SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
Danilo Martins Cardinelli - R1 Cirurgia Geral  Hospital Julia Kubitschek -  Belo Horizonte, 06/08/10
TEMA ,[object Object],[object Object],[object Object]
CONCEITO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Classificação da Ferida Cirúrgica (National Research Council – 1964)
INTRODUÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
INTRODUÇÃO Grandes defeitos da parede abdominal: - Ressecção ampla de tumores  malignos - Lesões traumáticas  - Anomalias congênitas  Não podem ser fechados primariamente - o uso de malhas protéticas então se tornou necessário
[object Object],[object Object],[object Object],INTRODUÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],INTRODUÇÃO
[object Object],[object Object],PRÓTESES
INTRODUÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRÓTESES Dexon (reabsorvível) Ácido poliglicolico Vicryl (reabsorvível) Poliglactina 910 Nylon Poliamida Dacron Mersilene (multifilamento) Polyester Parietex Dualmesh Gore-Tex (soft tissue-patch) Teflon (multifilamento) Politetrafluoretileno (PTFE) Vypro (multifilamento) Atrium (multifilamento) Surgipro (multifilamento) Prolene (duplo filamento) Marlex (monofilamento) Polipropileno
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PRÓTESES
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PRÓTESES
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PRÓTESES Vários enxertos biológicos disponíveis no mercado.  Classificação:  FIG- Telas Parietex ®  e Surgisis ®
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PRÓTESES
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PRÓTESES
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PRÓTESES Permacol ™ :
[object Object],[object Object],PRÓTESES
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TÉCNICAS CIRÚRGICAS
[object Object],[object Object],[object Object],TÉCNICAS CIRÚRGICAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TÉCNICAS CIRÚRGICAS
[object Object],TÉCNICAS CIRÚRGICAS
Passo I.  Pele e subcutâneo são mobilizados e a a aponeurose do musculo oblíquo externo é incisada via para-retal, 01 cm lateralmente ao musculo reto Passo II.  Os músculo oblíquo externo e interno são separados por dissecção romba. Método de Separação de Componentes  (CSM)
Passo IV.  Posicionamento de tela retromuscular pré-fascial (Rives-Stoppa), após realização do CSM Passo III.  Adicionalmente o músculo reto pode ser separado da fáscia posterior Método de Separação de Componentes  (CSM)
TÉCNICAS CIRÚRGICAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
[object Object],[object Object],EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
[object Object],[object Object],[object Object],EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
CONCLUSÃO ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CONCLUSÃO Como decidir o que fazer?
OBRIGADO!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Abscesso Hepático
Abscesso HepáticoAbscesso Hepático
Abscesso HepáticoOzimo Gama
 
Ureter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e UreteroceleUreter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e UreteroceleUrovideo.org
 
Transplante Hepático
Transplante HepáticoTransplante Hepático
Transplante HepáticoOzimo Gama
 
Lesão Iatrogênica da Via Biliar - Prevenção e Tratamento
Lesão Iatrogênica da Via Biliar - Prevenção e TratamentoLesão Iatrogênica da Via Biliar - Prevenção e Tratamento
Lesão Iatrogênica da Via Biliar - Prevenção e TratamentoOzimo Gama
 
Síndrome Aspiração meconial
Síndrome Aspiração meconialSíndrome Aspiração meconial
Síndrome Aspiração meconialSamuel Benjamin
 
Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".
Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".
Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG
 
Doenças Benignas da Próstata e Vesículas Seminais
Doenças Benignas da Próstata e Vesículas SeminaisDoenças Benignas da Próstata e Vesículas Seminais
Doenças Benignas da Próstata e Vesículas SeminaisMarcelo Madureira Montroni
 
Aula intubacao traqueal
Aula intubacao traquealAula intubacao traqueal
Aula intubacao traquealclbell
 
Hrav-trauma esplenico revisão
Hrav-trauma esplenico revisãoHrav-trauma esplenico revisão
Hrav-trauma esplenico revisãoLee James Ramos
 
Colostomia apresentação
Colostomia apresentaçãoColostomia apresentação
Colostomia apresentaçãoLindiane Eloisa
 
Cirrose hepática Imagens
Cirrose hepática ImagensCirrose hepática Imagens
Cirrose hepática ImagensMaria Menezes
 
Trauma abdominal final
Trauma abdominal finalTrauma abdominal final
Trauma abdominal finalIvanTramujas
 

Mais procurados (20)

Abscesso Hepático
Abscesso HepáticoAbscesso Hepático
Abscesso Hepático
 
Ureter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e UreteroceleUreter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e Ureterocele
 
Protocolo FAST POCUS
Protocolo  FAST POCUSProtocolo  FAST POCUS
Protocolo FAST POCUS
 
Transplante Hepático
Transplante HepáticoTransplante Hepático
Transplante Hepático
 
Hérnias abdominais
Hérnias abdominaisHérnias abdominais
Hérnias abdominais
 
Apendicite
ApendiciteApendicite
Apendicite
 
Lesão Iatrogênica da Via Biliar - Prevenção e Tratamento
Lesão Iatrogênica da Via Biliar - Prevenção e TratamentoLesão Iatrogênica da Via Biliar - Prevenção e Tratamento
Lesão Iatrogênica da Via Biliar - Prevenção e Tratamento
 
Síndrome Aspiração meconial
Síndrome Aspiração meconialSíndrome Aspiração meconial
Síndrome Aspiração meconial
 
Câncer de bexiga
Câncer de bexigaCâncer de bexiga
Câncer de bexiga
 
Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".
Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".
Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".
 
FAST Protocolo
FAST ProtocoloFAST Protocolo
FAST Protocolo
 
Doenças Benignas da Próstata e Vesículas Seminais
Doenças Benignas da Próstata e Vesículas SeminaisDoenças Benignas da Próstata e Vesículas Seminais
Doenças Benignas da Próstata e Vesículas Seminais
 
Aula intubacao traqueal
Aula intubacao traquealAula intubacao traqueal
Aula intubacao traqueal
 
Hepatocarcinoma critérios de milão e barcelona
Hepatocarcinoma  critérios de milão e barcelonaHepatocarcinoma  critérios de milão e barcelona
Hepatocarcinoma critérios de milão e barcelona
 
Hrav-trauma esplenico revisão
Hrav-trauma esplenico revisãoHrav-trauma esplenico revisão
Hrav-trauma esplenico revisão
 
Colostomia apresentação
Colostomia apresentaçãoColostomia apresentação
Colostomia apresentação
 
13 semiol-esof
13 semiol-esof13 semiol-esof
13 semiol-esof
 
Cirrose hepática Imagens
Cirrose hepática ImagensCirrose hepática Imagens
Cirrose hepática Imagens
 
Trauma abdominal final
Trauma abdominal finalTrauma abdominal final
Trauma abdominal final
 
Manejo Conservador do Prolapso Genital
Manejo Conservador do Prolapso GenitalManejo Conservador do Prolapso Genital
Manejo Conservador do Prolapso Genital
 

Semelhante a Uso de próteses em cirurgias contaminadas

Abdome (Reconstrução).doc
Abdome (Reconstrução).docAbdome (Reconstrução).doc
Abdome (Reconstrução).docBrunno Rosique
 
Considerações na preparação cirúrgica de rufiões bovinos
Considerações na preparação cirúrgica de rufiões bovinosConsiderações na preparação cirúrgica de rufiões bovinos
Considerações na preparação cirúrgica de rufiões bovinosLilian De Rezende Jordão
 
Técnica de Lichtenstein nas Inguinoplastias
Técnica de Lichtenstein nas InguinoplastiasTécnica de Lichtenstein nas Inguinoplastias
Técnica de Lichtenstein nas InguinoplastiasOzimo Gama
 
Laparoscopia em Uro-ginecologia
Laparoscopia em Uro-ginecologiaLaparoscopia em Uro-ginecologia
Laparoscopia em Uro-ginecologiaUrovideo.org
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptbianca375788
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptgizaraposo
 
Assistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgicaAssistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgicaFatianeSantos
 
Texto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdf
Texto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdfTexto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdf
Texto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdfPedro Augusto
 
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mailleorinx1
 
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mailleorinx1
 
3ª AULA ENFERMAGEM CIRURGICA -INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA.pdf
3ª AULA ENFERMAGEM CIRURGICA -INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA.pdf3ª AULA ENFERMAGEM CIRURGICA -INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA.pdf
3ª AULA ENFERMAGEM CIRURGICA -INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA.pdfHenriqueSantos497255
 
Anotacoes de enfermagem_em_curativos
Anotacoes de enfermagem_em_curativosAnotacoes de enfermagem_em_curativos
Anotacoes de enfermagem_em_curativosHeberth Macedo
 
ESTENOSE DE JUP - QUAL O MELHOR MÉTODO?
ESTENOSE DE JUP - QUAL O MELHOR MÉTODO?ESTENOSE DE JUP - QUAL O MELHOR MÉTODO?
ESTENOSE DE JUP - QUAL O MELHOR MÉTODO?Urovideo.org
 
Aula-18-Cirurgias-Ginecológicas.pdf
Aula-18-Cirurgias-Ginecológicas.pdfAula-18-Cirurgias-Ginecológicas.pdf
Aula-18-Cirurgias-Ginecológicas.pdfRonanAlmeidaMacedo
 
Hérnias da parede abdominal
Hérnias da parede abdominalHérnias da parede abdominal
Hérnias da parede abdominalSamir Junior
 
Resenha critica sobre resonancia magnetica pronto para enviar
Resenha critica sobre resonancia magnetica pronto para enviarResenha critica sobre resonancia magnetica pronto para enviar
Resenha critica sobre resonancia magnetica pronto para enviarElanne Cristina
 

Semelhante a Uso de próteses em cirurgias contaminadas (20)

Abdome (Reconstrução).doc
Abdome (Reconstrução).docAbdome (Reconstrução).doc
Abdome (Reconstrução).doc
 
Considerações na preparação cirúrgica de rufiões bovinos
Considerações na preparação cirúrgica de rufiões bovinosConsiderações na preparação cirúrgica de rufiões bovinos
Considerações na preparação cirúrgica de rufiões bovinos
 
Técnica de Lichtenstein nas Inguinoplastias
Técnica de Lichtenstein nas InguinoplastiasTécnica de Lichtenstein nas Inguinoplastias
Técnica de Lichtenstein nas Inguinoplastias
 
Laparoscopia em Uro-ginecologia
Laparoscopia em Uro-ginecologiaLaparoscopia em Uro-ginecologia
Laparoscopia em Uro-ginecologia
 
Aula 1.ppt
Aula 1.pptAula 1.ppt
Aula 1.ppt
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
 
Assistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgicaAssistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgica
 
Texto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdf
Texto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdfTexto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdf
Texto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdf
 
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail
 
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mail
 
3ª AULA ENFERMAGEM CIRURGICA -INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA.pdf
3ª AULA ENFERMAGEM CIRURGICA -INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA.pdf3ª AULA ENFERMAGEM CIRURGICA -INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA.pdf
3ª AULA ENFERMAGEM CIRURGICA -INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA.pdf
 
Anotacoes de enfermagem_em_curativos
Anotacoes de enfermagem_em_curativosAnotacoes de enfermagem_em_curativos
Anotacoes de enfermagem_em_curativos
 
ESTENOSE DE JUP - QUAL O MELHOR MÉTODO?
ESTENOSE DE JUP - QUAL O MELHOR MÉTODO?ESTENOSE DE JUP - QUAL O MELHOR MÉTODO?
ESTENOSE DE JUP - QUAL O MELHOR MÉTODO?
 
Anexo iv prout rol 2016
Anexo iv prout rol 2016Anexo iv prout rol 2016
Anexo iv prout rol 2016
 
Cirurgias gástricas
Cirurgias gástricasCirurgias gástricas
Cirurgias gástricas
 
Aula-18-Cirurgias-Ginecológicas.pdf
Aula-18-Cirurgias-Ginecológicas.pdfAula-18-Cirurgias-Ginecológicas.pdf
Aula-18-Cirurgias-Ginecológicas.pdf
 
Hérnias da parede abdominal
Hérnias da parede abdominalHérnias da parede abdominal
Hérnias da parede abdominal
 
Resenha critica sobre resonancia magnetica pronto para enviar
Resenha critica sobre resonancia magnetica pronto para enviarResenha critica sobre resonancia magnetica pronto para enviar
Resenha critica sobre resonancia magnetica pronto para enviar
 
Aula 1 - CC.pdf
Aula 1 - CC.pdfAula 1 - CC.pdf
Aula 1 - CC.pdf
 

Uso de próteses em cirurgias contaminadas

  • 1. Danilo Martins Cardinelli - R1 Cirurgia Geral Hospital Julia Kubitschek - Belo Horizonte, 06/08/10
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. INTRODUÇÃO Grandes defeitos da parede abdominal: - Ressecção ampla de tumores malignos - Lesões traumáticas - Anomalias congênitas Não podem ser fechados primariamente - o uso de malhas protéticas então se tornou necessário
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. PRÓTESES Dexon (reabsorvível) Ácido poliglicolico Vicryl (reabsorvível) Poliglactina 910 Nylon Poliamida Dacron Mersilene (multifilamento) Polyester Parietex Dualmesh Gore-Tex (soft tissue-patch) Teflon (multifilamento) Politetrafluoretileno (PTFE) Vypro (multifilamento) Atrium (multifilamento) Surgipro (multifilamento) Prolene (duplo filamento) Marlex (monofilamento) Polipropileno
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Passo I. Pele e subcutâneo são mobilizados e a a aponeurose do musculo oblíquo externo é incisada via para-retal, 01 cm lateralmente ao musculo reto Passo II. Os músculo oblíquo externo e interno são separados por dissecção romba. Método de Separação de Componentes (CSM)
  • 23. Passo IV. Posicionamento de tela retromuscular pré-fascial (Rives-Stoppa), após realização do CSM Passo III. Adicionalmente o músculo reto pode ser separado da fáscia posterior Método de Separação de Componentes (CSM)
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 36.