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I - COMPREENSÃO DA LEITURA
Lê com at enção o seguint e t ext o.
(Biogr afia)
Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas, é Professora do Ensino Técnico, Preparatório e Secundário (1965-
1973), tradutora, tem vasta colaboração em jornais e revistas literárias. Dirigiu o Departamento de Programas Infantis e
JuvenisdaRadiotelevisão Portuguesa(1975-1986).
A par da sua atividade poética, desenvolve um importante trabalho pedagógico no âmbito da educação literária
infantil e publicou vários livros para a infância e juventude incluindo poesia, contos, teatro, novelas e adaptação de
clássicos. Aindano âmbito daatividade dirigidaà infância, foi diretoradarevistaPais, entre 1990 e 1993.
Trabalhaatualmente naProvedoriade Justiça, onde tem umalinhadiretade atendimento àscrianças.
Tem trabalhado em parceria com António Torrado em vários livros, assim como em programas de televisão. Tem
trabalhado também com CarlosCorreiae NatérciaRocha, nacoleção juvenil "Mistério", daEditorial Caminho.
A sua obra para a infância, que conta no total mais de 70 títulos, é caracterizada pelo humor e pela poesia,
procurando alertar osjovensparaosmaissimplespormenoresdo quotidiano. Porque todasascoisastêm umahistória para
contar. O enquadramento da criança no contexto familiar – com especial destaque para as relações com os avós – e as
possibilidadesde descobertado mundo pelosmaisjovens, são temasrecorrentesnosseustextos.
(…)
Desde muito cedo que gosta de histórias: "Lembro-me que, quando criança, como era muito raro estar doente, de
vez em quando dizia para os meus pais: "Amanhã faz de conta que estou doente! Quero canja e que me contem histórias
todo o dia!"
http://www.prof2000.pt/users/dfpinto/meneres/meneres.htm
Consultado em 29/02/2012 (com adaptações
1 . Depois de ler es o t ext o at ent am ent e, com plet a as seguint es fr ases:
a)- Mar ia Alber t a Menér es foi, de 1 9 6 5 a 1 9 7 3 , _______________________________ de vár ios gr aus de ensino.
b)- Foi dir et or a do __________________________________________________________________________________________ da RTP.
c)- At ualm ent e, na Pr ovedor ia de Just iça, fala com ____________________________________, at r avés de um a linha de
at endim ent o.
d)- ________________________________________________ é um dos seus com panheir os de escr it a e de t elevisão.
e)- Mar ia Alber t a Menér es consider a que t udo t em um a _____________________________________________________________________.
f)- Na sua obr a infant ojuvenil, os t ext os focam , pr incipalm ent e, dois t em as: _____________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________.
g)- As _________________________________________ sem pr e desem penhar am um papel m uit o im por t ant e na sua vida.
ESCOLA E. B. 2/ 3 FERNANDO CALDEI RA
Ficha de Avaliação de Língua Port uguesa – 6º ano
Nome: ________________________________Nº : ___Turma:___Dat a: ____/ ____/ ____ Avaliação: __________________________
Dat a da cor reção: ___________________
Ass. / coment ár io do prof . : ______________
__________________________________
Ass. E. E.: _________________________
Auto- avaliação do aluno: Achei o t est e f ácil dif ícil muit o dif ícil
Por que: est udei não est udei não pr est ei at enção nas aulas
Out r a razão: _________________________________________________________
Faz um a leit ur a silenciosa e at ent a dest e excer t o da obr a “ Ulisses” de Mar ia Alber t a Menér es.
(…) Ulisses vivia num a ilha gr ega que se cham ava Ít aca,
m uit o feliz com sua m ulher que se cham ava Penélope e seu filho
ainda m uit o pequenino, Telém aco. Ulisses er a o r ei dessa pequena
ilha, m as não um r ei de cor oa e m ant o, m uit o solene. Tão
depr essa se diver t ia a am ansar um cavalo, com o ia à caça com os
seus am igos, ou conver sava com o povo. Todos o am avam . Par a ele
não havia t er r a no m undo igual a Ít aca. Ele dizia: ” Ít aca é agr est e m as cr iador a de m oços
vigor osos, e par a m im não há t er r a que t ant o m e encant e os olhos.” Ele pr ópr io er a, na r ealidade,
um m oço vigor oso e valent e, sem pr e desejoso de cor r er m undo, de viver as m ais inesper adas
avent ur as. Quando est ava junt o da fam ília, na Ít aca linda de int enso céu azul e calm a de m ar
calm o, só pensava ir ao encont r o do desconhecido; m as quando se via em plena avent ur a, só
desejava volt ar par a casa, par a junt o dos seus, onde sabia haver ser enidade e encant o.
Or a um dia acont eceu que Pár is, pr incipe t r oiano, r apt ou a lindíssim a r ainha gr ega Helena e
a levou par a Tr óia. Ist o fez com que t r oianos e gr egos se envolvessem em violent a guer r a. Ulisses,
com o bom gr ego e valent e, t inha de ir par a a guer r a t am bém , t inha de ir cer car Tr óia.
Mas ficou m uit o abor r ecido com t al coisa, por que não gost ava nada dest as confusões, e o que
o ent usiasm ava er a o m ar , só o m ar …
(…) E lá foi. Nos seus bar cos os gr egos em bar car am par a Tr óia pensando alegr em ent e que
iam t er um a vit ór ia fácil e em br eve r egr essar iam ao lar . Mas quê? Ser ia est a um a lut a que havia
de dur ar dez anos. Dez anos sem os gr egos ver em a pát r ia, a fam ília. A cer t a alt ur a já ninguém
podia supor t ar a saudade, o esfor ço de m ant er um cer co dur ant e t ant o t em po.
Ent ão Ulisses, que t odos diziam ser o m ais m anhoso dos hom ens, pensou, pensou e
t eve um a ideia: const r uir um enor m e, um gigant esco cavalo de pau, assent e num est r ado com
r odas par a se poder deslocar , e dent r o do bojo, ou seja, da bar r iga desse cavalo, se esconder am
alguns hom ens.
Mas par a que ser ia est e cavalo? Ulisses im aginou que os gr egos deviam fingir que iam t odos
em bor a dali e deixavam às por t as de Tr óia o m onum ent al cavalo sozinho… em ar de hom enagem !
Depois de o const r uír em , assim fizer am . E levant ar am as suas t endas de dez anos, cavalos
ver dadeir os, t udo. A pouco e pouco for am - se r et ir ando e desapar ecer am ao longe nas colinas, na
dist ância.
Os t r oianos vir am aqueles pr epar at ivos de par t ida com im ensa sur pr esa e sem per ceber em
nada do que est ava a acont ecer . Vir am os gr egos, depois de dez anos, a ir em bor a e a lar gar as
suas por t as. Mas com o sabiam que eles não er am cobar des, ficar am desconfiados e at ent os.
Passar am dois dias, t r ês dias, quat r o dias… e os t r oianos convencer am - se ent ão que os
gr egos t inham par t ido de ver dade e não volt avam m ais. Abr ir am m uit o devagar inho as por t as da
m ur alha e qual não foi o seu espant o quando vir am ali mesm o par ado, im ponent e, br ilhando ao sol,
um cavalo de pau! Dent r o desse cavalo est ava Ulisses e alguns dos seus com panheir os, m uit o
quiet inhos. Junt o de um a das pat as t r aseir as do cavalo havia um a por t a que se abr ia por dent r o.
Os t r oianos ficar am pasm ados a olhar par a o cavalo.
- Queim a- se! - disser am uns. E os gr egos lá dent r o, ao ouvir ist o, ficar am apavor ados.
- Dest r ói- se com os m achados! - gr it ar am out r os. E eles lá dent r o…
At é que alguém se lem br ou: - Não! É um cavalo m uit o bonit o e vam os ofer ecê- lo aos nossos
deuses em agr adecim ent o pela vit ór ia que nos conceder am , pois não dúvida que os gr egos
desist ir am de nos vencer depois de t ant os anos e nos ofer ecer am est e cavalo em ar de hom enagem !
- Isso m esm o, isso m esm o! - gr it ar am t odos.
E lá dent r o do cavalo, Ulisses e os com panheir os r espir ar am aliviados (…)
Ent ão os t r oianos ar r ast ar am o cavalo par a dent r o das m ur alhas da cidade e colocar am - no
na pr aça pr incipal.
Nessa m esm a noit e com eçar am os fest ejos em honr a dos deuses.
Beber am, com er am , ofer ecer am sacr ifícios…
Beber am, com er am , dançar am …
Um dia, dois dias, t r ês dias se passar am . Est avam já t odos caídos pelos cant os, cansados,
sem defesa, plenam ent e confiant es na vit ór ia.
E de r epent e… já sobr e a m adr ugada, quando t udo subit am ent e com o que por encant o
ser enou, Ulisses abr iu devagar inho a t al por t a cor t ada junt o da per na do cavalo, espr eit ou e não
vendo ninguém de guar da, salt ou par a o chão - e o m esm o fizer am os seus com panheir os que
est avam ali com ele dent r o do bojo do cavalo. Abr ir am as por t as da cidade de Tr óia e ent r et ant o
os soldados gr egos, que ao sinal de súbit o silencio t inham volt ado par a t r ás e em gr andes colunas
com as ar m as na m ão, ent r ar am dent r o de Tr óia!
(…) Os gr egos liber t ar am Helena, a r ainha gr ega de beleza célebr e e Ulisses ficou a ser
conhecido com o “ O dest r uidor de Tr óia” , pois gr aças à sua ast úcia é que foi possível t al vit ór ia.
In Ulisses, de Mar ia Alber t a Menér es
Text o par cialm ent e t r anscr it o
2 . Indica os dois locais onde se passa a ação dest e episódio. Just ifica com duas expr essões do t ext o.
______________________________________________________________________________________________________________________________
3 . Faz a car act er ização de Ulisses baseada no t ext o que lest e.
4 . Que acont ecim ent o desencadeou a guer r a de Tr óia?
_____________________________________________________________________________________________________________________
5 . Ulisses par t icipou nest a guer r a, por que
gost ava de lut a e ação.
quer ia Helena par a si.
er a o seu dever com o gr ego.
6 . Quant o t em po dur ou est a guer r a e qual foi o efeit o que pr ovocou nos gr egos? Indica o par ágr afo em
que t e baseast e par a just ificar a t ua r espost a.
______________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________
7 . Quando já ninguém sabia com o acabar com a guer r a, Ulisses t eve um a ideia br ilhant e. Qual foi?
_____________________________________________________________________________________________________________________________
8 . Os t r oianos levar am o cavalo par a dent r o das m ur alhas…
A B
“ - Queim a- se!” “ … eles ficar am apavor ados.”
“ - Dest r ói- se com os m achados!” “ E eles lá dent r o…”
“ … vam os ofer ecê- lo aos nossos deuses.” “ … r espir ar am aliviados.”
8 .1 . Quem faz as sugest ões pr esent es na coluna A?
______________________________________________________________________________________________________________________________
8 .2 . A quem se r efer e o nar r ador nas cit ações da coluna B?
______________________________________________________________________________________________________________________________
9 . Com o é que Ulisses ficou conhecido depois da guer r a t er t er m inado?
______________________________________________________________________________________________________________________________
1 0 . Baseia- t e na obr a que lest e nas aulas de Língua Por t uguesa - “ Ulisses” - e num er a os episódios pela
or dem que vão apar ecendo.
II- FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA
1 .
1 .1 . Indica as funções sint át icas de:
2 . Analisa m or fologicam ent e as palavr as dest acadas na fr ase:
Buuum ! o som daqueles poder osíssim os ensur decia t odos
A ilha dos Infernos. Ulisses enfrenta Circe.
O rapto da bela Helena. Derrota dos pretendentes de Penélope.
A travessia do Mar das Sereias. Encontro com Polifemo.
A guerra de Tróia. A Ilha da Eólia.
Os gr egos
deixar am - lhes o m onum ent al cavalo
às por t as de Tr óia
o m onum ent al cavalo
lhes
Os gr egos deixar am - lhes o m onum ent al cavalo às por t as de Tr óia.
Buuum ! O som daqueles poder osíssim os canhões ensur decia t odos.
3 .
Indica:
3 .1 . O r ecur so expr essivo usado nest a fr ase: ________________________________________________________________________
3 .2 . O gr au em que se encont r a o adjet ivo: _________________________________________________________________________
3 .3 . O pr ocesso de for m ação da palavr a “ m anhoso” : ______________________________________________________________
4 . Pr onom es
4 .1 . Sublinha os pr onom es que encont r as nas fr ases e indica a subclasse a que per t ence cada um deles.
4 .2 . Reescr eve as seguint es fr ases, subst it uindo as palavr as dest acadas por pr onom es.
4 .2 .1 . Pár is r apt ou a r ainha gr ega Helena.______________________________________________________________________
4 .2 .2 . Ulisses ajudou os gr egos a vencer a guer r a. _____________________________________________________________
4 .2 .3 . Os gr egos liber t ar am a pr incesa Helena. ________________________________________________________________
4 .2 .4 . Ulisses disse aos com panheir os que iam par a casa. ____________________________________________________
5 . Ver bos. Pr eenche os espaços em br anco nos r espet ivos t em pos e m odos.
Ouvir
COMPOSTO DO INDICATIVO COMPOSTO DO INDICATIVO COMPOSTO DO INDICATIVO
Pr et ér it o Per feit o Pr et . – Mais- Que- Per feit o Fut ur o
Eu
Tu
Ele
Nós
Vós
Eles
6 . Passa par a o discur so indir et o as seguint es fr ases:
_________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________
Classe dos pr onom es Subclasse
Par a Ulisses não havia ilha m ais bonit a do que a sua.
O seu povo ador ava- o.
Quem gost a de ir par a a guer r a?
Muit os guer r eir os par t ir am m as alguns não volt ar am .
Ent r e esses est ão os m ar inheir os de Ulisses.
Ent ão Ulisses, que t odos diziam ser o m ais m anhoso dos hom ens, pensou, pensou e t eve um a ideia…
At é que alguém se lem br ou:
- É um cavalo m uit o bonit o e vam os ofer ecê- lo aos nossos deuses em agr adecim ent o pela vit ór ia
que nos conceder am em ar de hom enagem !
III- EXPRESSÃO ESCRITA
Quem cont a um cont o acr escent a um pont o…
Faz o r econt o de um dos seguint es episódios:
A- Na ilha da Ciclópia.
B- Na ilha da feit iceir a Cir ce.
Ou…
C- Recont a o t eu episódio pr efer ido.
_____________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________________
Bom t r abalho!
O Cavalo de Troia de Ulisses

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O Cavalo de Troia de Ulisses

  • 1. I - COMPREENSÃO DA LEITURA Lê com at enção o seguint e t ext o. (Biogr afia) Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas, é Professora do Ensino Técnico, Preparatório e Secundário (1965- 1973), tradutora, tem vasta colaboração em jornais e revistas literárias. Dirigiu o Departamento de Programas Infantis e JuvenisdaRadiotelevisão Portuguesa(1975-1986). A par da sua atividade poética, desenvolve um importante trabalho pedagógico no âmbito da educação literária infantil e publicou vários livros para a infância e juventude incluindo poesia, contos, teatro, novelas e adaptação de clássicos. Aindano âmbito daatividade dirigidaà infância, foi diretoradarevistaPais, entre 1990 e 1993. Trabalhaatualmente naProvedoriade Justiça, onde tem umalinhadiretade atendimento àscrianças. Tem trabalhado em parceria com António Torrado em vários livros, assim como em programas de televisão. Tem trabalhado também com CarlosCorreiae NatérciaRocha, nacoleção juvenil "Mistério", daEditorial Caminho. A sua obra para a infância, que conta no total mais de 70 títulos, é caracterizada pelo humor e pela poesia, procurando alertar osjovensparaosmaissimplespormenoresdo quotidiano. Porque todasascoisastêm umahistória para contar. O enquadramento da criança no contexto familiar – com especial destaque para as relações com os avós – e as possibilidadesde descobertado mundo pelosmaisjovens, são temasrecorrentesnosseustextos. (…) Desde muito cedo que gosta de histórias: "Lembro-me que, quando criança, como era muito raro estar doente, de vez em quando dizia para os meus pais: "Amanhã faz de conta que estou doente! Quero canja e que me contem histórias todo o dia!" http://www.prof2000.pt/users/dfpinto/meneres/meneres.htm Consultado em 29/02/2012 (com adaptações 1 . Depois de ler es o t ext o at ent am ent e, com plet a as seguint es fr ases: a)- Mar ia Alber t a Menér es foi, de 1 9 6 5 a 1 9 7 3 , _______________________________ de vár ios gr aus de ensino. b)- Foi dir et or a do __________________________________________________________________________________________ da RTP. c)- At ualm ent e, na Pr ovedor ia de Just iça, fala com ____________________________________, at r avés de um a linha de at endim ent o. d)- ________________________________________________ é um dos seus com panheir os de escr it a e de t elevisão. e)- Mar ia Alber t a Menér es consider a que t udo t em um a _____________________________________________________________________. f)- Na sua obr a infant ojuvenil, os t ext os focam , pr incipalm ent e, dois t em as: _____________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________. g)- As _________________________________________ sem pr e desem penhar am um papel m uit o im por t ant e na sua vida. ESCOLA E. B. 2/ 3 FERNANDO CALDEI RA Ficha de Avaliação de Língua Port uguesa – 6º ano Nome: ________________________________Nº : ___Turma:___Dat a: ____/ ____/ ____ Avaliação: __________________________ Dat a da cor reção: ___________________ Ass. / coment ár io do prof . : ______________ __________________________________ Ass. E. E.: _________________________ Auto- avaliação do aluno: Achei o t est e f ácil dif ícil muit o dif ícil Por que: est udei não est udei não pr est ei at enção nas aulas Out r a razão: _________________________________________________________
  • 2. Faz um a leit ur a silenciosa e at ent a dest e excer t o da obr a “ Ulisses” de Mar ia Alber t a Menér es. (…) Ulisses vivia num a ilha gr ega que se cham ava Ít aca, m uit o feliz com sua m ulher que se cham ava Penélope e seu filho ainda m uit o pequenino, Telém aco. Ulisses er a o r ei dessa pequena ilha, m as não um r ei de cor oa e m ant o, m uit o solene. Tão depr essa se diver t ia a am ansar um cavalo, com o ia à caça com os seus am igos, ou conver sava com o povo. Todos o am avam . Par a ele não havia t er r a no m undo igual a Ít aca. Ele dizia: ” Ít aca é agr est e m as cr iador a de m oços vigor osos, e par a m im não há t er r a que t ant o m e encant e os olhos.” Ele pr ópr io er a, na r ealidade, um m oço vigor oso e valent e, sem pr e desejoso de cor r er m undo, de viver as m ais inesper adas avent ur as. Quando est ava junt o da fam ília, na Ít aca linda de int enso céu azul e calm a de m ar calm o, só pensava ir ao encont r o do desconhecido; m as quando se via em plena avent ur a, só desejava volt ar par a casa, par a junt o dos seus, onde sabia haver ser enidade e encant o. Or a um dia acont eceu que Pár is, pr incipe t r oiano, r apt ou a lindíssim a r ainha gr ega Helena e a levou par a Tr óia. Ist o fez com que t r oianos e gr egos se envolvessem em violent a guer r a. Ulisses, com o bom gr ego e valent e, t inha de ir par a a guer r a t am bém , t inha de ir cer car Tr óia. Mas ficou m uit o abor r ecido com t al coisa, por que não gost ava nada dest as confusões, e o que o ent usiasm ava er a o m ar , só o m ar … (…) E lá foi. Nos seus bar cos os gr egos em bar car am par a Tr óia pensando alegr em ent e que iam t er um a vit ór ia fácil e em br eve r egr essar iam ao lar . Mas quê? Ser ia est a um a lut a que havia de dur ar dez anos. Dez anos sem os gr egos ver em a pát r ia, a fam ília. A cer t a alt ur a já ninguém podia supor t ar a saudade, o esfor ço de m ant er um cer co dur ant e t ant o t em po. Ent ão Ulisses, que t odos diziam ser o m ais m anhoso dos hom ens, pensou, pensou e t eve um a ideia: const r uir um enor m e, um gigant esco cavalo de pau, assent e num est r ado com r odas par a se poder deslocar , e dent r o do bojo, ou seja, da bar r iga desse cavalo, se esconder am alguns hom ens. Mas par a que ser ia est e cavalo? Ulisses im aginou que os gr egos deviam fingir que iam t odos em bor a dali e deixavam às por t as de Tr óia o m onum ent al cavalo sozinho… em ar de hom enagem ! Depois de o const r uír em , assim fizer am . E levant ar am as suas t endas de dez anos, cavalos ver dadeir os, t udo. A pouco e pouco for am - se r et ir ando e desapar ecer am ao longe nas colinas, na dist ância. Os t r oianos vir am aqueles pr epar at ivos de par t ida com im ensa sur pr esa e sem per ceber em nada do que est ava a acont ecer . Vir am os gr egos, depois de dez anos, a ir em bor a e a lar gar as suas por t as. Mas com o sabiam que eles não er am cobar des, ficar am desconfiados e at ent os. Passar am dois dias, t r ês dias, quat r o dias… e os t r oianos convencer am - se ent ão que os gr egos t inham par t ido de ver dade e não volt avam m ais. Abr ir am m uit o devagar inho as por t as da m ur alha e qual não foi o seu espant o quando vir am ali mesm o par ado, im ponent e, br ilhando ao sol, um cavalo de pau! Dent r o desse cavalo est ava Ulisses e alguns dos seus com panheir os, m uit o quiet inhos. Junt o de um a das pat as t r aseir as do cavalo havia um a por t a que se abr ia por dent r o. Os t r oianos ficar am pasm ados a olhar par a o cavalo. - Queim a- se! - disser am uns. E os gr egos lá dent r o, ao ouvir ist o, ficar am apavor ados. - Dest r ói- se com os m achados! - gr it ar am out r os. E eles lá dent r o…
  • 3. At é que alguém se lem br ou: - Não! É um cavalo m uit o bonit o e vam os ofer ecê- lo aos nossos deuses em agr adecim ent o pela vit ór ia que nos conceder am , pois não dúvida que os gr egos desist ir am de nos vencer depois de t ant os anos e nos ofer ecer am est e cavalo em ar de hom enagem ! - Isso m esm o, isso m esm o! - gr it ar am t odos. E lá dent r o do cavalo, Ulisses e os com panheir os r espir ar am aliviados (…) Ent ão os t r oianos ar r ast ar am o cavalo par a dent r o das m ur alhas da cidade e colocar am - no na pr aça pr incipal. Nessa m esm a noit e com eçar am os fest ejos em honr a dos deuses. Beber am, com er am , ofer ecer am sacr ifícios… Beber am, com er am , dançar am … Um dia, dois dias, t r ês dias se passar am . Est avam já t odos caídos pelos cant os, cansados, sem defesa, plenam ent e confiant es na vit ór ia. E de r epent e… já sobr e a m adr ugada, quando t udo subit am ent e com o que por encant o ser enou, Ulisses abr iu devagar inho a t al por t a cor t ada junt o da per na do cavalo, espr eit ou e não vendo ninguém de guar da, salt ou par a o chão - e o m esm o fizer am os seus com panheir os que est avam ali com ele dent r o do bojo do cavalo. Abr ir am as por t as da cidade de Tr óia e ent r et ant o os soldados gr egos, que ao sinal de súbit o silencio t inham volt ado par a t r ás e em gr andes colunas com as ar m as na m ão, ent r ar am dent r o de Tr óia! (…) Os gr egos liber t ar am Helena, a r ainha gr ega de beleza célebr e e Ulisses ficou a ser conhecido com o “ O dest r uidor de Tr óia” , pois gr aças à sua ast úcia é que foi possível t al vit ór ia. In Ulisses, de Mar ia Alber t a Menér es Text o par cialm ent e t r anscr it o 2 . Indica os dois locais onde se passa a ação dest e episódio. Just ifica com duas expr essões do t ext o. ______________________________________________________________________________________________________________________________ 3 . Faz a car act er ização de Ulisses baseada no t ext o que lest e. 4 . Que acont ecim ent o desencadeou a guer r a de Tr óia? _____________________________________________________________________________________________________________________ 5 . Ulisses par t icipou nest a guer r a, por que gost ava de lut a e ação. quer ia Helena par a si. er a o seu dever com o gr ego. 6 . Quant o t em po dur ou est a guer r a e qual foi o efeit o que pr ovocou nos gr egos? Indica o par ágr afo em que t e baseast e par a just ificar a t ua r espost a. ______________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________
  • 4. 7 . Quando já ninguém sabia com o acabar com a guer r a, Ulisses t eve um a ideia br ilhant e. Qual foi? _____________________________________________________________________________________________________________________________ 8 . Os t r oianos levar am o cavalo par a dent r o das m ur alhas… A B “ - Queim a- se!” “ … eles ficar am apavor ados.” “ - Dest r ói- se com os m achados!” “ E eles lá dent r o…” “ … vam os ofer ecê- lo aos nossos deuses.” “ … r espir ar am aliviados.” 8 .1 . Quem faz as sugest ões pr esent es na coluna A? ______________________________________________________________________________________________________________________________ 8 .2 . A quem se r efer e o nar r ador nas cit ações da coluna B? ______________________________________________________________________________________________________________________________ 9 . Com o é que Ulisses ficou conhecido depois da guer r a t er t er m inado? ______________________________________________________________________________________________________________________________ 1 0 . Baseia- t e na obr a que lest e nas aulas de Língua Por t uguesa - “ Ulisses” - e num er a os episódios pela or dem que vão apar ecendo. II- FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA 1 . 1 .1 . Indica as funções sint át icas de: 2 . Analisa m or fologicam ent e as palavr as dest acadas na fr ase: Buuum ! o som daqueles poder osíssim os ensur decia t odos A ilha dos Infernos. Ulisses enfrenta Circe. O rapto da bela Helena. Derrota dos pretendentes de Penélope. A travessia do Mar das Sereias. Encontro com Polifemo. A guerra de Tróia. A Ilha da Eólia. Os gr egos deixar am - lhes o m onum ent al cavalo às por t as de Tr óia o m onum ent al cavalo lhes Os gr egos deixar am - lhes o m onum ent al cavalo às por t as de Tr óia. Buuum ! O som daqueles poder osíssim os canhões ensur decia t odos.
  • 5. 3 . Indica: 3 .1 . O r ecur so expr essivo usado nest a fr ase: ________________________________________________________________________ 3 .2 . O gr au em que se encont r a o adjet ivo: _________________________________________________________________________ 3 .3 . O pr ocesso de for m ação da palavr a “ m anhoso” : ______________________________________________________________ 4 . Pr onom es 4 .1 . Sublinha os pr onom es que encont r as nas fr ases e indica a subclasse a que per t ence cada um deles. 4 .2 . Reescr eve as seguint es fr ases, subst it uindo as palavr as dest acadas por pr onom es. 4 .2 .1 . Pár is r apt ou a r ainha gr ega Helena.______________________________________________________________________ 4 .2 .2 . Ulisses ajudou os gr egos a vencer a guer r a. _____________________________________________________________ 4 .2 .3 . Os gr egos liber t ar am a pr incesa Helena. ________________________________________________________________ 4 .2 .4 . Ulisses disse aos com panheir os que iam par a casa. ____________________________________________________ 5 . Ver bos. Pr eenche os espaços em br anco nos r espet ivos t em pos e m odos. Ouvir COMPOSTO DO INDICATIVO COMPOSTO DO INDICATIVO COMPOSTO DO INDICATIVO Pr et ér it o Per feit o Pr et . – Mais- Que- Per feit o Fut ur o Eu Tu Ele Nós Vós Eles 6 . Passa par a o discur so indir et o as seguint es fr ases: _________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________ Classe dos pr onom es Subclasse Par a Ulisses não havia ilha m ais bonit a do que a sua. O seu povo ador ava- o. Quem gost a de ir par a a guer r a? Muit os guer r eir os par t ir am m as alguns não volt ar am . Ent r e esses est ão os m ar inheir os de Ulisses. Ent ão Ulisses, que t odos diziam ser o m ais m anhoso dos hom ens, pensou, pensou e t eve um a ideia… At é que alguém se lem br ou: - É um cavalo m uit o bonit o e vam os ofer ecê- lo aos nossos deuses em agr adecim ent o pela vit ór ia que nos conceder am em ar de hom enagem !
  • 6. III- EXPRESSÃO ESCRITA Quem cont a um cont o acr escent a um pont o… Faz o r econt o de um dos seguint es episódios: A- Na ilha da Ciclópia. B- Na ilha da feit iceir a Cir ce. Ou… C- Recont a o t eu episódio pr efer ido. _____________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ Bom t r abalho!