O documento discute os limites da sustentabilidade no contexto das mudanças climáticas e dos padrões insustentáveis de produção e consumo. Aponta que as emissões de gases estão acima dos níveis seguros e que reduções drásticas são necessárias para evitar aumentos catastróficos de temperatura. Além disso, o atual padrão de consumo global não é sustentável e ameaça os recursos naturais e a biodiversidade do planeta.
1) O documento discute as transformações do sistema internacional e a transição para uma economia de baixo carbono.
2) É analisado o aquecimento global e as emissões de gases de efeito estufa pelos principais países.
3) São apresentados cenários alternativos para o futuro, desde um cenário pessimista de pouca cooperação até um otimista de grande acordo entre os principais emissores.
1) O documento discute os problemas ambientais causados pelo consumo excessivo de recursos naturais e a necessidade de adotar medidas sustentáveis.
2) É destacada a importância de entender questões ambientais complexas e encontrar soluções criativas para problemas como mudanças climáticas e poluição dos oceanos.
3) O objetivo é fornecer informações para participar dos debates sobre sustentabilidade e reduzir o impacto ambiental de atividades como o consumo de plásticos e economia de água.
Este documento apresenta 10 questões sobre dilemas ambientais do mundo atual que caíram em vestibulares em 2011. As questões abordam tópicos como desenvolvimento sustentável, biodiversidade, poluição atmosférica em cidades, impactos socioambientais do crescimento econômico, consumismo, mudanças climáticas globais e questões ambientais na sociedade contemporânea.
I) A humanidade faz parte de um universo em evolução e depende de uma Terra saudável para sua sobrevivência; II) A proteção do meio ambiente é um dever para assegurar a vitalidade da Terra e o bem-estar das gerações futuras.
Os avanços da economia mundial mostraram o quanto nossa relação com o meio ambiente é frágil. Está apresentação ajuda a ilustrar os percalços que a sociedade capitalista enfrenta para equalizar o desenvolvimento com mecanismos menos impactantes ao planeta
O documento discute a sustentabilidade no século 21, abordando principais encontros sobre o tema como a COP15, Cúpula dos Objetivos do Milênio, COP10 e Rio+20. Também apresenta indicadores de sustentabilidade e desafios atuais como perda de habitat e mudanças climáticas.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo aquecimento global, como a desertificação, escassez de recursos e migração em massa. Também menciona que as seguradoras devem fazer sua parte para promover a sustentabilidade, por exemplo, reduzindo prêmios para clientes com menor impacto ambiental.
Questões ambientais e desenvolvimento sustentávelJosé Nascimento
O documento discute os impactos ambientais causados pela Revolução Industrial e pelo aumento do consumo. A natureza passou a ser vista como fonte de recursos ilimitados, intensificando a extração e causando problemas como poluição e falta de saneamento. Conferências como Estocolmo e Rio propuseram o desenvolvimento sustentável, visando preservar o meio ambiente para as gerações futuras e reduzir a pobreza.
1) O documento discute as transformações do sistema internacional e a transição para uma economia de baixo carbono.
2) É analisado o aquecimento global e as emissões de gases de efeito estufa pelos principais países.
3) São apresentados cenários alternativos para o futuro, desde um cenário pessimista de pouca cooperação até um otimista de grande acordo entre os principais emissores.
1) O documento discute os problemas ambientais causados pelo consumo excessivo de recursos naturais e a necessidade de adotar medidas sustentáveis.
2) É destacada a importância de entender questões ambientais complexas e encontrar soluções criativas para problemas como mudanças climáticas e poluição dos oceanos.
3) O objetivo é fornecer informações para participar dos debates sobre sustentabilidade e reduzir o impacto ambiental de atividades como o consumo de plásticos e economia de água.
Este documento apresenta 10 questões sobre dilemas ambientais do mundo atual que caíram em vestibulares em 2011. As questões abordam tópicos como desenvolvimento sustentável, biodiversidade, poluição atmosférica em cidades, impactos socioambientais do crescimento econômico, consumismo, mudanças climáticas globais e questões ambientais na sociedade contemporânea.
I) A humanidade faz parte de um universo em evolução e depende de uma Terra saudável para sua sobrevivência; II) A proteção do meio ambiente é um dever para assegurar a vitalidade da Terra e o bem-estar das gerações futuras.
Os avanços da economia mundial mostraram o quanto nossa relação com o meio ambiente é frágil. Está apresentação ajuda a ilustrar os percalços que a sociedade capitalista enfrenta para equalizar o desenvolvimento com mecanismos menos impactantes ao planeta
O documento discute a sustentabilidade no século 21, abordando principais encontros sobre o tema como a COP15, Cúpula dos Objetivos do Milênio, COP10 e Rio+20. Também apresenta indicadores de sustentabilidade e desafios atuais como perda de habitat e mudanças climáticas.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo aquecimento global, como a desertificação, escassez de recursos e migração em massa. Também menciona que as seguradoras devem fazer sua parte para promover a sustentabilidade, por exemplo, reduzindo prêmios para clientes com menor impacto ambiental.
Questões ambientais e desenvolvimento sustentávelJosé Nascimento
O documento discute os impactos ambientais causados pela Revolução Industrial e pelo aumento do consumo. A natureza passou a ser vista como fonte de recursos ilimitados, intensificando a extração e causando problemas como poluição e falta de saneamento. Conferências como Estocolmo e Rio propuseram o desenvolvimento sustentável, visando preservar o meio ambiente para as gerações futuras e reduzir a pobreza.
O documento discute questões ambientais globais desde a Eco-92, como mudança climática, biodiversidade e desmatamento. Apesar de alguns esforços, as emissões de carbono e a perda de biodiversidade continuaram aumentando. O documento também analisa o crescimento populacional, do consumo e da produção de alimentos e seus impactos no meio ambiente.
1) O documento fornece dicas para a prova de Ciências Humanas e Sociais do ENEM, com foco na disciplina de Geografia;
2) Recomenda-se estar atualizado com fatos recentes e ter conhecimento interdisciplinar;
3) É importante ler todo o enunciado com atenção, pois ele pode conter pistas para responder às questões.
O documento discute questões ambientais como o aquecimento global, causado principalmente por emissões de gases do efeito estufa como o CO2 e o CH4, levando a consequências como aumento da temperatura média, nível do mar e eventos climáticos extremos, assim como a extinção de espécies. Também aborda o buraco na camada de ozônio, causado por CFCs, e seu impacto na radiação UV, bem como protocolos para reduzir as emissões responsáveis, como o Protocolo de Montreal. Por fim, discute problemas
O documento discute a questão ambiental, desde a Revolução Industrial até conferências internacionais sobre o meio ambiente. A industrialização levou ao crescimento das cidades e população, causando poluição do ar, água e solo. Conferências da ONU tentaram abordar esses problemas, mas interesses econômicos dificultaram acordos entre nações. O conceito de sustentabilidade emergiu como solução para conciliar desenvolvimento e preservação ambiental.
01. O documento apresenta um resumo sobre o 9o Mini-ONU realizado pela PUC Minas que discutiu mudanças climáticas e desenvolvimento. 02. Apresenta informações sobre o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e seu papel no debate sobre mudanças climáticas. 03. Discutem os impactos das mudanças climáticas no desenvolvimento, posicionamentos dos blocos sobre o tema e a situação atual do clima.
1) A conferência da ONU sobre o meio ambiente humano em Estocolmo em 1972 estabeleceu princípios para preservar e melhorar o meio ambiente.
2) Os princípios incluem o direito fundamental do homem a um meio ambiente de qualidade e a responsabilidade de proteger o meio ambiente para gerações futuras.
3) A conferência também reconheceu a necessidade de cooperação internacional para lidar com problemas ambientais globais e apoiar países em desenvolvimento.
1) O documento discute os principais problemas ambientais da era contemporânea, incluindo o esgotamento dos recursos naturais do planeta e as mudanças climáticas;
2) Argumenta que o atual modelo de desenvolvimento é insustentável e precisa ser substituído por um modelo de desenvolvimento sustentável;
3) A educação para o desenvolvimento sustentável é apontada como essencial para superar os problemas ambientais.
In Sustentabilidade! Eis o "Momentum"Laercio Bruno
O documento discute a insustentabilidade do atual modelo socioeconômico e de consumo devido ao esgotamento dos recursos naturais e às mudanças climáticas. Defende uma grande transformação inspirada pelos valores do Iluminismo para conciliar o desenvolvimento humano com os limites planetários, como ocorreu no século XVIII.
Este documento discute a conferência RIO+20 que ocorrerá no Brasil em junho de 2012 para tratar de questões ambientais. O autor argumenta que as metas anteriores para reduzir o aquecimento global não foram atingidas e que as negociações são mais político-econômicas do que focadas na preservação ambiental. Além disso, a grande quantidade de temas a serem discutidos na conferência torna improvável um debate consensual e compromissos vinculantes entre os países.
O documento apresenta um questionário sobre poluição ambiental e mudanças climáticas com 24 questões respondidas por uma aluna. As questões abordam tópicos como as conferências do Rio, Protocolo de Kyoto, emissores de gases de efeito estufa, escassez hídrica, desmatamento na Amazônia e problemas decorrentes do envelhecimento populacional.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas globais, como o risco de extinção de espécies e redução do PIB mundial. Também analisa estudos sobre os custos econômicos das mudanças climáticas no Brasil e em Minas Gerais, incluindo perdas na agricultura e no PIB estadual. Resume brevemente conferências da ONU sobre meio ambiente desde 1972 e seus principais resultados.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, e as tentativas da comunidade internacional para lidar com o problema através do Protocolo de Kyoto e seus mecanismos de flexibilização, como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
Este documento resume o relatório "Keeping Track of Our Changing Environment: From Rio to Rio+20 (1992-2012)" publicado pela UNEP em 2011. Ele descreve como o mundo mudou nas últimas duas décadas em termos de população, desenvolvimento humano, cidades, emissões de gases de efeito estufa, florestas, saneamento, energia e mais. Apesar de alguns progressos, ainda há grandes desafios globais relacionados ao meio ambiente e desenvolvimento sustentável que precisam ser enfrentados.
O documento descreve a história das conferências da ONU sobre mudanças climáticas desde a década de 1970, destacando a Conferência de Copenhagen em 2009, onde os EUA e China concordaram em reduzir as emissões pela primeira vez, mas sem um acordo vinculante. O Brasil emergiu como líder na questão climática nessa conferência.
1) O desenvolvimento e o meio ambiente são conceitos interligados e a preservação ambiental é essencial para um desenvolvimento sustentável.
2) A degradação ambiental ameaça os recursos naturais e o bem-estar das populações, comprometendo o desenvolvimento a longo prazo.
3) Políticas que promovam o uso sustentável dos recursos naturais, a participação das comunidades e a cooperação internacional são necessárias para conciliar desenvolvimento e preservação ambiental.
O documento discute as causas e consequências da mudança climática global, incluindo o aquecimento global causado pelas emissões humanas de gases do efeito estufa. Também aborda esforços para reduzir as emissões, como o Protocolo de Kyoto, e a necessidade de adaptação às mudanças climáticas.
O documento discute as atividades humanas e seus impactos ambientais. Aborda como o ambiente natural é crucial para a vida e como as atividades humanas o utilizam. Também discute as principais mudanças culturais humanas e seus impactos, assim como as principais causas dos problemas ambientais globais atuais.
O documento discute os objetivos de desenvolvimento sustentável definidos pelas Nações Unidas em 2015 e o papel crucial que a ciência, tecnologia e inovação desempenharão para alcançar essas metas. A energia nuclear é mencionada como uma tecnologia que pode ajudar no suprimento de energia limpa e na melhoria da produtividade agrícola e da saúde. O documento também discute os pilares econômico, ambiental e social da sustentabilidade e como a energia nuclear é compatível com o conceito de "sustentabilidade fra
El documento presenta dos ejemplos de código C++. El primer ejemplo introduce dos números, realiza las operaciones de suma, resta, multiplicación y división entre ellos, e imprime los resultados. El segundo ejemplo da la bienvenida al usuario y ofrece dos opciones: suma o resta, pero no realiza ninguna operación.
O documento discute a participação popular no Twitter da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) através de hashtags como #informa, #AoVivo e #conversa, e fornece links para as contas da Alerj no Twitter, Facebook, blogspot e outros.
O documento discute questões ambientais globais desde a Eco-92, como mudança climática, biodiversidade e desmatamento. Apesar de alguns esforços, as emissões de carbono e a perda de biodiversidade continuaram aumentando. O documento também analisa o crescimento populacional, do consumo e da produção de alimentos e seus impactos no meio ambiente.
1) O documento fornece dicas para a prova de Ciências Humanas e Sociais do ENEM, com foco na disciplina de Geografia;
2) Recomenda-se estar atualizado com fatos recentes e ter conhecimento interdisciplinar;
3) É importante ler todo o enunciado com atenção, pois ele pode conter pistas para responder às questões.
O documento discute questões ambientais como o aquecimento global, causado principalmente por emissões de gases do efeito estufa como o CO2 e o CH4, levando a consequências como aumento da temperatura média, nível do mar e eventos climáticos extremos, assim como a extinção de espécies. Também aborda o buraco na camada de ozônio, causado por CFCs, e seu impacto na radiação UV, bem como protocolos para reduzir as emissões responsáveis, como o Protocolo de Montreal. Por fim, discute problemas
O documento discute a questão ambiental, desde a Revolução Industrial até conferências internacionais sobre o meio ambiente. A industrialização levou ao crescimento das cidades e população, causando poluição do ar, água e solo. Conferências da ONU tentaram abordar esses problemas, mas interesses econômicos dificultaram acordos entre nações. O conceito de sustentabilidade emergiu como solução para conciliar desenvolvimento e preservação ambiental.
01. O documento apresenta um resumo sobre o 9o Mini-ONU realizado pela PUC Minas que discutiu mudanças climáticas e desenvolvimento. 02. Apresenta informações sobre o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e seu papel no debate sobre mudanças climáticas. 03. Discutem os impactos das mudanças climáticas no desenvolvimento, posicionamentos dos blocos sobre o tema e a situação atual do clima.
1) A conferência da ONU sobre o meio ambiente humano em Estocolmo em 1972 estabeleceu princípios para preservar e melhorar o meio ambiente.
2) Os princípios incluem o direito fundamental do homem a um meio ambiente de qualidade e a responsabilidade de proteger o meio ambiente para gerações futuras.
3) A conferência também reconheceu a necessidade de cooperação internacional para lidar com problemas ambientais globais e apoiar países em desenvolvimento.
1) O documento discute os principais problemas ambientais da era contemporânea, incluindo o esgotamento dos recursos naturais do planeta e as mudanças climáticas;
2) Argumenta que o atual modelo de desenvolvimento é insustentável e precisa ser substituído por um modelo de desenvolvimento sustentável;
3) A educação para o desenvolvimento sustentável é apontada como essencial para superar os problemas ambientais.
In Sustentabilidade! Eis o "Momentum"Laercio Bruno
O documento discute a insustentabilidade do atual modelo socioeconômico e de consumo devido ao esgotamento dos recursos naturais e às mudanças climáticas. Defende uma grande transformação inspirada pelos valores do Iluminismo para conciliar o desenvolvimento humano com os limites planetários, como ocorreu no século XVIII.
Este documento discute a conferência RIO+20 que ocorrerá no Brasil em junho de 2012 para tratar de questões ambientais. O autor argumenta que as metas anteriores para reduzir o aquecimento global não foram atingidas e que as negociações são mais político-econômicas do que focadas na preservação ambiental. Além disso, a grande quantidade de temas a serem discutidos na conferência torna improvável um debate consensual e compromissos vinculantes entre os países.
O documento apresenta um questionário sobre poluição ambiental e mudanças climáticas com 24 questões respondidas por uma aluna. As questões abordam tópicos como as conferências do Rio, Protocolo de Kyoto, emissores de gases de efeito estufa, escassez hídrica, desmatamento na Amazônia e problemas decorrentes do envelhecimento populacional.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas globais, como o risco de extinção de espécies e redução do PIB mundial. Também analisa estudos sobre os custos econômicos das mudanças climáticas no Brasil e em Minas Gerais, incluindo perdas na agricultura e no PIB estadual. Resume brevemente conferências da ONU sobre meio ambiente desde 1972 e seus principais resultados.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, e as tentativas da comunidade internacional para lidar com o problema através do Protocolo de Kyoto e seus mecanismos de flexibilização, como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
Este documento resume o relatório "Keeping Track of Our Changing Environment: From Rio to Rio+20 (1992-2012)" publicado pela UNEP em 2011. Ele descreve como o mundo mudou nas últimas duas décadas em termos de população, desenvolvimento humano, cidades, emissões de gases de efeito estufa, florestas, saneamento, energia e mais. Apesar de alguns progressos, ainda há grandes desafios globais relacionados ao meio ambiente e desenvolvimento sustentável que precisam ser enfrentados.
O documento descreve a história das conferências da ONU sobre mudanças climáticas desde a década de 1970, destacando a Conferência de Copenhagen em 2009, onde os EUA e China concordaram em reduzir as emissões pela primeira vez, mas sem um acordo vinculante. O Brasil emergiu como líder na questão climática nessa conferência.
1) O desenvolvimento e o meio ambiente são conceitos interligados e a preservação ambiental é essencial para um desenvolvimento sustentável.
2) A degradação ambiental ameaça os recursos naturais e o bem-estar das populações, comprometendo o desenvolvimento a longo prazo.
3) Políticas que promovam o uso sustentável dos recursos naturais, a participação das comunidades e a cooperação internacional são necessárias para conciliar desenvolvimento e preservação ambiental.
O documento discute as causas e consequências da mudança climática global, incluindo o aquecimento global causado pelas emissões humanas de gases do efeito estufa. Também aborda esforços para reduzir as emissões, como o Protocolo de Kyoto, e a necessidade de adaptação às mudanças climáticas.
O documento discute as atividades humanas e seus impactos ambientais. Aborda como o ambiente natural é crucial para a vida e como as atividades humanas o utilizam. Também discute as principais mudanças culturais humanas e seus impactos, assim como as principais causas dos problemas ambientais globais atuais.
O documento discute os objetivos de desenvolvimento sustentável definidos pelas Nações Unidas em 2015 e o papel crucial que a ciência, tecnologia e inovação desempenharão para alcançar essas metas. A energia nuclear é mencionada como uma tecnologia que pode ajudar no suprimento de energia limpa e na melhoria da produtividade agrícola e da saúde. O documento também discute os pilares econômico, ambiental e social da sustentabilidade e como a energia nuclear é compatível com o conceito de "sustentabilidade fra
El documento presenta dos ejemplos de código C++. El primer ejemplo introduce dos números, realiza las operaciones de suma, resta, multiplicación y división entre ellos, e imprime los resultados. El segundo ejemplo da la bienvenida al usuario y ofrece dos opciones: suma o resta, pero no realiza ninguna operación.
O documento discute a participação popular no Twitter da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) através de hashtags como #informa, #AoVivo e #conversa, e fornece links para as contas da Alerj no Twitter, Facebook, blogspot e outros.
El documento presenta información sobre el diseño curricular y modelos educativos. Discute diferentes teorías y tradiciones del currículum, así como niveles de concreción del diseño curricular. También describe elementos a considerar en el diseño curricular como cultura, currículum e implementación. Finalmente, analiza diversos modelos educativos y sus características.
O documento discute a importância da inclusão digital na formação de professores e na educação. Defende que os professores precisam ser capacitados a utilizar tecnologias digitais em sala de aula e que a formação inicial e continuada de professores deve considerar esse aspecto. Também argumenta que o uso de computadores na educação deve seguir uma filosofia construtivista que priorize a interação e o diálogo.
O documento discute a importância de amigos e como eles nos fazem sentir felizes. Ele diz que leva um minuto para conhecer uma pessoa especial, uma hora para apreciá-la, um dia para amá-la e mais de uma vida para esquecê-la. O documento pede que o texto seja compartilhado com amigos para mostrar que eles nunca serão esquecidos.
El documento habla sobre la preparación para comunicar de manera eficaz. Los comunicadores más efectivos son aquellos que se relacionan con una causa importante en la que creen intensamente. Para lograr una comunicación efectiva, se debe practicar el mensaje que se predica, glorificar a Dios, y comprometerse con la excelencia. También es importante adaptarse al cambio social para que el mensaje de Cristo sea escuchado.
Este documento presenta 5 ejercicios para practicar funciones básicas de Excel como crear tablas, sumas automáticas, funciones de suma, horarios escolares y tablas de multiplicar. Los estudiantes deben completar estos ejercicios en Excel para familiarizarse con herramientas como autosuma, función suma y creación de series numéricas.
El documento explica las décimas, centésimas y milésimas. Indica que una décima es una unidad dividida en 10 partes iguales, una centésima es una décima dividida en 10 partes iguales, y una milésima es una centésima dividida en 10 partes iguales. También muestra cómo se escriben décimas, centésimas y milésimas como números decimales y fracciones.
El documento habla sobre la evaluación educativa, definiendo los conceptos clave como evaluación, calificación y medida. Explica que la evaluación es un proceso integral de la actividad educativa y no debe confundirse con la investigación o la calificación. Además, destaca la importancia de la evaluación y sus funciones en la enseñanza, señalando que afecta a distintos ámbitos como alumnos, profesores, directivos e instituciones educativas.
O documento discute as novas regras ortográficas do português estabelecidas pelo Novo Acordo Ortográfico. Ele explica que as mudanças afetam apenas uma pequena porcentagem de palavras e restringem-se à escrita, sem alterar a pronúncia. Também comenta que haverá um período de transição para a adaptação das novas regras e que a editora tem o objetivo de facilitar esta adaptação por meio de suas publicações.
La autoestima depende de cómo nos vemos a nosotros mismos y está influenciada por nuestras experiencias pasadas. Puede ser positiva o negativa dependiendo de si nos valoramos o no. Una buena autoestima promueve el éxito y nos permite enfrentar mejor los fracasos, mientras que una baja autoestima dificulta el logro de metas y las relaciones con los demás. Es posible desarrollar la autoestima centrándose en el presente, sacando provecho de las oportunidades y contando con el apoyo de
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Este documento fornece um resumo histórico das principais conferências sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável, incluindo Estocolmo 1972, Rio 1992 e Rio+20. Ele destaca os principais documentos assinados nessas conferências e discute os desafios atuais relacionados ao desenvolvimento sustentável e a necessidade de uma economia verde.
As Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdfHenrique Pontes
Os principais protocolos internacionais em defesa do meio ambiente incluem o Protocolo de Montreal (1987), o Protocolo de Kyoto (1997) e o Protocolo de Cartagena (2002). As conferências mais importantes foram a Conferência de Estocolmo (1972), a Cúpula da Terra no Rio de Janeiro (1992) e a Rio+20 no Rio de Janeiro (2012).
As conferências ambientais da ONU, como Estocolmo 1972 e Rio 1992, trataram de questões como a degradação ambiental, o desenvolvimento sustentável e as mudanças climáticas. A Agenda 21 estabeleceu estratégias para um crescimento econômico que proteja os recursos naturais e a qualidade de vida futura. No entanto, o progresso tem sido limitado e os países ricos não reduziram suficientemente seus padrões de consumo.
O documento discute a crise ambiental global e o crescimento da China. (1) A crise inclui mudanças climáticas, escassez de recursos e poluição que ameaçam a sobrevivência humana. (2) A China está no centro da crise devido ao seu rápido crescimento e dependência de carvão, porém também oferece oportunidades de cooperação para enfrentar os desafios ambientais. (3) Soluções exigem redução drástica de emissões, eficiência energética e energias renováveis em nível
O documento discute as principais ameaças para a humanidade no século 21, incluindo a crise econômica global, a escassez de recursos naturais, a mudança climática e o crescimento populacional descontrolado. Argumenta que o desenvolvimento sustentável é essencial para promover a paz mundial e evitar conflitos futuros, propondo a criação de uma sociedade global sustentável baseada em cooperação internacional.
O Desenvolvimento Sustentável Na Prática/ PnumaInstituto Besc
1) O documento discute os desafios do desenvolvimento sustentável, incluindo garantir a disponibilidade de recursos naturais, não ultrapassar os limites da biosfera, e reduzir a pobreza globalmente.
2) Algumas ações importantes propostas incluem estabilizar a população mundial, melhorar a educação, adotar tecnologias mais eficientes, e reformar o sistema tributário para incentivar práticas sustentáveis.
3) O documento alerta que a humanidade já consome 30% mais recursos do que o planeta
1. O documento discute a crise global como um furacão com três frentes convergentes: colapso ecológico, escassez de energia e instabilidade econômica.
2. Apresenta o modelo de simulação do MIT que previu esses problemas a partir das interações entre população, industrialização, poluição e recursos naturais.
3. Discutem-se as evidências crescentes dos impactos das mudanças climáticas e do aquecimento global, como o derretimento do Ártico e das geleiras, ameaçando recurs
Principais tendências e ferramentas utilizadas pelas organizações na compreensão e incorporação dos pressupostos da sustentabilidade em seus sistemas de gestão.
O documento discute os desafios socioeconômicos e ambientais entre países ricos e subdesenvolvidos. Ele destaca que países ricos são grandes poluidores e consumidores de recursos, enquanto países pobres enfrentam desafios de crescimento urbano e dependência econômica. O documento também aborda questões como mudanças climáticas, consumo de água e lixo.
Países Ricos e Subdesenvolvidos - debate em geografiaCharlles Moreira
O documento discute os desafios socioeconômicos e ambientais entre países ricos e subdesenvolvidos. Ele destaca que países ricos são grandes poluidores e consumidores de recursos, enquanto países pobres enfrentam desafios de crescimento urbano e dependência econômica. O documento também aborda questões como mudanças climáticas, consumo de água e lixo.
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 16 de Agosto de 2018
Gravação de aula em: https://youtu.be/pzcYnHb0JOM
Materiais de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/yjtq7cvit4qs0g3jkj1jnycxty648let
COMO TORNAR REALIDADE A UTOPIA DO USO RACIONAL DOS RECURSOS DA NATUREZA NO MU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como fazer com que seja realizada a sexta das utopias consideradas, a do uso racional dos recursos da natureza no mundo para acabar com sua devastação. Este artigo demonstra que a exaustão dos recursos naturais e o aquecimento global com a consequente mudança climática global são responsáveis pela devastação da natureza que, por sua vez, contribui para a ocorrência de pandemias as quais podem ameaçar a sobrevivência da espécie humana. Este artigo mostra, também, como evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta, a mudança climática catastrófica global e a multiplicação de pandemias. Um fato indiscutível é o de que a humanidade já consome mais recursos naturais do que o planeta é capaz de repor. Os danos ambientais se caracterizam, também, pelo risco de surgimento de novas pandemias conforme o desmatamento avança em todo o planeta. Estamos agora em um mundo onde novos patógenos surgirão. E é isso que constitui uma gigantesca ameaça para a humanidade. Os danos ambientais produzidos pelo capitalismo não se manifestam apenas no esgotamento dos recursos naturais do planeta Terra e no surgimento de novas pandemias, mas, também, decorre do fato de eles serem responsáveis pelo rápido aumento das temperaturas globais graças ao aquecimento global e consequente mudança climática global que tende a ser catastrófica. É por tudo isto que se torna um imperativo a implantação do modelo de “desenvolvimento sustentável” que se transformou em um elemento chave no movimento global, crucial para encontrar soluções viáveis para resolver os maiores problemas do mundo, se apoiando na tese de que uma sociedade sustentável é aquela que satisfaz as necessidades da geração atual sem diminuir as possibilidades das gerações futuras de satisfazer as delas.
O livro discute três temas principais: 1) O previsível fim do capitalismo como sistema dominante no século XXI devido à queda contínua da taxa de lucro; 2) A degradação ambiental do planeta, incluindo a exaustão dos recursos naturais e a mudança climática catastrófica; 3) A escalada dos conflitos internacionais no século XXI em razão da escassez de recursos. O autor defende a construção de um governo mundial e de uma economia circular como soluções para esses problemas e para
O documento discute 1) a relação entre mudanças climáticas, disponibilidade de água no Brasil e desafios para o desenvolvimento; 2) projeções do IPCC sobre aumento da temperatura global e emissões de gases de efeito estufa; 3) cenários climáticos futuros para o Brasil com foco em precipitação e temperatura.
Sustentabilidade e Responsabilidade Ambiental - Cenários e TendênciasTânnia Grigorieff
O documento discute os conceitos de desenvolvimento sustentável e responsabilidade ambiental. Apresenta os cenários atuais de produção, energia e água e as divergências entre ambientalistas e céticos sobre o aquecimento global. Também lista ações que organizações como a Santa Casa de Misericórdia podem tomar para minimizar desastres ambientais, como implementar políticas e certificações ambientais e investir em tecnologias sustentáveis.
O documento discute temas relacionados ao meio ambiente e desenvolvimento sustentável, incluindo conferências internacionais sobre o clima como a Eco-92, Protocolo de Kyoto e cúpulas do Rio. Também aborda o programa Agenda 21 da ONU e questões como mudanças climáticas, recursos hídricos e matriz energética brasileira.
O documento discute a crise energética mundial, destacando que: (1) a demanda por energia deve aumentar mais de 50% nos próximos 25 anos devido ao crescimento populacional e do consumo; (2) mais de 1,4 bilhão de pessoas não tem acesso à eletricidade, afetando sua qualidade de vida; (3) a ONU estabeleceu metas para 2030 de acesso universal à energia sustentável e aumento do uso de fontes renováveis.
O documento discute a necessidade de práticas sustentáveis na arquitetura e construção civil para proteger o planeta. Apontou que documentos desde 1968 alertam para os limites do crescimento devido à industrialização e ao consumo de recursos. Também mostrou técnicas de construção sustentáveis como uso de materiais reciclados, economia de energia e água, e incentivo a fontes renováveis.
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1. Limites da sustentabilidade
• Vivemos um novo tempo.
• Não se trata mais de cuidar do meio
ambiente, proteger o meio ambiente.
• Trata-se de não ultrapassar limites que
colocam em risco a própria vida.
2. • Kofi Annan, secretário geral da ONU: o
problema central da humanidade, hoje, não
está no terrorismo; está nas mudanças
climáticas já em curso e nos padrões globais
insustentáveis de produção e consumo.
• Essas duas questões – diz ele – ameaçam a
própria sobrevivência da espécie humana.
3. • Previsão do Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas: se as emissões de
gases que intensificam o efeito estufa
continuarem no ritmo atual, no século 21 a
temperatura da terra se elevará entre 1,4 e
5.8 graus Celsius; o nível dos oceanos
subirá entre 18 e 59 centímetros; secas,
inundações e outros desastres aumentarão.
4. Seja o que for que se faça, a temperatura subirá mais 1,3
grau até 2050.
Para evitar que o aumento da temperatura vá além de 2
graus, será preciso reduzir as atuais emissões em 66%.
Mas elas continuam aumentando.
5. • 2010 foi um dos dois anos mais quentes na
história da Terra, junto com 2005.
• A cada ano os eventos extremos têm atingido
centenas de milhões de pessoas, deixado centenas
de milhares de mortos, prejuizos de centenas de
bilhões de dólares.
• O Brasil já é o 11.o país em vítimas,
principalmente no Sul, Nordeste e região serrana
do Rio de Janeiro.
6. • Em 2010 as emissões de gases do efeito estufa no
mundo estiveram acima de 30,4 bilhões de
toneladas. Se ultrapassarem 32 bilhões de
toneladas, não se conterá o aumento da
temperatura em 2 graus.
• Os Estados Unidos respondem por cerca de 21%
do total,mas a China já se tornou a maior
emissora, com 24%.
• O Brasil já é o quarto maior emissor: mais de um
bilhão de toneladas de CO2 (inventário de 1994) e
mais de 30 milhões de toneladas de metano.
7. • Estudo do Banco Mundial aponta para o
Brasil mais de dois bilhões de toneladas de
carbono em 2004, cerca de 40% mais que os
números do inventário brasileiro de 1994.
8. As nações do G8 emitiram 14,3 bilhões de
toneladas, 2% mais que em 2000. E 45%
acima de 1990 (quando deveriam estar 5,2%
abaixo).
EUA emitiram 16,3% mais que em 1990 e
1,6% mais que em 2000.
Só Alemanha, Inglaterra e França reduziram
suas emissões.
9. • Mais de 50% das emissões brasileiras se
devem a mudanças no uso do solo,
desmatamentos e queimadas,
principalmente na Amazônia.
• De 2000 para cá, o Brasil já desmatou mais
de 150 mil km2.
10. • Agência Internacional de Energia: o consumo de
energia no mundo aumentará 71% até 2030.
• N a China, crescerá 33% em uma década.
• Na Índia, mais 51% em uma década.
• Os países industrializados precisam reduzir suas
emissões entre 60 e 80% até 2020;
• Esses países consomem metade da energia no
mundo.
• Um habitante desses países consome em média 11
vezes mais energia que um habitante dos países
pobres.Mas a China já superou a Grã-Bretanha,
França e Espanha em emissões per capita.
11. • O Protocolo de Kyoto, que regulamentou
em 1997 a Convenção do Clima, de 1992,
estabeleceu que os países industrializados
reduzam suas emissões em 5,2% entre 2008
e 2012.
• EUA não homologaram.
• O Protocolo vence em 2012. Japão, Rússia,
Canadá e outros não querem prorrogar a
única regra em vigor.
12. • Problema central: não temos nem
instituições, nem regras universais, capazes
de promover as mudanças necessárias na
escala global.
• As reuniões de convenções da ONU exigem
consenso para tomar decisões – dificílimos,
por causa dos interesses contraditórios.
13. • Agência Internacional de Energia:
• No ritmo atual, o petróleo cairá de 38% da energia
total para 33% em 2030.
• O carvão passará de 24 para 22%
• O gás aumentará de 24 para 26%
• Energias renováveis subirão de 8 para 9% do total.
• Energia nuclear passará de 2,532 bilhões de KWh
(2003) para 3,299 bilhões de KWh
14. • Tecnologias em desenvolvimento:
• 1. sequestro e sepultamento de carbono no
fundo do mar ou campos de petróleo
esgotados;
• 2.células de combustível;
• 3. veículos híbridos;
• 4. energias eólica, solar, de marés,
biocombustíveis.
15. • Al Gore: “Hoje, vivemos uma emergência
planetária”;
16. • Rick Samans, presidente do Forum
Econômico de Davos:
• “Estamos 15 anos atrasados”.
• “O desafio na área do clima é assustador”.
17. • Carlos Nobre (INPE e MCT):
• “Não há como reverter o quadro: a roda já
está girando a uma velocidade tão alta que
não dá mais para parar; talvez dê para
diminuir a velocidade.”
18. • Sir Nicholas Stern, ex-economista-chefe do
Banco Mundial, em relatório para o governo
britânico:
• Mudanças climáticas poderão mergulhar a
economia mundial na pior recessão global
da história recente.
19. • Sir Nicholas: Os governos precisam
enfrentar o problema reduzindo emissões de
gases. Se nada for feito, seremos
confrontados com um declínio que não
acontece desde a Grande Depressão dos
anos 30 e nos períodos das duas grandes
guerras mundiais.
20. • A Agência Internacional de Energia prevê
que serão necessários investimentos de
US$45 trilhões nos próximos 15 anos em
novas fontes de energia.
21. • Esses investimentos serão uma
oportunidade de chegar a uma matriz
energética com emissão zero. E será algo na
direção oposta à de um declínio econômico.
• Custará menos enfrentar o problema que
pagar o preço das consequências, se não o
fizermos
22.
23. Padrões de produção e consumo
• Relatório “Planeta Vivo 2006”:
• Estamos consumindo no mundo mais de
30% além da capacidade de reposição do
planeta nos recursos naturais.
• A “pegada ecológica da humanidade”, que
mede o impacto sobre o planeta, triplicou
desde 1961.
24. • Estamos deteriorando os ecossistemas
naturais a um ritmo nunca visto na história
da humanidade. Quase um terço das
espécies conhecidas se extinguiu em três
décadas.
• A biocapacidade da Terra constitui a
quantidade de área biologicamente
produtiva – zona de cultivo, pasto, floresta e
pesca – disponível para atender às
necessidades humanas.
25. • Cenário com base em previsões da ONU:
em meio século, a exigência humana sobre
a natureza será duas vezes superior à
capacidade de produção da biosfera.
• É provável a exaustão dos ativos ecológicos
e o colapso do ecossistema em larga escala.
26. • A pegada ecológica mundial já é de 14
bilhões de hectares. Entre os países de
pegada mais alta, a dos Estados Unidos é de
2,8 bilhões. A da China, 2,15 bilhões. Da
Índia, 802 milhões.Rússia, 631 milhões.
Japão, 556 milhões. Brasil, 383 milhões.
• A pegada ecológica per capita dos EUA é
de 9,6 hectares. Do Brasil, 2,1 (acima da
disponibilidade média mundial).
27. • As populações de espécies tropicais diminuiram
55%.
• A conversão de áreas para a agricultura é o fator
principal de perda do habitat das espécies.
• Os manguezais, berçários de 65% das espécies de
peixes tropicais, estão sendo degradados a um
ritmo duas vezes superior ao das florestas
tropicais.
• Mais de um terço da área global de manguezais foi
perdido entre 1980 e 2000. Na América do Sul a
perda foi de 50%.
28. • Alteração e retenção do fluxo fluvial para
uso industrial, abastecimento doméstico,
irrigação e energia hidrelétrica
fragmentaram mais de metade dos maiores
sistemas fluviais do mundo, representando
83% do seu fluxo anual total. 52% foram
afetados de forma moderada, 31%
gravemente.
29. • A quantidade de água armazenada no
mundo em reservatórios com barragens é no
mínimo três vezes maior que a contida nos
rios.
• De 15 a 35% das captações para irrigação
não são sustentáveis.
30. • Em 2003, a pegada ecológica no mundo era
de 2,2 hectares por pessoa, acima da
disponibilidade média, de 1,8 hectare.
31. • Agravando o problema, relatórios do
Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD) dizem:
• Os países industrializados, com menos de
20% da população mundial, concentram
80% da produção, do consumo e da renda
totais.
32. • As 3 pessoas mais ricas, juntas, têm ativos
superiores ao PNB anual dos 48 países mais
pobres, onde vivem 600 milhões de pessoas.
• 257 pessoas, com ativos superiores a US$1
bilhão cada um, juntas têm mais que a renda
anual conjunta de 45% da humanidade, 2,8
bilhões de pessoas.
33. • PNUD: se todas as pessoas consumissem
como norte-americanos, europeus ou
japoneses, precisaríamos de mais dois ou
três planetas para suprir os recursos e
serviços naturais necessários.
34. • Vivemos uma crise de padrão civilizatório.
Nossos modos de viver são insustentáveis,
incompatíveis com os recursos do planeta,
mesmo com mais de 800 milhões de
pessoas passando fome e mais de 2,5
bilhões abaixo da linha de pobreza (US$2
por dia).
35. • Que se vai fazer ? Crescimento econômico,
puro e simples, seria solução ?
• Edward Wilson: se o PNB mundial, hoje na
faixa dos US$60 trilhões, tiver um
crescimento moderado, de 3,5% ao ano,
chegaria a 2050 com US$158 trilhões. Mas
não chegará: não há recursos e serviços
naturais para isso.
36. • Será indispensável praticar padrões de consumo
que poupem recursos, não desperdicem recursos.
• As matrizes energéticas terão de ser reformuladas.
• Fatores e custos “ambientais” terão de estar no
centro e no início de todas as políticas públicas e
de todos os empreendimentos privados, para
serem avaliados, aprovados ou não, atribuídos a
quem os gera.
37. • Os princípios do poluidor/pagador e da
precaução terão de ser obedecidos em tudo.
• O Brasil terá de construir uma estratégia
que leve em conta mudanças climáticas e
sustentabilidade dos padrões de produção e
consumo.
38. Cenários para o Brasil
• Cenários traçados pelo INPE:
• Ao longo deste século, aumento de 6 a 8
graus na temperatura na Amazônia.
• Aumento de 3 a 4 graus no Centro-Oeste.
• Influência nas outras regiões.
• Possível perda de 20 a 25% nos recursos
hídricos do Semi-Árido.
39. • Embora seja o quarto maior emissor de gases do
planeta mais de um bilhão de toneladas anuais de
CO2 em 1994 e 30 milhões de toneladas de
metano), o Brasil não aceita compromissos de
redução.
• Argumentos:
• 1. Os países industrializados, que emitem há mais
tempo e contribuiram mais para a concentração na
atmosfera, ainda não cumpriram os seus
compromissos.
40. • 2. Se aceitasse compromissos de redução,
poderia comprometer o desenvolvimento
econômico.
• Aceitar esses compromissos implica aceitar
restrições à soberania no uso de recursos
naturais.
41. • O Brasil deveria aceitar compromissos porque:
• Não aceitá-los é eticamente insustentável;
• O país já apresentou à convenção de mudanças do
clima tese de que cada país deveria aceitar
compromisso de redução proporcional à sua
contribuição direta para o aumento da temperatura
da Terra já comprovado.
42. • Não aceitando compromisso, o Brasil reforça o
argumento de opositores do Protocolo de Kyoto –
EUA e outros -, de que não aderem porque o
Protocolo será ineficaz para combater mudanças
climáticas se três dos cinco maiores emissores
(Brasil, China e Índia) não tiverem metas de
redução – ainda mais porque serão os responsáveis
pelo maior aumento no consumo de energia nas
próximas décadas.
43. • Além do mais, o Brasil já está sofrendo com
mudanças climáticas e será uma das regiões mais
atingidas, segundo os cientistas.
• Já tivemos um primeiro furacão.
• Secas extemporâneas têm gerado graves prejuízos
para a agricultura e dificuldades progressivas no
abastecimento de água das grandes cidades, como
previu o IPCC.
• Temos tido graves problemas de inundações e
deslizamentos em várias regiões.
44. • Estudo da Unicamp: o aumento de um grau na
temperatura média de São Paulo e Norte do Paraná
está inviabilizando nessas áreas o cultivo do café;
a floração não chega a completar-se a afeta
gravemente a produtividade; por isso a cultura está
migrando para regiões altas de Minas Gerais,
• Pesquisas da Embrapa: o mesmo problema já está
ocorrendo nas culturas de soja, feijão e milho.
45. • As novas condições parecem estar afetando
também o fluxo hidrológico, com menor
retenção de água em áreas desmatadas.
• A economia brasileira é altamente
dependente de boas condições de clima.
46. • O Brasil assinou a Convenção do Clima em
1992. Mas apenas 90 municípios têm
instituições de defesa civil para atuar nos
eventos extremos
47. Clima e Economia
• Já temos nível alto de emissão de metano na
pecuária.
• Cada boi emite 57 quilos/ano (Embrapa).
• 205 milhões de bois emitem quase 12
milhões de toneladas anuais.
• O metano é 21 vezes mais nocivo que o
CO2.
48. Exportação virtual
• O Brasil é grande exportador “virtual”
de água.
• Relatório da ONU (2002): para um quilo
de carne bovina, 15 mil litros; suína, 8
mil; de aves, 4 mil; cereais, 1.000 a 1.500.
49. • No atual modelo, precisamos exportar cada
vez mais para equilibrar o balanço de
pagamentos. Mas absorvendo sem
remuneração os custos sociais e ambientais.
• E quase sem sair do lugar: em 1964,
tínhamos 1% do comércio exterior; em
1985, 1,5%; hoje, 1,08%.
50. • Não temos controle dos preços de
exportação, ditados fora do país.
• Nem dos preços de importação, que
agregam todos os fatores que interessam aos
países industrializados: alto custo da mão-
de-obra, da ciência, das tecnologias etc.
• Há produtos que exportamos hoje a valor
real inferior ao da Grande Depressão.
51. • Precisamos construir nova estratégia: se
serviços e recursos naturais são o fator
escasso no mundo, hoje, precisamos colocar
essa realidade no centro e no início de uma
estratégia que os valorize e ajude a construir
a sustentabilidade.
• O Brasil tem território continental, sol o ano
todo, 13% da água superficial do planeta,
pelo menos 15% da biodiversidade,
possibilidade de matriz energética limpa e
52. • Robert Constanza e mais 13 cientistas da
Universidade da Califórnia: se tivéssemos
de substituir serviços e recursos naturais
como fertilidade do solo, regulação do
clima, fluxo hidrológico e outros (que nada
nos custam) por ações humanas e
tecnologias, eles custariam três vezes o
produto bruto mundial de um ano.
53. • A comunicação precisa mudar. Precisa
informar a sociedade permanentemente das
questões em jogo e das soluções possíveis.
Para que a sociedade, informada, se
organize e passe a levar esses problemas
para as campanhas eleitorais, exija dos
candidatos que se posicionem.