O que é arte. Definição de arte. História da arte.
A vida num senhoria medieval
1. A vida num senhorio medieval
Escola secundária Fernão Mendes Pinto
Trabalho realizado pelas alunas do 7º3:
•Catarina Lagareiro Nº8
•Mariana Godinho Nº 20
•Leonor Lobão Nº17
Ano letivo:
2014/2015
Professora:
Raquel Melo
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2. Índice
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1. Introdução………………………………………………………………………………………….. Pág.3
2. Reconstituição do Domínio Senhorial…………………………………………………. Pág.4
3. Constituição do Domínio Senhorial…………………………………………………….. Pág.5
4. A distribuição dos Domínios Senhoriais………………………………………………. Pág.6
5. Clero…………………………………………………………………………………………………… Pág.7
6. Nobreza……………………………………………………………………………………………... Pág.8
7. No campo…………………………………………………………………………………………… Pág.9
8. Obrigações dos camponeses………………………………………………………………. Pag.10
9. Conclusão…………………………………………………………………………………………… Pág.11
10. Bibliografia…………………………………………………………………………………………. Pág.12
3. Neste trabalho andaremos para traz no tempo entre o séc. VI e
XII e iremos reconstituir a vida num senhorio medieval.
Esperemos que apreciem o nosso trabalho.
Introdução
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5. Organização do domínio senhorial
O domínio senhorial dividia-se em duas grandes áreas:
Mansos : terras que os senhores arrendavam aos camponeses ou aos
servos, em troca de rendas, obrigações ou serviços gratuitos;
Reserva: era a parte do domínio que pertencia diretamente ao senhor. Na
reserva situava-se: a residência do senhor, a igreja, o moinho, o lagar, o
celeiro, o forno e as terras mais férteis.
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Fig.2- Domínio senhorial
6. A destribuição dos domínios senhoriais
Devido ao enfraquecimento do poder dos reis, ou seja, não tinham
recursos militares e exército suficiente para defender o território das
invasões, a realeza viu-se obrigada a distribuir dominios senhoriais ou
senhorios (grandes propriedades agrículas) pelos elementos mais
poderosos, o clero e a nobreza, onde administravam apartir dos seus
castelos ou mosteiros.
6Fig.3 Fig.4
7. Clero
O clero dedicava-se essencialmente à religião, sendo o grupo mais
culto. Nesta época as pessoas davam muita importância à religião.
O clero orientava a nobreza para um espirito guerreiro orientando-
os para a defesa da religião cristã através da participação em
cruzadas.
7Fig.6- mãos que
simbolizam a religião
Fig.7- grupo social Clero
8. Nobreza
A nobreza dedicava-se essencialmente à guerra. Quando não estavam
ocupados a defender o ser território das invasões, treinavam combates
amigáveis entre cavaleiros, as justas em caçadas e torneios.
Por outro lado quando a nobreza não apersentava funções militares e/ou as
justas, ocupavam-se de enventos sociais e alguns banquetes, onde
mostravam o seu lado mais “amigável”.
8Fig.5- guerra com os elementos do
exército
9. No campo
Nos dominios viviam e trabalhavam os camponeses, dividiam-se em dois
grupos:
Camponeses livres, também conhecidos por colonos (cultivavam as suas
terras próprias ou então arrendadas);
Camponeses não livres, também conhecidos por servos (não tinham
nenhuma liberdade e nunca poderiam abandonar o seu senhorio ou
serem deles expulsos).
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Fig.8 - Camponeses colonos Fig.9 – Camponeses servos
10. Obrigações dos camponeses
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Exestiam algumas obrigações que os camponeses eram obrigados a cumprir:
Corveias: prestação aplicada aos dias de trabalho gratuito na reserva do
senhor;
Banalidades: uso obrigatório do forno, do moinho e do lagar do senhor;
Pagamento de várias rendas ao senhor em géneros ou em dinheiro.
Fig.10 - Corveias Fig. 11 - Banalidades
11. Conclusão
Com este trabalho concluímos várias coisas, concluímos que um
senhorio medieval era um enorme reino, que estava dividido em
várias partes , com diferentes funcionalidades, que existiam
vários grupos sociais naquela altura , cada qual com as suas
obrigações, e também concluímos que antigamente a vida não
era propriamente fácil, principalmente para os camponeses.
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