O documento analisa os desafios de acesso e permanência na escola para estudantes com nanismo. Ele descreve a justificativa e objetivos do estudo, que foi realizado em uma escola pública em Suzano, SP, com a participação de professores, alunos e gestores. Os resultados mostraram uma melhor participação da estudante com nanismo e novas reflexões sobre inclusão escolar.
1. DEFICIÊNCIA FÍSICA - NANISMO: OS DESAFIOS
AO ACESSO E PERMANÊNCIA NA ESCOLA.
Gilberto Otaviano da Silva
Profª. Paula Alves Magnani Seabra (Orientadora)
Prof. Dr. Manoel Osmar Seabra Júnior (Coorientador)
Núcleo de Educação a Distância - NEaD/UNESP
Especialização em Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva
São Paulo - 12/12/2015
2. OBJETIVOOBJETIVO
• Analisar como a temática do Nanismo é
tratada no ambiente escolar e as
dificuldades/facilidades encontradas ao
promover ações informativas aos
professores, gestores e estudantes
sobre os conceitos a fim de melhorar a
situação do EPAEE no ambiente
escolar.
3. JUSTIFICATIVA AO ESTUDO
• Necessidade em conhecer e discutir os
aspectos do Nanismo para favorecer o
processo de inclusão escolar e de
desenvolvimento educacional do
estudante.
• Espera-se, sensibilizar os professores
sobre a temática, a fim de superar às
dificuldades encontradas pelos EPAEE
na escola.
4. REVISÃO DE LITERATURA
• Importante notar a relação proposta
pelos trabalhos e autores vistos, ainda
mais quando contextualizadas com o
tema e com a proposta da pesquisa.
• As fontes literárias, permitiram localizar
e estabelecer reflexões ao cotidiano
escolar, e de discutir com maior
propriedade sobre o Nanismo, inclusão
escolar e trabalho colaborativo.
5. PERCURSO INVESTIGATIVO
Universo da pesquisa
Diretoria de Ensino - Região de Suzano
114 unidades escolares
171,2 mil estudantes
1283 APAEE
171 deficientes físicos
1 deficiência em nanismo
2 salas de recursos para DF
6. Local: Escola da rede estadual
(na cidade de Suzano - SP)
Este estudo contou com a participação de:
09 professores,
34 estudantes do 2º ano,
04 membros da equipe gestora,
03 funcionários da unidade escolar,
02 responsáveis pelo transporte.
PERCURSO INVESTIGATIVO
Participantes
7. PERCURSO INVESTIGATIVO
Instrumentos
Utilizou-se como instrumentos
o QUESTIONÁRIO e a OBSERVAÇÂO.
Necessários ao contexto, às necessidades
da pesquisa e do tema abordado
adequando-se aos problemas e resultados
da pesquisa.
8. PERCURSO INVESTIGATIVO
Procedimentos para a coleta e
seleção de dados
Os dados foram coletados:
Durante as práticas de movimentos
esportivas nas aulas de Educação
Física e Arte, e em outros momentos
escolares - Observação.
Em ATPC, junto aos professores -
Questionário.
9. Nos pautamos em uma perspectiva de
análise qualitativa, por meio da
organização, sistematização e
interpretação dos dados. (MARCONI
E LAKATOS, 1999).
.
PERCURSO INVESTIGATIVO
Procedimentos para Análise dos Dados
10. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Como resultado deste trabalho
enfatiza-se a melhor participação e
aproveitamento da estudante nas
atividades escolares e as novas
possibilidades alcançadas pelo
desenvolvimentos das atividades e
metodologias propostas.
11. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Diante das temáticas tratadas, houve o
favorecimento da aprendizagem e
melhor convívio da estudante com
os conteúdos dos diferentes
componentes curriculares. Notou-se,
significativamente, o seu
desenvolvimento e a apropriação de
novos conceitos.
12. RESULTADOS E DISCUSSÕES
• Analisando a questão da inclusão na
escola a pesquisa permitiu novas
reflexões que apontaram novos
pensamentos e tratamento à
deficiência no ambiente escolar.
Ressalta-se ainda a considerável
participação e aceitação de todos os
participantes em todos os momentos
do trabalho. Exemplares.
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao trazer para a escola a discussão e
reflexão sobre o Nanismo,
percebemos que a temática sobre
deficiência e inclusão escolar
ganhou um novo tratamento e novo
significado no ambiente escolar.
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Novos olhares que, por meio de
pesquisas, diálogos e propostas
práticas mostraram que, ao se
pensar em desenvolvimento
humano, criam-se mecanismos que
contribuem à melhoria da
aprendizagem e à inclusão escolar.
Fato certo e notado junto à
estudante com nanismo juntamente
aos demais colegas de classe.
15. REFERÊNCIAS• CARDOSO, Clodoaldo Meneghello. Semana 1 - Fundamentos para uma Educação na Diversidade. In: Disciplina: Diversidade e Cultura Inclusiva.
Curso de Pós-graduação. São Paulo (Estado): Redefor - Educação Especial e Inclusiva; São Paulo: Unesp, 2014.
• GREGUOL, Márcia. COSTA, Roberto Fernandes da. Atividade Física Adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. São
Paulo: Manole, 2013.
• MARANHE, Elisandra André. Direitos Humanos e a diversidade humana no contexto educacional. In: Educação a Distância na Diversidade. Coleção
Unesp-Secad, 2009.
• MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, P. 260.
• NAVES, Pedro. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 de junho de 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
• NEME, Carmem Maria Bueno e SANTOS, Marisa Aparecida Pereira. Semana 1 - Ética: conceitos e fundamentos. In: Disciplina: Ética na Profissão
Docente. Curso de Pós-graduação. São Paulo (Estado): Redefor - Educação Especial e Inclusiva; São Paulo: Unesp, 2014.
• NOVAES, Edmarcius Carvalho. Educação especial e inclusiva: metodologia e adaptações curriculares.
• Disponível em: http://edmarciuscarvalho.blogspot.com/2011/03/educacao-especial-e-inclusiva. Acesso em 17 de outubro de 2015.
• PORTELLA, A. B. P. Metodologia e Adaptações Curriculares. Paraná. 2011. Material da aula da disciplina Metodologia e Adaptações Curriculares,
ministrada no curso de pós-graduação lato sensu televirtual em Libras – Faculdade Educacional da Lapa - EADCON.
• RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolin e CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho. Semana 3 - A Evolução das Políticas para o Atendimento à pessoa
com Deficiência no Estado de São Paulo. In: Disciplina: Políticas Públicas: Educação Especial e Inclusiva. Curso de Pós-graduação. São Paulo
(Estado): Redefor - Educação Especial e Inclusiva; São Paulo: Unesp, 2014.
• RODRIGUES, CAPELLINI e SANTOS. Semana 3 - Fundamentos históricos e conceituais na Educação Especial e inclusiva: reflexões para o cotidiano
escolar no contexto da diversidade. In: Disciplina: Diversidade e Cultura Inclusiva. Curso de Pós-graduação. São Paulo (Estado): Redefor - Educação
Especial e Inclusiva; São Paulo: Unesp, 2014.
• SANTOS, Mônica Ferreira dos. PAULINO, Marcos Moreira, Inclusão em educação, políticas e práticas. São Paulo: Cortêz, 2006.