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Ativo circulante
Ativo permanente
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Ativo circulante
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Líquido
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BALANÇO PATRIMONIAL
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Ativo circulante
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Ativo permanente
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líquido
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Ativo circulante
Ativo permanente
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líquido
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DEFINIÇÃO DE ATIVO
• 1. o ativo deve ser considerado à luz da sua
propriedade e/ou à luz de sua posse e controle;
normalmente as duas condições virão juntas.
• 2. precisa estar incluído no ativo, em seu bojo, algum
direito específico a benefícios futuros, ou em sentido
mais amplo, o elemento precisa apresentar uma
potencialidade de serviços futuros (fluxos de caixa
futuro) para a entidade.
DEFINIÇÃO DE PASSIVO
1 – A obrigação deve existir no presente momento.
Atualmente, é vista como resultante de uma transação ou um
evento passado
2 – Não pode haver nenhuma liberdade para evitar o sacrifício
futuro.
3 – Normalmente, deve haver um valor de vencimento
determinável ou a expectativa de que seja exigido um
pagamento de valor determinado com base em estimativa
razoável numa data futura específica, muito embora o
momento exato não seja conhecido atualmente.
4 – Normalmente, o beneficiário do pagamento seria
conhecido ou identificável especificamente ou como grupo .
PASSIVOS NORMAIS E
CONTIGENCIAIS
• Exigibilidade normal:
decorrente das atividades normais da
empresa.
(compras a prazo, financiamentos, etc.)
• Exigibilidade Contingente:
uma exigibilidade contingente é uma
obrigação que pode surgir, dependendo da
ocorrência de um evento futuro.
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BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante
Ativo Realizável a Longo
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• Lei 6.404/76
Art. 178
§ 1o
No ativo, as contas serão dispostas em
ordem decrescente de grau de liquidez dos
elementos nelas registrados, nos seguintes
grupos:
a) ativo circulante;
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• Lei 6.404/76
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§ 2o
No passivo, as contas serão classificadas
nos seguintes grupos:
a) passivo circulante;
b) passivo exigível a longo prazo;
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(-) Ações em Tesouraria
RECEITAS E GANHOS
• Receitas podem ser definidas, em termos
gerais, como o produto gerado por uma
empresa.
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seja, são as reduções de lucros. Despesas são
os custos, consumos de bens ou serviços,
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da empresa. Seu reconhecimento e sua
mensuração, porém, são idênticos aos de
despesas.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTAUDO DO
EXERCÍCIO
Art. 187. A demonstração do resultado do
exercício discriminará:
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deduções das vendas, os abatimentos e os
impostos;
II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo
das mercadorias e serviços vendidos e o lucro
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financeiras, deduzidas das receitas, as
despesas gerais e administrativas, e outras
despesas operacionais;
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO
EXERCÍCIO
Art. 187. A demonstração do resultado do
exercício discriminará:
IV - o lucro ou prejuízo operacional, as receitas e
despesas não operacionais;
V - o resultado do exercício antes do Imposto de
Renda e a provisão para o imposto;
VI - as participações de debêntures, empregados,
administradores e partes beneficiárias, e as
contribuições para instituições ou fundos de
assistência ou previdência de empregados;
VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o
seu montante por ação do capital social.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Receita Bruta
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
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Depreciação
É a diminuição do valor do bem em razão do
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DEPRECIAÇÃO
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Taxas de Depreciação
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geral 10 10%
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Método de horas de trabalho
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rante a vida útil do bem.
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• A amortização corresponde a perda do valor
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Intangíveis de duração limitada, ou seja:
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EXAUSTÃO
• A exaustão objetiva distribuir o custo dos
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tais recursos são extraídos ou exauridos.
• O método de cálculo de exaustão, que deve ser
utilizado para fins contábeis, é o método de
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Partic. Permanentes em outras sociedades
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Plano de-leitura-cronologica
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Análise dos princípios e convenções contábeis
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Balanço patrimonial e demonstrações contábeis

  • 1. Ativo circulante Ativo permanente Capitais de terceiros Patrimônio Líquido Aplicações de Recursos Origens de Recursos BALANÇO PATRIMONIAL
  • 2. Ativo circulante Ativo permanente Passivo circulante Patrimônio Líquido Aplicações de Recursos Origens de Recursos BALANÇO PATRIMONIAL Exigível a longo prazo Capital circulante próprio
  • 3. Ativo circulante Ativo permanente Passivo circulante Patrimônio Líquido Aplicações de Recursos Origens de Recursos BALANÇO PATRIMONIAL Exigível a longo prazoFinanciamento do ativo perma- nente por capitais de terceiros Insuficiência de Patrimônio Líquido ou CCP Negativo
  • 4. Ativo circulante Ativo permanente Passivo circulante Patrimônio Líquido Aplicações de Recursos Origens de Recursos BALANÇO PATRIMONIAL Exigível a longo prazoCapital circulante líquido CCP
  • 5. Ativo circulante Ativo permanente Capitais de terceiros Patrimônio líquido Aplicações de Recursos Origens de Recursos BALANÇO PATRIMONIAL EMPRESA COMERCIAL
  • 6. Ativo circulante Ativo permanente Passivo circulante Patrimônio líquido Aplicações de Recursos Origens de Recursos BALANÇO PATRIMONIAL EMPRESA INDUSTRIAL Exigível a longo prazo
  • 7. Ativo circulante Ativo permanente Passivo circulante Patrimônio líquido Aplicações de Recursos Origens de Recursos BALANÇO PATRIMONIAL EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS Exigível a longo prazo
  • 9. DEFINIÇÃO DE ATIVO • 1. o ativo deve ser considerado à luz da sua propriedade e/ou à luz de sua posse e controle; normalmente as duas condições virão juntas. • 2. precisa estar incluído no ativo, em seu bojo, algum direito específico a benefícios futuros, ou em sentido mais amplo, o elemento precisa apresentar uma potencialidade de serviços futuros (fluxos de caixa futuro) para a entidade.
  • 10. DEFINIÇÃO DE PASSIVO 1 – A obrigação deve existir no presente momento. Atualmente, é vista como resultante de uma transação ou um evento passado 2 – Não pode haver nenhuma liberdade para evitar o sacrifício futuro. 3 – Normalmente, deve haver um valor de vencimento determinável ou a expectativa de que seja exigido um pagamento de valor determinado com base em estimativa razoável numa data futura específica, muito embora o momento exato não seja conhecido atualmente. 4 – Normalmente, o beneficiário do pagamento seria conhecido ou identificável especificamente ou como grupo .
  • 11. PASSIVOS NORMAIS E CONTIGENCIAIS • Exigibilidade normal: decorrente das atividades normais da empresa. (compras a prazo, financiamentos, etc.) • Exigibilidade Contingente: uma exigibilidade contingente é uma obrigação que pode surgir, dependendo da ocorrência de um evento futuro. (indenizações, multas, etc.)
  • 12. BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Passivo Circulante Passivo Exigível a L. Prazo Patrimônio Líquido
  • 13. BALANÇO PATRIMONIAL • Lei 6.404/76 Art. 178 § 1o No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos: a) ativo circulante; b) ativo realizável a longo prazo; c) ativo permanente, dividido em investimentos, ativo imobilizado e ativo diferido.
  • 14. BALANÇO PATRIMONIAL • Lei 6.404/76 Art. 178 § 2o No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos: a) passivo circulante; b) passivo exigível a longo prazo; c) resultados de exercícios futuros; d) patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, reservas de reavaliação, reservas de lucros e lucros ou prejuízos acumulados.
  • 15. BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Disponível Realizável a Curto Prazo Desp. do Exercício Seguinte Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Investimentos Ativo Imobilizado Ativo Diferido Passivo Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros Lucros ou Prejuízos Acumulados (-) Ações em Tesouraria
  • 16. RECEITAS E GANHOS • Receitas podem ser definidas, em termos gerais, como o produto gerado por uma empresa. • Os ganhos distinguem-se das receitas por serem periféricos às atividades básicas da empresa.
  • 17. DESPESAS E PERDAS • As despesas representam as variações desfavoráveis dos recursos da empresa, ou seja, são as reduções de lucros. Despesas são os custos, consumos de bens ou serviços, assumidos para gerar as receitas . • As perdas são periféricos às atividades básicas da empresa. Seu reconhecimento e sua mensuração, porém, são idênticos aos de despesas.
  • 18. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTAUDO DO EXERCÍCIO Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará: I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
  • 19. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará: IV - o lucro ou prejuízo operacional, as receitas e despesas não operacionais; V - o resultado do exercício antes do Imposto de Renda e a provisão para o imposto; VI - as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, e as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados; VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
  • 20. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Receita Bruta Receita Líquida Lucro Bruto Resultado Operacional Rec. e Desp. Não Operacionais Lucro ou Prej. Antes do Imposto de Renda e Contrib. Social Lucro Líquido do Exercício
  • 21. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Receita Bruta Impostos e Contribuições s/ Vendas Devoluções Receita Líquida Custo das Mercadorias Vendidas Lucro Bruto Despesas Operacionais Despesas c/ Vendas Despesas Administrativas Outras Despesas Operacionais Resultado Financeira Líquido Resultado Operacional Rec. e Desp. Não Operacionais Lucro ou Prej. Antes do Imposto de Renda e Contrib. Social Imposto de Renda e Contr. Social Lucro Líquido do Exercício
  • 22. Depreciação É a diminuição do valor do bem em razão do seu desgaste e obsoletismo. Estão sujeitos à depreciação os bens duráveis.
  • 23. DEPRECIAÇÃO • Taxas de Depreciação • Depreciação acelerada • Métodos de Depreciação a) quotas constantes b) soma dos dígitos dos anos c) unidades produzidas d) horas de trabalho
  • 24. Taxas de Depreciação Cotas constantes Bens do Imobilizado Anos de vida útil % de deprec. a.a. Bens móveis em geral 10 10% Edifícios e construções 25 4% Biblioteca 10 10% Máquinas e instala- ções industriais 10 10% Veículos em geral 05 20% Tratores 04 25%
  • 25. Depreciação Acelerada Turnos Coeficiente Um turno de 8 horas 1,0 Dois turnos de 8 horas 1,5 Três turnos de 8 horas 2,0
  • 26. Depreciação Soma dos dígitos dos anos 1 2 3 4 5 _ 15 15 15 15 15 15 15 Depreciação Gastos com manutenção
  • 27. Depreciação Método das unidades produzidas Quota de depreciação anual = nº de unidades produzidas no ano X nº de unidades estimadas a serem produzidas durante a vida útil do bem
  • 28. Depreciação Método de horas de trabalho Quota de depreciação anual = nº de horas de trabalho no período Y nº de horas de trabalho estimadas du- rante a vida útil do bem.
  • 29. AMORTIZAÇÃO • A amortização corresponde a perda do valor do capital aplicado em Ativos Intangíveis. Assim, são amortizáveis os Ativos Permanentes Intangíveis de duração limitada, ou seja: Fundo de Comércio, o Ponto Comercial, os Direitos Autorais, as Patentes e o Direito de Exploração.
  • 30. EXAUSTÃO • A exaustão objetiva distribuir o custo dos recursos naturais durante o período em que tais recursos são extraídos ou exauridos. • O método de cálculo de exaustão, que deve ser utilizado para fins contábeis, é o método de unidades produzidas (extraídas).
  • 31. Exaustão Valor da exaustão = valor da mina ( – ) valor residual quantidade de minério estimada
  • 32. Exemplo de Exaustão Suponha-se que determinada mina, tendo estimadamente 300.000 toneladas de minério disponíveis, foi comprada por R$ 10.000.000,00. Considerando um valor residual (para o terreno) de R$ 1.000.000,00 o cálculo da exaustão será realizado da seguinte forma: 10.000.000,00 (-) 1.000.000,00 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- = R$ 30,00 ton. 300.000
  • 33. ATIVO PERMANENTE INVESTIMENTOS Métodos de avaliação de investimentos Método de Custo Método de Equivalência Patrimonial IMOBILIZADO Tangíveis (corpóreos) Intangíveis (incorpóreos) Manutenção e reparos no ativo imobilizado Melhorias no ativo imobilizado
  • 34. BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Investimentos Partic. Permanentes em outras sociedades Outros investimentos permanentes Ativo Imobilizado Bens em operação Ativo intangível (-) Depreciação Acumulada (-) Amortização Acumulada (-) Exaustão Acumulada Ativo Diferido (-) Amortização Passivo Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros Lucros ou Prejuízos Acumulados (-) Ações em Tesouraria
  • 35. BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Investimentos Partic. Permanentes em outras sociedades Outros investimentos permanentes Ativo Imobilizado Bens em operação Ativo intangível (-) Depreciação Acumulada (-) Amortização Acumulada (-) Exaustão Acumulada Ativo Diferido (-) Amortização Passivo Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Ágio na Alienação de Ações Alienação de Partes Beneficiárias Prêmio na Emissão de Debêntures Doações e Subvenções p/ Investimentos Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros Reserva Legal Reservas Estatutárias Reservas p/ Contingências Reserva de Lucros a Realizar Lucros ou Prejuízos Acumulados (-) Ações em Tesouraria
  • 36. Contas redutoras do Ativo Circulante Duplicatas descontadas Provisão para devedores duvidosos Contas redutoras do Patrimônio Líquido Capital a integralizar Ações em tesouraria