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Alunos: 
Josafá Gonzaga S. Oliveira 
Leandro Ramalho 
Marcus Sansio 
Robson de Oliveira Peres 
Ysmaylyka Soares Macedo
História 
 Segundo TAYLOR, Frederick, por volta da metade do século 
XIX, a forma de administrar os negócios se tornou mais 
complexas em escala global, surgindo assim o princípio da 
gerencia de projetos. 
Com a revolução Industrial, ela alterou significantemente a 
estrutura econômica do mundo ocidental, onde teve como 
consequência o desenvolvimento do capitalismo industrial. 
Devido a este fato, a forma de fazer negócios sofreu 
drasticamente, onde surgiu uma cadeia de transformações, que 
fez com que os processos ficassem mais exigentes para as 
novas organizações (TAYLOR, Frederick).
Método Tradicional x Método 
Ágil 
 Em métodos tradicionais de gerenciamento entende-se que o produto 
só faz sentido quando é entregue em sua totalidade, ou seja, apenas 
com 100% do projeto cumprido é que o cliente irá perceber algum 
valor. 
 Por outro lado, métodos ágeis devem ser usados em projetos que 
permitem que um conjunto mínimo de funcionalidades já servirá 
para entregar valor e também quando existe grande incerteza sobre a 
solução que o cliente busca. No entanto, é importante ressaltar que 
isso não significa que a diferença entre métodos é se cabem entregas 
intermediárias ou não, mas se o produto pode ter um sucesso 
progressivo ou apenas no final.
As 5 fases de um projeto segundo PMBOK 
(PMBOK- Corpo de Conhecimento em Gerência de Projetos) 
 Iniciação: Fase de identificação das necessidades, da viabilidade, 
orçamentos e cronogramas, a equipe que irá trabalhar e a proposta. É 
a fase onde se inicia oficialmente o projeto através do Termo de 
Abertura. 
 Planejamento: Estudos e análises, recursos e o detalhamento do 
plano. 
 Execução: Execução dos planos do projeto, coordenação de pessoas 
e outros recursos para executar o plano. 
 Controle: Monitoramento, controle e modificações. 
 Finalização: Aceitação formal do projeto (com verificação de 
escopo) ou fase para a sua finalização.
 Para Consoni(2002), os projetos estão cada vez mais 
complexos, os prazos de desenvolvimento são maiores, 
ocasionando um maior investimento em inovações 
incrementais ao invés de radicais. O desenvolvimento de 
produtos se tornou o maior fator de competitividade e grande 
diferencial no mercado. 
 Para Cavalcante(2000), todo bom projeto, por mais simples que 
sejam, deve ser executado através de uma boa administração 
voltada para o planejamento, integração, elaboração, análise e 
implantação, de forma interdependente, Inter atuante e inter-relacionada. 
Essas atividades de administração são exercidas de 
forma integrada, simultânea, com o mesmo grau de 
importância e complementares entre si.
Pontos importantes da entrevista 
 Com base na entrevistada (CRISTINE, Karen -2014), para 
resolver possíveis problemas relacionados à complexidade, eles 
utilizaram sistemas no apoio e na tomada de decisões, onde foi 
levanto vários senários possível para prevê algum eventual 
contrata tempo, na elaboração e implantação do sistema. 
 Segundo Thomke e Fujimoto (1999) eles não se apoiam apenas 
em um sistema, mais sim eles envolvem todos os setores da 
empresa no desenvolvimento de novos produtos com a 
finalidade de prevenir conflitos e de ter uma visão clara do 
desempenho e imagem do produto.
 Com base na entrevistada (CRISTINE, Karen -2014), embora 
tivesse ocorrido crescimento na área de atuação da empresa, ela 
não ressaltou os impactos ambientais desta expansão. 
 Segundo (HARO, SILVA e CATEN,2001), eles observaram o 
aperfeiçoamento nos novos modelos ao se combinar fatores 
como aerodinâmica e sustentabilidade, demonstrando a 
preocupação com o meio ambiente e seus recursos, processo 
que a nossa entrevistada não citou nas perguntas propostas em 
relação ao meio ambiente. Neste caso os autores acreditam que 
podem além das mudanças para aperfeiçoar os projetos, 
podemos conciliar estas atividades no desenvolvimento de um 
planeta mais sustentável.
 Segundo (CRISTINE, Karen -2014), a ferramenta era de uma 
empresa estrangeira, onde uma empresa terceira estava 
prestando serviço para CTBC. Estes treinamentos eram 
ministrados na Índia, e sendo assim eles tiveram que mandar 
pessoas para lá para fazer os treinamentos. A medida em que o 
tempo passava foi verificando que esta pessoas que fizeram o 
treinamento não estavam mais na empresa, onde no final eles 
tiveram que aprender tudo sozinhos. 
 Segundo Thomke e Fujimoto (1999), se nesta parte do projeto 
tivesse havido a integração de todos os setores, e não só um 
grupo de 3ª responsáveis pelo treinamento, este tipo de situação 
poderia ter sido evitada.
Projeto X Fases do projeto 
 A analise dos riscos não foi minerada o suficiente . 
 Para minimizar os riscos a empresa foi dividida em varias 
áreas , e o gesto não tinha conhecimento o suficiente para 
saber quais as pessoas envolvidas. 
 Falta de prevenção de erros futuros . 
 Os impactos aconteceram no prazo , custo e qualidade. 
 Desempenho comprometido. 
 A forma de planejamento principal foi iniciado pela 
experiência em outras empresas.
Conclusão 
 Podemos concluir com a elaboração de um bom projeto, 
embora seja uma tarefa um pouco burocrática e demorada, ele é 
fundamental nos dias atuais para a criação e desenvolvimento 
de um produto, pois o mundo está muito competitivo, empresas 
quebrando antes de completar três anos de vida, público mais 
exigente, e prazos cada vez mais apertados. A função do 
projeto é de ser a solução em um meio caótico, onde as coisas 
eram realizadas sem nenhum tipo de levantamento ou consulta 
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  • 1. Alunos: Josafá Gonzaga S. Oliveira Leandro Ramalho Marcus Sansio Robson de Oliveira Peres Ysmaylyka Soares Macedo
  • 2. História  Segundo TAYLOR, Frederick, por volta da metade do século XIX, a forma de administrar os negócios se tornou mais complexas em escala global, surgindo assim o princípio da gerencia de projetos. Com a revolução Industrial, ela alterou significantemente a estrutura econômica do mundo ocidental, onde teve como consequência o desenvolvimento do capitalismo industrial. Devido a este fato, a forma de fazer negócios sofreu drasticamente, onde surgiu uma cadeia de transformações, que fez com que os processos ficassem mais exigentes para as novas organizações (TAYLOR, Frederick).
  • 3. Método Tradicional x Método Ágil  Em métodos tradicionais de gerenciamento entende-se que o produto só faz sentido quando é entregue em sua totalidade, ou seja, apenas com 100% do projeto cumprido é que o cliente irá perceber algum valor.  Por outro lado, métodos ágeis devem ser usados em projetos que permitem que um conjunto mínimo de funcionalidades já servirá para entregar valor e também quando existe grande incerteza sobre a solução que o cliente busca. No entanto, é importante ressaltar que isso não significa que a diferença entre métodos é se cabem entregas intermediárias ou não, mas se o produto pode ter um sucesso progressivo ou apenas no final.
  • 4. As 5 fases de um projeto segundo PMBOK (PMBOK- Corpo de Conhecimento em Gerência de Projetos)  Iniciação: Fase de identificação das necessidades, da viabilidade, orçamentos e cronogramas, a equipe que irá trabalhar e a proposta. É a fase onde se inicia oficialmente o projeto através do Termo de Abertura.  Planejamento: Estudos e análises, recursos e o detalhamento do plano.  Execução: Execução dos planos do projeto, coordenação de pessoas e outros recursos para executar o plano.  Controle: Monitoramento, controle e modificações.  Finalização: Aceitação formal do projeto (com verificação de escopo) ou fase para a sua finalização.
  • 5.  Para Consoni(2002), os projetos estão cada vez mais complexos, os prazos de desenvolvimento são maiores, ocasionando um maior investimento em inovações incrementais ao invés de radicais. O desenvolvimento de produtos se tornou o maior fator de competitividade e grande diferencial no mercado.  Para Cavalcante(2000), todo bom projeto, por mais simples que sejam, deve ser executado através de uma boa administração voltada para o planejamento, integração, elaboração, análise e implantação, de forma interdependente, Inter atuante e inter-relacionada. Essas atividades de administração são exercidas de forma integrada, simultânea, com o mesmo grau de importância e complementares entre si.
  • 6. Pontos importantes da entrevista  Com base na entrevistada (CRISTINE, Karen -2014), para resolver possíveis problemas relacionados à complexidade, eles utilizaram sistemas no apoio e na tomada de decisões, onde foi levanto vários senários possível para prevê algum eventual contrata tempo, na elaboração e implantação do sistema.  Segundo Thomke e Fujimoto (1999) eles não se apoiam apenas em um sistema, mais sim eles envolvem todos os setores da empresa no desenvolvimento de novos produtos com a finalidade de prevenir conflitos e de ter uma visão clara do desempenho e imagem do produto.
  • 7.  Com base na entrevistada (CRISTINE, Karen -2014), embora tivesse ocorrido crescimento na área de atuação da empresa, ela não ressaltou os impactos ambientais desta expansão.  Segundo (HARO, SILVA e CATEN,2001), eles observaram o aperfeiçoamento nos novos modelos ao se combinar fatores como aerodinâmica e sustentabilidade, demonstrando a preocupação com o meio ambiente e seus recursos, processo que a nossa entrevistada não citou nas perguntas propostas em relação ao meio ambiente. Neste caso os autores acreditam que podem além das mudanças para aperfeiçoar os projetos, podemos conciliar estas atividades no desenvolvimento de um planeta mais sustentável.
  • 8.  Segundo (CRISTINE, Karen -2014), a ferramenta era de uma empresa estrangeira, onde uma empresa terceira estava prestando serviço para CTBC. Estes treinamentos eram ministrados na Índia, e sendo assim eles tiveram que mandar pessoas para lá para fazer os treinamentos. A medida em que o tempo passava foi verificando que esta pessoas que fizeram o treinamento não estavam mais na empresa, onde no final eles tiveram que aprender tudo sozinhos.  Segundo Thomke e Fujimoto (1999), se nesta parte do projeto tivesse havido a integração de todos os setores, e não só um grupo de 3ª responsáveis pelo treinamento, este tipo de situação poderia ter sido evitada.
  • 9. Projeto X Fases do projeto  A analise dos riscos não foi minerada o suficiente .  Para minimizar os riscos a empresa foi dividida em varias áreas , e o gesto não tinha conhecimento o suficiente para saber quais as pessoas envolvidas.  Falta de prevenção de erros futuros .  Os impactos aconteceram no prazo , custo e qualidade.  Desempenho comprometido.  A forma de planejamento principal foi iniciado pela experiência em outras empresas.
  • 10. Conclusão  Podemos concluir com a elaboração de um bom projeto, embora seja uma tarefa um pouco burocrática e demorada, ele é fundamental nos dias atuais para a criação e desenvolvimento de um produto, pois o mundo está muito competitivo, empresas quebrando antes de completar três anos de vida, público mais exigente, e prazos cada vez mais apertados. A função do projeto é de ser a solução em um meio caótico, onde as coisas eram realizadas sem nenhum tipo de levantamento ou consulta de campo, o que acabava resultando em perda de tempo, dinheiro e de materiais utilizados.
  • 11. Fim