O documento discute os fatores parácrinos no crescimento ósseo e as proteínas da matriz extracelular, principalmente o colágeno e a elastina. Também aborda as interações entre células e matriz, incluindo receptores de matriz e sinalização parácrina.
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Crescer e placa de crescimento criança infantil juvenil adolescente fatores parácrinos grande passo
1. FATORES PARÁCRINOS UMA ÁREA EM QUE NOSSA
COMPREENSÃO AVANÇOU ENORMEMENTE ENVOLVE O PAPEL
DOS SINAIS PARÁCRINOS NA PLACA DE CRESCIMENTO. APESAR
DA SINALIZAÇÃO PARÁCRINA PROVOCAR UM DIVERSIFICADO
LEQUE DE RESPOSTAS NAS CÉLULAS INDUZIDAS, A MAIORIA
DOS FATORES PARÁCRINOS UTILIZA UM CONJUNTO
RELATIVAMENTE SIMPLIFICADO DE RECEPTORES E VIAS.
Proteínas da matriz são grandes moléculas fortemente ligadas para
formar extensas redes de fibras insolúveis. Estas fibras podem mesmo
exceder o tamanho das próprias células. As proteínas são de dois tipos
gerais, estrutural e adesiva. As proteínas estruturais, colágeno e elastina,
proteínas de matriz são os dominantes. Pelo menos 10 diferentes tipos
de colágeno estão presentes em vários tecidos. A mais comum, o
colágeno do tipo I, é a proteína mais abundante em animais vertebrados,
representando cerca de 25% da proteína total do corpo. Os vários tipos
de colágeno partilham características estruturais, todos sendo
compostos por três cadeias de polipeptídios entrelaçados.
2. Em alguns colágenos as cadeias são ligadas entre si por ligações
covalentes, dando origem a uma estrutura como corda de grande
resistência à tração. De fato, a dureza de couro, pele de animal tratado
quimicamente, é devido ao seu conteúdo de colágeno. A elastina é
também uma proteína de ligação cruzada, mas, em vez de formar
bobinas rígidas, que confere elasticidade aos tecidos. Apenas um tipo de
elastina é conhecido; que varia da elasticidade de acordo com as
variações na sua reticulação. Proteínas da matriz são grandes moléculas
fortemente ligadas para formar extensas redes de fibras insolúveis. Estas
fibras podem mesmo exceder o tamanho das próprias células.
3. As proteínas são de dois tipos gerais, estrutural e adesiva. As proteínas
estruturais, colágeno e elastina, proteínas de matriz são as dominantes.
Pelo menos 10 diferentes tipos de colágeno estão presentes em vários
tecidos. A mais comum, colágeno do tipo I, é a proteína mais abundante
em animais vertebrados, representando cerca de 25% da proteína total
do corpo. Os vários tipos de colágeno partilham características
estruturais, todas sendo compostas por três cadeias de polipeptídios
entrelaçadas. Em alguns colágenos as cadeias são ligadas entre si por
ligações covalentes, dando origem a uma estrutura como corda de
grande resistência à tração.
De fato, a dureza de couro, pele de animal tratado quimicamente, é
devido ao seu conteúdo de colágeno. A elastina é também uma proteína
de ligação cruzada, mas, em vez de formar bobinas rígidas, que confere
elasticidade aos tecidos. Apenas um tipo de elastina é conhecido; que
varia da elasticidade de acordo com variações na sua reticulação. As
proteínas adesivas das moléculas da matriz extracelular de ligação a uma
matriz e a outra para as superfícies celulares. Estas proteínas são
modulares em que elas contêm vários domínios funcionais embaladas
em conjunto numa única molécula. Cada domínio se liga a um
componente da matriz específica ou a um sítio específico numa célula. A
principal proteína adesiva da matriz intersticial é chamada fibronectina;
que da lâmina basal é conhecida como laminina.
4. INTERAÇÃO CÉLULA-MATRIZ
Molécula intimamente associada com a membrana celular das células
liga-se com a matriz extracelular. Estas moléculas, chamadas de matriz
receptora, ligam-se seletivamente aos componentes da matriz
específicas e interagem, direta ou indiretamente, com fibras de proteína
actina que formam o citoesqueleto no interior da célula. Esta associação
de fibras de actina com componentes da matriz através de receptores na
membrana celular pode influenciar a organização de moléculas de
membrana, bem como os componentes da matriz e pode modificar a
forma e a função do citoesqueleto.
5. Bom, para facilitar mais o entendimento de nossos ossos, sua
composição é feita de fosfato de cálcio e colágeno, para ficar mais
flexível, pois caso contrário as fraturas imitariam um vidro temperado
com fragmentação fácil e freqüente. Ao considerarmos o grande avanço
ocorrido em pesquisas de sinalização, com intercomunicação de locos
secretores com receptores podemos entender melhor a complexidade
de transcrição de informações, que são muitas.
Sinalização parácrina
Uma forma de sinalização celular em que a célula alvo está próxima
(perto) da célula de liberação de sinal.
Sinalização endócrina
Sinais a partir de células distantes que se originam a partir de células
endócrinas, geralmente produzem uma resposta lenta, mas com um
efeito de longa duração.
6. Sinalização autócrina
Produzida pelas células que também se podem ligar ao ligando que é
liberado de sinalização: a sinalização celular e a célula alvo podem ser a
mesma ou uma célula semelhante (significa auto ou seja na mesma
célula).
PARACRINE SIGNALING
Sinais que atuam localmente entre as células que estão juntas são
chamados de sinais parácrinos. Sinais parácrinos movem por difusão
através da matriz extracelular. Estes tipos de sinais normalmente obtêm
respostas rápidas que duram apenas um curto período de tempo. A fim
de manter a resposta localizada, por sinais parácrinos nas moléculas de
ligando são normalmente rapidamente degradados por enzimas ou
removidos por células vizinhas. Removendo os sinais vão restabelecer a
gradiente de concentração para o sinal, o que lhes permite difundir
rapidamente através do espaço intracelular se de novo liberado. Um
exemplo de sinalização parácrina é a transferência de sinais entre
sinapses das células nervosas. Uma célula nervosa é constituída por um
corpo celular, várias curtas, ramificadas extensões chamadas dendritos
que recebem estímulos, e uma longa extensão chamada um axônio, que
7. transmite sinais para outras células nervosas ou células musculares. A
junção entre as células nervosas, onde ocorre transmissão de sinal é
chamada uma sinapse. Um sinal sináptico é um sinal químico que se
desloca entre as células nervosas. Sinais dentro das células nervosas são
propagados pelo rápido movimento de impulsos elétricos. Quando estes
impulsos chegam ao fim do axônio, o sinal continua para um dendrito da
célula seguinte pela liberação de ligandos químicos chamados
neurotransmissores pela terminação pré-sináptica de células (células do
emissor do sinal). Os neurotransmissores são transportados através de
distâncias muito pequenas entre as células nervosas, que são chamadas
sinapses químicas. A pequena distância entre as células nervosas
permite que o sinal viaje rapidamente; isso permite uma resposta
imediata.
Sinapses
A distância entre a célula pré-sináptica e pós-sináptica da célula-
sináptica chamada o GAP-se muito pequeno e permite a rápida difusão
do neurotransmissor. Enzimas na fenda sináptica degradam alguns tipos
de neurotransmissores para terminar o sinal.
8. O pouco conhecimento das ações parácrinas na região da placa óssea
advém justamente de sua ação instantânea difícil de identificar e
localizar, entretanto, com as exaustivas pesquisas que vem sendo
efetuadas, se tem conseguido informações de mecanismos por ação
parácrina, que compromete de forma importante o crescimento de seres
humanos focalizando principalmente este local, e abrindo horizontes
para novas terapêuticas extremamente avançadas e com ótimos
resultados clínicos.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
COMO SABER MAIS:
1. TRPV1 – receptor de potencial transitório de canal iônico da
subfamília membro do V1 [Homo Sapiens - Sapiens (Humano)], a
capsaicina é um das substâncias ativas da hot chili, o ingrediente
principal pungente no hot chili peppers...
http://tireoidecontrolada.blogspot.com
2. Provoca uma sensação de queimação, ativando seletivamente
neurônios sensoriais que transmitem informações sobre estímulos
nocivos ao sistema nervoso central...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
3. A proteína codificada por este gene é um receptor de capsaicina e é
um canal de cátion não seletivo, que está estruturalmente relacionado
com os membros da família de canais de íons de TRP...
9. http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista –
Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Astrand, P. "dimorfismo sexual em exercício e
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University Press,Tanner, J. Crescimento na Adolescência , 2ª ed. Oxford: Blackwell Scientific Publishing, 1962;
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Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
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