Aula desesenvolvimento segunda semana
OO
• A orientação a objetos propicia aumento de
produtividade, menor custos de
desenvolvimento e de manutenção e, ainda,
maior portabilidade e reutilização de código.
• Classes – de onde se originam os objetos – bem
escritas reduzem tempo e custo de
desenvolvimento.
• MER OOA
Entidade ------------------> Classe
Ocorrência ----------------> Objeto
Atributo -------------------> Atributo
EXEMPLO:
Sistema de cadastramento de veículos
O COMEÇO...
1. A crise do software aconteceu em meados da década
de 1970.
2. Causadas pelo aumento da demanda e da
necessidade de uso de softwares.
3. Essa crise foi desencadeada a partir de um conjunto
de problemas como:
 muitas descrições textuais de difícil compreensão e
manutenção
 ocorrendo ambiguidades
 prazos e custos extrapolados
 dificuldades envolvendo a construção implantação e
manutenção dos softwares.
• Os estudos sobre a tecnologia de objetos
iniciaram-se na década de 1980 com ênfase nas
linguagens de programação. No final da mesma
década começaram a surgir os métodos de
análise e projeto. Os principais métodos foram
de:
• SHLAER & MELLOR (1989 e 1991);
• COAD & YOURDON (1991);
• COAD & NICOLA (1993);
• COAD et al. (1995);
• WIRFS-BROCK et al. (1990);
• BOOCH (1994 e 1995);
• RUMBAUGH et al. (1991 e 1996);
• MARTIN & ODELL (1994 e 1995);
• JACOBSON (1994 e 1995).
• Guerra dos métodos.
• Durante 1996 eles trabalharam no método que
passou a chamar de Unified  Modeling 
Language (UML)
• Object  Management  Group  (OMG) iniciou
um esforço para padronização na área de
métodos.
UML – A Linguagem de Modelagem
Unificada
• “A UML proporciona uma forma padrão para a
preparação de planos de arquitetura de projetos
de sistemas, incluindo aspectos conceituais tais
como processos de negócios e funções do
sistema, além de itens concretos como as classes
escritas em determinada linguagem de
programação, esquemas de bancos de dados e
componentes de software reutilizáveis”
UML – A Linguagem de Modelagem
Unificada
• Os elementos gráficos têm sintaxe – forma
predeterminada – evitando ambiguidades. Com
isto evita que um analista modele uma classe
como um retângulo e outro como um cubo.
Elementos também possuem semântica –
significado e função.
Diagramas da UML
Diagramas de Casos de Uso (Use
Case)
• É um diagrama usado para se identificar como o
sistema se comporta em várias situações que
podem ocorrer durante sua operação.
Aula desesenvolvimento segunda semana
• Ator: Representa qualquer entidade que interage
com o sistema durante sua execução essa
interação se dá através de comunicações (troca
de mensagens).
• Um ator pode ser uma pessoa (usuário,
secretaria, aluno...), um dispositivo (impressora,
máquina...), hardware (placa de modem,
scaner...), softwares (sistema de bd,
aplicativos...), etc.
Algumas  de  suas  características  são 
descritas abaixo:
 Ator não é parte do sistema. Representa os
papéis que o usuário do sistema pode
desempenhar.
 Ator pode interagir ativamente com o
sistema.
 Ator pode ser um receptor passivo de
informação.
 Ator pode representar um ser humano,
uma máquina ou outro sistema.
Representação:
• Como foi exemplificado acima, é uma sequencia
de ações que o sistema executa e produz um
resultado de valor para o ator. Modela o dialogo
entre os atores e o sistema; é um fluxo de
eventos completos.
Algumas de suas características são 
descritas abaixo:
Um "Use Case" modela o diálogo entre
atores e o sistema.
Um "Use Case" é iniciado por um ator
para invocar uma certa funcionalidade do
sistema.
Um "Use Case" é fluxo de eventos
completo e consistente.
O conjunto de todos os "Use Case"
representa todas as situações possíveis de
utilização do sistema.
• Os relacionamentos ligam as classes/objetos
entre si criando relações lógicas entre estas
entidades. Os relacionamentos podem ser dos
seguintes tipos:
• Os relacionamentos em um diagrama de casos
de uso podem envolver dois atores e dois casos
de uso ou um ator e um caso de uso e assim
sucessivamente. O relacionamento é
representado através de uma seta :
EXEMPLO DE CASO DE USO
Sistema automatizado de Matrícula num 
Curso
• Um Caso de Uso é uma fatia de funcionalidade
do sistema, sem superposição nem lacunas, que
representam algo de valor para os usuários
finais.
• Um Ator é representação dos usuários e outros
sistemas que interagem com o produto
• Os Diagramas de Caso de Uso exibe
os relacionamentos entre atores e
casos de uso, deixando claro que
grupos utilizam quais funções.
Aula desesenvolvimento segunda semana
Diagrama de Casos de Uso
• Esse diagrama documenta o que o sistema
faz do  ponto  de  vista  do  usuário. Em outras
palavras, ele descreve as principais
funcionalidades do sistema e a interação dessas
funcionalidades com os usuários do mesmo
sistema.
• Nesse diagrama não nos aprofundamos em
detalhes técnicos que dizem como o sistema
faz.
EXERCITANDO...
Desenvolver um diagrama de caso de uso, de
acordo com as características abaixo:
1)Certa agência, possui um atendente onde este é
responsável pelo abastecimento de dinheiro ao caixa
eletrônico.
2)Nesta mesma agência um cliente verifica o saldo da
conta
3)O cliente solicita extrato
4)O cliente realiza saque
5)O cliente realiza deposito
6)O atendente recolhe o envelope de depósito do cliente
Análise
O fluxo da Análise tem como objetivos:
• modelar de forma precisa os conceitos relevantes
do domínio do problema, identificados a partir
do levantamento de requisitos;
• verificar a qualidade dos requisitos identificados;
• detalhar esses requisitos o suficiente para que
atinjam o nível de detalhe adequado aos
desenvolvedores.
• Quando se usa um Modelo de Análise orientado
a objetos, os requisitos funcionais são
tipicamente descritos e verificados através dos
seguintes recursos de notação:
• Os casos de uso descrevem o comportamento
esperado do produto.
• Os diagramas de casos de uso descrevem os
relacionamentos dos casos de uso entre si e com os
atores.
• As classes representam os conceitos do mundo da
aplicação que sejam relevantes para a descrição
mais precisa dos requisitos, exibindo os
relacionamentos entre essas.
• As realizações dos casos de uso mostram como
objetos das classes descritas colaboram entre si
para realizar os principais roteiros que podem ser
percorridos dentro de cada caso de uso.
UML – Diagrama de Classes
• Introdução – Diagrama de classes
• Elementos do diagrama de classes
• Exemplo: Sistema de matrícula
Introdução - Diagrama de Classes
• Mostra um conjunto de classes e seus
relacionamentos.
• É o diagrama central da modelagem orientada a
objetos.
Aula desesenvolvimento segunda semana
Elementos – Diagrama de Classes
Elementos de um diagrama de classes :
Classes
Relacionamentos
 Associação
• Agregação
• Composição
 Generalização
 Dependência
Elementos – Diagrama de Classes
Elementos de um diagrama de classes :
Classes
Relacionamentos
Associação
• Agregação
• Composição
 Generalização
 Dependência
Elementos – Diagrama de Classes
Classes
• Graficamente, as classes são representadas por
retângulos incluindo nome, atributos e métodos.
• Devem receber nomes de acordo com o
vocabulário do domínio do problema.
• É comum adotar um padrão para nomeá-las
 Ex: todos os nomes de classes serão
substantivos singulares com a primeira letra
maiúscula
Elementos – Diagrama de Classes
Classes
 Atributos
Representam o conjunto de características
(estado) dos objetos daquela classe
Visibilidade:
 + público: visível em qualquer classe de
qualquer pacote
 # protegido: visível para classes do mesmo
pacote
 - privado: visível somente para classe
Exemplo: + nome : String
Elementos – Diagrama de Classes
Classes
Métodos
– Representam o conjunto de operações
(comportamento) que a classe fornece
 Visibilidade:
+ público: visível em qualquer classe de qualquer
pacote
# protegido: visível para classes do mesmo pacote
- privado: visível somente para classe
Elementos – Diagrama de Classes
Elementos de um diagrama de classes :
Classes
Relacionamentos
 Associação
• Agregação
• Composição
 Generalização
 Dependência
Elementos – Diagrama de Classes
Relacionamentos
• Os relacionamentos possuem:
– Nome: descrição dada ao relacionamento (faz,
tem, possui,...)
– Sentido de leitura
– Navegabilidade: indicada por uma seta no fim
do relacionamento
– Multiplicidade: 0..1, 0..*, 1, 1..*, 2, 3..7
– Tipo: associação (agregação, composição),
generalização e dependência
– Papéis: desempenhados por classes em um
relacionamento
Relacionamentos
Relacionamentos
• O cliente sabe quais são seus endereços, mas o
endereço não sabe a quais clientes pertence
Elementos – Diagrama de Classes
Elementos de um diagrama de classes :
Classes
Relacionamentos
 Associação
• Agregação
• Composição
 Generalização
 Dependência
Elementos – Diagrama de Classes
Relacionamentos:
- Associação
 Uma associação é um relacionamento estrutural
que indica que os objetos de uma classe estão
vinculados a objetos de outra classe.
Uma associação é representada por uma linha
sólida conectando duas classes.
Associação
Elementos – Diagrama de Classes
Relacionamentos: Associação
 Indicadores de multiplicidade:
– 1 Exatamente um
– 1..* Um ou mais
– 0..* Zero ou mais (muitos)
– * Zero ou mais (muitos)
– 0..1 Zero ou um
– m..n Faixa de valores (por exemplo: 4..7)
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• Relacionamentos: Associação
Exemplo:
Um Estudante pode ser um aluno de
uma Disciplina e
um jogador da Equipe de Futebol
• Cada Disciplina deve ser cursada por no
mínimo 1 aluno
• Um aluno pode cursar de 0 até 8 disciplinas
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Elementos – Diagrama de Classes
Elementos de um diagrama de classes :
Classes
Relacionamentos
 Associação
• Agregação
• Composição
 Generalização
 Dependência
• Relacionamento: Agregação
– É um tipo especial de associação
– Utilizada para indicar “todo-parte”
– um objeto “parte” pode fazer parte de vários
objetos “todo”
Elementos – Diagrama de Classes
Elementos de um diagrama de classes :
Classes
Relacionamentos
 Associação
• Agregação
• Composição
 Generalização
 Dependência
• Relacionamento: Composição
– É uma variante semanticamente mais “forte” da
agregação
– Os objetos “parte” só podem pertencer a um
único objeto “todo” e têm o seu tempo de vida
coincidente com o dele
Elementos – Diagrama de Classes
 Quando o “todo” morre todas as suas
“partes” também morrem
Elementos – Diagrama de Classes
Elementos de um diagrama de classes :
Classes
Relacionamentos
 Associação
• Agregação
• Composição
 Generalização
 Dependência
Elementos – Diagrama de Classes
• Relacionamento: Generalização
É um relacionamento entre itens gerais
(superclasses) e itens mais específicos
(subclasses)
Elementos – Diagrama de Classes
Elementos de um diagrama de classes :
Classes
Relacionamentos
 Associação
• Agregação
• Composição
 Generalização
 Dependência
Elementos – Diagrama de Classes
• Relacionamento: Dependência
 Representa que a alteração de um objeto (o
objeto indepedendente) pode afetar outro objeto
(o objeto dependente)
Elementos – Diagrama de Classes
 Obs:
o Aclasse clie nte de pe nde de alg um se rviço da
classe fo rne ce do r
o Am udança de e stado do fo rne ce do r afe ta o
o bje to clie nte
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Aula desesenvolvimento segunda semana

  • 1. Conhecendo as técnicas do estudo de análise Profª Taliane Lima
  • 2. Os paradigmas de desenvolvimento de sistemas Primeiros sistemas – até 70 • Aplicações não tinham grandes dimensões • Limitações das máquinas existentes • Análise sem métodos e formalismos • Praticamente a ferramenta era o fluxograma • Derivação da fase de análise para fase de projeto sem critérios
  • 3. Os paradigmas de desenvolvimento de sistemas Mais tarde – década de 70 • Conceito de Engenharia de Software surge em repulsa à crise de informática – 1968 • Dijkstra escreve sobre a programação estruturada dando importância à complexidade dos sistemas. • Codd descreve o modelo Relacional para banco de dados – 1978 • Niklaus Wirth desenvolve o Pascal
  • 4. Os paradigmas de desenvolvimento de sistemas • A linguagem C e desenvolvida por Ritchie • A análise estruturada é popularizada por Tom Demarco • Passamos a conviver com Diagramas de Fluxo de Dados (DFD), Diagramas de Entidades e Relacionamento (DER) e outros naquilo que ficou conhecido como Análise Essencial
  • 5. Porém... • Existia uma dificuldade em garantir a compatibilidade entre as fases de análise e projeto e desta para a de implementação. Alteração ou extensões dos modelos criados necessitam de grande esforço. • A comunicação entre desenvolvedores e usuários era difícil, os modelos fugiam à compreensão dos usuários.
  • 6. O início de novo paradigma • Ainda na década de 70, métodos orientados a objetos começaram a surgir amadurecendo nova mudança de paradigma com o conceito de análise orientada a objetos. • E mais, melhorou a comunicação entre desenvolvedores e usuários, com estes conseguindo participar mais ativamente do desenvolvimento, pela análise e validação dos diagramas apresentados.
  • 7. • Na tentativa de reverter à crise foram propostas metodologias de desenvolvimento de sistema:  Análise Estruturada ( processos e dados);  Análise Essencial (processos, dados e controle); Análise Orientada a Objetos (paradigma de objeto);
  • 9. Análise Estruturada • A analise estruturada consiste na construção de um modelo lógico de sistemas, utilizando técnicas gráficas capazes de levar usuários, analistas e projetistas a formarem um quadro claro e geral do sistema e de como suas partes se encaixam para atender às necessidades daqueles que dele precisam.
  • 10. Análise Essencial • A Análise Essencial de Sistemas pode ser considerada uma evolução da análise estruturada, propondo o reparticionamento do sistema, utiliza-se das mesmas ferramentas de modelagem da análise estruturada, mas com mecanismos diferentes.
  • 11. OS MÉTODOS... Análise Estruturada Análise Essencial  Diagrama de Fluxo de Dados(DFD)  Diagrama de Estrutura de Dados) Modelo Conceitual  Miniespecificações  Normalização  Dicionário de Dados  Diagrama de Fluxo de Dados(DFD)  Lista de Eventos  Diagrama de Entidade – Relacionamento(DER)  Diagrama de Transição de Estado(DTE)  Miniespecificações  Normalização  Dicionário de Dados
  • 13. Análise Orientada a Objetos • A Análise Orientada a Objetos parte do paradigma de que o mundo é formado de objetos e de que desenvolver um sistema nada mais é que criar uma simulação dos objetos e de seu comportamento.
  • 15. OO • A orientação a objetos propicia aumento de produtividade, menor custos de desenvolvimento e de manutenção e, ainda, maior portabilidade e reutilização de código. • Classes – de onde se originam os objetos – bem escritas reduzem tempo e custo de desenvolvimento.
  • 16. • MER OOA Entidade ------------------> Classe Ocorrência ----------------> Objeto Atributo -------------------> Atributo
  • 18. O COMEÇO... 1. A crise do software aconteceu em meados da década de 1970. 2. Causadas pelo aumento da demanda e da necessidade de uso de softwares. 3. Essa crise foi desencadeada a partir de um conjunto de problemas como:  muitas descrições textuais de difícil compreensão e manutenção  ocorrendo ambiguidades  prazos e custos extrapolados  dificuldades envolvendo a construção implantação e manutenção dos softwares.
  • 19. • Os estudos sobre a tecnologia de objetos iniciaram-se na década de 1980 com ênfase nas linguagens de programação. No final da mesma década começaram a surgir os métodos de análise e projeto. Os principais métodos foram de:
  • 20. • SHLAER & MELLOR (1989 e 1991); • COAD & YOURDON (1991); • COAD & NICOLA (1993); • COAD et al. (1995); • WIRFS-BROCK et al. (1990); • BOOCH (1994 e 1995); • RUMBAUGH et al. (1991 e 1996); • MARTIN & ODELL (1994 e 1995); • JACOBSON (1994 e 1995).
  • 21. • Guerra dos métodos. • Durante 1996 eles trabalharam no método que passou a chamar de Unified  Modeling  Language (UML) • Object  Management  Group  (OMG) iniciou um esforço para padronização na área de métodos.
  • 22. UML – A Linguagem de Modelagem Unificada • “A UML proporciona uma forma padrão para a preparação de planos de arquitetura de projetos de sistemas, incluindo aspectos conceituais tais como processos de negócios e funções do sistema, além de itens concretos como as classes escritas em determinada linguagem de programação, esquemas de bancos de dados e componentes de software reutilizáveis”
  • 23. UML – A Linguagem de Modelagem Unificada • Os elementos gráficos têm sintaxe – forma predeterminada – evitando ambiguidades. Com isto evita que um analista modele uma classe como um retângulo e outro como um cubo. Elementos também possuem semântica – significado e função.
  • 25. Diagramas de Casos de Uso (Use Case) • É um diagrama usado para se identificar como o sistema se comporta em várias situações que podem ocorrer durante sua operação.
  • 27. • Ator: Representa qualquer entidade que interage com o sistema durante sua execução essa interação se dá através de comunicações (troca de mensagens). • Um ator pode ser uma pessoa (usuário, secretaria, aluno...), um dispositivo (impressora, máquina...), hardware (placa de modem, scaner...), softwares (sistema de bd, aplicativos...), etc.
  • 28. Algumas  de  suas  características  são  descritas abaixo:  Ator não é parte do sistema. Representa os papéis que o usuário do sistema pode desempenhar.  Ator pode interagir ativamente com o sistema.  Ator pode ser um receptor passivo de informação.  Ator pode representar um ser humano, uma máquina ou outro sistema.
  • 30. • Como foi exemplificado acima, é uma sequencia de ações que o sistema executa e produz um resultado de valor para o ator. Modela o dialogo entre os atores e o sistema; é um fluxo de eventos completos.
  • 31. Algumas de suas características são  descritas abaixo: Um "Use Case" modela o diálogo entre atores e o sistema. Um "Use Case" é iniciado por um ator para invocar uma certa funcionalidade do sistema. Um "Use Case" é fluxo de eventos completo e consistente. O conjunto de todos os "Use Case" representa todas as situações possíveis de utilização do sistema.
  • 32. • Os relacionamentos ligam as classes/objetos entre si criando relações lógicas entre estas entidades. Os relacionamentos podem ser dos seguintes tipos:
  • 33. • Os relacionamentos em um diagrama de casos de uso podem envolver dois atores e dois casos de uso ou um ator e um caso de uso e assim sucessivamente. O relacionamento é representado através de uma seta :
  • 34. EXEMPLO DE CASO DE USO Sistema automatizado de Matrícula num  Curso
  • 35. • Um Caso de Uso é uma fatia de funcionalidade do sistema, sem superposição nem lacunas, que representam algo de valor para os usuários finais. • Um Ator é representação dos usuários e outros sistemas que interagem com o produto
  • 36. • Os Diagramas de Caso de Uso exibe os relacionamentos entre atores e casos de uso, deixando claro que grupos utilizam quais funções.
  • 38. Diagrama de Casos de Uso • Esse diagrama documenta o que o sistema faz do  ponto  de  vista  do  usuário. Em outras palavras, ele descreve as principais funcionalidades do sistema e a interação dessas funcionalidades com os usuários do mesmo sistema. • Nesse diagrama não nos aprofundamos em detalhes técnicos que dizem como o sistema faz.
  • 39. EXERCITANDO... Desenvolver um diagrama de caso de uso, de acordo com as características abaixo: 1)Certa agência, possui um atendente onde este é responsável pelo abastecimento de dinheiro ao caixa eletrônico. 2)Nesta mesma agência um cliente verifica o saldo da conta 3)O cliente solicita extrato 4)O cliente realiza saque 5)O cliente realiza deposito 6)O atendente recolhe o envelope de depósito do cliente
  • 40. Análise O fluxo da Análise tem como objetivos: • modelar de forma precisa os conceitos relevantes do domínio do problema, identificados a partir do levantamento de requisitos; • verificar a qualidade dos requisitos identificados; • detalhar esses requisitos o suficiente para que atinjam o nível de detalhe adequado aos desenvolvedores.
  • 41. • Quando se usa um Modelo de Análise orientado a objetos, os requisitos funcionais são tipicamente descritos e verificados através dos seguintes recursos de notação:
  • 42. • Os casos de uso descrevem o comportamento esperado do produto. • Os diagramas de casos de uso descrevem os relacionamentos dos casos de uso entre si e com os atores. • As classes representam os conceitos do mundo da aplicação que sejam relevantes para a descrição mais precisa dos requisitos, exibindo os relacionamentos entre essas. • As realizações dos casos de uso mostram como objetos das classes descritas colaboram entre si para realizar os principais roteiros que podem ser percorridos dentro de cada caso de uso.
  • 43. UML – Diagrama de Classes • Introdução – Diagrama de classes • Elementos do diagrama de classes • Exemplo: Sistema de matrícula
  • 44. Introdução - Diagrama de Classes • Mostra um conjunto de classes e seus relacionamentos. • É o diagrama central da modelagem orientada a objetos.
  • 46. Elementos – Diagrama de Classes Elementos de um diagrama de classes : Classes Relacionamentos  Associação • Agregação • Composição  Generalização  Dependência
  • 47. Elementos – Diagrama de Classes Elementos de um diagrama de classes : Classes Relacionamentos Associação • Agregação • Composição  Generalização  Dependência
  • 48. Elementos – Diagrama de Classes Classes • Graficamente, as classes são representadas por retângulos incluindo nome, atributos e métodos.
  • 49. • Devem receber nomes de acordo com o vocabulário do domínio do problema. • É comum adotar um padrão para nomeá-las  Ex: todos os nomes de classes serão substantivos singulares com a primeira letra maiúscula
  • 50. Elementos – Diagrama de Classes Classes  Atributos Representam o conjunto de características (estado) dos objetos daquela classe
  • 51. Visibilidade:  + público: visível em qualquer classe de qualquer pacote  # protegido: visível para classes do mesmo pacote  - privado: visível somente para classe Exemplo: + nome : String
  • 52. Elementos – Diagrama de Classes Classes Métodos – Representam o conjunto de operações (comportamento) que a classe fornece  Visibilidade: + público: visível em qualquer classe de qualquer pacote # protegido: visível para classes do mesmo pacote - privado: visível somente para classe
  • 53. Elementos – Diagrama de Classes Elementos de um diagrama de classes : Classes Relacionamentos  Associação • Agregação • Composição  Generalização  Dependência
  • 54. Elementos – Diagrama de Classes Relacionamentos • Os relacionamentos possuem: – Nome: descrição dada ao relacionamento (faz, tem, possui,...) – Sentido de leitura – Navegabilidade: indicada por uma seta no fim do relacionamento
  • 55. – Multiplicidade: 0..1, 0..*, 1, 1..*, 2, 3..7 – Tipo: associação (agregação, composição), generalização e dependência – Papéis: desempenhados por classes em um relacionamento
  • 57. Relacionamentos • O cliente sabe quais são seus endereços, mas o endereço não sabe a quais clientes pertence
  • 58. Elementos – Diagrama de Classes Elementos de um diagrama de classes : Classes Relacionamentos  Associação • Agregação • Composição  Generalização  Dependência
  • 59. Elementos – Diagrama de Classes Relacionamentos: - Associação  Uma associação é um relacionamento estrutural que indica que os objetos de uma classe estão vinculados a objetos de outra classe. Uma associação é representada por uma linha sólida conectando duas classes.
  • 61. Elementos – Diagrama de Classes Relacionamentos: Associação  Indicadores de multiplicidade: – 1 Exatamente um – 1..* Um ou mais – 0..* Zero ou mais (muitos) – * Zero ou mais (muitos) – 0..1 Zero ou um – m..n Faixa de valores (por exemplo: 4..7)
  • 63. • Relacionamentos: Associação Exemplo: Um Estudante pode ser um aluno de uma Disciplina e um jogador da Equipe de Futebol • Cada Disciplina deve ser cursada por no mínimo 1 aluno • Um aluno pode cursar de 0 até 8 disciplinas
  • 65. Elementos – Diagrama de Classes Elementos de um diagrama de classes : Classes Relacionamentos  Associação • Agregação • Composição  Generalização  Dependência
  • 66. • Relacionamento: Agregação – É um tipo especial de associação – Utilizada para indicar “todo-parte”
  • 67. – um objeto “parte” pode fazer parte de vários objetos “todo”
  • 68. Elementos – Diagrama de Classes Elementos de um diagrama de classes : Classes Relacionamentos  Associação • Agregação • Composição  Generalização  Dependência
  • 69. • Relacionamento: Composição – É uma variante semanticamente mais “forte” da agregação – Os objetos “parte” só podem pertencer a um único objeto “todo” e têm o seu tempo de vida coincidente com o dele
  • 70. Elementos – Diagrama de Classes  Quando o “todo” morre todas as suas “partes” também morrem
  • 71. Elementos – Diagrama de Classes Elementos de um diagrama de classes : Classes Relacionamentos  Associação • Agregação • Composição  Generalização  Dependência
  • 72. Elementos – Diagrama de Classes • Relacionamento: Generalização É um relacionamento entre itens gerais (superclasses) e itens mais específicos (subclasses)
  • 73. Elementos – Diagrama de Classes Elementos de um diagrama de classes : Classes Relacionamentos  Associação • Agregação • Composição  Generalização  Dependência
  • 74. Elementos – Diagrama de Classes • Relacionamento: Dependência  Representa que a alteração de um objeto (o objeto indepedendente) pode afetar outro objeto (o objeto dependente)
  • 75. Elementos – Diagrama de Classes  Obs: o Aclasse clie nte de pe nde de alg um se rviço da classe fo rne ce do r o Am udança de e stado do fo rne ce do r afe ta o o bje to clie nte