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TRABALHO DE ATIVIDADE PRÁTICA MONTAGEM DE UM
ECOSSISTEMA SUSTENTÁVEL
CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
2º PERÍODO
ECOLOGIA II
PROFESSOR MARCIANO QUINELATO
Integrantes: Karina Marques Brandão
Maria Cristina M. Mota
Mila Reis Dias
Sunamita Reis Paulino
Vânia Helena Leão
Introdução
O trabalho ora apresentado tem a finalidade da observação e constatação da formação e
manutenção de um ecossistema sustentável.
Metodologia
O trabalho ora apresentado tem por finalidade o estudo da estrutura e
características de um Ecossistema, um sistema composto pelos seres vivos (meio
biótico) e o local onde eles vivem (meio abiótico). Todo ecossistema sustentável e
equilibrado, possui solo vivo, cadeias alimentares, ciclos biogeoquímicos e
biodiversidade, com característica cibernética, homeostática, dinamismo e sistema
aberto. Sendo assim, pode-se afirmar:
 Nenhum ecossistema produz resíduos, já que os resíduos de uma espécie são
o alimento de outra;
 A matéria circula continuamente pela teia da vida;
 A diversidade assegura a resiliência;
 A energia que sustenta estes dois ciclos ecológicos (matéria e energia) vem
do sol;
 A vida, desde seu início, há três bilhões de anos, não conquistou o planeta
pela forca, e sim através de cooperação, parcerias e trabalho em rede
(cibernética).
 Na vida, não é o mais forte que vence, mas aquele que melhor se adapta às
mudanças. (Darwin)
Quando o cientista do século XVIII Joseph Priestley decidiu isolar um raminho de
hortelã num vidro hermeticamente fechado em um engenhoso experimento que provou
que as plantas geravam oxigênio – estava lançado uma nova idéia usada mais tarde, os
terrários, para serem usados como um modelo do planeta terra em uma escala menor.
Objetivos
Geral
Finalidade para os alunos adquirirem informação e aprofundar os conhecimentos
em todo o processo que se dá na formação e sustentabilidade de um ecossistema. O
ambiente de grupo ajuda a contextualizar idéias e observações à medida que perguntas
feitas por colegas forçam os mesmos a pensar sobre os conhecimentos e dividi-los com
os outros (“os resultados do raciocínio de uma pessoa torna o ‘input’ para o raciocínio
de outro). As reuniões a que cada integrante participa, cria um ambiente em que novas
combinações e propostas resultam em uma interação em todos os aspectos, de modo a
que todos participam e compartilham conhecimento.
Específico
Este trabalho tem a finalidade de estudar um terrário, construído para ser
utilizado como modelo de simulação das condições, dos processos naturais e das
interações que atuam no ambiente natural, mas em uma escala menor. Por ser o terrário
considerado um modelo de um sistema ou microecossistema, pode assim servir de base
para experimentos relacionados com fatores ambientais, pois é de fácil visualização e
manuseio. Objetivou-se observar a dinâmica ocorrida dentro do mesmo, como o ciclo
da água, a renovação do ar e a reprodução da vida.
Resultados
 No primeiro dia – 06/09: Peso do Terrário – 1.850 Kg. O terrário começou a
transpirar, mas alguns insetos demonstram-se deslocados.
 A camada de ozônio pôde ser entendida através do terrário, onde a tampa do
recipiente funciona como a camada. O gás ozônio, ou O3, é uma forma de
oxigênio em que a molécula se compõe de três átomos, em vez de dois, como
costuma ser encontrada na natureza. A exposição dessas moléculas de oxigênio
comum (O2) à radiação solar e a cargas elétricas na estratosfera é que cria a
camada envolvendo o planeta Terra. Na verdade, a camada está em perpétua
formação, num processo de mão dupla: ao mesmo tempo em que o oxigênio
é quebrado, formando moléculas de ozônio, estas também se desmancham para
voltar a se reagrupar como oxigênio. Assim se explica o fato de a camada
preservar a mesma espessura, desde sua formação inicial há cerca de 400
milhões de anos. Só assim foi possível a vida na Terra, já que ela funciona como
um escudo protetor contra o excesso de radiação ultravioleta.
 Como não é possível ver a olho nu, somente no microscópio, temos a certeza
que no terrário encontram-se milhares de micro-organismos.
 Dia 10/09: as sementes de feijão começaram a germinar.
 O Terrário continuou demonstrando o ciclo da água, transpiração e respiração
das plantas e animais e a fotossíntese.
 Uma formiga foi morta por outra, talvez pelo estresse da mudança do
ecossistema em que se encontravam.
 Dia 14/09: morreu mais uma formiga, e os outros insetos se comportavam de
uma maneira comum.
 Dia 15/09: os pés de feijão amanheceram cortados, talvez pelos caramujos.
 Dia 22/09: os insetos todos morreram.
 Dia 25/09: os insetos, em sua maioria, morreram.
 Dia 26/09:foi observado que a planta Código 2 estava desenvolvendo uma
brotação nova, mas a planta cor vermelha Código 4 tinha morrido, e a gramínea
tinha desenvolvido.
 Dia 28/09: O Terrário, nesse tempo em que estava sendo observado, continuava
com o processo de transpiração e evaporação, formando o ciclo da água, o
processo de fotossíntese para o desenvolvimento das plantas.
 Dia 29/09: Peso final do Terrário: 1.850 Kg.
Discussão
No Terrário, todos os meios para a construção de um ecossistema sustentável
estava disponível, mas não é assim que se dá a formação de em ecossistema. Para um
melhor entendimento e compreensão dos Ecossistemas, é preciso conhecer como
ocorreu e ainda ocorre sua formação. A isso se dá o nome de Sucessão Ecológica, que é
o nome dado à sequência de comunidades, desde a colonização até a Comunidade
Clímax. A sucessão ecológica passa por três fases: Comunidade Pioneira ou Ecese,
Comunidade Intermediária e Comunidade Clímax ou Estacionária. Normalmente, as
espécies colonizadoras são os liquens, depois as gramíneas, e os musgos, da família das
Briófitas, importante elemento em muitos ecossistemas, desde a tundra à floresta
tropical: elas reduzem a erosão dos solos, servem de reservatórios de água e nutrientes,
fornecem abrigo à microfauna e funcionam como viveiros para outras plantas em
processos de sucessão e regeneração. Os liquens, se instalando em locais inóspitos,
suportando as adversidades climáticas (solo pouco estável, escassez de água e calor
intenso), abre caminho para a povoação de outros organismos. Dessa forma, entende-se
por Comunidade Pioneira, aquela que ocorre em regiões estéreis (sem vida), por
exemplo, terrenos cobertos pelo extravasamento e escoamento de lava, rochas expostas
por recuo de geleiras, ilhas vulcânicas ou dunas de areias. Comunidade Intermediária
acontece depois que houve a colonização em uma Comunidade Pioneira. Comunidades
mais simples que possuem poucas opções alimentares e, portanto, são mais instáveis.
Necessitam de uma entrada maior de nutrientes, materiais e energia. É fácil
imaginarmos essa instabilidade quando observamos uma monocultura agrícola. Logo
após a Comunidade Intermediária se instalar, nota-se o aumento progressivo dessa
comunidade, até chegar à Comunidade Clímax, com um aumento na biodiversidade. As
teias e cadeias alimentares se tornam cada vez mais complexas e ocorre a constante
formação de novos nichos. A estabilidade de uma comunidade clímax está em grande
parte associada ao aumento da variedade de espécies e da complexidade das relações
alimentares. Isso ocorre, pois ao possuir uma teia alimentar complexa e multidirecional,
torna-se mais fácil contornar a instabilidade ocasionada pelo desaparecimento de uma
determinada espécie. Apesar da biomassa total e a biodiversidade serem maiores na
comunidade clímax, temos algumas diferenças em relação à produtividade primária. A
produtividade bruta (total de matéria orgânica produzida) em comunidades clímax é
grande, sendo maior do que as das comunidades antecessoras. Entretanto a
produtividade líquida é próxima a zero, pois toda a matéria orgânica que é produzida é
consumida pela própria comunidade. Por isso, uma Comunidade Clímax é estável, ou
seja, não está mais em expansão. Em comunidades Pioneiras e nas Intermediárias,
ocorre um excedente de matéria orgânica (produtividade líquida) que é exatamente
utilizada para a evolução do processo de sucessão ecológica.
Um ecossistema tem sua estrutura formada sobre quatro princípios básicos da
sustentabilidade: Os Ciclos Biogeoquímicos, O Solo, as Cadeias Alimentares e a
Biodiversidade, representados no Terrário pelas imagens, 998, 1002, 904, 987, 917 e
941 respectivamente.
Os “Ciclos Biogeoquímicos” são definidos como os elementos e as substâncias
químicas que circulam na biosfera, do ambiente físico para os organismos, e destes
novamente ao ambiente. O movimento da crosta terrestre – ciclo tectônico – também é
um ciclo biogeoquímico, e, por isso, o movimento da água e nutrientes não permite que
entrem em colapso os ecossistemas. Outro princípio da sustentabilidade é a
“Biodiversidade”. Um ecossistema com poucas espécies é mais propenso a
experimentar eventos de extinção, já que não consegue se adaptar tão facilmente à
escassez de recursos e às mudanças das condições ambientais e climáticas. Em um
ecossistema menos diversificado, cada espécie terá um número de espécie sobre os
quais eles podem depender para alimentar, o que significa se uma espécie se extinguir, é
mais suscetível de provocar a extinção de muitas outras. Isto acontece com ecossistemas
jovens e menores. A perda da biodiversidade também significa a perda da diversidade
genética, e consequentemente não suporta a falta dos processos evolucionários, não
realizando a adaptação às novas condições. “Solo” Vivo”, composto de milhares de
espécie de fungos, bactérias, insetos e protozoários essenciais para manter o equilíbrio
de água e minerais que permitem a vida de um planeta, é uma das estruturas dos
ecossistemas. Em um hectare de solo, pode ser encontrado até quatro toneladas de
micro-organismos. Se essas espécies são eliminadas do solo, o terreno perde a
capacidade de transferir e armazenar nutrientes químicos que as plantas usam para
crescer. As “Cadeias Alimentares” também fazem parte da estrutura de um ecossistema.
Uma Cadeia Alimentar é um ciclo de espécies biológicas comendo outras espécies
biológicas. Por exemplo, as plantas convertem energia solar em energia química.
Animais então, comem plantas e convertem energia química em energia cinética -
energia cinética é a energia que está relacionada com o estado de movimento de um
corpo – sucessivamente nas cadeias alimentares. Quando os animais se decompõem, sua
energia armazenada retorna ao solo para ser usada novamente pelos micro-organismos e
plantas. O sistema permanece equilibrado enquanto a energia flui de forma constante
através dele. Daí se conclui que Cadeias Alimentares passadas por muitas espécies são
menos propensas a colapsar, já que permitem que os predadores escolham várias presas.
As espécies mais distantes da fonte original de energia – do sol - como os últimos níveis
tróficos de uma cadeia alimentar, são mais vulneráveis à extinção em caso de colapso
do ecossistema. As imagens da estrutura dos ecossistema foram demonstradas no
segundo parágrafo.
Ecossistemas apresentam algumas características que os tornam sustentáveis. A
“Cibernética”, que é a conseqüência de um complexo padrão de organização que são as
redes de informação, que compreendem o fluxo de comunicação entre o químico, físico
e o biológico que interliga todas as partes do ecossistema, controlando-o, já que é capaz
de regular todos os seus processos. Outra característica é a “Homeostase”: capacidade
de manter suas condições internas constantes. As respostas ao ambiente dependem de
feedbacks, sejam eles positivos ou negativos, que permitem a espécie adaptar sua
atividade para ocupar de forma ótima a capacidade do ambiente. Transpondo o
raciocínio dos feedbacks das organizações da sociedade, podemos imaginar uma
situação onde os sinais do ambiente demonstram um comprometimento da capacidade
deste em prover a sobrevivência de determinado indivíduo. Caso a espécie não tenha
capacidade ou tempo para adaptar-se à nova situação ambiental, ocasionalmente entrará
em processo de extinção (imagem 989, uma formiga morreu). Primeira Lei da Ecologia:
“Tudo está conectado”. Outra característica importante é de serem “Sistemas Abertos”,
e apresentarem ambientes de entrada (importação de energia solar, materiais e
organismos) e de saída (exportação de energia e de substâncias, emigração de
organismos). Um sistema absolutamente fechado tenderia inexoravelmente para a
destruição (entropia), por não conseguir renovar-se. Notou-se o desenvolvimento de
quase todas as plantas, como demonstra as imagens 1048, 1051, 1052, numa evidência
clara de ser um sistema aberto, o Terrário ora estudado. Outra característica é a
“Sustentabilidade” que é a conseqüência de um complexo padrão de organização que
apresenta quatro princípios básicos: interdependência, reciclagem, parceria, e
diversidade, descrito a seguir. Interdependência: O primeiro desses princípios é a
interdependência. Todos os membros de uma comunidade ecológica estão interligados
numa vasta e intrincada rede de relações, a teia da vida - a dependência mútua de todos
os processos vitais dos organismos - é a natureza de todas as relações ecológicas. O
sucesso da comunidade toda depende do sucesso de cada um de seus membros,
enquanto o sucesso de cada membro depende do sucesso da comunidade como um todo.
Reciclagem: A natureza cíclica dos processos ecológicos é um importante princípio da
Sustentabilidade. Os laços de realimentação dos ecossistemas são as vias ao longo das
quais os nutrientes são continuamente reciclados. Sendo sistemas abertos, todos os
organismos de um ecossistema produzem resíduos. Mas o que é resíduo para uma
espécie é alimento para outra, de modo que o ecossistema como um todo permanece
livre de resíduos, imagem 1029, a casca da semente de feijão, e logo após, os pés de
feijões serem cortados, talvez pelos caramujos, é matéria a ser reciclada por micro-
organismos, imagem 1055. As comunidades de organismos têm evoluído dessa maneira
ao longo de bilhões de anos, usando e reciclando continuamente as mesmas moléculas
de minerais, de água e de ar. A fonte básica desse fluxo de energia é o Sol. A energia
solar, transformada em energia química pela fotossíntese das plantas verdes, aciona a
maioria dos ciclos ecológicos. Parceria: A parceria é um princípio essencial das
comunidades sustentáveis. Num ecossistema, os intercâmbios cíclicos de energia e de
recursos são sustentados por uma cooperação generalizada, uma tendência para formar
associações – parasitismo: pulgão e plantas (imagem 916) - para estabelecer ligações –
os átomos O3, para viver dentro de outro organismo (imagem 1032 – caramujo é
hospedeiro do verme nematóide) e para cooperar - é um dos “certificados de qualidade”
da vida. Na verdade, vimos que, desde a criação das primeiras células nucleadas há
mais de dois bilhões de anos, a vida na Terra tem prosseguido por intermédio de
arranjos cada vez mais intrincados de cooperação e de co-evolução. Diversidade: Nos
ecossistemas, o papel da diversidade está estreitamente ligado à estrutura em rede do
sistema. Um ecossistema diversificado mantém sua característica, pois contém muitas
espécies com funções ecológicas sobrepostas que podem, parcialmente, substituir umas
às outras. Quando uma determinada espécie é destruída por uma perturbação séria, de
modo que um elo da rede seja quebrado, uma comunidade diversificada será capaz de
sobreviver e de se reorganizar, pois outros elos da rede podem, pelo menos
parcialmente, preencher a função da espécie destruída. Em outras palavras, quanto mais
complexa for a rede, quanto mais complexo for o seu padrão de interconexões, mais
elástica ela será. Em outras palavras, quanto mais complexa for a rede, quanto mais
complexo for o seu padrão de interconexões, mais elástica ela será.
Os princípios de um ecossistema sustentável mencionados até agora - a
interdependência, a reciclagem, a parceria, diversidade - são todos eles, diferentes
aspectos do mesmo padrão de organização. É desse modo que os ecossistemas se
organizam para maximizar a sustentabilidade. Uma vez que entendemos esse padrão,
podemos fazer perguntas mais detalhadas. Por exemplo, qual é a “Estabilidade – de
resistência ou elasticidade - dessas comunidades ecológicas? Como reagem a
perturbações externas? Essas questões nos levam a mais uma característica:
“Estabilidade”: A Estabilidade de um ecossistema é uma conseqüência de seus
múltiplos laços de realimentação, que tendem a levar o sistema de volta ao equilíbrio
sempre que houver um desvio com relação à norma, devido a condições ambientais
mutáveis. Por exemplo, se um verão inusitadamente quente resultar num aumento de
crescimento de algas num lago, algumas espécies de peixes que se alimentam dessas
algas podem prosperar e se proliferar mais, de modo que seu número aumente e eles
comecem a exaurir a população das algas. Quando sua principal fonte de alimentos for
reduzida, os peixes começarão a desaparecer. Com a queda da população dos peixes, as
algas se recuperarão e voltarão a se expandir. Desse modo, a perturbação original gera
uma flutuação em torno de um laço de realimentação, o qual, finalmente, levará o
sistema peixes/algas de volta ao equilíbrio. Outros exemplos a serem citados, é a
Estabilidade de Resistência do Bioma Tundra ao gelo e à neve, e as Savanas,
Estabilidade de Elasticidade às queimadas. No Terrário, apesar dos pés de feijões terem
sido cortados pelos caramujos, foi observado que um deles lançou suas raízes no solo, e
conseguiu continuar sobrevivendo, imagem 1052, numa demonstração de Estabilidade
de Resistência. Perturbações acontecem o tempo todo, pois o meio ambiente está
sempre mudando, o que leva a uma transformação contínua. Todas as variáveis que
podemos observar num ecossistema - densidade populacional, disponibilidade de
nutrientes, padrões meteorológicos, e assim por diante - sempre flutuam. É dessa
maneira que os ecossistemas se mantêm num estado elástico, prontos para se adaptar a
novas condições. Essas perturbações a que são expostos os ecossistemas ajudam na
evolução dos mesmos, selecionando os mais fortes, e, resistentes organismos. A teia da
vida é uma rede flexível e sempre flutuante. Quanto mais variáveis forem mantidas em
flutuação, mais dinâmico será o sistema, maior será a sua capacidade de elasticidade e
maior será sua capacidade para se adaptar.
Conclusão
Foi possível o estudo, a análise comparativa, a observação, o registro e relatar as
ações entre um Terrário e um macroecossistema, aprendendo conceitos sobre a
formação, estrutura e característica ecossistêmicas.
Em uma era em que a humanidade reflete sobre o que vem acontecendo com o
Meio Ambiente, no sentido de “Ecossistema”, é preciso urgente que se tenha a noção
de pertencimento do ser humano a esse Meio Ambiente. À medida que o tempo avança,
a sobrevivência da humanidade dependerá de sua alfabetização ecológica, de sua
capacidade para entender esses princípios da ecologia e viver em conformidade com
eles. Pode-se formular um conjunto de princípios de organização que podem ser
identificados como os princípios básicos da ecologia e utilizá-los como diretrizes para
construir comunidades humanas sustentáveis.
Referências Bibliográficas
http://www.cosambiental.org.br/
http://slideplayer.com.br/slide/68203/
http://www.ehow.com.br/quatro-principios-basicos-sustentabilidade-ecossistemica-
lista_64723/
http://marcioambiental.wordpress.com/2009/12/10/cibernetica/
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/bio_ecologia/ecologia23.php
Wilkipédia
Trabalhosfeitos.com
http://www.nossofuturoroubado.com.br/arquivos/setembro_10/20-
o_que_e_sustentabilidade.html
Caderno
Microbiologia Ambiental – 1º Período – Profª Glênia Lourenço
http://pt.slideshare.net/leorcp/fritjof-capra-a-teia-da-vida-pdf24458538
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=13590
http://www.vivaterra.org.br/moluscoshttp://www.tudoemfoco.com.br/pteridofitas.html.h
tm
http://www.euquerobiologia.com.br/2013/11/pteridofitas-caracteristicas-gerais.html
De onde vêm as boas idéias – Steven Johnson - Livro

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Trabalho de atividade prática montagem de um ecossistema sustentável - terrário

  • 1. TRABALHO DE ATIVIDADE PRÁTICA MONTAGEM DE UM ECOSSISTEMA SUSTENTÁVEL CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE 2º PERÍODO ECOLOGIA II PROFESSOR MARCIANO QUINELATO Integrantes: Karina Marques Brandão Maria Cristina M. Mota Mila Reis Dias Sunamita Reis Paulino Vânia Helena Leão
  • 2. Introdução O trabalho ora apresentado tem a finalidade da observação e constatação da formação e manutenção de um ecossistema sustentável. Metodologia O trabalho ora apresentado tem por finalidade o estudo da estrutura e características de um Ecossistema, um sistema composto pelos seres vivos (meio biótico) e o local onde eles vivem (meio abiótico). Todo ecossistema sustentável e equilibrado, possui solo vivo, cadeias alimentares, ciclos biogeoquímicos e biodiversidade, com característica cibernética, homeostática, dinamismo e sistema aberto. Sendo assim, pode-se afirmar:  Nenhum ecossistema produz resíduos, já que os resíduos de uma espécie são o alimento de outra;  A matéria circula continuamente pela teia da vida;  A diversidade assegura a resiliência;  A energia que sustenta estes dois ciclos ecológicos (matéria e energia) vem do sol;  A vida, desde seu início, há três bilhões de anos, não conquistou o planeta pela forca, e sim através de cooperação, parcerias e trabalho em rede (cibernética).  Na vida, não é o mais forte que vence, mas aquele que melhor se adapta às mudanças. (Darwin) Quando o cientista do século XVIII Joseph Priestley decidiu isolar um raminho de hortelã num vidro hermeticamente fechado em um engenhoso experimento que provou que as plantas geravam oxigênio – estava lançado uma nova idéia usada mais tarde, os terrários, para serem usados como um modelo do planeta terra em uma escala menor. Objetivos Geral Finalidade para os alunos adquirirem informação e aprofundar os conhecimentos em todo o processo que se dá na formação e sustentabilidade de um ecossistema. O ambiente de grupo ajuda a contextualizar idéias e observações à medida que perguntas feitas por colegas forçam os mesmos a pensar sobre os conhecimentos e dividi-los com os outros (“os resultados do raciocínio de uma pessoa torna o ‘input’ para o raciocínio de outro). As reuniões a que cada integrante participa, cria um ambiente em que novas combinações e propostas resultam em uma interação em todos os aspectos, de modo a que todos participam e compartilham conhecimento. Específico Este trabalho tem a finalidade de estudar um terrário, construído para ser utilizado como modelo de simulação das condições, dos processos naturais e das interações que atuam no ambiente natural, mas em uma escala menor. Por ser o terrário considerado um modelo de um sistema ou microecossistema, pode assim servir de base
  • 3. para experimentos relacionados com fatores ambientais, pois é de fácil visualização e manuseio. Objetivou-se observar a dinâmica ocorrida dentro do mesmo, como o ciclo da água, a renovação do ar e a reprodução da vida. Resultados  No primeiro dia – 06/09: Peso do Terrário – 1.850 Kg. O terrário começou a transpirar, mas alguns insetos demonstram-se deslocados.  A camada de ozônio pôde ser entendida através do terrário, onde a tampa do recipiente funciona como a camada. O gás ozônio, ou O3, é uma forma de oxigênio em que a molécula se compõe de três átomos, em vez de dois, como costuma ser encontrada na natureza. A exposição dessas moléculas de oxigênio comum (O2) à radiação solar e a cargas elétricas na estratosfera é que cria a camada envolvendo o planeta Terra. Na verdade, a camada está em perpétua formação, num processo de mão dupla: ao mesmo tempo em que o oxigênio é quebrado, formando moléculas de ozônio, estas também se desmancham para voltar a se reagrupar como oxigênio. Assim se explica o fato de a camada preservar a mesma espessura, desde sua formação inicial há cerca de 400 milhões de anos. Só assim foi possível a vida na Terra, já que ela funciona como um escudo protetor contra o excesso de radiação ultravioleta.  Como não é possível ver a olho nu, somente no microscópio, temos a certeza que no terrário encontram-se milhares de micro-organismos.  Dia 10/09: as sementes de feijão começaram a germinar.  O Terrário continuou demonstrando o ciclo da água, transpiração e respiração das plantas e animais e a fotossíntese.  Uma formiga foi morta por outra, talvez pelo estresse da mudança do ecossistema em que se encontravam.  Dia 14/09: morreu mais uma formiga, e os outros insetos se comportavam de uma maneira comum.  Dia 15/09: os pés de feijão amanheceram cortados, talvez pelos caramujos.  Dia 22/09: os insetos todos morreram.  Dia 25/09: os insetos, em sua maioria, morreram.  Dia 26/09:foi observado que a planta Código 2 estava desenvolvendo uma brotação nova, mas a planta cor vermelha Código 4 tinha morrido, e a gramínea tinha desenvolvido.  Dia 28/09: O Terrário, nesse tempo em que estava sendo observado, continuava com o processo de transpiração e evaporação, formando o ciclo da água, o processo de fotossíntese para o desenvolvimento das plantas.  Dia 29/09: Peso final do Terrário: 1.850 Kg. Discussão No Terrário, todos os meios para a construção de um ecossistema sustentável estava disponível, mas não é assim que se dá a formação de em ecossistema. Para um
  • 4. melhor entendimento e compreensão dos Ecossistemas, é preciso conhecer como ocorreu e ainda ocorre sua formação. A isso se dá o nome de Sucessão Ecológica, que é o nome dado à sequência de comunidades, desde a colonização até a Comunidade Clímax. A sucessão ecológica passa por três fases: Comunidade Pioneira ou Ecese, Comunidade Intermediária e Comunidade Clímax ou Estacionária. Normalmente, as espécies colonizadoras são os liquens, depois as gramíneas, e os musgos, da família das Briófitas, importante elemento em muitos ecossistemas, desde a tundra à floresta tropical: elas reduzem a erosão dos solos, servem de reservatórios de água e nutrientes, fornecem abrigo à microfauna e funcionam como viveiros para outras plantas em processos de sucessão e regeneração. Os liquens, se instalando em locais inóspitos, suportando as adversidades climáticas (solo pouco estável, escassez de água e calor intenso), abre caminho para a povoação de outros organismos. Dessa forma, entende-se por Comunidade Pioneira, aquela que ocorre em regiões estéreis (sem vida), por exemplo, terrenos cobertos pelo extravasamento e escoamento de lava, rochas expostas por recuo de geleiras, ilhas vulcânicas ou dunas de areias. Comunidade Intermediária acontece depois que houve a colonização em uma Comunidade Pioneira. Comunidades mais simples que possuem poucas opções alimentares e, portanto, são mais instáveis. Necessitam de uma entrada maior de nutrientes, materiais e energia. É fácil imaginarmos essa instabilidade quando observamos uma monocultura agrícola. Logo após a Comunidade Intermediária se instalar, nota-se o aumento progressivo dessa comunidade, até chegar à Comunidade Clímax, com um aumento na biodiversidade. As teias e cadeias alimentares se tornam cada vez mais complexas e ocorre a constante formação de novos nichos. A estabilidade de uma comunidade clímax está em grande parte associada ao aumento da variedade de espécies e da complexidade das relações alimentares. Isso ocorre, pois ao possuir uma teia alimentar complexa e multidirecional, torna-se mais fácil contornar a instabilidade ocasionada pelo desaparecimento de uma determinada espécie. Apesar da biomassa total e a biodiversidade serem maiores na comunidade clímax, temos algumas diferenças em relação à produtividade primária. A produtividade bruta (total de matéria orgânica produzida) em comunidades clímax é grande, sendo maior do que as das comunidades antecessoras. Entretanto a produtividade líquida é próxima a zero, pois toda a matéria orgânica que é produzida é consumida pela própria comunidade. Por isso, uma Comunidade Clímax é estável, ou seja, não está mais em expansão. Em comunidades Pioneiras e nas Intermediárias, ocorre um excedente de matéria orgânica (produtividade líquida) que é exatamente utilizada para a evolução do processo de sucessão ecológica. Um ecossistema tem sua estrutura formada sobre quatro princípios básicos da sustentabilidade: Os Ciclos Biogeoquímicos, O Solo, as Cadeias Alimentares e a Biodiversidade, representados no Terrário pelas imagens, 998, 1002, 904, 987, 917 e 941 respectivamente. Os “Ciclos Biogeoquímicos” são definidos como os elementos e as substâncias químicas que circulam na biosfera, do ambiente físico para os organismos, e destes novamente ao ambiente. O movimento da crosta terrestre – ciclo tectônico – também é um ciclo biogeoquímico, e, por isso, o movimento da água e nutrientes não permite que entrem em colapso os ecossistemas. Outro princípio da sustentabilidade é a “Biodiversidade”. Um ecossistema com poucas espécies é mais propenso a experimentar eventos de extinção, já que não consegue se adaptar tão facilmente à escassez de recursos e às mudanças das condições ambientais e climáticas. Em um ecossistema menos diversificado, cada espécie terá um número de espécie sobre os quais eles podem depender para alimentar, o que significa se uma espécie se extinguir, é mais suscetível de provocar a extinção de muitas outras. Isto acontece com ecossistemas
  • 5. jovens e menores. A perda da biodiversidade também significa a perda da diversidade genética, e consequentemente não suporta a falta dos processos evolucionários, não realizando a adaptação às novas condições. “Solo” Vivo”, composto de milhares de espécie de fungos, bactérias, insetos e protozoários essenciais para manter o equilíbrio de água e minerais que permitem a vida de um planeta, é uma das estruturas dos ecossistemas. Em um hectare de solo, pode ser encontrado até quatro toneladas de micro-organismos. Se essas espécies são eliminadas do solo, o terreno perde a capacidade de transferir e armazenar nutrientes químicos que as plantas usam para crescer. As “Cadeias Alimentares” também fazem parte da estrutura de um ecossistema. Uma Cadeia Alimentar é um ciclo de espécies biológicas comendo outras espécies biológicas. Por exemplo, as plantas convertem energia solar em energia química. Animais então, comem plantas e convertem energia química em energia cinética - energia cinética é a energia que está relacionada com o estado de movimento de um corpo – sucessivamente nas cadeias alimentares. Quando os animais se decompõem, sua energia armazenada retorna ao solo para ser usada novamente pelos micro-organismos e plantas. O sistema permanece equilibrado enquanto a energia flui de forma constante através dele. Daí se conclui que Cadeias Alimentares passadas por muitas espécies são menos propensas a colapsar, já que permitem que os predadores escolham várias presas. As espécies mais distantes da fonte original de energia – do sol - como os últimos níveis tróficos de uma cadeia alimentar, são mais vulneráveis à extinção em caso de colapso do ecossistema. As imagens da estrutura dos ecossistema foram demonstradas no segundo parágrafo. Ecossistemas apresentam algumas características que os tornam sustentáveis. A “Cibernética”, que é a conseqüência de um complexo padrão de organização que são as redes de informação, que compreendem o fluxo de comunicação entre o químico, físico e o biológico que interliga todas as partes do ecossistema, controlando-o, já que é capaz de regular todos os seus processos. Outra característica é a “Homeostase”: capacidade de manter suas condições internas constantes. As respostas ao ambiente dependem de feedbacks, sejam eles positivos ou negativos, que permitem a espécie adaptar sua atividade para ocupar de forma ótima a capacidade do ambiente. Transpondo o raciocínio dos feedbacks das organizações da sociedade, podemos imaginar uma situação onde os sinais do ambiente demonstram um comprometimento da capacidade deste em prover a sobrevivência de determinado indivíduo. Caso a espécie não tenha capacidade ou tempo para adaptar-se à nova situação ambiental, ocasionalmente entrará em processo de extinção (imagem 989, uma formiga morreu). Primeira Lei da Ecologia: “Tudo está conectado”. Outra característica importante é de serem “Sistemas Abertos”, e apresentarem ambientes de entrada (importação de energia solar, materiais e organismos) e de saída (exportação de energia e de substâncias, emigração de organismos). Um sistema absolutamente fechado tenderia inexoravelmente para a destruição (entropia), por não conseguir renovar-se. Notou-se o desenvolvimento de quase todas as plantas, como demonstra as imagens 1048, 1051, 1052, numa evidência clara de ser um sistema aberto, o Terrário ora estudado. Outra característica é a “Sustentabilidade” que é a conseqüência de um complexo padrão de organização que apresenta quatro princípios básicos: interdependência, reciclagem, parceria, e diversidade, descrito a seguir. Interdependência: O primeiro desses princípios é a interdependência. Todos os membros de uma comunidade ecológica estão interligados numa vasta e intrincada rede de relações, a teia da vida - a dependência mútua de todos
  • 6. os processos vitais dos organismos - é a natureza de todas as relações ecológicas. O sucesso da comunidade toda depende do sucesso de cada um de seus membros, enquanto o sucesso de cada membro depende do sucesso da comunidade como um todo. Reciclagem: A natureza cíclica dos processos ecológicos é um importante princípio da Sustentabilidade. Os laços de realimentação dos ecossistemas são as vias ao longo das quais os nutrientes são continuamente reciclados. Sendo sistemas abertos, todos os organismos de um ecossistema produzem resíduos. Mas o que é resíduo para uma espécie é alimento para outra, de modo que o ecossistema como um todo permanece livre de resíduos, imagem 1029, a casca da semente de feijão, e logo após, os pés de feijões serem cortados, talvez pelos caramujos, é matéria a ser reciclada por micro- organismos, imagem 1055. As comunidades de organismos têm evoluído dessa maneira ao longo de bilhões de anos, usando e reciclando continuamente as mesmas moléculas de minerais, de água e de ar. A fonte básica desse fluxo de energia é o Sol. A energia solar, transformada em energia química pela fotossíntese das plantas verdes, aciona a maioria dos ciclos ecológicos. Parceria: A parceria é um princípio essencial das comunidades sustentáveis. Num ecossistema, os intercâmbios cíclicos de energia e de recursos são sustentados por uma cooperação generalizada, uma tendência para formar associações – parasitismo: pulgão e plantas (imagem 916) - para estabelecer ligações – os átomos O3, para viver dentro de outro organismo (imagem 1032 – caramujo é hospedeiro do verme nematóide) e para cooperar - é um dos “certificados de qualidade” da vida. Na verdade, vimos que, desde a criação das primeiras células nucleadas há mais de dois bilhões de anos, a vida na Terra tem prosseguido por intermédio de arranjos cada vez mais intrincados de cooperação e de co-evolução. Diversidade: Nos ecossistemas, o papel da diversidade está estreitamente ligado à estrutura em rede do sistema. Um ecossistema diversificado mantém sua característica, pois contém muitas espécies com funções ecológicas sobrepostas que podem, parcialmente, substituir umas às outras. Quando uma determinada espécie é destruída por uma perturbação séria, de modo que um elo da rede seja quebrado, uma comunidade diversificada será capaz de sobreviver e de se reorganizar, pois outros elos da rede podem, pelo menos parcialmente, preencher a função da espécie destruída. Em outras palavras, quanto mais complexa for a rede, quanto mais complexo for o seu padrão de interconexões, mais elástica ela será. Em outras palavras, quanto mais complexa for a rede, quanto mais complexo for o seu padrão de interconexões, mais elástica ela será. Os princípios de um ecossistema sustentável mencionados até agora - a interdependência, a reciclagem, a parceria, diversidade - são todos eles, diferentes aspectos do mesmo padrão de organização. É desse modo que os ecossistemas se organizam para maximizar a sustentabilidade. Uma vez que entendemos esse padrão, podemos fazer perguntas mais detalhadas. Por exemplo, qual é a “Estabilidade – de resistência ou elasticidade - dessas comunidades ecológicas? Como reagem a perturbações externas? Essas questões nos levam a mais uma característica: “Estabilidade”: A Estabilidade de um ecossistema é uma conseqüência de seus múltiplos laços de realimentação, que tendem a levar o sistema de volta ao equilíbrio sempre que houver um desvio com relação à norma, devido a condições ambientais mutáveis. Por exemplo, se um verão inusitadamente quente resultar num aumento de
  • 7. crescimento de algas num lago, algumas espécies de peixes que se alimentam dessas algas podem prosperar e se proliferar mais, de modo que seu número aumente e eles comecem a exaurir a população das algas. Quando sua principal fonte de alimentos for reduzida, os peixes começarão a desaparecer. Com a queda da população dos peixes, as algas se recuperarão e voltarão a se expandir. Desse modo, a perturbação original gera uma flutuação em torno de um laço de realimentação, o qual, finalmente, levará o sistema peixes/algas de volta ao equilíbrio. Outros exemplos a serem citados, é a Estabilidade de Resistência do Bioma Tundra ao gelo e à neve, e as Savanas, Estabilidade de Elasticidade às queimadas. No Terrário, apesar dos pés de feijões terem sido cortados pelos caramujos, foi observado que um deles lançou suas raízes no solo, e conseguiu continuar sobrevivendo, imagem 1052, numa demonstração de Estabilidade de Resistência. Perturbações acontecem o tempo todo, pois o meio ambiente está sempre mudando, o que leva a uma transformação contínua. Todas as variáveis que podemos observar num ecossistema - densidade populacional, disponibilidade de nutrientes, padrões meteorológicos, e assim por diante - sempre flutuam. É dessa maneira que os ecossistemas se mantêm num estado elástico, prontos para se adaptar a novas condições. Essas perturbações a que são expostos os ecossistemas ajudam na evolução dos mesmos, selecionando os mais fortes, e, resistentes organismos. A teia da vida é uma rede flexível e sempre flutuante. Quanto mais variáveis forem mantidas em flutuação, mais dinâmico será o sistema, maior será a sua capacidade de elasticidade e maior será sua capacidade para se adaptar. Conclusão Foi possível o estudo, a análise comparativa, a observação, o registro e relatar as ações entre um Terrário e um macroecossistema, aprendendo conceitos sobre a formação, estrutura e característica ecossistêmicas. Em uma era em que a humanidade reflete sobre o que vem acontecendo com o Meio Ambiente, no sentido de “Ecossistema”, é preciso urgente que se tenha a noção de pertencimento do ser humano a esse Meio Ambiente. À medida que o tempo avança, a sobrevivência da humanidade dependerá de sua alfabetização ecológica, de sua capacidade para entender esses princípios da ecologia e viver em conformidade com eles. Pode-se formular um conjunto de princípios de organização que podem ser identificados como os princípios básicos da ecologia e utilizá-los como diretrizes para construir comunidades humanas sustentáveis. Referências Bibliográficas http://www.cosambiental.org.br/ http://slideplayer.com.br/slide/68203/ http://www.ehow.com.br/quatro-principios-basicos-sustentabilidade-ecossistemica- lista_64723/
  • 8. http://marcioambiental.wordpress.com/2009/12/10/cibernetica/ http://www.sobiologia.com.br/conteudos/bio_ecologia/ecologia23.php Wilkipédia Trabalhosfeitos.com http://www.nossofuturoroubado.com.br/arquivos/setembro_10/20- o_que_e_sustentabilidade.html Caderno Microbiologia Ambiental – 1º Período – Profª Glênia Lourenço http://pt.slideshare.net/leorcp/fritjof-capra-a-teia-da-vida-pdf24458538 http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=13590 http://www.vivaterra.org.br/moluscoshttp://www.tudoemfoco.com.br/pteridofitas.html.h tm http://www.euquerobiologia.com.br/2013/11/pteridofitas-caracteristicas-gerais.html De onde vêm as boas idéias – Steven Johnson - Livro