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PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE CERCA VIVA COM MACAUBA EM 1 ASSENTAMENTOS RURAIS DE MATO GROSSO DO SUL, COMO FORMA DE REDUÇÃO 2 DE CUSTOS E AUMENTO DE RENDA 3 
CARLOS ALBERTO MACHADO CHUBA 1; KAIO VASCONCELOS DE OLIVEIRA 2; MARIA 4 APARECIDA GARCIA TOMMASELLI 1 5 
INTRODUÇÃO 6 
A valorização e as potencialidades das diferenças culturais e a importância de fortalecer 7 parcerias que ajudem a proporcionar a inclusão social e o desenvolvimento sustentável, facilitando a 8 redução da pobreza, consiste em ações para alcançar os objetivos de desenvolvimento que valorize 9 a riqueza da diversidade humana e alimente as potencialidades do meio onde estão inseridas. 10 
O governo brasileiro tem estimulado a produção e comercialização do biodiesel, sendo o 11 marco principal a publicação do Decreto No. 5.488, em 20 de maio de 2005, que regulamenta a lei 12 11.097 (janeiro/2005). Essa lei dispõe sobre a introdução do biodiesel na matriz energética 13 brasileira. Inicialmente a proporção autorizada foi 2% do diesel comum até 2008, mas previa adição 14 de 5% de biodiesel no diesel em 2013, com possibilidade de chegar a 7%. 15 
Segundo a APROBIO em 2012, o biodiesel gerou R$ 2 bilhões e foi fonte de renda para 16 105 mil famílias de pequenos agricultores, sendo maior que a verba destinada pela reforma agrária, 17 contribuindo para diminuir efetivamente o êxodo rural, além dos benefícios para a saúde e o meio-18 ambiente, por tornar a fumaça exalada pelos veículos menos nociva. 19 
Segundo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA, 2012) foram 20 assentados no Estado de Mato Grosso do Sul a quantia de vinte e oito mil e quinhentos e setenta e 21 oito famílias em duzentos projetos com área aproximada de seiscentos e noventa e sete mil hectares. 22 
Os sistemas agroflorestais têm sido uma alternativa para viabilizar a recuperação de áreas 23 degradadas dos assentamentos, com a geração de renda no campo de maneira sustentável, 24 consorciada com a produção de outras culturas, através do manejo do modelo agroflorestal 25 proporcionando um sistema sustentável, devido à diversidade de espécies de plantas, que se sustenta 26 por conta própria, não necessitando grandes manejos. 27 
Segundo Pimentel et al. (2012), o cultivo da macaúba para fins agroenergéticos é uma 28 atividade rentável, sendo o investimento na sua implantação de baixa liquidez, porém dentro do 29 esperado para culturas perenes. É uma planta promissora para produção de óleo vegetal, 30 necessitando que haja maiores investimentos públicos e privados para alavancar o desenvolvimento. 31 
O objetivo deste trabalho foi apresentar alternativas viáveis para a exploração e plantação 32 de macaúba consorciada com atividades consolidadas mostrando os seus potenciais. 33 
34 1 Professor da Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD – Faculdade de Engenharia – carloschuba@ufgd.edu.br 
2 Acadêmico de Engenharia de Produção
MATERIAL E METODOS 35 
A comercialização dos frutos pode ser quantificada baseando-se nas análises de Sanginez-36 Argandonã & Chuba (2011), considerando as medidas físicas dos frutos coletados nos municípios 37 de Dourados-MS e Presidente Epitácio-SP, onde a polpa representou aproximadamente 42% do 38 fruto inteiro, a casca 20%, a semente (Endocarpo com amêndoa) 38%, o endocarpo 31% e a 39 amêndoa 7% em relação ao fruto inteiro. Neste estudo foi considerando uma média de 7 cachos por 40 planta, com cada cacho produziu 6,3 kg de polpa e 1,1 kg de endosperma. Sendo a quantidade da 41 polpa e amêndoa característica importante, refletindo na valorização do extrativismo dos frutos. 42 
Tradicionalmente as propriedades brasileiras são cercadas com madeira e arame farpado ou 43 liso, sendo implementada de diversas formas na tentativa de economizar madeira e reduzir custos. O 44 esgotamento e proibição de uso de espécies tradicionais vêm colaborando para a elevação dos 45 preços. A busca de novas opções que contemplem modelos mais econômicos e ambientalmente 46 adequados, como o uso de mourões vivos podem substituir as estacas em todos os tipos de cercas, 47 gerando benefícios para as propriedades e o meio ambiente (MATOS et al. 2005). 48 
49 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 50 
Considerando as condições naturais favoráveis de propagação desta palmácea existente de 51 forma nativa na maioria das propriedades do Estado, as publicações sobre a exploração da macaúba 52 em estudos realizados em Mato Grosso do Sul, cada planta produzindo 105 kg de fruto por ano, 53 teríamos 44 kg de polpa e 7,5 kg de amêndoa. Considerando, ainda, as proporções de produção de 54 óleo por Andrade et al (2006), uma planta produziria 20 kg óleo de polpa e 2,8 kg de óleo amêndoa. 55 
A grande propagação natural desta palmácea no Estado, prospectando que cada 56 propriedade possuísse oito palmáceas em plena produção, estas produziriam cerca de 350 kg de 57 polpa e 58 kg de amêndoa processada por ano. Segundo as proporções em Andrade et al (2006) o 58 fruto produziria 160 kg de óleo da polpa e 22,5 kg de óleo da amêndoa. 59 
Conforme dados do Ministério da Reforma Agrária Mato Grosso do Sul o número de 60 assentamento rural apontam para cerca de vinte e oito mil e quinhentos e setenta e oito famílias. 61 Considerando a produção anual somente com oito palmáceas em cada lote, a produção poderia 62 chegar a24 mil toneladas de frutos anuais, com 10 mil toneladas de polpa, 1,7mil toneladas de 63 amêndoas, 4,6 mil toneladas de óleo de polpa e 650 toneladas de óleo de amêndoa. 64 
Segundo a Embrapa (2012) em seu primeiro curso para produtores de macaúba, são pagos 65 aproximadamente R$2,00 pelo quilo de óleo da polpa e R$3,50 no quilo de óleo de amêndoa. 66 Considerando os assentamentos em Mato Grosso do Sul com oito palmáceas por lote, estima-se um 67 montante proporcionado pela venda de óleo em R$9.120.000,00 e R$2.275.000,00 de polpa e 68 2
amêndoa respectivamente. Esses valores seriam incorporados à economia do Estado apenas 69 organizando a cadeia produtiva da Macaúba com plantas nativas. 70 
Outra perspectiva para a implantação de consórcio de macaúba seria o uso como cerca 71 viva, visto que as propriedades dos assentamentos são demarcadas e recursos destinados para a 72 construção de cercas divisórias, na maioria das vezes utilizando madeiras nativas ou de 73 reflorestamento. Uma das propostas de consórcio seria implantar mudas de macaúba ao longo das 74 construções de cercas com espaçamento de cinco metros entre plantas, podendo substituir as estacas 75 de madeira por macaúba após seu crescimento. 76 
As madeiras reflorestadas utilizadas como mourões, como é o caso do eucalipto, mesmo 77 que tratadas, não possuem vida útil maior do que oito anos. A implantação de palmeiras 78 conjuntamente com a construção da cerca proporcionaria tempo para crescimento das macaúbas, as 79 quais poderiam substituir as estacas de madeiras. 80 
O produtor além de deixar de gastar com estacas para a reforma das cercas promoveria a 81 preservação ambiental por não ser necessário o corte de árvores para produzir estacas, 82 principalmente se estas forem de madeiras nativas como a aroeira que é muito utilizada para este 83 fim. Considerando que a macaúba é uma planta de porte ereto que inicia a produção ao sexto ano, 84 com aproximadamente quatro metros, estas palmeiras já estariam no porte e posições para substituir 85 as estacas, além do retorno econômico com extração dos frutos para a comercialização com as 86 processadoras fortalecendo a cadeia produtiva deste fruto. 87 
Considerando o número de assentamentos pelo INCRA verificado em Mato Grosso do Sul, 88 onde em média os lotes são de vinte e cinco hectares, projetando que um lote deste tamanho 89 necessita no mínimo de um perímetro de cerca de divisa de seis mil e quatrocentos metros, com 90 espaçamento de cinco metros entre as palmeiras, em uma única propriedade teríamos mil e duzentos 91 e oitenta palmáceas com a implantação de cerca viva de macaúba. 92 
Os lotes são na maioria divisas entre os próprios assentados e as cercas são construídas de 93 maneira que cada propriedade arque com metade dos custos, assim, foram considerados para efeito 94 de quantificação por lote, um perímetro de três mil e duzentos metros, o que corresponde a 95 quantidade de metade da cerca para cada proprietário. Com a plantação de seiscentos e quarenta 96 plantas proporcionaria um potencial de produção anual de 67 toneladas de fruto, 28 toneladas de 97 polpa e 4,8 toneladas de amêndoas. Segundo as proporções de produção de óleo colocadas por 98 Andrade et al (2006) cada propriedade teria perspectiva de produzir 12,8 e 1,8 toneladas de óleo de 99 polpa e amêndoa respectivamente, com a cerca viva de macaúba. 100 
Assim, somente com a implantação de projetos de cerca viva e pelas projeções de preços 101 da Embrapa (2012) seriam injetadas na cadeia produtiva da macaúba no Estado por propriedade 102 assentada as quantias de R$ 25.600,00 pelo óleo da polpa e R$ 6.300,00 com óleo da amêndoa. 103 3
104 
CONCLUSÕES 105 
A valorização da cadeia produtiva da macaúba em Mato Grosso do Sul, por meio de 106 exploração das plantas nativas, mostra-se atraente do ponto de vista da geração de recursos, 107 possibilitando renda extra às famílias assentadas. 108 
A implantação de cercas vivas com macaúba possibilita aos assentados a redução de custos 109 com reformas de cerca, garantindo benefícios ambientais, proporcionando ganhos com a extração 110 dos frutos e fortalecendo a cadeia produtiva no Estado. 111 
O Estado de Mato Grosso do Sul deve organizar e destinar recursos para implantar e 112 consolidar a cadeia produtiva da macaúba, confirmando que, além da cana de açúcar pode por meio 113 de outras fontes, ser um Estado propenso a ser grande produtor de biocombustível. 114 
REFERÊNCIAS 115 
ANDRADE, MARIA H. C., ANDREA S. VIEIRA , H. F. AGUIAR, JOANA F. N. CHAVES, 116 RACHEL M. P. S. NEVES, TÂNIA L. S. MIRANDA, ADRIANE SALUM. Óleo do Fruto da 117 Palmeira Macaúba – Parte II: Processo de Extração do Óleo – I TECNIQ Seminarios Sobre 118 Tecnogias na Indústria Química, 2006. 119 
APROBIO - Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil - Setor de biodiesel quer aumento de 120 adição obrigatória do produto no diesel. http://www.icnews.com.br/2012.07.05/ 121 negocios/presidente-da-aprobio-defende-selo-social/. Acesso em 08/10/13. 122 
APTA - Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio - Projeto-piloto envolve assentados da 123 região na produção de macaúba projeto - Coordenado pela ESALQ da Universidade de São Paulo 124 (USP) - http://www.ifronteira.com/noticia-regiao-50041. Acesso em 08/10/13. 125 
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Macaúba no mercado de bioenergia 126 http:// www.embrapa.br/imprensa/noticias/2012/agosto/3a-semana/macauba- no-mercado-de-127 bioenergia. Acesso em 08/10/13. 128 
INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Órgão do Ministério do 129 Desenvolvimento Agrário, 2012. 130 
MATOS, L.AUDICEIO; EDUARDO CARNEIRO CAMPELLO; ALEXANDER SILVA DE 131 RESENDE; JOSÉ ANTÔNIO RAMOS PEREIRA; AVÍLIO ANTÔNIO FRANCO; Plantio de 132 Leguminosas Arbóreas para Produção de Moirões Vivos e Construção de Cercas Ecológicas - 133 Embrapa Agrobiologia Sistemas de Produção, ISSN 1679-6721 Versão Eletrônica Dez./2005. 134 
PIMENTEL, LEONARDO DUARTE, SÉRGIO YOSHIMITSU MOTOIKE, EMÍLIA WAKIM DE 135 ALMEIDA COSTA, CANDIDA ELISA MANFIO, CLAUDIO HORST BRUCKNER - Estimativa 136 De Custo De Produção E Viabilidade Econômica Do Cultivo Da Palmeira Macaúba (Acrocomia 137 Aculeata) Para Produção De Óleo Vegetal - http://www.entabanbrasil.com.br/downloads/Estudo-138 de-Viabilidade-Economica-Macauba-Leonardo-Pimentel.pdf. Acesso em 08/10/13. - 2012. 139 
SANJINEZ-ARGANDOÑA, ELIANA JANET & CHUBA, CARLOS ALBERTO MACHADO - 140 Caracterização Biométrica, Física E Química De Frutos Da Palmeira Bocaiuva Acrocomia aculeata 141 (Jacq) Lodd1 - Rev. Bras. de Fruticultura, Jaboticabal - SP, v. 33, n. 3, p. 1023-1028, 2011. 142 4

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Implantação de cerca viva com macaúba em assentamentos rurais

  • 1. PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE CERCA VIVA COM MACAUBA EM 1 ASSENTAMENTOS RURAIS DE MATO GROSSO DO SUL, COMO FORMA DE REDUÇÃO 2 DE CUSTOS E AUMENTO DE RENDA 3 CARLOS ALBERTO MACHADO CHUBA 1; KAIO VASCONCELOS DE OLIVEIRA 2; MARIA 4 APARECIDA GARCIA TOMMASELLI 1 5 INTRODUÇÃO 6 A valorização e as potencialidades das diferenças culturais e a importância de fortalecer 7 parcerias que ajudem a proporcionar a inclusão social e o desenvolvimento sustentável, facilitando a 8 redução da pobreza, consiste em ações para alcançar os objetivos de desenvolvimento que valorize 9 a riqueza da diversidade humana e alimente as potencialidades do meio onde estão inseridas. 10 O governo brasileiro tem estimulado a produção e comercialização do biodiesel, sendo o 11 marco principal a publicação do Decreto No. 5.488, em 20 de maio de 2005, que regulamenta a lei 12 11.097 (janeiro/2005). Essa lei dispõe sobre a introdução do biodiesel na matriz energética 13 brasileira. Inicialmente a proporção autorizada foi 2% do diesel comum até 2008, mas previa adição 14 de 5% de biodiesel no diesel em 2013, com possibilidade de chegar a 7%. 15 Segundo a APROBIO em 2012, o biodiesel gerou R$ 2 bilhões e foi fonte de renda para 16 105 mil famílias de pequenos agricultores, sendo maior que a verba destinada pela reforma agrária, 17 contribuindo para diminuir efetivamente o êxodo rural, além dos benefícios para a saúde e o meio-18 ambiente, por tornar a fumaça exalada pelos veículos menos nociva. 19 Segundo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA, 2012) foram 20 assentados no Estado de Mato Grosso do Sul a quantia de vinte e oito mil e quinhentos e setenta e 21 oito famílias em duzentos projetos com área aproximada de seiscentos e noventa e sete mil hectares. 22 Os sistemas agroflorestais têm sido uma alternativa para viabilizar a recuperação de áreas 23 degradadas dos assentamentos, com a geração de renda no campo de maneira sustentável, 24 consorciada com a produção de outras culturas, através do manejo do modelo agroflorestal 25 proporcionando um sistema sustentável, devido à diversidade de espécies de plantas, que se sustenta 26 por conta própria, não necessitando grandes manejos. 27 Segundo Pimentel et al. (2012), o cultivo da macaúba para fins agroenergéticos é uma 28 atividade rentável, sendo o investimento na sua implantação de baixa liquidez, porém dentro do 29 esperado para culturas perenes. É uma planta promissora para produção de óleo vegetal, 30 necessitando que haja maiores investimentos públicos e privados para alavancar o desenvolvimento. 31 O objetivo deste trabalho foi apresentar alternativas viáveis para a exploração e plantação 32 de macaúba consorciada com atividades consolidadas mostrando os seus potenciais. 33 34 1 Professor da Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD – Faculdade de Engenharia – carloschuba@ufgd.edu.br 2 Acadêmico de Engenharia de Produção
  • 2. MATERIAL E METODOS 35 A comercialização dos frutos pode ser quantificada baseando-se nas análises de Sanginez-36 Argandonã & Chuba (2011), considerando as medidas físicas dos frutos coletados nos municípios 37 de Dourados-MS e Presidente Epitácio-SP, onde a polpa representou aproximadamente 42% do 38 fruto inteiro, a casca 20%, a semente (Endocarpo com amêndoa) 38%, o endocarpo 31% e a 39 amêndoa 7% em relação ao fruto inteiro. Neste estudo foi considerando uma média de 7 cachos por 40 planta, com cada cacho produziu 6,3 kg de polpa e 1,1 kg de endosperma. Sendo a quantidade da 41 polpa e amêndoa característica importante, refletindo na valorização do extrativismo dos frutos. 42 Tradicionalmente as propriedades brasileiras são cercadas com madeira e arame farpado ou 43 liso, sendo implementada de diversas formas na tentativa de economizar madeira e reduzir custos. O 44 esgotamento e proibição de uso de espécies tradicionais vêm colaborando para a elevação dos 45 preços. A busca de novas opções que contemplem modelos mais econômicos e ambientalmente 46 adequados, como o uso de mourões vivos podem substituir as estacas em todos os tipos de cercas, 47 gerando benefícios para as propriedades e o meio ambiente (MATOS et al. 2005). 48 49 RESULTADOS E DISCUSSÃO 50 Considerando as condições naturais favoráveis de propagação desta palmácea existente de 51 forma nativa na maioria das propriedades do Estado, as publicações sobre a exploração da macaúba 52 em estudos realizados em Mato Grosso do Sul, cada planta produzindo 105 kg de fruto por ano, 53 teríamos 44 kg de polpa e 7,5 kg de amêndoa. Considerando, ainda, as proporções de produção de 54 óleo por Andrade et al (2006), uma planta produziria 20 kg óleo de polpa e 2,8 kg de óleo amêndoa. 55 A grande propagação natural desta palmácea no Estado, prospectando que cada 56 propriedade possuísse oito palmáceas em plena produção, estas produziriam cerca de 350 kg de 57 polpa e 58 kg de amêndoa processada por ano. Segundo as proporções em Andrade et al (2006) o 58 fruto produziria 160 kg de óleo da polpa e 22,5 kg de óleo da amêndoa. 59 Conforme dados do Ministério da Reforma Agrária Mato Grosso do Sul o número de 60 assentamento rural apontam para cerca de vinte e oito mil e quinhentos e setenta e oito famílias. 61 Considerando a produção anual somente com oito palmáceas em cada lote, a produção poderia 62 chegar a24 mil toneladas de frutos anuais, com 10 mil toneladas de polpa, 1,7mil toneladas de 63 amêndoas, 4,6 mil toneladas de óleo de polpa e 650 toneladas de óleo de amêndoa. 64 Segundo a Embrapa (2012) em seu primeiro curso para produtores de macaúba, são pagos 65 aproximadamente R$2,00 pelo quilo de óleo da polpa e R$3,50 no quilo de óleo de amêndoa. 66 Considerando os assentamentos em Mato Grosso do Sul com oito palmáceas por lote, estima-se um 67 montante proporcionado pela venda de óleo em R$9.120.000,00 e R$2.275.000,00 de polpa e 68 2
  • 3. amêndoa respectivamente. Esses valores seriam incorporados à economia do Estado apenas 69 organizando a cadeia produtiva da Macaúba com plantas nativas. 70 Outra perspectiva para a implantação de consórcio de macaúba seria o uso como cerca 71 viva, visto que as propriedades dos assentamentos são demarcadas e recursos destinados para a 72 construção de cercas divisórias, na maioria das vezes utilizando madeiras nativas ou de 73 reflorestamento. Uma das propostas de consórcio seria implantar mudas de macaúba ao longo das 74 construções de cercas com espaçamento de cinco metros entre plantas, podendo substituir as estacas 75 de madeira por macaúba após seu crescimento. 76 As madeiras reflorestadas utilizadas como mourões, como é o caso do eucalipto, mesmo 77 que tratadas, não possuem vida útil maior do que oito anos. A implantação de palmeiras 78 conjuntamente com a construção da cerca proporcionaria tempo para crescimento das macaúbas, as 79 quais poderiam substituir as estacas de madeiras. 80 O produtor além de deixar de gastar com estacas para a reforma das cercas promoveria a 81 preservação ambiental por não ser necessário o corte de árvores para produzir estacas, 82 principalmente se estas forem de madeiras nativas como a aroeira que é muito utilizada para este 83 fim. Considerando que a macaúba é uma planta de porte ereto que inicia a produção ao sexto ano, 84 com aproximadamente quatro metros, estas palmeiras já estariam no porte e posições para substituir 85 as estacas, além do retorno econômico com extração dos frutos para a comercialização com as 86 processadoras fortalecendo a cadeia produtiva deste fruto. 87 Considerando o número de assentamentos pelo INCRA verificado em Mato Grosso do Sul, 88 onde em média os lotes são de vinte e cinco hectares, projetando que um lote deste tamanho 89 necessita no mínimo de um perímetro de cerca de divisa de seis mil e quatrocentos metros, com 90 espaçamento de cinco metros entre as palmeiras, em uma única propriedade teríamos mil e duzentos 91 e oitenta palmáceas com a implantação de cerca viva de macaúba. 92 Os lotes são na maioria divisas entre os próprios assentados e as cercas são construídas de 93 maneira que cada propriedade arque com metade dos custos, assim, foram considerados para efeito 94 de quantificação por lote, um perímetro de três mil e duzentos metros, o que corresponde a 95 quantidade de metade da cerca para cada proprietário. Com a plantação de seiscentos e quarenta 96 plantas proporcionaria um potencial de produção anual de 67 toneladas de fruto, 28 toneladas de 97 polpa e 4,8 toneladas de amêndoas. Segundo as proporções de produção de óleo colocadas por 98 Andrade et al (2006) cada propriedade teria perspectiva de produzir 12,8 e 1,8 toneladas de óleo de 99 polpa e amêndoa respectivamente, com a cerca viva de macaúba. 100 Assim, somente com a implantação de projetos de cerca viva e pelas projeções de preços 101 da Embrapa (2012) seriam injetadas na cadeia produtiva da macaúba no Estado por propriedade 102 assentada as quantias de R$ 25.600,00 pelo óleo da polpa e R$ 6.300,00 com óleo da amêndoa. 103 3
  • 4. 104 CONCLUSÕES 105 A valorização da cadeia produtiva da macaúba em Mato Grosso do Sul, por meio de 106 exploração das plantas nativas, mostra-se atraente do ponto de vista da geração de recursos, 107 possibilitando renda extra às famílias assentadas. 108 A implantação de cercas vivas com macaúba possibilita aos assentados a redução de custos 109 com reformas de cerca, garantindo benefícios ambientais, proporcionando ganhos com a extração 110 dos frutos e fortalecendo a cadeia produtiva no Estado. 111 O Estado de Mato Grosso do Sul deve organizar e destinar recursos para implantar e 112 consolidar a cadeia produtiva da macaúba, confirmando que, além da cana de açúcar pode por meio 113 de outras fontes, ser um Estado propenso a ser grande produtor de biocombustível. 114 REFERÊNCIAS 115 ANDRADE, MARIA H. C., ANDREA S. VIEIRA , H. F. AGUIAR, JOANA F. N. CHAVES, 116 RACHEL M. P. S. NEVES, TÂNIA L. S. MIRANDA, ADRIANE SALUM. Óleo do Fruto da 117 Palmeira Macaúba – Parte II: Processo de Extração do Óleo – I TECNIQ Seminarios Sobre 118 Tecnogias na Indústria Química, 2006. 119 APROBIO - Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil - Setor de biodiesel quer aumento de 120 adição obrigatória do produto no diesel. http://www.icnews.com.br/2012.07.05/ 121 negocios/presidente-da-aprobio-defende-selo-social/. Acesso em 08/10/13. 122 APTA - Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio - Projeto-piloto envolve assentados da 123 região na produção de macaúba projeto - Coordenado pela ESALQ da Universidade de São Paulo 124 (USP) - http://www.ifronteira.com/noticia-regiao-50041. Acesso em 08/10/13. 125 EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Macaúba no mercado de bioenergia 126 http:// www.embrapa.br/imprensa/noticias/2012/agosto/3a-semana/macauba- no-mercado-de-127 bioenergia. Acesso em 08/10/13. 128 INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Órgão do Ministério do 129 Desenvolvimento Agrário, 2012. 130 MATOS, L.AUDICEIO; EDUARDO CARNEIRO CAMPELLO; ALEXANDER SILVA DE 131 RESENDE; JOSÉ ANTÔNIO RAMOS PEREIRA; AVÍLIO ANTÔNIO FRANCO; Plantio de 132 Leguminosas Arbóreas para Produção de Moirões Vivos e Construção de Cercas Ecológicas - 133 Embrapa Agrobiologia Sistemas de Produção, ISSN 1679-6721 Versão Eletrônica Dez./2005. 134 PIMENTEL, LEONARDO DUARTE, SÉRGIO YOSHIMITSU MOTOIKE, EMÍLIA WAKIM DE 135 ALMEIDA COSTA, CANDIDA ELISA MANFIO, CLAUDIO HORST BRUCKNER - Estimativa 136 De Custo De Produção E Viabilidade Econômica Do Cultivo Da Palmeira Macaúba (Acrocomia 137 Aculeata) Para Produção De Óleo Vegetal - http://www.entabanbrasil.com.br/downloads/Estudo-138 de-Viabilidade-Economica-Macauba-Leonardo-Pimentel.pdf. Acesso em 08/10/13. - 2012. 139 SANJINEZ-ARGANDOÑA, ELIANA JANET & CHUBA, CARLOS ALBERTO MACHADO - 140 Caracterização Biométrica, Física E Química De Frutos Da Palmeira Bocaiuva Acrocomia aculeata 141 (Jacq) Lodd1 - Rev. Bras. de Fruticultura, Jaboticabal - SP, v. 33, n. 3, p. 1023-1028, 2011. 142 4