2. 2
Aumento de 27,8% na Receita Líquida;
Redução de 4,7% nos custos e despesas de O&M gerenciáveis (excluindo despesas de
contingências);
EBITDA de R$ 113,3 milhões no 2T15, com margem Ebitda de 40,6%;
Lucro líquido do 2T15 atingiu R$ 79,9 milhões;
Queda de 10,2% na dívida bruta consolidada no 2T15 em relação ao final de 2014 somando
R$ 1.070,8 milhões;
Distribuição aos acionistas na forma de Dividendos (R$ 141,4 milhões);
Abertura Audiência Pública Demais Instalações de Transmissão (DIT’s).
Reajuste Anual da Receita (RAP);
Destaques 2T15
3. 3
Receita Operacional Bruta - Consolidada
Aumento de 27,5%
Construção: Aumento de 75,1%, refletindo aumento de
projetos de reforços, reconstrução de linhas de
transmissão e implantação de bancos de capacitores na
CTEEP e banco de reatores e transformadores na
controlada IEPinheiros;
O&M: Aumento de 15,6%:
i. apuração de superávit na arrecadação do sistema de
R$ 12,8 milhões, correspondente a 7,7% da variação;
ii. variação positiva de 6,5% do IPCA do ciclo da RAP de
2013/2014 para 2014/2015, no montante de R$ 10,8 MM;
iii. entrada em operação de novos investimentos com valor
total de R$ 2,4 MM, representando 1,4% da variação;
Financeira: Aumento de 33%, refletindo o incremento do
ativo financeiro previsto para a realização dos valores de
construção e indenização na CTEEP (saldo do ativo
financeiro no 2T15: R$1.056,5 MM e no 2T14: R$773,6 MM,
excluindo o saldo do ativo reversível – Lei nº 12.783).
(R$ milhões)
246,4
30,4
25,9
11,4
314,1
2T14
Construção
O&M
Financeira
2T15
498,7
599,8
1S14
1S15
Controladora Consolidado
27,5%
498,7
599,8
1S14
1S15
Controladora Controladas
4. 4
Crescimento de 27,8% na Receita Operacional Líquida do 2T15
Deduções e Receita Líquida - Consolidado
Deduções: no 2T15 houve aumento de 25%,
decorrente, principalmente do aumento de
32,9% nos tributos sobre a receita que
acompanham a variação da receita
operacional
(R$ milhões)
Crescimento de 20,1% na Receita Líquida
do 1S15, em comparação ao mesmo
período de 2014.
246,4
-28,0
218,4
314,1
-35,0
279,0
Receita Bruta
Deduções
2T14
Receita Líquida
Receita Bruta
Deduções
2T15
Receita Líquida
Controladora Controladas
443,7
532,7
1S14
1S15
Controladora Consolidado
498,7
599,8
1S14
1S15
Controladora Controladas
25,0%
5. 5
Redução de 4,7% nos custos e despesas gerenciáveis
Evolução nos Custos e Despesas de O&M - Consolidado
(R$ milhões)
Material: Queda de 33,4%, devido a otimização de
custos dos materiais de manutenção e reparo.
Serviços de terceiros: Queda de 10,8%, decorrente da
internalização de algumas atividades e renegociação de
contratos
Outros: O aumento mais relevante pode ser observado
nas despesas com contingências:
i. ao aumento das contingências trabalhistas de
R$ 13,1 milhões no 2T15, das quais a CTEEP é
corresponsável legal em processos de empresas
terceirizadas pela Companhia;
i. aumento de contingências fiscais no valor de
R$ 5,7 milhões no 2T15, devido a processo de
IPTU207,4
237,3
1S14
1S15
Controladora Consolidado
106,9
0,5
-1,6
-2,9
18,2
121,2
2T14
Pessoal
Material
Serviços de
Terceiros
Outros
2T15
13,4%
498,7
599,8
1S14
1S15
Controladora Controladas
6. 6
Resultado de Equivalência Patrimonial
(R$ milhões)
Madeira: redução de R$4,9 MM no 2T15 em relação
ao 2T14, devido:
i. aumento de despesas financeiras decorrente do
endividamento com debêntures; e
ii. impactos de adoção do RTT em 2015 com revisão do
benefício SUDAM, com acréscimo no Imposto de
Renda.
Garanhuns: aumento de R$2,0 MM no 2T15, em
comparação ao 2T14 devido ao o incremento do ativo
financeiro previsto para a realização dos valores de
construção e indenização
IENNE: resultado negativo, apresentado no 2T14,
reflete, principalmente, o efeito da primeira revisão
tarifária periódica definida pela Resolução
Homologatória nº 1.540, de junho de 2013, que
reduziu a RAP da subsidiária em 8,9% para o ciclo
2013/2014
Queda de 9,7% no 2T15
16,7
11,8
28,9
21,4
4,6
6,6
8,1
12,9
-0,5 -1,1 0,0
0,1
0,4
0,2
0,7
2T14 2T15 1S14 1S15
IEMadeira IEGaranhuns IENNE IESUL
20,9
18,8
35,0
36,0
11,8
28,9
21,4
6,6
8,1
12,9
-1,1 0,0
0,4
0,2
0,7
2T15 1S14 1S15
IEGaranhuns IENNE IESUL
18,8
35,0
36,0
16,7
11,8
28,9
21,4
4,6
6,6
8,1
12,9
-0,5 -1,1 0,0
0,1
0,4
0,2
0,7
2T14 2T15 1S14 1S15
IEMadeira IEGaranhuns IENNE IESUL
20,9
18,8
35,0
36,0
7. 7
Queda de 161,2% no 2T15
Resultado Financeiro
(R$ milhões)
Redução de receitas de variação
monetária e de juros ativos que no 2T15
totalizou R$17,2 MM, comparado com
R$ 24,5 MM no 2T14, referentes à
atualização pelo IPCA + 5,59% do contas a
receber de ativo reversível (NI) – Lei nº
12.783. (As parcelas recebidas até 30 de
junho de 2015 totalizam,
aproximadamente, 88,0% do valor total a
receber) e
Redução do rendimento de aplicação
financeira devido ao menor saldo de caixa
em junho de 2015 (média de R$ 357,9
milhões) em relação ao mesmo período de
2014 (média de R$ 509,5 Milhões).
6,7
(1,5)
(8,9)
(0,3)
(0,1)
(4,1)
2T14
Rendimento de
Aplicação e Juros Ativos
Variações
Monetárias
Juros sobre
Empréstimos
Outras
2T15
16,5
2,4
1S14
1S15
Controladora Consolidado
498,7
599,8
1S14
1S15
Controladora Controladas
9. 9
Margem EBITDA no 2T15 de 40.6%
EBITDA ICVM 527
(R$ milhões)
Resultado Financeiro: Aumento de R$10,8
MM, devido:
i. redução na receita de variação
monetária líquida refletindo a diminuição
do saldo médio de contas a receber da
indenização do NI, no valores de R$ 744,5
MM em junho 2014 e R$ 435,5 MM em
junho 2015 e,
ii. redução do rendimento de aplicação
financeira devido ao menor volume de
recursos aplicados no período (saldo médio
de aplicação financeira R$393,6 MM em
2T2015, e R$542,5 MM no 2T2014);
225,5
224,5
1S14
1S15
Controladora Consolidado
119,8
(10,2)
(7,0)
10,8
(0,1)
113,3
2T14
Lucro Líquido
(+/-) Tributos
sobre o lucro
(+/-) Resultado
Financeiro Liquido
(+) Depreciações e
Amortizações
2T15
498,7
599,8
1S14
1S15
Controladora Controladas
10. 10
Redução de 10,2% na Dívida Bruta
Dívida Líquida
Dívida Bruta 1.070,9 1.191,9 -10,2%
Curto Prazo 89,7 215,9 -58,5%
Longo Prazo 981,2 976,0 0,5%
Disponibilidades 396,7 484,3 -18,1%
Dívida Líquida 674,2 707,6 -4,7%
Δ%
Empréstimos e Financiamentos
(R$ milhões)
2T15 2014
Pagamento, em junho, da primeira parcela de juros da 3ª emissão de Debêntures, no
montante de R$ 101,6 milhões.
Liquidação mensal de principal e juros BNDES no montante de R$47,3 MM no 2T15
47,9%52,0%
0,2%
BNDES - TJLP
Debêntures - CDI/IPCA
Outros
47,3%
52,6%
0,1%
BNDES - TJLP
Debêntures - CDI/IPCA
Outros
2T15 2014
47,9%52,0%
0,2%
BNDES - TJLP
Debêntures - CDI/IPCA
Outros
47,9%52,0%
0,2%
BNDES - TJLP
Debêntures - CDI/IPCA
Outros
12. 12
Participação CTEEP
Dívida das Controladas em Conjunto
(R$ milhões)
1.242,2
184,8
56,3 17,4
1.242,7
179,6
54,5 16,5
Total: R$ 1.500,7 Total: R$ 1.493,2
60,0% da dívida das controladas em conjunto em 2T15 estão atreladas a TJLP
Não houve novas captações no 2T15
IEMadeira IEGaranhuns IENNE IESUL
13. 13
Consolidado
Resultado Regulatório
(R$ milhões)
316,9 355,0
1S14 1S15
Receita Líquida
42,1
53,4
408,4
359,1
209,5 235,2
21,5
22,7
1S14 1S15
Custos e Despesas
231,0
257,9
-
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
1S14 1S15
Controladora Controladas
95,3
133,1
1S14 1S15
Lucro Líquido
123,9
189,6
22,7
22,1
1S14 1S15
EBITDA
146,6
211,7
Resultados Regulatório: Refere-se aos números provenientes dos demonstrativos contábeis regulatórios da CTEEP e de suas Subsidiárias Controladas, que são revisados somente ao final de cada exercício
social pelos auditores independentes (assim, os resultados regulatórios do 2T15 ainda não foram revisados pela auditoria), cuja principal diferença é a não aplicação do ICPC 01 (IFRIC 12). O ICPC 01 traz impacto
material nas Demonstrações Financeiras da Companhia e suas Subsidiárias, sobretudo no registro dos investimentos realizados nos ativos de transmissão, com reflexo nas contas patrimoniais de “Ativo Financeiro”
e “Ativo Imobilizado”, e alterações na estrutura e apresentação das Demonstrações de Resultados. Por isso, nosso objetivo na divulgação dessas informações, é meramente de colaborar com o entendimento do
negócio da CTEEP.
14. 14
TRPL4 encerrou o 2T15 cotada a R$ 39,14
Performance do Mercado de Capitais
Principais eventos:
Valor de Mercado da CTEEP, encerrando junho de 2015 a R$ 6.425MM;
Volume médio negociado no 1S15 de R$13,3 MM
Média diária de 1.760 negócios no semestre
Presença em 100% dos pregões
R$ 13,3 Milhões
-
20
40
60
80
100
120
140
-40%
-20%
0%
20%
Jan/15 Fev/15 Mar/15 Abr/15 Mai/15 Jun/15
Volume TRPL4 TRPL3 TRPL4 IBOVESPA IEE Volume Médio Diário TRPL4
11,38%
6,15%
-5,69%
-7,05%
15. 15
Disclaimer
As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva
dos negócios da Companhia, às projeções e resultado e ao
seu potencial de crescimento constituem-se
em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da
administração em relação ao futuro da Companhia.
Estas expectativas são altamente dependentes
de mudanças no mercado, no desempenho econômico
geral do País, do setor e dos mercados internacionais,
estando sujeitas a mudanças.