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Extremo Oriente: China e Japão
                                      A Civilização do Extremo Oriente




                       BIBLIOGRAFIA


BAUMGART, Fritz. Breve História da Arte. Martins Fontes.
COLE, Emily. A Gramática da Arquitetura. Lisboa:
Centralivros, 2003
GOEPPER, Roger. O Mundo da Arte. Mundo Oriental.
Rio de Janeiro. José Olympio. 1966.
HOLMES, Caroline. Icons of Garden Design. Londres.
Prestel. 2001.
JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo. Martins
Fontes, 1993.
NUTTGENS, Patrick. The story of architecture. 2 ed.
Phaidon, 1997.




 Lótus e Gansos. Caquemono; séc. XIII – XIV. Tinta sobre seda
 (1,28mx78cm) Museu de Berlim.
 O lótus nascendo do pântano é símbolo primário do budismo.
 Pintores profissionais executavam estes caquemonos em pares
 ou grupos para uso nos templos.
Extremo Oriente: China e Japão
A Civilização do Extremo Oriente

                                   A China é ocupada por povos
                                   originários da própria região,
                                   desde o período neolítico
                                   baseados na agricultura,
                                   aproveitando a fertilidade dos
                                   rios Yang-tsé e Amarelo.
                                   O primeiro estado organizado
                                   que se tem notícia surgiu na
                                   China em 1500 a.C. e é
                                   denominado período Xang ou
                                   Yin. Com características de
                                   civilização urbana fortemente
                                   alicerçada no trabalho do
                                   campo. No topo da pirâmide
                                   social havia o rei que era
                                   também o principal sacerdote
                                   e tinha origem divina.
Extremo Oriente: China e Japão
A Civilização do Extremo Oriente



                                   Neste período, a religião chinesa
                                   tinha forte conteúdo agrário. O
                                   rei se situava entre os poderes
                                   de natureza e da criação; e os
                                   agricultores eram dependentes
                                   da fertilidade da terra.
                                   Desenvolveu-se uma espécie de
                                   feudalismo, pois o rei concedia
                                   feudos e adiantamentos, tanto
                                   aos membros da casa, como aos
                                   servidores do estado.
Extremo Oriente: China e Japão
A Civilização do Extremo Oriente




                                   A partir do séc. VI, uma
                                   nova dinastia assumiu o
                                   poder ( período Chou),
                                   cuja ideologia dominante
                                   foi codificada por
                                   Confúcio ( 551-479 a.C).
                                   A entrada do budismo na
                                   China teve efeito
                                   transformador na cultura
                                   chinesa, com reflexos na
                                   arte e na arquitetura.
Extremo Oriente: China e Japão
China: A Muralha da China (210 a.C)




                       A obsessão pela segurança é evidente no
                       macrocosmo e no microcosmo.
                       A nação é cercada pela muralha de 3.813 km,
                       construída em 210 a.C. de proteção contra os
                       mongóis. Única obra humana visível do espaço.
                       As cidades são cercadas por muralhas e ás
                       vezes dentro delas, como em Pequim, partes
                       são muradas, como a Cidade Proibida (1406-
                       1420) que abrigava a família real.
                       Casas possuem jardins também cercados por
                       muros.
Extremo Oriente: China e Japão
China: A Muralha da China (210 a.C)
Extremo Oriente: China e Japão
China: Ch’i-nien-tien - Câmara das Oferendas (Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889)
Extremo Oriente: China e Japão
China: Ch’i-nien-tien - Câmara das Oferendas (Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889)


                                              Câmara das Oferendas do Altar Celeste,
                                              (Pequim) Período Ming – Séc. XV d.C.


                                              Construído em 1420 e reconstruído em 1889, é
                                              o local onde o imperador fazia suas oferendas a
                                              Deus.
                                              Há um simbolismo no telhado tróplice que
                                              simboliza os estágios do céu e na estrutura
                                              com 12 colunas representando os meses do
                                              ano.
Extremo Oriente: China e Japão
China: Ch’i-nien-tien - Câmara das Oferendas (Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889)
Extremo Oriente: China e Japão
Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889
Extremo Oriente: China e Japão
China: T’ai-ho-tien - Câmara da Suprema Harmonia (Cidade Proibida, Pequim:1627)
Extremo Oriente: China e Japão
Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889
Extremo Oriente: China e Japão
Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889
Extremo Oriente: China e Japão
          O Pagode

      Quase toda cidade chinesa possui um
      pagode. O pagode é uma construção sagrada
      que tem a função de afastar os maus
      espíritos da entrada da cidade.
      É interessante notar que, ao contrário do que
      vemos no ocidente, a arquitetura dos templos
      e pagodes não são as edificações mais
      marcantes.
      Pelo contrário, é a arquitetura das casas que
      inspira e define a arquitetura dos principais
      monumentos chineses.
Extremo Oriente: China e Japão
          O Pagode



                                 Há dois tipos
                                 fundamentais de
                                 pagodes chineses:
                                 A original torre de
                                 madeira cm vários
                                 pisos, criada antes
                                 da chegada do
                                 budismo no século I
                                 d.C. e a stupa
                                 budista originária
                                 da Índia.
Extremo Oriente: China e Japão
                                   O Pagode




As preferências pela planta básica
variaram de acordo com períodos
dinásticos.
A planta quadrada predominou até
o século X d.C., mas a partir de
então predominaram as plantas
poligonais.
Extremo Oriente: China e Japão
China: Shisanling (Entrada para o túmulo do Imperador, Pequim:1540)
Extremo Oriente: China e Japão
   China: Portão de Entrada
Extremo Oriente: China e Japão
China: A longa passagem para o Palácio de Verão (séc. XVIII)
Extremo Oriente: China e Japão
Japão: Castelo Himei-ji (A Grande Garça, Hiogo - 1608)

                                 Influenciado pela técnica européia, alguns
                                 castelos de pedra foram construídos nos séc.
                                 XVI e XVII, seguindo inovações que tornaram
                                 redutos de madeira obsoletos.
                                 O formato evidencia a mescla de elementos
                                 europeus com os das fortificações chinesas.
                                 A parte principal do castelo era o calabouço com
                                 diversos pavimentos.




                                 Himei-ji. Prefeitura de Hiogo - Japão; 1608
                                 Construído entre 1570 e 1608, o castelo é também
                                 conhecido como “A Grande Garça”.
                                 Influenciados pela técnica européia, alguns castelos de
                                 pedra, deste tipo, foram construídos no período,
                                 seguindo inovações que tornaram os redutos de
                                 madeira obsoletos. O formato mescla elementos
                                 chineses e europeus.
Extremo Oriente: China e Japão
                                      Japão: Horiu-ji (Nara- 714)


                                                                     A partir do século VI, a
                                                                     arquitetura japonesa
                                                                     começou a sofrer a influência
                                                                     chinesa, quer no
                                                                     ordenamento das cidades,
                                                                     quer na localização dos
                                                                     edifícios importantes.
                                                                     À semelhança dos modelos
                                                                     chineses, como Pequim, as
                                                                     cidades de Nara e Quioto
                                                                     (séc. VIII) foram ordenadas
                                                                     segundo uma grelha
                                                                     retangular de ruas, com o
                                                                     palácio imperial ao centro, e
                                                                     as casas dos nobres, outros
                                                                     palácios e edifícios do
                                                                     governo dispostos
                                                                     simetricamente ao longo de
                                                                     um eixo norte-sul.




Horiu-ji. Nara - Japão; 670 - 714
Extremo Oriente: China e Japão
  Japão: Horiu-ji (Nara- 714)



                                 Se a arquitetura dos
                                 templos e habitações se
                                 destaca pela ausência de
                                 monumentalidade, os
                                 edifícios da nobreza e do
                                 governo tiveram um
                                 maior impacto na
                                 paisagem.




                                 Horiu-ji. Nara - Japão; 670 – 714
                                 Vista do kondo e do pagode
Extremo Oriente: China e Japão
Japão: Kinkaku-ji (Pavilhão Dourado, Kioto - 1397)

                             Shogun Askikaga Yoshimitsu construiu este pavilhão
                             à beira de um lago para servir como casa de campo e
                             mosteiro.
                             A construção era revestida com folhas de ouro.
                             Depois de renunciar às atividades de governo,
                             Shogun passou uma vida agradável nesta casa, onde
                             recebia a visita do imperador.
Extremo Oriente: China e Japão
Japão: Kinkaku-ji (Pavilhão Dourado, Kioto - 1397)
Extremo Oriente: China e Japão
Japão: Byodo-in (Câmara do Fênix, Uji - 1053)
Extremo Oriente: China e Japão
Japão: Kinkaku-ji (Pavilhão Dourado, Kioto - 1397)




                Construído em 1053, era a casa do regente, depois transformada em
                templo budista.
                Depois que o regente Fugiwara Yorimichi transformou a casa de seu
                pai em templo budista, construiu a Câmara do Fênix ali (o nome se
                refere às linhas do projeto arquitetônico que sugere um pássaro de
                asas abertas.
Extremo Oriente: China e Japão
Japão: Byodo-in (Câmara do Fênix, Uji - 1053)
Extremo Oriente: China e Japão
Japão: Byodo-in (Câmara do Fênix, Uji - 1053)



                                                O requinte da construção
                                                sugere mais um palácio do
                                                que um templo.
Extremo Oriente: China e Japão
                Arquitetura: Casas de Madeira e Ornamentos Externos

                                                                Na China pré-moderna, a
                                                                grande maioria dos edifícios
                                                                eram estruturas de madeira,
                                                                que sempre tinham sido
                                                                consideradas habitações
                                                                adequadas para os vivos ou
                                                                lugares de culto para os
                                                                deuses.
                                                                O edifício chinês mais
                                                                característico consistia de uma
                                                                sala retangular sobre uma
                                                                plataforma elevada. As suas
                                                                colunas de madeira estavam
                                                                unidas por meio de juntas
                                                                macho e fêmea num
                                                                complicado sistema de traves
                                                                horizontais, e a estrutura era
                                                                fechada por muros de vedação
                                                                em vez de paredes.
                                                                Provavelmente no século VII
                                                                d.C., as sofisticadas técnicas
                                                                modulares foram totalmente
                                                                desenvolvidas e usadas em
                                                                toda a parte, padronizando a
                                                                planta e a construção.
                                                                Isto traduziu-se na
                                                                adaptabilidade das salas de
                                                                madeira a diversos fins. Os
                                                                seus vãos espaçosos criavam
                                                                espaços de grandes dimensões
                                                                e sem obstáculos, conferindo
Estrutura de Cobertura em madeira.                              uma liberdade total à colocação
Templo Toshodai–ji, Nara - Japão; 768
                                                                de portas e janelas e à
                                                                ampliação do piso térreo em
                                                                todas as direções.
Extremo Oriente: China e Japão
         Arquitetura: Casas de Madeira e Ornamentos Externos




Os edifícios chineses em madeira destacam-se por sua franqueza   Templo Foguang.
estrutural e pela estreita ligação entre os ornamentos e a       Shanxi - China; 857
estrutura. Em geral, os ornamentos têm igualmente uma função
estrutural.
A pintura, por exemplo, aplica-se aos elementos estruturais do
edifício, para proteger a madeira da umidade, mas ao mesmo
tempo tem funções decorativas.
Extremo Oriente: China e Japão
                   Arquitetura: Casas de Madeira e Ornamentos Externos




                                                                   O exterior de uma sala
                                                                   pode dividir-se em 4 partes,
                                                                   nas quais se utilizam
                                                                   diversos tipos de
                                                                   ornamentação:
                                                                   - a cobertura com uma aba
                                                                   saliente para proteger o
                                                                   edifício da chuva;
                                                                    - os cachorros pintados,
                                                                   que têm função estrutural e
                                                                   ornamental;
                                                                   - o edifício propriamente
                                                                   dito, com colunas, parede,
                                                                   portas e janelas pintadas;
                                                                    - e a plataforma ou terraço
                                                                   em que se assenta o
                                                                   edifício, para proteger a
                                                                   madeira da umidade.
                                                                    Em todos os períodos
                                                                   dinásticos foram criadas leis
                                                                   suntuárias específicas que
                                                                   ditavam a escala, a forma e
                                                                   os ornamentos dos
                                                                   edifícios.




Altar de Kasuga. Nara - Japão; 768
Colunas vermelhas e plataforma
Extremo Oriente: China e Japão
                       Japão: Palácio Imperial de Katsura (Kioto - 1590)



                                                                    A maior parte das construções
                                                                    era feita em madeira, material
                                                                    de pouca durabilidade. Além
                                                                    disso, tanto chineses quanto
                                                                    japoneses nunca tiveram
                                                                    grande apego ao luxo e a
                                                                    pompa, característica dos
                                                                    impérios ocidentais que
                                                                    legaram palácios suntuosos.
                                                                    Embora, fizessem também
                                                                    construções em pedra e tijolos,
                                                                    a madeira é o principal
                                                                    material da arquitetura
                                                                    chinesa.
                                                                    Outra característica da
                                                                    arquitetura chinesa e japonesa
                                                                    é uma série de regras (escritas
                                                                    ou não) que determinam
                                                                    aspectos importantes do
                                                                    projeto de uma casa ou de
                                                                    uma cidade. Essas leis não
                                                                    determinam apenas as relações
                                                                    sociais e políticas envolvidas,
                                                                    mas principalmente se
                                                                    amparam em uma filiosofia de
                                                                    harmonia com a natureza
                                                                    chamada Feng-shui.
Salão de chá da casa Shokintei -                                    O Feng-shui estabelece as
Palácio Imperial - Japão, Kioto: 1590                               condições propícias para a
                                                                    orientação do edifício, o
                                                                    espaço, a cor, etc.
Extremo Oriente: China e Japão
Japão: Palácio Imperial de Katsura (Kioto - 1590)




                             Palácio Imperial de Katsura Rikiu. Kioto - Japão;
                             séc. XVII
Extremo Oriente: China e Japão
Japão: Palácio Imperial de Katsura (Kioto - 1590)
Extremo Oriente: China e Japão
      O Jardim Oriental


                                 Tanto em casas simples como
                                 nos palácios, há uma mesma
                                 relação entre jardim e
                                 construção.
                                 Enquanto na casa há um rigor
                                 geométrico nas divisões
                                 internas e no padrão das
                                 fachadas; no jardim, o que se
                                 vê é a liberdade das linhas e a
                                 busca do universo.




                                  Ryoan-ji. Kioto - Japão; séc. XII
                                  O jardim seco do Templo de
                                  Ryoan-ji é formado por musgos e
                                  areia. Foi criado em 1150, antes da
                                  construção do templo, em 1450. É
                                  constituído de 15 rochas,
                                  agrupadas em 5, 3 e 2.
                                  É patrimônio mundial da Unesco
                                  desde 1994.
Extremo Oriente: China e Japão
      O Jardim Oriental

                   A dualidade microcosmo/macrocosmo
                   persiste. O jardim chinês é uma versão
                   reduzida da visão oriental do mundo.
                   Montanhas reduzidas a pequenas pedras; rios
                   e lagos; florestas e oceanos. Não há linhas
                   retas, todos os acessos são sinuosos, como
                   que a impedir a passagem dos maus espíritos.
                   Na China há uma lenda que, quando da
                   criação do Universo, Deus criou duas forças
                   opostas, Ying e Yang, para governar o mundo.
                   Nas casa e jardins chineses essas duas forças
                   convivem em grande harmonia.




                   Ryoan-ji. Kioto - Japão; séc. XII
                   O jardim seco do Templo de Ryoan-ji é formado por
                   musgos e areia. Foi criado em 1150, antes da
                   construção do templo, em 1450. É constituído de 15
                   rochas, agrupadas em 5, 3 e 2.
                   É patrimônio mundial da Unesco desde 1994.
Extremo Oriente: China e Japão
      O Jardim Oriental




                Daisen-in. Kioto - Japão; séc. XVI
                O jardim seco é formado por cones de seixos, que
                representam ilhas em um oceano vazio.
Extremo Oriente: China e Japão
      O Jardim Oriental

                      Daisen-in. Kioto - Japão; séc. XVI
                      Aqui vemos a alegoria de uma cachoeira de
                      pedras.
                      O jardim japonês é para ser apreciado, como uma
                      pintura, e não para percorrê-lo.
Extremo Oriente: China e Japão
      O Jardim Oriental


                                 Yu Yin (sombra dos peixes).
                                 Suzhou - China; 1140.
                                 O Mestre dos Jardins interliga
                                 residências, em uma área de 2,5
                                 acres.
                                 São 10 jardins, que ao longo de sua
                                 existência sofreu reformas e
                                 redesenhos, revelando a riqueza de
                                 seus moradores.
Extremo Oriente: China e Japão
      O Jardim Oriental
Extremo Oriente: China e Japão
      O Jardim Oriental
Extremo Oriente: China e Japão
      O Jardim Oriental




                                 Yu Yin (sombra dos peixes).
                                 Suzhou - China; 1140.
                                 A sombra do jardim sobre a parede
                                 adiciona outra dimensão ao jardim
                                 chinês.
Extremo Oriente: China e Japão
      Arte e Artesanato




                                 Cântaro. China. Dinastia Ming; séc. XVI.
                                 Porcelana com verniz amarelo e
                                 pigmentação ferrugem (21 cm).
Extremo Oriente: China e Japão
      Arte e Artesanato




                Biwa (bosatsu)). Japão; séc. VIII.
                Madeira com incrustações em
                madrepérola, âmbar e tartaruga.
Extremo Oriente: China e Japão
      Arte e Artesanato




                  Figura sentada de Lo-han. Dinastia Ming, séc. XVI
                  Estatueta pertencente a um conjunto de 16 ou 18 Lo-hans,
                  discípulos de Buda.
Extremo Oriente: China e Japão
      Arte e Artesanato




             O grande rei de Monte T’ai.
             Caquemono: Dinastia Sung, séc. XIII ou XIV
Extremo Oriente: China e Japão
                                                Arte e Artesanato




Amida Buda.                                                    Sacerdote Ganjin.
Bronze: Dinastia kamakura (12,45m de altura), séc. XIII        Laca pintada: Dinastia Nara (81,7 cm de altura), séc. VIII
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10 extremo oriente

  • 1. Extremo Oriente: China e Japão A Civilização do Extremo Oriente BIBLIOGRAFIA BAUMGART, Fritz. Breve História da Arte. Martins Fontes. COLE, Emily. A Gramática da Arquitetura. Lisboa: Centralivros, 2003 GOEPPER, Roger. O Mundo da Arte. Mundo Oriental. Rio de Janeiro. José Olympio. 1966. HOLMES, Caroline. Icons of Garden Design. Londres. Prestel. 2001. JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo. Martins Fontes, 1993. NUTTGENS, Patrick. The story of architecture. 2 ed. Phaidon, 1997. Lótus e Gansos. Caquemono; séc. XIII – XIV. Tinta sobre seda (1,28mx78cm) Museu de Berlim. O lótus nascendo do pântano é símbolo primário do budismo. Pintores profissionais executavam estes caquemonos em pares ou grupos para uso nos templos.
  • 2. Extremo Oriente: China e Japão A Civilização do Extremo Oriente A China é ocupada por povos originários da própria região, desde o período neolítico baseados na agricultura, aproveitando a fertilidade dos rios Yang-tsé e Amarelo. O primeiro estado organizado que se tem notícia surgiu na China em 1500 a.C. e é denominado período Xang ou Yin. Com características de civilização urbana fortemente alicerçada no trabalho do campo. No topo da pirâmide social havia o rei que era também o principal sacerdote e tinha origem divina.
  • 3. Extremo Oriente: China e Japão A Civilização do Extremo Oriente Neste período, a religião chinesa tinha forte conteúdo agrário. O rei se situava entre os poderes de natureza e da criação; e os agricultores eram dependentes da fertilidade da terra. Desenvolveu-se uma espécie de feudalismo, pois o rei concedia feudos e adiantamentos, tanto aos membros da casa, como aos servidores do estado.
  • 4. Extremo Oriente: China e Japão A Civilização do Extremo Oriente A partir do séc. VI, uma nova dinastia assumiu o poder ( período Chou), cuja ideologia dominante foi codificada por Confúcio ( 551-479 a.C). A entrada do budismo na China teve efeito transformador na cultura chinesa, com reflexos na arte e na arquitetura.
  • 5. Extremo Oriente: China e Japão China: A Muralha da China (210 a.C) A obsessão pela segurança é evidente no macrocosmo e no microcosmo. A nação é cercada pela muralha de 3.813 km, construída em 210 a.C. de proteção contra os mongóis. Única obra humana visível do espaço. As cidades são cercadas por muralhas e ás vezes dentro delas, como em Pequim, partes são muradas, como a Cidade Proibida (1406- 1420) que abrigava a família real. Casas possuem jardins também cercados por muros.
  • 6. Extremo Oriente: China e Japão China: A Muralha da China (210 a.C)
  • 7. Extremo Oriente: China e Japão China: Ch’i-nien-tien - Câmara das Oferendas (Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889)
  • 8. Extremo Oriente: China e Japão China: Ch’i-nien-tien - Câmara das Oferendas (Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889) Câmara das Oferendas do Altar Celeste, (Pequim) Período Ming – Séc. XV d.C. Construído em 1420 e reconstruído em 1889, é o local onde o imperador fazia suas oferendas a Deus. Há um simbolismo no telhado tróplice que simboliza os estágios do céu e na estrutura com 12 colunas representando os meses do ano.
  • 9. Extremo Oriente: China e Japão China: Ch’i-nien-tien - Câmara das Oferendas (Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889)
  • 10. Extremo Oriente: China e Japão Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889
  • 11. Extremo Oriente: China e Japão China: T’ai-ho-tien - Câmara da Suprema Harmonia (Cidade Proibida, Pequim:1627)
  • 12. Extremo Oriente: China e Japão Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889
  • 13. Extremo Oriente: China e Japão Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889
  • 14. Extremo Oriente: China e Japão O Pagode Quase toda cidade chinesa possui um pagode. O pagode é uma construção sagrada que tem a função de afastar os maus espíritos da entrada da cidade. É interessante notar que, ao contrário do que vemos no ocidente, a arquitetura dos templos e pagodes não são as edificações mais marcantes. Pelo contrário, é a arquitetura das casas que inspira e define a arquitetura dos principais monumentos chineses.
  • 15. Extremo Oriente: China e Japão O Pagode Há dois tipos fundamentais de pagodes chineses: A original torre de madeira cm vários pisos, criada antes da chegada do budismo no século I d.C. e a stupa budista originária da Índia.
  • 16. Extremo Oriente: China e Japão O Pagode As preferências pela planta básica variaram de acordo com períodos dinásticos. A planta quadrada predominou até o século X d.C., mas a partir de então predominaram as plantas poligonais.
  • 17. Extremo Oriente: China e Japão China: Shisanling (Entrada para o túmulo do Imperador, Pequim:1540)
  • 18. Extremo Oriente: China e Japão China: Portão de Entrada
  • 19. Extremo Oriente: China e Japão China: A longa passagem para o Palácio de Verão (séc. XVIII)
  • 20. Extremo Oriente: China e Japão Japão: Castelo Himei-ji (A Grande Garça, Hiogo - 1608) Influenciado pela técnica européia, alguns castelos de pedra foram construídos nos séc. XVI e XVII, seguindo inovações que tornaram redutos de madeira obsoletos. O formato evidencia a mescla de elementos europeus com os das fortificações chinesas. A parte principal do castelo era o calabouço com diversos pavimentos. Himei-ji. Prefeitura de Hiogo - Japão; 1608 Construído entre 1570 e 1608, o castelo é também conhecido como “A Grande Garça”. Influenciados pela técnica européia, alguns castelos de pedra, deste tipo, foram construídos no período, seguindo inovações que tornaram os redutos de madeira obsoletos. O formato mescla elementos chineses e europeus.
  • 21. Extremo Oriente: China e Japão Japão: Horiu-ji (Nara- 714) A partir do século VI, a arquitetura japonesa começou a sofrer a influência chinesa, quer no ordenamento das cidades, quer na localização dos edifícios importantes. À semelhança dos modelos chineses, como Pequim, as cidades de Nara e Quioto (séc. VIII) foram ordenadas segundo uma grelha retangular de ruas, com o palácio imperial ao centro, e as casas dos nobres, outros palácios e edifícios do governo dispostos simetricamente ao longo de um eixo norte-sul. Horiu-ji. Nara - Japão; 670 - 714
  • 22. Extremo Oriente: China e Japão Japão: Horiu-ji (Nara- 714) Se a arquitetura dos templos e habitações se destaca pela ausência de monumentalidade, os edifícios da nobreza e do governo tiveram um maior impacto na paisagem. Horiu-ji. Nara - Japão; 670 – 714 Vista do kondo e do pagode
  • 23. Extremo Oriente: China e Japão Japão: Kinkaku-ji (Pavilhão Dourado, Kioto - 1397) Shogun Askikaga Yoshimitsu construiu este pavilhão à beira de um lago para servir como casa de campo e mosteiro. A construção era revestida com folhas de ouro. Depois de renunciar às atividades de governo, Shogun passou uma vida agradável nesta casa, onde recebia a visita do imperador.
  • 24. Extremo Oriente: China e Japão Japão: Kinkaku-ji (Pavilhão Dourado, Kioto - 1397)
  • 25. Extremo Oriente: China e Japão Japão: Byodo-in (Câmara do Fênix, Uji - 1053)
  • 26. Extremo Oriente: China e Japão Japão: Kinkaku-ji (Pavilhão Dourado, Kioto - 1397) Construído em 1053, era a casa do regente, depois transformada em templo budista. Depois que o regente Fugiwara Yorimichi transformou a casa de seu pai em templo budista, construiu a Câmara do Fênix ali (o nome se refere às linhas do projeto arquitetônico que sugere um pássaro de asas abertas.
  • 27. Extremo Oriente: China e Japão Japão: Byodo-in (Câmara do Fênix, Uji - 1053)
  • 28. Extremo Oriente: China e Japão Japão: Byodo-in (Câmara do Fênix, Uji - 1053) O requinte da construção sugere mais um palácio do que um templo.
  • 29. Extremo Oriente: China e Japão Arquitetura: Casas de Madeira e Ornamentos Externos Na China pré-moderna, a grande maioria dos edifícios eram estruturas de madeira, que sempre tinham sido consideradas habitações adequadas para os vivos ou lugares de culto para os deuses. O edifício chinês mais característico consistia de uma sala retangular sobre uma plataforma elevada. As suas colunas de madeira estavam unidas por meio de juntas macho e fêmea num complicado sistema de traves horizontais, e a estrutura era fechada por muros de vedação em vez de paredes. Provavelmente no século VII d.C., as sofisticadas técnicas modulares foram totalmente desenvolvidas e usadas em toda a parte, padronizando a planta e a construção. Isto traduziu-se na adaptabilidade das salas de madeira a diversos fins. Os seus vãos espaçosos criavam espaços de grandes dimensões e sem obstáculos, conferindo Estrutura de Cobertura em madeira. uma liberdade total à colocação Templo Toshodai–ji, Nara - Japão; 768 de portas e janelas e à ampliação do piso térreo em todas as direções.
  • 30. Extremo Oriente: China e Japão Arquitetura: Casas de Madeira e Ornamentos Externos Os edifícios chineses em madeira destacam-se por sua franqueza Templo Foguang. estrutural e pela estreita ligação entre os ornamentos e a Shanxi - China; 857 estrutura. Em geral, os ornamentos têm igualmente uma função estrutural. A pintura, por exemplo, aplica-se aos elementos estruturais do edifício, para proteger a madeira da umidade, mas ao mesmo tempo tem funções decorativas.
  • 31. Extremo Oriente: China e Japão Arquitetura: Casas de Madeira e Ornamentos Externos O exterior de uma sala pode dividir-se em 4 partes, nas quais se utilizam diversos tipos de ornamentação: - a cobertura com uma aba saliente para proteger o edifício da chuva; - os cachorros pintados, que têm função estrutural e ornamental; - o edifício propriamente dito, com colunas, parede, portas e janelas pintadas; - e a plataforma ou terraço em que se assenta o edifício, para proteger a madeira da umidade. Em todos os períodos dinásticos foram criadas leis suntuárias específicas que ditavam a escala, a forma e os ornamentos dos edifícios. Altar de Kasuga. Nara - Japão; 768 Colunas vermelhas e plataforma
  • 32. Extremo Oriente: China e Japão Japão: Palácio Imperial de Katsura (Kioto - 1590) A maior parte das construções era feita em madeira, material de pouca durabilidade. Além disso, tanto chineses quanto japoneses nunca tiveram grande apego ao luxo e a pompa, característica dos impérios ocidentais que legaram palácios suntuosos. Embora, fizessem também construções em pedra e tijolos, a madeira é o principal material da arquitetura chinesa. Outra característica da arquitetura chinesa e japonesa é uma série de regras (escritas ou não) que determinam aspectos importantes do projeto de uma casa ou de uma cidade. Essas leis não determinam apenas as relações sociais e políticas envolvidas, mas principalmente se amparam em uma filiosofia de harmonia com a natureza chamada Feng-shui. Salão de chá da casa Shokintei - O Feng-shui estabelece as Palácio Imperial - Japão, Kioto: 1590 condições propícias para a orientação do edifício, o espaço, a cor, etc.
  • 33. Extremo Oriente: China e Japão Japão: Palácio Imperial de Katsura (Kioto - 1590) Palácio Imperial de Katsura Rikiu. Kioto - Japão; séc. XVII
  • 34. Extremo Oriente: China e Japão Japão: Palácio Imperial de Katsura (Kioto - 1590)
  • 35. Extremo Oriente: China e Japão O Jardim Oriental Tanto em casas simples como nos palácios, há uma mesma relação entre jardim e construção. Enquanto na casa há um rigor geométrico nas divisões internas e no padrão das fachadas; no jardim, o que se vê é a liberdade das linhas e a busca do universo. Ryoan-ji. Kioto - Japão; séc. XII O jardim seco do Templo de Ryoan-ji é formado por musgos e areia. Foi criado em 1150, antes da construção do templo, em 1450. É constituído de 15 rochas, agrupadas em 5, 3 e 2. É patrimônio mundial da Unesco desde 1994.
  • 36. Extremo Oriente: China e Japão O Jardim Oriental A dualidade microcosmo/macrocosmo persiste. O jardim chinês é uma versão reduzida da visão oriental do mundo. Montanhas reduzidas a pequenas pedras; rios e lagos; florestas e oceanos. Não há linhas retas, todos os acessos são sinuosos, como que a impedir a passagem dos maus espíritos. Na China há uma lenda que, quando da criação do Universo, Deus criou duas forças opostas, Ying e Yang, para governar o mundo. Nas casa e jardins chineses essas duas forças convivem em grande harmonia. Ryoan-ji. Kioto - Japão; séc. XII O jardim seco do Templo de Ryoan-ji é formado por musgos e areia. Foi criado em 1150, antes da construção do templo, em 1450. É constituído de 15 rochas, agrupadas em 5, 3 e 2. É patrimônio mundial da Unesco desde 1994.
  • 37. Extremo Oriente: China e Japão O Jardim Oriental Daisen-in. Kioto - Japão; séc. XVI O jardim seco é formado por cones de seixos, que representam ilhas em um oceano vazio.
  • 38. Extremo Oriente: China e Japão O Jardim Oriental Daisen-in. Kioto - Japão; séc. XVI Aqui vemos a alegoria de uma cachoeira de pedras. O jardim japonês é para ser apreciado, como uma pintura, e não para percorrê-lo.
  • 39. Extremo Oriente: China e Japão O Jardim Oriental Yu Yin (sombra dos peixes). Suzhou - China; 1140. O Mestre dos Jardins interliga residências, em uma área de 2,5 acres. São 10 jardins, que ao longo de sua existência sofreu reformas e redesenhos, revelando a riqueza de seus moradores.
  • 40. Extremo Oriente: China e Japão O Jardim Oriental
  • 41. Extremo Oriente: China e Japão O Jardim Oriental
  • 42. Extremo Oriente: China e Japão O Jardim Oriental Yu Yin (sombra dos peixes). Suzhou - China; 1140. A sombra do jardim sobre a parede adiciona outra dimensão ao jardim chinês.
  • 43. Extremo Oriente: China e Japão Arte e Artesanato Cântaro. China. Dinastia Ming; séc. XVI. Porcelana com verniz amarelo e pigmentação ferrugem (21 cm).
  • 44. Extremo Oriente: China e Japão Arte e Artesanato Biwa (bosatsu)). Japão; séc. VIII. Madeira com incrustações em madrepérola, âmbar e tartaruga.
  • 45. Extremo Oriente: China e Japão Arte e Artesanato Figura sentada de Lo-han. Dinastia Ming, séc. XVI Estatueta pertencente a um conjunto de 16 ou 18 Lo-hans, discípulos de Buda.
  • 46. Extremo Oriente: China e Japão Arte e Artesanato O grande rei de Monte T’ai. Caquemono: Dinastia Sung, séc. XIII ou XIV
  • 47. Extremo Oriente: China e Japão Arte e Artesanato Amida Buda. Sacerdote Ganjin. Bronze: Dinastia kamakura (12,45m de altura), séc. XIII Laca pintada: Dinastia Nara (81,7 cm de altura), séc. VIII
  • 48. Extremo Oriente: China e Japão Arte e Artesanato