O documento discute a pesquisa de três cientistas que receberam o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2013 por suas descobertas sobre os mecanismos de transporte de vesículas dentro das células, um sistema importante para a distribuição de moléculas. As descobertas forneceram novas perspectivas sobre como as células eucarióticas organizam o transporte e entrega de cargas entre compartimentos celulares e para fora da célula.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
METODOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO ORGÂNICA HORMÔNIOS G -CRESCIMENTO INSULINA E OUTROS
1. CRESCER MAIS: INTERPRETAÇÃO LIVRE; PRÊMIO NOBEL DE
FISIOLOGIA E MEDICINA DE 2013; A ABERTURA DE UMA
IMENSA JANELA PARA A INTERPRETAÇÃO E PESQUISAS DE
NOVAS TERAPÊUTICAS BEM COMO METODOLOGIAS DE
APLICAÇÃO PERFEITA, NO CASO DE DEFICIÊNCIA OU
ALTERAÇÕES HORMONAIS, REPEPTORES,
NEUROTRANSMISSORES EM CÉLULAS DENTRO OU FORA DAS
MEMBRANAS CELULARES PODENDO EVITAR O CAOS OU COM
CONHECIMENTO DE SEUS MECANISMOS DISTRIBUTÍVEIS.
MECANISMOS DE REGULAÇÃO DO TRÁFEGO EM VESÍCULAS, UM SISTEMA
DE TRANSPORTE IMPORTANTE EM NOSSAS CÉLULAS O PRÊMIO NOBEL DE
2013 EM FISIOLOGIA OU MEDICINA É ATRIBUÍDO AO DR. JAMES E.
ROTHMAN, DR. RANDY W. SCHEKMAN E DR. THOMAS C. SÜDHOF POR SUAS
DESCOBERTAS DE MECANISMOS VESICULARES DE REGULAÇÃO DO
TRÁFEGO, UM GRANDE SISTEMA DE TRANSPORTE EM NOSSAS CÉLULAS.
ESTE REPRESENTA UMA MUDANÇA DE PARADIGMA EM NOSSA
COMPREENSÃO DE COMO A CÉLULA EUCARIÓTICA, COM A SUA COMPLEXA
COMPARTIMENTALIZAÇÃO INTERNA, ORGANIZA O ENCAMINHAMENTO DE
MOLÉCULAS EMBALADAS EM VESÍCULAS COM VÁRIOS DESTINOS
INTRACELULARES, BEM COMO DO LADO DE FORA DA CÉLULA.
Tais paradigmas vem dar um imenso passo em direção ao
conhecimento mais profundo, da magnífica máquina perfeita
que representa um fator vital dentro e fora das células do
Homo Sapiens, com isso a informação de pesquisas exaustivas
de 3 cientistas com discernimentos impares e brilhantes, que
até 2013 representava uma das dificuldades interpretativas de
como os hormônios, receptores, substâncias bioquímica,
liberação para neurotransmissores eram conduzidos a seus
lugares exatos e na hora certa, que desencadeava o caos
quando este fato não ocorresse com perfeição inequívoca.
2. Esta pesquisa levando em conta a sequencialidade de cada
laureado deu-nos uma forte luz a respeito da distribuição da
logística
empregada
pelo
nosso
organismo
para
o
aprofundamento dos estudos a respeito desta máquina, e uma
melhor compreensão da lógica distributiva da insulina,
hormônio de crescimento-GH, insulin-like growth factor-1
(IGF–I), insulin growth factor binding protein (IGFBPs), e
outros hormônios vitais em humanos.
A especificidade na entrega da carga molecular é essencial
para a função e a sobrevivência celular. Esta especificidade é
necessária para a liberação de neurotransmissores présinápticos, região em que uma célula nervosa transmite um
sinal para uma célula nervosa visinha. Da mesma forma, a
especificidade é necessária para a exportação de hormônios
como a insulina, GH–hormônio de crescimento, entre outros,
para a superfície da célula. Enquanto, dentro das células as
vesículas foram muito reconhecidas por serem essenciais
componentes deste sistema de transporte, o mecanismo
preciso pelo qual essas vesículas irão encontrar o seu destino
correto e como elas se fundirão com a membrana de organelas
ou de plasma para entregar a carga, permanecia misteriosa.
Em uma versão inicial da tela, Schekman identificou dois
genes, SEC1 e sec2, mas quando refinado, a tela levou a uma
nova identificação de 23 genes. É importante salientar que os
23 genes podem ser divididos em três categorias diferentes,
com base no acúmulo de membranas que refletem os blocos
no tráfego do (RE) retículo endoplasmático, o Complexo de
Golgi ou, no caso específico da SEC1, para a superfície da
3. célula. A sequência de acontecimentos pós-tradução na
exportação de glicoproteínas de levedura foi então
determinado com a ajuda de mutantes que afetam o aparelho
secretor. Através de um estudo de genética e morfologia
subsequentes
destes
mutantes,
Schekman
descobriu
intermediários de vesículas no tráfego entre o (RE) reticulo
endoplasmático e o Aparelho de Golgi. É importante ressaltar
que os sec17 e
sec18 mutantes
acumulados
em
pequenas
vesículas
que
implicam
um
papel na fusão
destas vesículas.
Schekman
forneceu
uma
base
genética
para o tráfego de
vesículas e fusão,
identificando
genes regulatórios
importantes para o tráfego de vesículas. Ele sistematicamente
veio desvendando os eventos ao longo de vias secretoras
envolvidas no tráfego de vesículas e na interação das
vesículas no tráfego com membranas-alvo.
Schekman descobriu os genes que codificam as proteínas que
são reguladoras chave do tráfego de vesículas. Comparandose as normais, com células de levedura geneticamente
mutantes em que o tráfego de vesículas foi perturbado, ele
identificou genes que controlam o transporte para diferentes
compartimentos até a superfície da célula.
UMA VIAGEM BIOQUÍMICA PARA IDENTIFICAR PROTEÍNASCHAVE NO PROCESSO DE FUSÃO.
James E. Rothman embarcou em uma nova abordagem com
um líder dos grupos jovens da Universidade de Stanford, onde
desenvolveu um ensaio de reconstituição “in vitro” para
dissecar eventos envolvidos no transporte intracelular de
vesículas. Utilizando esta abordagem, purificaram-se os
componentes essenciais do processo de fusão das vesículas.
Tendo em conta que na década de 1970 foi difícil expressar
genes em células animais, Rothman aproveitou-se de um
4. sistema baseado no vírus da estomatite vesicular (VSV) que
ele tinha aprendido no laboratório de Harvey Lodish no
Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Neste
sistema, as grandes quantidades de uma particular proteína
viral, a proteína da estomatite vesicular (VSV-G), são
produzidas em células infectadas. Uma característica única
deste sistema é que a proteína da estomatite vesicular (VSVG) é marcada por uma modificação do açúcar em particular
quando se atinge o Compartimento de Golgi ou Complexo de
Golgi, que faz com que seja possível identificar quando atinge
o seu destino. Rothman e seu grupo publicaram uma série de
trabalhos onde reconstituíram o transporte intracelular da
proteína da estomatite vesicular (VSV-G) dentro do Complexo
de Golgi.
Ele em seguida ao
ensaio utilizado
para estudar
ambos, o processo
de multiplicação
da vesícula e de
fusão com as
proteínas
purificadas a
partir do
citoplasma, que
foram necessárias
para o transporte.
A primeira
proteína a ser
purificada é o
fator de Netilmaleimida sensível (NSF). O
que podemos deduzir destas sinopses de trabalho, é a sua
extensão e complexidade de longa data, e o esforço de
pesquisas que abrem cada vez mais janelas na compreensão
desta maquina perfeita de distribuição de substâncias vitais
para nossa sobrevivência, e sentir a importância de cada
substância em uma célula e o seu conjunto em nossas vidas;
portanto, seja a insulina, o hormônio de crescimento–GH ou
qualquer outro, não é um metabolismo ou mecanismo
simplista como podemos eventualmente pensar. (to be
continued)
http://transportemolecular.blogspot.com.br/
5. Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. O GH e o IGF-1 funcionam na maioria dos tecidos do corpo,
têm muitas outras funções, e continuam a ser secretados por
toda a vida, com níveis de pico coincidente com pico de
velocidade de crescimento e, gradualmente, cedendo com a
idade após a adolescência...
http://baixaestaturaecrescimento.blogspot.com
2. O HGH – hormônio de crescimento é praticamente o único
hormônio que começa a ser produzido in feto e se prolonga
rigorosamente por todo a existência individual de todos os
seres humanos...
http://especialistacrescimento.blogspot.com
3. As pernas compõem cerca de metade da altura do ser
humano adulto, e comprimento da perna é um pouco diferente
com dimorfismo sexual característico de cada sexo...
http://baixaestaturaecrescer.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta
Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,
Brasil; Novick P, Schekman R: Secretion and cell-surface growth are blocked in a
temperature-sensitive mutant of Saccharomyces cerevisiae. Proc Natl Acad Sci USA 76:18581862, 1979; Novick P, Field C, Schekman R: Identification of 23 complementation groups
required for post-translational events in the yeast secretory pathway. Cell 21:205-215, 1980;
Novick P, Ferro S, Schekman R: Order of events in the yeast secretory pathway. Cell 25:461469, 1981; Kaiser CA, Schekman R: Distinct sets of SEC genes govern transport vesicle
formation and fusion early in the secretory pathway. Cell 61:723-733, 1990; Balch WE,
Dunphy WG, Braell WA, Rothman JE: Reconstitution of the transport of protein between
successive compartments of the Golgi measured by the coupled incorporation of Nacetylglucosamine. Cell 39:405-416, 1984; Balch WE, Glick BS, Rothman JE: Sequential
intermediates in the pathway of intercompartmental transport in a cell-free system. Cell
39:525-536, 1984 6.
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