2. Caracterização do RTP
Tipologia de Recurso: Apresentação Multimédia
Área de Formação: 729
Enquadramento do Recurso no Curso/Ação de
formação
Projeto: POCH-03-5470-FSE-000985
Curso: Técnico/a Auxiliar de Saúde
Ação: 03-CONSULTUA-3.3
UFCD:
Formador:
Público-alvo: Adultos com o 9º ano de escolaridade
Objetivos da Apresentação Multimédia:
- Conhecer a fenomenologia do fogo
- Utilizar corretamente os meios de primeira intervenção
- Implementar os procedimentos corretos a ter em
conta em caso de emergência
Metodologia de Aplicação e/ou Exploração
Pedagógica
A elaboração do presente RTP obedeceu às seguintes
opções metodológicas:
- Tutorial
- Fórum
Resumo/ Principais Conteúdos:
Fenomenologia do fogo: Incêndio, Fontes de Ignição
e Tetraedro do Fogo
- Curva de Incêndio
- Classe de fogos
- Utilização de meios de primeira intervenção
- Procedimentos em caso de emergência: Alarme,
Alerta, Intervenção, Evacuação dos espaços e
Receção aos Bombeiros
Fontes Bibliográficas Utilizadas na Criação do RTP:
Entidade Promotora do Curso:
Autor:
Data da Primeira Validação:
Data da Última Revisão:
3. • Conhecer a fenomenologia do fogo;
• Utilizar corretamente os meios de primeira intervenção;
• Implementar os procedimentos corretos a ter em conta
em caso de emergência.
Fenomenologia do Fogo: Incêndio, Fontes de Ignição,
Tetraedro do Fogo
Curva do Incêndio
Classe de fogos
Utilização dos meios de primeira intervenção
Procedimentos em Caso de Emergência: Alarme, Alerta,
intervenção, evacuação dos espaços e receção aos
bombeiros
4. FOGO – Processo de reacções químicas fortemente exotérmicas de oxidação-
redução, nas quais participam uma substância combustível e uma outra
comburente e que se produzem em condições energéticas favoráveis.
Incêndio
A – Fenomenologia do Fogo: Incêndio, Fontes de Ignição e Tetraedro do Fogo
5. A substância redutora chama-se combustível.
A substância oxidante chama-se comburente.
- Qualquer material constituído basicamente por Hidrogénio e Carbono entra
em combustão (Regra Geral);
- Oxidante mais comum: Oxigénio. Outros menos usuais como o nitrato de
sódio (NaNO3) e o clorato de potássio (KClO3);
- Pode haver combustão em casos especiais em atmosfera de cloro, dióxido
de carbono, azoto e alguns outros gases sem a presença de oxigénio.
Incêndio
6. Os elementos essenciais do fogo são:
COMBUSTÍVEL
É a matéria que arde. A sua natureza e o seu estado vai determinar o tipo de fogo
e respetiva velocidade de propagação.
COMBURENTE
É o gás que alimenta
a combustão.
FONTE DE IGNIÇÃO
É a fonte de calor
que desencadeia o
fogo
Incêndio
Fogo
A estes elementos designa-se por Triangulo do Fogo.
8. Representação esquemática do fogo
COMBUSTÍVEL
Madeira, Papel, Plásticos,
petróleo, gasolina,
COMBURENTE
Oxigénio Atmosférico,
NaNO3, …
ENERGIA DE
ATIVAÇÃO
Calor, faíscas, pontos
quentes, fricção, pressão
PRODUTOS DE COMBUSTÃO
CO2, CO, H2O, N2, Pedutos não queimados
9. Tipos de Combustão
Em função do combustível e da
forma como ocorre a combustão,
existem três tipos diferentes de
combustão.
10. As reacções de combustão não se produzem todas com a mesma velocidade,
classificando-se em três tipos:
Combustões Lentas
São as que se produzem sem emissão de luz e com pouca emissão de calor.
Combustões Rápidas
São as que se produzem com forte emissão de luz e de calor com chamas.
Combustões Muito Rápidas ou Instantâneas
Um caso típico de uma combustão instantânea é a explosão, que é um fenómeno
descontrolado e não desejado
Tipos de Combustão
15. B – Curva de Incêndio
Office of Safety Health and Environment, Fire Safety Educational Course, Obtido de
https://inetapps.nus.edu.sg/osh/portal/training-materials/fire-safety-l1.pdf
As curvas de incêndio representam a variação de temperatura ao longo do tempo num incêndio
em edifício.
Para além de serem um representação da evolução do incêndio, as curvas de incêndio padrão
permitem auxiliar na elaboração de projetos e ensaios estruturais
Podem identificar-se 4 zonas: Fase inicial (ignição), Propagação ou desenvolvimento de chama,
Combustão Continua, e Declínio de Chama
16. Propagação de Incêndio em Espaço Fechado
Fase inicial (IGNIÇÃO)
Office of Safety Health and Environment, Fire Safety Educational Course, Obtido de
https://inetapps.nus.edu.sg/osh/portal/training-materials/fire-safety-l1.pdf
O fogo desenvolve-se desde do ponto de origem do incêndio. A temperatura no interior do local é
próxima da temperatura ambiente.
17. Desenvolvimento das chamas
Propagação de Incêndio em Espaço Fechado
Nesta fase ocorre uma variação da temperatura significativa no interior do local. A temperatura é
progressivamente mais alta, maior libertação de fumo e calor.
Office of Safety Health and Environment, Fire Safety Educational Course, Obtido de
https://inetapps.nus.edu.sg/osh/portal/training-materials/fire-safety-l1.pdf
18. Condição de pré-flash over
Propagação de Incêndio em Espaço Fechado
Office of Safety Health and Environment, Fire Safety Educational Course, Obtido de
https://inetapps.nus.edu.sg/osh/portal/training-materials/fire-safety-l1.pdf
As temperaturas no interior do espaço estão muito elevadas, as materiais combustíveis
existentes vão decompondo-se, libertando gases inflamáveis.
19. Flash Over
Inflamação generalizada de toda a matéria combustível (gasosa) presente.
Propagação de Incêndio em Espaço Fechado
Office of Safety Health and Environment, Fire Safety Educational Course, Obtido de
https://inetapps.nus.edu.sg/osh/portal/training-materials/fire-safety-l1.pdf
20. Propagação de Incêndio em Espaço Fechado
Office of Safety Health and Environment, Fire Safety Educational Course, Obtido de
https://inetapps.nus.edu.sg/osh/portal/training-materials/fire-safety-l1.pdf
Combustão Continua
Processo de combustão continua ocorre após o flash over.
21. Propagação de Incêndio em Espaço Fechado
Office of Safety Health and Environment, Fire Safety Educational Course, Obtido de
https://inetapps.nus.edu.sg/osh/portal/training-materials/fire-safety-l1.pdf
Combustão Continua
Enquanto houver matéria combustível, ocorre a libertação de calor e produtos
de combustão.
22. CLASSE A – Fogos em combustíveis sólidos que formam brasas (ex:
madeira, papel, carvão e têxteis).
C – Classes de Fogos
23. 23
CLASSE B – Fogos em combustíveis líquidos (ex: gasolina, álcool, óleos e
acetona) ou sólidos fundíveis que ardem sem formação de brasas (ex: ceras,
parafinas e resinas).
24. CLASSE C – Fogos em combustíveis gasosos (ex: butano, propano, gás de
cidade e hidrogénio).
25. Princípios de Extinção
Desalimentação
Retirar os combustíveis presentes,
impedindo desta forma a continuidade
da combustão.
Abafamento
Reduzir a concentração ou eliminar o
comburente.
Ex.: Mantas ignífugas;
Baldes de areia;
Gases que diminuem concentração de O2.
26. Arrefecimento
Consiste em reduzir ou eliminar o
suporte energético
Ex.: Utilização de água
Inibição da
reação em
cadeia
Consiste no atraso ou
paralisação da reação
química
Ex.: Pó Químico
Princípios de Extinção
27. Extintor
É um aparelho que contém um agente extintor que
pode ser projetado e dirigido sobre um fogo pela
ação de uma pressão interna. Esta pressão pode
ser fornecida por uma compressão prévia
permanente ou ser obtida por uma reação química
ou pela libertação de um gás auxiliar no momento
da utilização do extintor.
D – Utilização de Meios de Primeira Intervenção
28. Agente de Extinção
- Pó Químico
- Co2
- Água
- Água com aditivos
Meios de Primeira Intervenção
29. Eficácia do Agentes Extintor
Classifica os extintores portáteis para uso em certas classes de fogos e
calculados para oferecerem eficácia relativamente à extinção de incêndios.
Meios de Primeira Intervenção
32. Atuação com os Extintores
Fazer uma aproximação do fogo, sempre
no sentido do vento ou da tiragem normal
do edifício.
Aproximação ao fogo de um modo
progressivo e cauteloso.
Atacar o fogo dirigindo o jato do agente
extintor à base das chamas.
Meios de Primeira Intervenção
33. Eficácia do Agentes Extintor
No caso do combustível ser líquido, evitar
uma pressão forte sobre a superfície,
impedindo o alastrar da zona afetada.
Varrer lentamente toda a superfície
incendiada.
No caso de líquidos derramados de
canalizações, manobrar o jato de cima
para baixo.
Meios de Primeira Intervenção
34. Prever a possibilidade de rignição.
Não avançar enquanto não estiver
seguro de que o fogo não o envolverá
pelas costas.
Enviar o extintor para recarregar.
Meios de Primeira Intervenção
Eficácia do Agentes Extintor
35. Rede de Incêndio Armada
«Boca de incêndio armada», hidrante que dispõe de
uma mangueira munida de agulheta, com suporte
adequado e válvula interruptora para a alimentação de
água, inserido numa instalação hidráulica para serviço
de incêndios privativa de um edifício ou de um
estabelecimento.
Meios de Primeira Intervenção
36. Rede de Incêndio Armada
Meios de Primeira Intervenção
- Pegar na agulheta e verificar que está na posição fechada;
- Rodar a válvula esférica de chegada da água;
- Puxar a mangueira até chegar à vizinhança do foco de incêndio;
- Rodar a válvula da agulheta para a posição desejada;
- Dirigir o jato para a base das chamas.
39. Reduzir a probabilidade de ocorrência de incêndios;
Limitar o desenvolvimento de eventuais incêndios;
Facilitar a evacuação e o salvamento dos
ocupantes;
Permitir a intervenção eficaz e segura dos meios de
socorro;
Proteger os bens do património cultural e meios das
atividades sociais.
Objetivos da Segurança Contra Incêndio
Segurança Contra Incêndios
E – Procedimentos em Caso de Emergência
40. Objectivos e Características
O plano de atuação deve
contemplar a organização das
operações a desencadear face à
ocorrência, isto é, a aplicação das
regras comportamentais e dos
procedimentos em situação de
emergência.
Evacuação
41. No âmbito da Evacuação é necessário definir:
-Condições a partir das quais é necessário proceder
à evacuação;
-Definir a cadeia de comando e designar a pessoa
da empresa com autorização para ordenar a
evacuação;
-Estabelecer procedimentos de evacuação
específicos, incluindo rotas e saídas;
Evacuação
42. -Procedimentos para evacuação dos trabalhadores e publico, sobretudo aqueles
que tenham incapacidades;
-Designar quem, se necessário, é o responsável por desligar os equipamentos
depois de efetuada a evacuação;
-Equipamento especial para trabalhadores;
- Mascaras respiratórias apropriadas (Se necessário).
Evacuação
No âmbito da Evacuação é necessário definir:
43. Deve definir:
• Pontos de concentração;
• Processo de encaminhamento para exterior e pontos de concentração;
•Processo de verificação de presenças nos espaços evacuados;
•Processo de confirmação de presenças nos pontos de concentração;
•Auxilio a pessoas com dificuldades de locomoção;
•Regras comportamentais a adotar em situação de evacuação por todos aqueles que
não têm tarefas a cumprir no âmbito da estrutura interna de segurança.
Evacuação
O plano de evacuação destina-se a particularizar as regras básicas para se proceder a uma
saída ordenada e em segurança das instalações, com vista a minimizar os comportamentos
de pânico que possam vir a verificar-se.
44. Cerra-Fila
O Cerra-Filas é o elemento que deve certificar-se que não fica ninguém para
trás, prestar auxílio aos necessitados e conferi-los junto do ponto de
concentração, mantendo-os sempre sobre a sua orientação até à indicação
do fim de emergência.
Evacuação
45. A primeira intervenção é assegurada por todos os trabalhadores da entidade explorada
da instalação.
A primeira intervenção é efetivada recorrendo aos meios existentes de combate a
incêndio mais próximas do sinistro: extintores e bocas-de-incêndio armadas.
Caso a equipa de intervenção não consiga controlar a situação de emergência, os seus
elementos devem informar os coordenadores de piso. Ao sair do local devem fechar
portas e janelas e abandonar o local dirigindo-se para o Ponto de Encontro, aguardando
pela chegada de entidades de socorro externo.
Equipa de Intervenção
Intervenção
46. Este elemento dirige-se para o ponto de encontro aquando da indicação da
evacuação das instalações.
No ponto de encontro devem assegurar que ninguém volte a entrar nas
instalações até término da situação de emergência.
Mais se acrescenta que, o elemento que se encontra no ponto de encontro deve
efetuar a receção das entidades de socorro externo, devendo informar sobre a
localização exata do sinistro e da eventual existência de pessoas em perigo.
Concentração e Controlo
No ponto de encontro
47. Instruções Gerais de Segurança para a Totalidade dos Utentes
a) Se descobrir um incêndio:
-Dê o alarme, por meio das botoneiras manuais de alarme, por telefone ou por pessoas interpostas;
-Mantenha a calma, não grite nem corra;
-Tente apagar o fogo com um extintor;
-Caso não o conseguir, abandone o local sinistrado;
-Feche as portas ao sair;
-Baixe-se para não inalar fumo;
-Dirija-se ao Ponto de Encontro;
-Aguarde novas instruções.
Exemplos de Procedimentos a Implementar
48. b) Quando ouvir a Ordem de Evacuação
- Pare o trabalho em curso;
- Desligue os aparelhos ou corte a alimentação dos aparelhos que utiliza;
-Dirija-se para a saída, seguindo a sinalização de segurança;
-Feche as portas ao sair;
-Siga as instruções dadas pela Equipa de Segurança;
-Baixe-se para não inalar fumo;
-Não volte para trás sem autorização;
-Dirija-se ao Ponto de Encontro;
-Aguarde novas instruções.
Instruções Gerais de Segurança para a Totalidade dos Utentes
Exemplos de Procedimentos a Implementar
49. - Ao detetar um foco de incêndio, o colaborador
deve dar o alarme;
- Se dois trabalhadores detetarem
simultaneamente o foco de incêndio, um deve dar
o alarme enquanto o outro deve dar utilizar os
meios de primeira intervenção disponíveis para
combater o mesmo;
- O responsável de segurança deve deslocar-se
ao local e efetuar a avaliação da situação de
emergência.
Exemplos de Procedimentos de Alarme
50. - O alerta só deve ser efetuado por indicação do
Responsável de Segurança, ou na sua ausência,
pelo Delegado de Segurança
Exemplos de Procedimentos de Alerta
51. A organização da empresa para situações de emergência deve assegurar que haja
um elemento da sua estrutura que faça a receção aos bombeiros.
Aquando da receção dos bombeiros deve ser transmitida a seguinte informação:
- Dimensão da emergência;
- Localização dos meios de primeira e segunda intervenção;
- Existência, ou não, de sinistrados e de desaparecidos;
Durante a intervenção dos bombeiros, o respetivo comandante das operações
de socorro é responsável pelas operações.
Receção aos Meios de Socorro Externos
Notas do Editor
Ricardo Santos – Eng. Ambiente e tirei a Pós graduação em QAS na Bestecenter
Vou partilhar a minha experiencia enquanto estagiário de SST – com vista a alcansar o CAP de Técnico de Segurança
Ricardo Santos – Eng. Ambiente e tirei a Pós graduação em QAS na Bestecenter
Vou partilhar a minha experiencia enquanto estagiário de SST – com vista a alcansar o CAP de Técnico de Segurança
Ricardo Santos – Eng. Ambiente e tirei a Pós graduação em QAS na Bestecenter
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Ricardo Santos – Eng. Ambiente e tirei a Pós graduação em QAS na Bestecenter
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Vou partilhar a minha experiencia enquanto estagiário de SST – com vista a alcansar o CAP de Técnico de Segurança
Ricardo Santos – Eng. Ambiente e tirei a Pós graduação em QAS na Bestecenter
Vou partilhar a minha experiencia enquanto estagiário de SST – com vista a alcansar o CAP de Técnico de Segurança
Ricardo Santos – Eng. Ambiente e tirei a Pós graduação em QAS na Bestecenter
Vou partilhar a minha experiencia enquanto estagiário de SST – com vista a alcansar o CAP de Técnico de Segurança
Ricardo Santos – Eng. Ambiente e tirei a Pós graduação em QAS na Bestecenter
Vou partilhar a minha experiencia enquanto estagiário de SST – com vista a alcansar o CAP de Técnico de Segurança
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Ricardo Santos – Eng. Ambiente e tirei a Pós graduação em QAS na Bestecenter
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