SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
Revoluções na
inglaterra
Revolução política
• Esses fatores foram responsáveis por impulsionar o pioneirismo industrial inglês, que acelerou o
ritmo de produção e ampliou o comércio. Houve ainda, nesse período, o aumento da produção de
carvão mineral, que possibilitou o fornecimento de combustível para as indústrias nascentes.
Revolução política
• Entre os séculos XVI e XVII, a Inglaterra se
afirmava como uma grande potência política e
econômica mundial. Diversos fatores contribuíram
para o desenvolvimento da economia inglesa,
entre eles a expansão do comércio marítimo e da
indústria naval, a conquista de territórios
Revolução
política
• Fatores que foram
responsáveis por impulsionar
o pioneirismo industrial
inglês, que acelerou o ritmo
de produção e ampliou o
comércio. Houve ainda, nesse
período, o aumento da
produção de carvão mineral,
que possibilitou o
fornecimento de combustível
para as indústrias
nascentes.
Revolução
política
No plano político também ocorreram mudanças importantes na Inglaterra. As estruturas
remanescentes da velha ordem feudal foram derrubadas por movimentos revolucionários
que instauraram um novo regime de poder. As relações entre a população e a monarquia
inglesa começaram a se alterar profundamente, criando um ambiente propício para outras
formas organização da sociedade.
Esse conjunto de transformações favoreceu o fortalecimento econômico e político inglês,,
com a nova configuração das bases de poder do Estado, que possibilitou estruturar o que
ficou conhecido como sistema capitalista.
Os monarcas absolutistas
• O governante mais emblemático do absolutismo inglês foi o rei
Henrique VIII, que rompeu com a Igreja católica e fundou a Igreja
anglicana. Ele fazia parte da dinastia Tudor, cujos monarcas
governaram a Inglaterra entre 1485 e 1603.
• Após se tornar chefe supremo da Igreja da Inglaterra, em 534,
Henrique VIII confiscou as terras e os bens da Igreja s terras
confiscadas foram doadas ou vendidas, resultando no aumento dos
recursos financeiros da Coroa e, o mesmo tempo, da quantidade
de terras disponíveis para a agricultura e para a criação de animais
• A maioria dos novos proprietários dessas terras era composta de
membros da pequena nobreza (conhecida como gentry), que
pretendiam a produção agrícola e a criação de ovelhas,
responsável por fornecer lã para a fabricação de tecidos
• Com o aumento foi possível ampliar o mercado interno e
externo
Os monarcas
• Foi durante o governo de Elizabeth
I, filha de Henrique VIII, que os
ingleses conquistaram importantes
colônias ultramarina na América e
na África A conquista de novos
território possibilitou a ampliação-
ingleses. Com isso colônias nesses
continentes se tornaram os
principais consumidores
manufaturados pelos ingleses
Revolução
puritana
• A Revolução Puritana é um efeito direto da Reforma Protestante,
às necessidades da burguesia e à aristocracia rural, que passaram
por intenso desenvolvimento comercial.
• O movimento representou um desafio à monarquia e à teoria do direito divino. Esta
dizia que o poder do rei era transmitido por Deus e assim ele tinha a legitimidade
para governar seus súditos.
• De fato, a Revolução Puritana era uma insurreição religiosa, política, social e
econômica. Estavam em guerra interesses de parlamentares, monarquistas e
representantes de diversos grupos protestantes da Inglaterra.
• O descontentamento iniciou após a morte da rainha Elizabeth I (1533-1603), da
Casa Tudor. A rainha recusou-se a casar e não deixou sucessores. Assim, subiu
ao trono o rei James Stuart, da Escócia, filho da rainha Maria Stuart.
Revolução puritana causas
• O descontentamento iniciou após a morte da rainha Elizabeth I (1533-1603), da Casa Tudor. A
rainha recusou-se a casar e não deixou sucessores. Assim, subiu ao trono o rei James Stuart, da
Escócia, filho da rainha Maria Stuart.
• Antes da morte de Elizabeth I, a expectativa de alguns súditos, contudo, era de que ascendesse ao
trono Maria, Rainha dos Escoceses (1542-1587), que era católica.
• Ela estava como prisioneira na Inglaterra acusada de planejar o assassinato de Elizabeth. A rainha
Elizabeth I terminou por concordar com a execução de Maria Stuart, em 8 de fevereiro de 1587.
Revoluções puritana causas
• Antes da morte de Elizabeth I, a expectativa de alguns súditos, contudo, era de que ascendesse ao trono Maria, Rainha
dos Escoceses (1542-1587), que era católica.
• Ela estava como prisioneira na Inglaterra acusada de planejar o assassinato de Elizabeth. A rainha Elizabeth I terminou
por concordar com a execução de Maria Stuart, em 8 de fevereiro de 1587.
• Além disso, a pequena burguesia era simpática aos puritanos. Eles argumentavam que a Igreja Anglicana, estabelecida
por Elizabeth I, era ainda muito próxima ao catolicismo romano, com a imposição de rituais próximos ao catolicismo nas
celebrações.
Revolução puritana
• Com a expansão do comércio inglês, os preços
subiam e a burguesia prosperava rapidamente; no
entanto, os rendimentos da Coroa e da alta
nobreza mantinham-se estagnados ampliar os
recursos do Estado, Jaime I iniciou cobrança
de impostos sem a autorização do Parlamento
incentivou uma série de perseguições a
católicos e calvinista
Teoria do direito Divino
• As atitudes do rei levaram os puritanos a apelar em defesa da Carta Magna e aos direitos de todos os súditos ingleses.
• A base do questionamento era a teoria do direito divino da realeza. Para os puritanos, isto destruía quaisquer apelos à
lei, limitava o direito de propriedade e os direitos pessoais. Em suma, a burguesia inglesa avaliava que era preciso limitar
a prerrogativa do rei para governar.
• As discordâncias entre o rei e o Parlamento se materializaram em 1640. No momento, o rei Charles I convocou os
integrantes para financiar a guerra contra a Escócia e foi contra-atacado pelo Alto Comissariado.
• Rei Charles
A república de Cromwell
• O grupo dos parlamentares venceu a guerra iniciada com a Revolução Puritana. Oliver Cromwell, membro da
pequena nobreza e puritano que comandou o exército vencedor, assumiu o governo e proclamou a república na
Inglaterra, em 1649. O rei Carlos I foi preso, julgado pelo Parlamento e condenado à morte.
• Durante o governo de Oliver Cromwell, a economia inglesa ganhou novo estímulo com a aprovação dos Atos
de Navegação. Com essa lei, as mercadorias negociadas com a Inglaterra só poderiam ser transportadas em
navios ingleses ou nos navios das nações onde as mercadorias haviam sido produzidas. Essa medida
fortaleceu a marinha mercante da Inglaterra, que se tornou a maior potência naval do mundo.
•
• Oliver Cromwell
Republica cromwell
• Internamente, o governo recém-instalado enfrentou com violência os
movimentos de oposição a sua política, além de dissolver o
Parlamento e estabelecer uma ditadura hereditária .
• Então, em 1653, Cromwell assumiu o título de “lorde protetor da
Inglaterra”. Após sua morte, em 1658, seu filho e herdeiro,
Ricardo, assumiu o governo, mas teve dificuldade de manter a
estabilidade política e administrativa do Estado inglês. Assim,
iniciou-se outra disputa pelo poder. A burguesia, temendo uma nova
guerra civil que colocasse em perigo os avanços econômicos
conquistados, apoiou a restauração da monarquia em 1660.
Revolução gloriosa
• "A Revolução Gloriosa foi um movimento contra o poder absolutista
de Jaime II. Ao fortalecer os católicos, o rei entrou em confronto
com o Parlamento, que defendia a formação de uma monarquia
constitucional e praticante do puritanismo, ou seja, da religião
calvinista. Não tardaria para as duas forças políticas entrarem em
guerra.“
• "Com o nascimento de Jaime Eduardo, filho e herdeiro de Jaime II,
o Parlamento resolveu agir contra o rei, pois o novo filho se
tornaria herdeiro do rei absolutista, perpetuando não apenas a
dinastia de Jaime II, mas também a força da religião católica na
Inglaterra. Os parlamentares se uniram à Maria Stuart, filha do
rei, e seu marido, Guilherme de Orange, para se mobilizarem contra
Jaime II. Essa aproximação se deu por conta da religião, ambos
eram cal vinistas.“
•
•
Consequências da revolução
gloriosa
• "A Revolução Gloriosa determinou o fim da monarquia absolutista
na Inglaterra e o predomínio do Parlamento. A Europa assistia à
formação de uma monarquia constitucional, ou seja, o rei poderia
permanecer no trono, mas com poderes reduzidos. Outra consequência
dessa revolução foi o fortalecimento da burguesia no poder inglês.
Com a Revolução Gloriosa, os burgueses dispensaram o apoio real,
ao contrário do que se viu na transição da Idade Média para a
Idade Moderna, ocorrida 200 anos antes, quando a burguesia apoiou
a formação dos Estados nacionais na Europa e o poder dos reis."“
• "O Parlamento predominantemente calvinista e representantes da
burguesia abriram espaços para a aprovação de leis que
beneficiaram a economia burguesa e lançou as sementes para a
fundação da Revolução Inglesa poucas décadas depois."Veja mais
sobre "Revolução Gloriosa"
Revolução gloriosa inicio pré
industrial
• Na Inglaterra, além das grandes propriedades
senhoriais e das terras voltadas à produção
para o mercado, havia as terras comuns,
utilizadas de forma coletiva. Ao longo do
século XVI, essas terras passaram a ser
cercadas por iniciativa de particulares que
pretendiam vendê-las ou utilizá-las para criar
ovelhas e fornecer uma das principais
matérias-primas da indústria têxtil: a lã.
A modernização da agricultura
• A política de cercamentos resultou na
modernização da agricultura inglesa. A
introdução do sistema trienal de cultivo (o
chamado sistema de três campos), que alternava
o cultivo de cereais,
• Outras inovações do período foram o
confinamento do gado e a aração profunda, que
possibilitaram respectivamente, o aumento do
peso dos animais e o melhor preparo da terra
para o cultivo.
Abundancia de Carvão
• Outro fator que possibilitou aos ingleses mecanizar a produção
têxtil foi a facilidade de obter fontes de energia e matérias-
primas básicas para o funcionamento das máquinas, como carvão
mineral e ferro.
• Até o século XVIII, os ingleses usavam o carvão vegetal, produzido
• A partir da queima da madeira, para aquecer os fornos no processo
de obtenção do ferro. Porém as temperaturas atingidas por meio
dessa técnica não eram suficientes para a produção de ferro de boa
qualidade
• A partir de 1780, os ingleses passaram a utilizar o carvão
mineral, que pode ser encontrado na superfície terrestre e em
poder calorífico superior ao do carvão vegetal. Com a descoberta
dessa nova técnica, a fabricação de ferro triplicou na Inglaterra.
• O carvão mineral passou a ser utilizado como combustível para
mover pequenas indústrias e na produção do

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA na Europa

Revoluções s inglesas
Revoluções s inglesasRevoluções s inglesas
Revoluções s inglesasLoredana Ruffo
 
As revoluções inglesas do século xvii rev. puritana
As revoluções inglesas do século xvii   rev. puritanaAs revoluções inglesas do século xvii   rev. puritana
As revoluções inglesas do século xvii rev. puritanahistoriando
 
As rev. inglesas do século xvii rev. puritana 2017
As rev. inglesas do século xvii   rev. puritana 2017As rev. inglesas do século xvii   rev. puritana 2017
As rev. inglesas do século xvii rev. puritana 2017Nelia Salles Nantes
 
A revolucao inglesa
A revolucao inglesaA revolucao inglesa
A revolucao inglesaLucas pk'
 
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVIIA REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVIIIsabella Silva
 
revolucao-inglesa.pdf
revolucao-inglesa.pdfrevolucao-inglesa.pdf
revolucao-inglesa.pdfcaroDorino
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaNelia Salles Nantes
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaNelia Salles Nantes
 
1 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa1
1 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa11 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa1
1 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa1flaviaLION
 
ATIVIDADEDISCURSIVASOBREAREVOLUÇÃOINGLESA.pdf
ATIVIDADEDISCURSIVASOBREAREVOLUÇÃOINGLESA.pdfATIVIDADEDISCURSIVASOBREAREVOLUÇÃOINGLESA.pdf
ATIVIDADEDISCURSIVASOBREAREVOLUÇÃOINGLESA.pdfMARIANEBARBOSADACRUZ
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaNelia Salles Nantes
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaNelia Salles Nantes
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosahistoriando
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaNelia Salles Nantes
 
A república puritana de oliver cromwell
A república puritana de oliver cromwellA república puritana de oliver cromwell
A república puritana de oliver cromwellNelia Salles Nantes
 
A hegemonia económica britânica
A hegemonia económica  britânicaA hegemonia económica  britânica
A hegemonia económica britânica13_ines_silva
 
A hegemonia económica britânica
A hegemonia económica  britânicaA hegemonia económica  britânica
A hegemonia económica britânica13_ines_silva
 

Semelhante a REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA na Europa (20)

Revoluções s inglesas
Revoluções s inglesasRevoluções s inglesas
Revoluções s inglesas
 
As revoluções inglesas do século xvii rev. puritana
As revoluções inglesas do século xvii   rev. puritanaAs revoluções inglesas do século xvii   rev. puritana
As revoluções inglesas do século xvii rev. puritana
 
As rev. inglesas do século xvii rev. puritana 2017
As rev. inglesas do século xvii   rev. puritana 2017As rev. inglesas do século xvii   rev. puritana 2017
As rev. inglesas do século xvii rev. puritana 2017
 
A revolucao inglesa
A revolucao inglesaA revolucao inglesa
A revolucao inglesa
 
Revolução Inglesa
Revolução InglesaRevolução Inglesa
Revolução Inglesa
 
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVIIA REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
 
A revolução inglesa
A revolução inglesaA revolução inglesa
A revolução inglesa
 
revolucao-inglesa.pdf
revolucao-inglesa.pdfrevolucao-inglesa.pdf
revolucao-inglesa.pdf
 
Revoluçao inglesa
Revoluçao inglesaRevoluçao inglesa
Revoluçao inglesa
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
 
1 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa1
1 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa11 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa1
1 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa1
 
ATIVIDADEDISCURSIVASOBREAREVOLUÇÃOINGLESA.pdf
ATIVIDADEDISCURSIVASOBREAREVOLUÇÃOINGLESA.pdfATIVIDADEDISCURSIVASOBREAREVOLUÇÃOINGLESA.pdf
ATIVIDADEDISCURSIVASOBREAREVOLUÇÃOINGLESA.pdf
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
 
A república puritana de oliver cromwell
A república puritana de oliver cromwellA república puritana de oliver cromwell
A república puritana de oliver cromwell
 
A hegemonia económica britânica
A hegemonia económica  britânicaA hegemonia económica  britânica
A hegemonia económica britânica
 
A hegemonia económica britânica
A hegemonia económica  britânicaA hegemonia económica  britânica
A hegemonia económica britânica
 

Mais de Ricardo Diniz campos

Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Revolta da vacina uso da politicagem cidade do Rio De janeiro em
Revolta da  vacina  uso da politicagem  cidade do Rio De janeiro emRevolta da  vacina  uso da politicagem  cidade do Rio De janeiro em
Revolta da vacina uso da politicagem cidade do Rio De janeiro emRicardo Diniz campos
 
Os primeiros povos do Brasil. na América
Os primeiros povos do Brasil. na AméricaOs primeiros povos do Brasil. na América
Os primeiros povos do Brasil. na AméricaRicardo Diniz campos
 
Revoluções na inglaterra. puritana e gloriosa
Revoluções na inglaterra. puritana e  gloriosaRevoluções na inglaterra. puritana e  gloriosa
Revoluções na inglaterra. puritana e gloriosaRicardo Diniz campos
 
iluminismo período das luzes a razão acima da fé
iluminismo período das  luzes a razão  acima da féiluminismo período das  luzes a razão  acima da fé
iluminismo período das luzes a razão acima da féRicardo Diniz campos
 
Revolução francesa. liberdade igualdade fraternidade
Revolução francesa. liberdade  igualdade  fraternidadeRevolução francesa. liberdade  igualdade  fraternidade
Revolução francesa. liberdade igualdade fraternidadeRicardo Diniz campos
 
RENASCIMENTO. a virada de chave desencadeou na sociedade
RENASCIMENTO.  a virada  de chave desencadeou na sociedadeRENASCIMENTO.  a virada  de chave desencadeou na sociedade
RENASCIMENTO. a virada de chave desencadeou na sociedadeRicardo Diniz campos
 
Coronelismo e Guerra de Canudos conflito que mudou o Brasil
Coronelismo  e Guerra de Canudos conflito que  mudou o BrasilCoronelismo  e Guerra de Canudos conflito que  mudou o Brasil
Coronelismo e Guerra de Canudos conflito que mudou o BrasilRicardo Diniz campos
 
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religião
Reforma protestante. mudou a   visão das pessoas entender a religiãoReforma protestante. mudou a   visão das pessoas entender a religião
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religiãoRicardo Diniz campos
 
primeira guerra mundial 1914 a 1918 causas e consequências
primeira  guerra mundial  1914 a  1918  causas e consequênciasprimeira  guerra mundial  1914 a  1918  causas e consequências
primeira guerra mundial 1914 a 1918 causas e consequênciasRicardo Diniz campos
 
Origem criacionista, e Evolucionistas que são defendidas
Origem criacionista, e Evolucionistas  que são defendidasOrigem criacionista, e Evolucionistas  que são defendidas
Origem criacionista, e Evolucionistas que são defendidasRicardo Diniz campos
 
A função do historiador dividido em história oral, documentação
A  função do historiador  dividido em história oral, documentaçãoA  função do historiador  dividido em história oral, documentação
A função do historiador dividido em história oral, documentaçãoRicardo Diniz campos
 
Impérios africanos Mali, banto , Riqueza , Escravidão
Impérios africanos Mali, banto , Riqueza , EscravidãoImpérios africanos Mali, banto , Riqueza , Escravidão
Impérios africanos Mali, banto , Riqueza , EscravidãoRicardo Diniz campos
 
Proclamação da República no Brasil ano 1889
Proclamação da República no Brasil  ano 1889Proclamação da República no Brasil  ano 1889
Proclamação da República no Brasil ano 1889Ricardo Diniz campos
 
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômicoA revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômicoRicardo Diniz campos
 
Coronelismo ,oligarquias ,Guerra de Canudos
Coronelismo ,oligarquias ,Guerra de CanudosCoronelismo ,oligarquias ,Guerra de Canudos
Coronelismo ,oligarquias ,Guerra de CanudosRicardo Diniz campos
 
Formação do universo e do planeta terra.pptx
Formação  do universo e do  planeta  terra.pptxFormação  do universo e do  planeta  terra.pptx
Formação do universo e do planeta terra.pptxRicardo Diniz campos
 

Mais de Ricardo Diniz campos (20)

Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Revolta da vacina uso da politicagem cidade do Rio De janeiro em
Revolta da  vacina  uso da politicagem  cidade do Rio De janeiro emRevolta da  vacina  uso da politicagem  cidade do Rio De janeiro em
Revolta da vacina uso da politicagem cidade do Rio De janeiro em
 
Os primeiros povos do Brasil. na América
Os primeiros povos do Brasil. na AméricaOs primeiros povos do Brasil. na América
Os primeiros povos do Brasil. na América
 
Revoluções na inglaterra. puritana e gloriosa
Revoluções na inglaterra. puritana e  gloriosaRevoluções na inglaterra. puritana e  gloriosa
Revoluções na inglaterra. puritana e gloriosa
 
iluminismo período das luzes a razão acima da fé
iluminismo período das  luzes a razão  acima da féiluminismo período das  luzes a razão  acima da fé
iluminismo período das luzes a razão acima da fé
 
Revolução francesa. liberdade igualdade fraternidade
Revolução francesa. liberdade  igualdade  fraternidadeRevolução francesa. liberdade  igualdade  fraternidade
Revolução francesa. liberdade igualdade fraternidade
 
RENASCIMENTO. a virada de chave desencadeou na sociedade
RENASCIMENTO.  a virada  de chave desencadeou na sociedadeRENASCIMENTO.  a virada  de chave desencadeou na sociedade
RENASCIMENTO. a virada de chave desencadeou na sociedade
 
Coronelismo e Guerra de Canudos conflito que mudou o Brasil
Coronelismo  e Guerra de Canudos conflito que  mudou o BrasilCoronelismo  e Guerra de Canudos conflito que  mudou o Brasil
Coronelismo e Guerra de Canudos conflito que mudou o Brasil
 
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religião
Reforma protestante. mudou a   visão das pessoas entender a religiãoReforma protestante. mudou a   visão das pessoas entender a religião
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religião
 
primeira guerra mundial 1914 a 1918 causas e consequências
primeira  guerra mundial  1914 a  1918  causas e consequênciasprimeira  guerra mundial  1914 a  1918  causas e consequências
primeira guerra mundial 1914 a 1918 causas e consequências
 
Origem criacionista, e Evolucionistas que são defendidas
Origem criacionista, e Evolucionistas  que são defendidasOrigem criacionista, e Evolucionistas  que são defendidas
Origem criacionista, e Evolucionistas que são defendidas
 
A função do historiador dividido em história oral, documentação
A  função do historiador  dividido em história oral, documentaçãoA  função do historiador  dividido em história oral, documentação
A função do historiador dividido em história oral, documentação
 
Impérios africanos Mali, banto , Riqueza , Escravidão
Impérios africanos Mali, banto , Riqueza , EscravidãoImpérios africanos Mali, banto , Riqueza , Escravidão
Impérios africanos Mali, banto , Riqueza , Escravidão
 
Proclamação da República no Brasil ano 1889
Proclamação da República no Brasil  ano 1889Proclamação da República no Brasil  ano 1889
Proclamação da República no Brasil ano 1889
 
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômicoA revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
 
Coronelismo ,oligarquias ,Guerra de Canudos
Coronelismo ,oligarquias ,Guerra de CanudosCoronelismo ,oligarquias ,Guerra de Canudos
Coronelismo ,oligarquias ,Guerra de Canudos
 
Mitos e Lendas Indígenas 02.pdf
Mitos e Lendas Indígenas  02.pdfMitos e Lendas Indígenas  02.pdf
Mitos e Lendas Indígenas 02.pdf
 
Mitos e Lendas Antigas.pdf
Mitos e Lendas Antigas.pdfMitos e Lendas Antigas.pdf
Mitos e Lendas Antigas.pdf
 
História da epilepsia.ppt
História da epilepsia.pptHistória da epilepsia.ppt
História da epilepsia.ppt
 
Formação do universo e do planeta terra.pptx
Formação  do universo e do  planeta  terra.pptxFormação  do universo e do  planeta  terra.pptx
Formação do universo e do planeta terra.pptx
 

Último

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 

Último (20)

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 

REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA na Europa

  • 2. Revolução política • Esses fatores foram responsáveis por impulsionar o pioneirismo industrial inglês, que acelerou o ritmo de produção e ampliou o comércio. Houve ainda, nesse período, o aumento da produção de carvão mineral, que possibilitou o fornecimento de combustível para as indústrias nascentes.
  • 3. Revolução política • Entre os séculos XVI e XVII, a Inglaterra se afirmava como uma grande potência política e econômica mundial. Diversos fatores contribuíram para o desenvolvimento da economia inglesa, entre eles a expansão do comércio marítimo e da indústria naval, a conquista de territórios
  • 4. Revolução política • Fatores que foram responsáveis por impulsionar o pioneirismo industrial inglês, que acelerou o ritmo de produção e ampliou o comércio. Houve ainda, nesse período, o aumento da produção de carvão mineral, que possibilitou o fornecimento de combustível para as indústrias nascentes.
  • 5. Revolução política No plano político também ocorreram mudanças importantes na Inglaterra. As estruturas remanescentes da velha ordem feudal foram derrubadas por movimentos revolucionários que instauraram um novo regime de poder. As relações entre a população e a monarquia inglesa começaram a se alterar profundamente, criando um ambiente propício para outras formas organização da sociedade. Esse conjunto de transformações favoreceu o fortalecimento econômico e político inglês,, com a nova configuração das bases de poder do Estado, que possibilitou estruturar o que ficou conhecido como sistema capitalista.
  • 6. Os monarcas absolutistas • O governante mais emblemático do absolutismo inglês foi o rei Henrique VIII, que rompeu com a Igreja católica e fundou a Igreja anglicana. Ele fazia parte da dinastia Tudor, cujos monarcas governaram a Inglaterra entre 1485 e 1603. • Após se tornar chefe supremo da Igreja da Inglaterra, em 534, Henrique VIII confiscou as terras e os bens da Igreja s terras confiscadas foram doadas ou vendidas, resultando no aumento dos recursos financeiros da Coroa e, o mesmo tempo, da quantidade de terras disponíveis para a agricultura e para a criação de animais • A maioria dos novos proprietários dessas terras era composta de membros da pequena nobreza (conhecida como gentry), que pretendiam a produção agrícola e a criação de ovelhas, responsável por fornecer lã para a fabricação de tecidos • Com o aumento foi possível ampliar o mercado interno e externo
  • 7. Os monarcas • Foi durante o governo de Elizabeth I, filha de Henrique VIII, que os ingleses conquistaram importantes colônias ultramarina na América e na África A conquista de novos território possibilitou a ampliação- ingleses. Com isso colônias nesses continentes se tornaram os principais consumidores manufaturados pelos ingleses
  • 8. Revolução puritana • A Revolução Puritana é um efeito direto da Reforma Protestante, às necessidades da burguesia e à aristocracia rural, que passaram por intenso desenvolvimento comercial. • O movimento representou um desafio à monarquia e à teoria do direito divino. Esta dizia que o poder do rei era transmitido por Deus e assim ele tinha a legitimidade para governar seus súditos. • De fato, a Revolução Puritana era uma insurreição religiosa, política, social e econômica. Estavam em guerra interesses de parlamentares, monarquistas e representantes de diversos grupos protestantes da Inglaterra. • O descontentamento iniciou após a morte da rainha Elizabeth I (1533-1603), da Casa Tudor. A rainha recusou-se a casar e não deixou sucessores. Assim, subiu ao trono o rei James Stuart, da Escócia, filho da rainha Maria Stuart.
  • 9. Revolução puritana causas • O descontentamento iniciou após a morte da rainha Elizabeth I (1533-1603), da Casa Tudor. A rainha recusou-se a casar e não deixou sucessores. Assim, subiu ao trono o rei James Stuart, da Escócia, filho da rainha Maria Stuart. • Antes da morte de Elizabeth I, a expectativa de alguns súditos, contudo, era de que ascendesse ao trono Maria, Rainha dos Escoceses (1542-1587), que era católica. • Ela estava como prisioneira na Inglaterra acusada de planejar o assassinato de Elizabeth. A rainha Elizabeth I terminou por concordar com a execução de Maria Stuart, em 8 de fevereiro de 1587.
  • 10. Revoluções puritana causas • Antes da morte de Elizabeth I, a expectativa de alguns súditos, contudo, era de que ascendesse ao trono Maria, Rainha dos Escoceses (1542-1587), que era católica. • Ela estava como prisioneira na Inglaterra acusada de planejar o assassinato de Elizabeth. A rainha Elizabeth I terminou por concordar com a execução de Maria Stuart, em 8 de fevereiro de 1587. • Além disso, a pequena burguesia era simpática aos puritanos. Eles argumentavam que a Igreja Anglicana, estabelecida por Elizabeth I, era ainda muito próxima ao catolicismo romano, com a imposição de rituais próximos ao catolicismo nas celebrações.
  • 11. Revolução puritana • Com a expansão do comércio inglês, os preços subiam e a burguesia prosperava rapidamente; no entanto, os rendimentos da Coroa e da alta nobreza mantinham-se estagnados ampliar os recursos do Estado, Jaime I iniciou cobrança de impostos sem a autorização do Parlamento incentivou uma série de perseguições a católicos e calvinista
  • 12. Teoria do direito Divino • As atitudes do rei levaram os puritanos a apelar em defesa da Carta Magna e aos direitos de todos os súditos ingleses. • A base do questionamento era a teoria do direito divino da realeza. Para os puritanos, isto destruía quaisquer apelos à lei, limitava o direito de propriedade e os direitos pessoais. Em suma, a burguesia inglesa avaliava que era preciso limitar a prerrogativa do rei para governar. • As discordâncias entre o rei e o Parlamento se materializaram em 1640. No momento, o rei Charles I convocou os integrantes para financiar a guerra contra a Escócia e foi contra-atacado pelo Alto Comissariado. • Rei Charles
  • 13. A república de Cromwell • O grupo dos parlamentares venceu a guerra iniciada com a Revolução Puritana. Oliver Cromwell, membro da pequena nobreza e puritano que comandou o exército vencedor, assumiu o governo e proclamou a república na Inglaterra, em 1649. O rei Carlos I foi preso, julgado pelo Parlamento e condenado à morte. • Durante o governo de Oliver Cromwell, a economia inglesa ganhou novo estímulo com a aprovação dos Atos de Navegação. Com essa lei, as mercadorias negociadas com a Inglaterra só poderiam ser transportadas em navios ingleses ou nos navios das nações onde as mercadorias haviam sido produzidas. Essa medida fortaleceu a marinha mercante da Inglaterra, que se tornou a maior potência naval do mundo. • • Oliver Cromwell
  • 14. Republica cromwell • Internamente, o governo recém-instalado enfrentou com violência os movimentos de oposição a sua política, além de dissolver o Parlamento e estabelecer uma ditadura hereditária . • Então, em 1653, Cromwell assumiu o título de “lorde protetor da Inglaterra”. Após sua morte, em 1658, seu filho e herdeiro, Ricardo, assumiu o governo, mas teve dificuldade de manter a estabilidade política e administrativa do Estado inglês. Assim, iniciou-se outra disputa pelo poder. A burguesia, temendo uma nova guerra civil que colocasse em perigo os avanços econômicos conquistados, apoiou a restauração da monarquia em 1660.
  • 15. Revolução gloriosa • "A Revolução Gloriosa foi um movimento contra o poder absolutista de Jaime II. Ao fortalecer os católicos, o rei entrou em confronto com o Parlamento, que defendia a formação de uma monarquia constitucional e praticante do puritanismo, ou seja, da religião calvinista. Não tardaria para as duas forças políticas entrarem em guerra.“ • "Com o nascimento de Jaime Eduardo, filho e herdeiro de Jaime II, o Parlamento resolveu agir contra o rei, pois o novo filho se tornaria herdeiro do rei absolutista, perpetuando não apenas a dinastia de Jaime II, mas também a força da religião católica na Inglaterra. Os parlamentares se uniram à Maria Stuart, filha do rei, e seu marido, Guilherme de Orange, para se mobilizarem contra Jaime II. Essa aproximação se deu por conta da religião, ambos eram cal vinistas.“ • •
  • 16. Consequências da revolução gloriosa • "A Revolução Gloriosa determinou o fim da monarquia absolutista na Inglaterra e o predomínio do Parlamento. A Europa assistia à formação de uma monarquia constitucional, ou seja, o rei poderia permanecer no trono, mas com poderes reduzidos. Outra consequência dessa revolução foi o fortalecimento da burguesia no poder inglês. Com a Revolução Gloriosa, os burgueses dispensaram o apoio real, ao contrário do que se viu na transição da Idade Média para a Idade Moderna, ocorrida 200 anos antes, quando a burguesia apoiou a formação dos Estados nacionais na Europa e o poder dos reis."“ • "O Parlamento predominantemente calvinista e representantes da burguesia abriram espaços para a aprovação de leis que beneficiaram a economia burguesa e lançou as sementes para a fundação da Revolução Inglesa poucas décadas depois."Veja mais sobre "Revolução Gloriosa"
  • 17. Revolução gloriosa inicio pré industrial • Na Inglaterra, além das grandes propriedades senhoriais e das terras voltadas à produção para o mercado, havia as terras comuns, utilizadas de forma coletiva. Ao longo do século XVI, essas terras passaram a ser cercadas por iniciativa de particulares que pretendiam vendê-las ou utilizá-las para criar ovelhas e fornecer uma das principais matérias-primas da indústria têxtil: a lã.
  • 18. A modernização da agricultura • A política de cercamentos resultou na modernização da agricultura inglesa. A introdução do sistema trienal de cultivo (o chamado sistema de três campos), que alternava o cultivo de cereais, • Outras inovações do período foram o confinamento do gado e a aração profunda, que possibilitaram respectivamente, o aumento do peso dos animais e o melhor preparo da terra para o cultivo.
  • 19. Abundancia de Carvão • Outro fator que possibilitou aos ingleses mecanizar a produção têxtil foi a facilidade de obter fontes de energia e matérias- primas básicas para o funcionamento das máquinas, como carvão mineral e ferro. • Até o século XVIII, os ingleses usavam o carvão vegetal, produzido • A partir da queima da madeira, para aquecer os fornos no processo de obtenção do ferro. Porém as temperaturas atingidas por meio dessa técnica não eram suficientes para a produção de ferro de boa qualidade • A partir de 1780, os ingleses passaram a utilizar o carvão mineral, que pode ser encontrado na superfície terrestre e em poder calorífico superior ao do carvão vegetal. Com a descoberta dessa nova técnica, a fabricação de ferro triplicou na Inglaterra. • O carvão mineral passou a ser utilizado como combustível para mover pequenas indústrias e na produção do