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As alterações-climáticas

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  1. 1. Alterações Climáticas
  2. 2. Introdução A Terra, na verdade, está periodicamente a sofrer alterações climáticas, devido a fatores naturais previsíveis. Estas alterações já são uma realidade: as temperaturas estão a aumentar, os padrões de pluviosidades estão a mudar, os glaciares e a neve estão a derreter e o nível médio do mar a aumentar. É provável que a maior parte do aquecimento se deva ao constatado aumento de gases com efeito de estufa nas concentrações atmosféricas em resultado das emissões provocadas pelas atividades humanas.
  3. 3. Causas O clima está a mudar por causa da forma como as pessoas vivem hoje em dia, em especial nos países mais ricos e economicamente desenvolvidos, que incluem os da União Europeia. As centrais que produzem a energia necessária para termos electricidade e aquecimento nas nossas casas, os automóveis e os aviões em que viajamos, as fábricas que produzem os bens que compramos e as explorações agrícolas onde são cultivados os alimentos que consumimos que contribuem para as alterações climáticas, emitindo os chamados «gases com efeito de estufa».
  4. 4. A tendência para o aquecimento deve-se à quantidade crescente de gases com efeito de estufa libertados por actividades humanas e está a intensificar-se: o ritmo de aumento da temperatura acelerou nos últimos 100 anos. Os efeitos das actuais alterações climáticas estão já a fazer-se sentir, na Europa e em todo o mundo. A mais longo prazo, estas alterações poderão mesmo provocar catástrofes, como uma subida rápida do nível do mar e escassez de alimentos e de água nalgumas regiões do mundo. As alterações climáticas afectarão todos os países, mas os mais vulneráveis serão os países em desenvolvimento, que dependem frequentemente de atividades sensíveis ao clima como a agricultura e dispõem de poucos recursos económicos para se adaptarem às consequências das alterações climáticas.
  5. 5. Prevenção Alterações climáticas e eventos extremos tais como tempestades, ondas de calor e vagas de frio, podem provocar graves problemas de saúde e sociais em todo o mundo. Estes eventos climáticos são cada vez mais frequentes e, por isso, as medidas tomadas preventivamente são cada vez mais importantes na protecção da saúde. Para evitar retrocessos no desenvolvimento humano e riscos catastróficos para as gerações futuras é necessária uma ação urgente, nacional e de cooperação internacional. O aquecimento global exige adaptação e decisões para evitar o seu agravamento mas, devido à inércia dos governantes dos países desenvolvidos, já não se pode evitar algumas das suas consequências. As alterações climáticas aumentam os riscos e as vulnerabilidades que as populações mais desfavorecidas enfrentam, necessitando do auxílio e apoio dos países mais desenvolvidos.
  6. 6. Deve-se fortalecer a capacidade dos países menos desenvolvidos em avaliar os riscos das alterações climáticas, planear e implementar políticas que os protejam. Países considerados com bom nível de prevenção para catástrofes naturais como a Suíça, deve-se a sistemas de alerta precoce, organização de território, instrumentos legais e consciencialização da população. A nível internacional têm-se estabelecido acordos e medidas, mas nem todos os países têm cumprido ou assumido o compromisso de as implementar, tais como a redução das emissões de gases, as quais aumentaram muito desde 1990 (ano de referência para as reduções acordadas no protocolo de Quioto). A prevenção compreende a adoção de medidas:  Gerais não estruturais  Estruturais;  Locais;  Ambientais,  Educação e formação.
  7. 7. Medidas gerais não estruturais • Planos de proteção civil, incluindo planos de contingência - sua elaboração e aplicação; • Monitorizar e desenvolver medidas de controlo e prevenção de acordo com as alterações meteorológicas, tipo e concentração de poluentes do ar e seus efeitos na saúde (legislação da qualidade do ar e dos diversos poluentes); • Mapear zonas de risco – identificação e gestão das situações de risco relacionadas com fenómenos naturais (inundação, deslizamento, erosão) em áreas residenciais; • Reforçar a proteção social – auxílio dos mais pobres para manutenção das capacidades básicas (alimentação, saúde, educação), durante os eventos extremos;
  8. 8. Medidas estruturais Um dos principais impactos das alterações climáticas incide na vulnerabilidade dos edifícios nas zonas costeiras, na vulnerabilidade aos ciclones ou tornados, maremotos, cheias nas zonas baixas, entre outras. As concentrações das populações, o urbanismo pouco planeado e a deterioração do ambiente natural também criaram sociedades vulneráveis às catástrofes naturais. Assim, promovendo melhores edifícios e estratégias de saúde pode-se evitar determinadas doenças e aproveitar melhor os recursos do sector da saúde, tais como: • Realizar obras de contenção e de drenagem e construção de edifícios que protejam a população para as diferentes alterações climáticas, de acordo com as cartas de risco; • Melhorar o planeamento urbano e transportes, o acesso à distribuição de água potável, os sistemas de saneamento básico, mais espaços para actividade física, edifícios com acesso a energias alternativas e renováveis (menos poluentes) e com melhor ventilação natural.
  9. 9. Medidas locais • Desenvolver infraestruturas adequadas na comunidade (edifícios sustentáveis) e a criação de abastecimentos alternativos para água potável; • Aplicar regras para a construção de edifícios, relativamente a água, sistema sanitário, proteção para temperaturas extremas, acessibilidade a zonas pedonais e a transportes públicos, essenciais para uma boa saúde; • Não permitir construção em zonas de risco.
  10. 10. Medidas ambientais • Melhorar a eficiência energética através de padrões reguladores nos aparelhos e edifícios; • Baixar os índices de poluição industrial; • Criar ambientes e incentivos que promovam a utilização de energias renováveis; • Aumentar os níveis de eficiência dos combustíveis, reduzindo as emissões de CO2 dos veículos; • Utilizar combustíveis alternativos; • Planear a ocupação do solo, dotada de uma boa rede de transportes; • Promover a triagem e seleção dos resíduos, a sua redução, reutilização e reciclagem; • Promover uma melhor utilização da água disponível;
  11. 11. EVENTOS EXTREMOS  Ciclones e tornados  Inundações, precipitações  Secas, incêndios, ondas de calor  Movimentos de terras MEDIDAS DE PREVENÇÃO Observação por satélite, sistemas de alerta, tipo de construção nas zonas de risco Construção de diques em zonas de risco, de barragens, limpeza de sarjetas e linhas de água, proibição de construção nas zonas de risco Limpeza das matas, construção de açudes e albufeiras, evitar fazer lume e queimadas, redução do consumo de água na agricultura, transvases Construção de barreiras de drenagem e muros de suporte e impedir a construção nas áreas de maior declive
  12. 12. Conclusão Os modelos climáticos sugerem que os cenários climáticos na Terra se irão agravar no futuro. Assim, importa escolher estratégias que levarão a um desenvolvimento mais sustentável e à redução, entre outros, da emissão de gases com efeitos de estufa. Porém, a boa notícia é que ainda há tempo para diminuir os efeitos das alterações climáticas, se agirmos depressa — e todos sabemos cada vez melhor o que é que podemos fazer para contribuir para este objetivo.
  13. 13. Bibliografia  http://www.cienciaviva.pt/img/upload/Altera%C3%A7%C3%B5es%20Clim%C3%A1ticas% 20e%20Sa%C3%BAde%20Humana%20-%20LVT.pdf  https://www.google.pt/search?q=altera%C3%A7%C3%B5es+clim%C3%A1ticas&espv=2& source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiPlvblocrSAhWHvBQKHS6uDjsQ_AUIBigB& biw=1280&bih=845#tbm=isch&q=altera%C3%A7%C3%B5es+climaticas&*  https://pt.wikipedia.org/wiki/Protocolo_de_Quioto

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