A ternura maternal, que é um sentimento inefável,
intui quando o tempo passa velozmente e a criança de
termo está impedida
de nascer.
O valor energético da mãe
eleva suas forças para fazer
suportável esta adversidade e sua
paciência a mantém viva.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o e descrevendo seus diferentes tipos (espontâneo, induzido). Detalha métodos para realizar aborto induzido e seus riscos. Apresenta a legislação brasileira sobre aborto e os direitos da trabalhadora em caso de aborto não criminoso segundo a CLT.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento discute a prática de parteiras no Brasil em comparação com médicos. Afirma que antigamente parteiras eram mais confiáveis do que médicos porque atendiam muitos partos. Também diz que a medicina atual é muito fragmentada em especialidades, ao contrário do passado quando médicos atendiam todas as necessidades. Finalmente, argumenta que parteiras podem diagnosticar condições como cabeças grandes que médicos não reconhecem.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NAS COMPLICAÇÕES DO PÓS-ABORTO EM MULHERESEnfº Ícaro Araújo
O aborto é um tema polêmico e um sério problema de saúde pública mundial, responsável pela manutenção das altas taxas de mortalidade materna em muitos países em desenvolvimento. No Brasil, por se tratar de um ato ilegal, muitas mulheres que não desejam manter uma gestação acabam por procurar clínicas clandestinas, submetendo-se ao aborto em condições precárias, o que acarreta graves consequências à sua saúde física e psicológica e à própria vida.
O documento discute o aborto como um tópico controverso. Para as igrejas, o aborto é um crime contra um inocente. Para alguns não-religiosos, é um recurso para gravidezes indesejadas e protege as mulheres de abortos clandestinos. O aborto resulta na morte do feto, que se tornaria um bebê. Existem abortos espontâneos ou induzidos por ação humana, como para salvar a vida da gestante.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
Aborto - História, religião, politica e ética.Ana Santos
Este documento discute o aborto de três formas:
1) Apresenta a história do aborto e como ele foi tratado ao longo dos tempos e em diferentes culturas.
2) Descreve os métodos de aborto induzido e suas consequências médicas e psicológicas.
3) Discute o ponto de vista das principais religiões sobre quando a vida começa e a visão sobre o aborto.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o e descrevendo seus diferentes tipos (espontâneo, induzido). Detalha métodos para realizar aborto induzido e seus riscos. Apresenta a legislação brasileira sobre aborto e os direitos da trabalhadora em caso de aborto não criminoso segundo a CLT.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento discute a prática de parteiras no Brasil em comparação com médicos. Afirma que antigamente parteiras eram mais confiáveis do que médicos porque atendiam muitos partos. Também diz que a medicina atual é muito fragmentada em especialidades, ao contrário do passado quando médicos atendiam todas as necessidades. Finalmente, argumenta que parteiras podem diagnosticar condições como cabeças grandes que médicos não reconhecem.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NAS COMPLICAÇÕES DO PÓS-ABORTO EM MULHERESEnfº Ícaro Araújo
O aborto é um tema polêmico e um sério problema de saúde pública mundial, responsável pela manutenção das altas taxas de mortalidade materna em muitos países em desenvolvimento. No Brasil, por se tratar de um ato ilegal, muitas mulheres que não desejam manter uma gestação acabam por procurar clínicas clandestinas, submetendo-se ao aborto em condições precárias, o que acarreta graves consequências à sua saúde física e psicológica e à própria vida.
O documento discute o aborto como um tópico controverso. Para as igrejas, o aborto é um crime contra um inocente. Para alguns não-religiosos, é um recurso para gravidezes indesejadas e protege as mulheres de abortos clandestinos. O aborto resulta na morte do feto, que se tornaria um bebê. Existem abortos espontâneos ou induzidos por ação humana, como para salvar a vida da gestante.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
Aborto - História, religião, politica e ética.Ana Santos
Este documento discute o aborto de três formas:
1) Apresenta a história do aborto e como ele foi tratado ao longo dos tempos e em diferentes culturas.
2) Descreve os métodos de aborto induzido e suas consequências médicas e psicológicas.
3) Discute o ponto de vista das principais religiões sobre quando a vida começa e a visão sobre o aborto.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido, ilegal e provocado. Dois métodos de indução são descritos: aborto químico usando medicamentos e aborto cirúrgico realizado por aspiração. O documento conclui que o aborto nem sempre é a melhor solução.
O documento discute os riscos do aborto clandestino, incluindo procedimentos perigosos, efeitos à saúde e sintomas pós-traumáticos. Apresenta os motivos que levam mulheres e adolescentes a abortos, principalmente razões sociais e econômicas. Defende que o aborto não é a única saída e que toda vida merece ser vivida.
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mãe. Apresenta os principais métodos de aborto e suas consequências físicas e psicológicas para a mulher, além de resumir a lei portuguesa sobre o tema.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto provocado e seus métodos. O aborto provocado no Brasil é considerado crime, exceto para salvar a vida da mãe ou em casos de estupro. Os principais métodos de aborto provocado discutidos são o aborto químico, aspiração, dilatação e curetagem, e solução salina hipertônica, cada um com seus riscos potenciais.
Este documento discute o aborto de três frases ou menos:
1) Apresenta breve história do aborto, práticas abortivas e suas consequências médicas e psicológicas.
2) Discute as perspectivas de diferentes religiões sobre quando a vida começa e a ética do aborto.
3) Explica a classificação jurídica do aborto no Brasil e decisões recentes sobre aborto em casos de anencefalia.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção precoce da gravidez antes das 20 semanas. Descreve os tipos de aborto espontâneo e provocado, assim como os métodos e riscos de cada um. Também aborda o diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para pacientes que sofreram aborto.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute os aspectos físicos, psicológicos e espirituais do aborto, argumentando que é um assassinato e deve ser evitado. Detalha os métodos de aborto e seus riscos, enfatizando que todos os envolvidos, incluindo a mãe, pai e médico, são culpados por tirar uma vida inocente. Conclui pedindo que se diga não ao aborto e sim à vida.
O documento discute os direitos do feto durante a gravidez, descrevendo o desenvolvimento do feto semana a semana e mostrando imagens de fetos abortados. Ele argumenta que o feto é uma pessoa desde a concepção e que o aborto mata uma criança, não importa a idade gestacional. O documento também apresenta histórias de crianças concebidas por estupro que foram criadas com amor por suas mães.
O documento discute os aspectos éticos e legais do aborto no Brasil. Aborda como ética e moral diferem, as classificações jurídicas do aborto legal, as situações em que o aborto é permitido no país e os desafios enfrentados pelas equipes de saúde. Conclui que a criminalização do aborto não o impede, apenas o torna mais perigoso, e que é necessária uma discussão mais aprofundada sobre o tema livre de moralismos.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute o tema do aborto no Brasil, explicando o que é aborto, quando é permitido por lei, os motivos que levam as mulheres a abortar e os possíveis riscos físicos e emocionais do procedimento. Relatos de mulheres que abortaram são apresentados, assim como as visões das principais religiões sobre o aborto.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute as principais razões médicas alegadas para a realização de cesáreas e explica que nem sempre elas significam que a cesárea seja a única opção. Especialistas afirmam que muitas justificativas só podem ser avaliadas durante o trabalho de parto e que a escolha deve ser da mãe com base em todas as informações. A cesárea só é realmente necessária em casos como sofrimento fetal, apresentação anormal do bebê ou hemorragias maternas no final da gravidez.
O documento discute os tipos de aborto, formas abortivas, técnicas históricas de aborto e as leis sobre aborto em diferentes países. Também apresenta argumentos a favor e contra a legalização do aborto, como o direito da mulher sobre o próprio corpo versus a vida do feto.
O documento discute temas como gravidez precoce, aborto, diferenças sociais e culturais. Aborda os riscos da gravidez precoce, tipos de aborto, legislação sobre aborto em diferentes países e opiniões a favor e contra o aborto. Inclui depoimentos sobre como pais e mães adolescentes enfrentam uma gravidez indesejada.
O documento argumenta contra o aborto, afirmando que a concepção marca o início de uma vida distinta com alma e que o feto sente e se desenvolve no útero. Apresenta imagens gráficas de fetos em diferentes estágios do desenvolvimento e métodos de aborto, descrevendo-os como assassinato e sofrimento. Pede que se diga não ao aborto e sim à vida.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura de um embrião ou feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Existem debates éticos em torno do aborto. Há quem aponte possíveis consequências positivas como a redução da criminalidade com a legalização, e negativas como a banalização. O tema continua sendo discutido em diversas partes do mundo.
(2a Parte) VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulhere...mallkuchanez
A ternura maternal, que é um sentimento inefável, intui quando o tempo passa velozmente e a criança de termo está impedida de nascer. O valor energético da mãe eleva suas forças para fazer suportável esta adversidade e sua
paciência a mantém viva.
Mais informações: http://mallkuchanez.com
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve casos de violência obstétrica contra mulheres no Brasil, incluindo tortura física e psicológica durante o parto. Relata incidentes de profissionais de saúde que romperam a bolsa d'água sem consentimento, aplicaram ocitocina sem permissão e fizeram ameaças verbais às mulheres em trabalho de parto. Critica a prática obrigatória de partos na sala de cirurgia em vez de locais mais naturais e o tratamento desumano das mulheres.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido, ilegal e provocado. Dois métodos de indução são descritos: aborto químico usando medicamentos e aborto cirúrgico realizado por aspiração. O documento conclui que o aborto nem sempre é a melhor solução.
O documento discute os riscos do aborto clandestino, incluindo procedimentos perigosos, efeitos à saúde e sintomas pós-traumáticos. Apresenta os motivos que levam mulheres e adolescentes a abortos, principalmente razões sociais e econômicas. Defende que o aborto não é a única saída e que toda vida merece ser vivida.
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mãe. Apresenta os principais métodos de aborto e suas consequências físicas e psicológicas para a mulher, além de resumir a lei portuguesa sobre o tema.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto provocado e seus métodos. O aborto provocado no Brasil é considerado crime, exceto para salvar a vida da mãe ou em casos de estupro. Os principais métodos de aborto provocado discutidos são o aborto químico, aspiração, dilatação e curetagem, e solução salina hipertônica, cada um com seus riscos potenciais.
Este documento discute o aborto de três frases ou menos:
1) Apresenta breve história do aborto, práticas abortivas e suas consequências médicas e psicológicas.
2) Discute as perspectivas de diferentes religiões sobre quando a vida começa e a ética do aborto.
3) Explica a classificação jurídica do aborto no Brasil e decisões recentes sobre aborto em casos de anencefalia.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção precoce da gravidez antes das 20 semanas. Descreve os tipos de aborto espontâneo e provocado, assim como os métodos e riscos de cada um. Também aborda o diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para pacientes que sofreram aborto.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute os aspectos físicos, psicológicos e espirituais do aborto, argumentando que é um assassinato e deve ser evitado. Detalha os métodos de aborto e seus riscos, enfatizando que todos os envolvidos, incluindo a mãe, pai e médico, são culpados por tirar uma vida inocente. Conclui pedindo que se diga não ao aborto e sim à vida.
O documento discute os direitos do feto durante a gravidez, descrevendo o desenvolvimento do feto semana a semana e mostrando imagens de fetos abortados. Ele argumenta que o feto é uma pessoa desde a concepção e que o aborto mata uma criança, não importa a idade gestacional. O documento também apresenta histórias de crianças concebidas por estupro que foram criadas com amor por suas mães.
O documento discute os aspectos éticos e legais do aborto no Brasil. Aborda como ética e moral diferem, as classificações jurídicas do aborto legal, as situações em que o aborto é permitido no país e os desafios enfrentados pelas equipes de saúde. Conclui que a criminalização do aborto não o impede, apenas o torna mais perigoso, e que é necessária uma discussão mais aprofundada sobre o tema livre de moralismos.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute o tema do aborto no Brasil, explicando o que é aborto, quando é permitido por lei, os motivos que levam as mulheres a abortar e os possíveis riscos físicos e emocionais do procedimento. Relatos de mulheres que abortaram são apresentados, assim como as visões das principais religiões sobre o aborto.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute as principais razões médicas alegadas para a realização de cesáreas e explica que nem sempre elas significam que a cesárea seja a única opção. Especialistas afirmam que muitas justificativas só podem ser avaliadas durante o trabalho de parto e que a escolha deve ser da mãe com base em todas as informações. A cesárea só é realmente necessária em casos como sofrimento fetal, apresentação anormal do bebê ou hemorragias maternas no final da gravidez.
O documento discute os tipos de aborto, formas abortivas, técnicas históricas de aborto e as leis sobre aborto em diferentes países. Também apresenta argumentos a favor e contra a legalização do aborto, como o direito da mulher sobre o próprio corpo versus a vida do feto.
O documento discute temas como gravidez precoce, aborto, diferenças sociais e culturais. Aborda os riscos da gravidez precoce, tipos de aborto, legislação sobre aborto em diferentes países e opiniões a favor e contra o aborto. Inclui depoimentos sobre como pais e mães adolescentes enfrentam uma gravidez indesejada.
O documento argumenta contra o aborto, afirmando que a concepção marca o início de uma vida distinta com alma e que o feto sente e se desenvolve no útero. Apresenta imagens gráficas de fetos em diferentes estágios do desenvolvimento e métodos de aborto, descrevendo-os como assassinato e sofrimento. Pede que se diga não ao aborto e sim à vida.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura de um embrião ou feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Existem debates éticos em torno do aborto. Há quem aponte possíveis consequências positivas como a redução da criminalidade com a legalização, e negativas como a banalização. O tema continua sendo discutido em diversas partes do mundo.
(2a Parte) VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulhere...mallkuchanez
A ternura maternal, que é um sentimento inefável, intui quando o tempo passa velozmente e a criança de termo está impedida de nascer. O valor energético da mãe eleva suas forças para fazer suportável esta adversidade e sua
paciência a mantém viva.
Mais informações: http://mallkuchanez.com
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve casos de violência obstétrica contra mulheres no Brasil, incluindo tortura física e psicológica durante o parto. Relata incidentes de profissionais de saúde que romperam a bolsa d'água sem consentimento, aplicaram ocitocina sem permissão e fizeram ameaças verbais às mulheres em trabalho de parto. Critica a prática obrigatória de partos na sala de cirurgia em vez de locais mais naturais e o tratamento desumano das mulheres.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
Basta de torturas e de violência obstétrica contra as meninas, as mulheres e as mães brasileiras
As manobras distorcidas ou trancos mecânicos, traumáticos e angustiantes, servem
para provocar horror e apressar o período expulsivo. Os trancos com os punhos, braços,
cotovelos, joelhos, tábuas e quadris são utilizados como ferramentas físicas com
as quais acabam arrebentando e estourando os órgãos do ventre materno.
São como espinhos, pregos, parafusos fincados profundamente no âmago da mãe,
espalhando dores que nenhum obstetra covarde poderá amenizar pelo resto de sua vida.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
A incredulidade e a perda de confiança do “ventre materno”
vão contra o vínculo secular e ancestral do “pé da barriga”, no modo de
conceber, perceber, reconhecer, cuidar do recém-nascido, apontando
para um mundo muito distante da realidade vivenciada pelas avós.
A mãe moderna questiona inflexivelmente a sabedoria e o amor da mãe e da avó.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve casos de violência obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo procedimentos médicos não consensuais e desnecessários que causaram dor e danos físicos e psicológicos. Denuncia que a tortura obstétrica está institucionalizada no Brasil e questiona como médicas podem infligir tal sofrimento em mães, especialmente meninas.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
A repressão obstétrica
como causante de transtornos
que afetam as relações familiares.
As famílias se utilizam de explicações e de fantasias distorcidas na tentativa de
esquecer o sofrimento e continuar sobrevivendo. A partir dessa
situação traumática, se tecem experiências de tensão acumulativa para a mãe e sua criança. 3.
Aspectos biopsicossociais que interferem na saúde da mulherLorena Padilha
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da gravidez e do parto ao longo dos séculos, desde visões mitológicas e religiosas até avanços científicos e médicos recentes. A mortalidade materna e infantil foi reduzida com o desenvolvimento da medicina pero a medicalização excessiva também trouxe problemas ao tratar a mulher como mero objeto.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
O documento descreve a tortura obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo episiotomias e procedimentos médicos não consensuais que causam danos físicos e psicológicos permanentes. Ele também questiona como médicos podem cometer tais atos de violência contra mulheres grávidas e recém-nascidos.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve a tortura obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo episiotomias e procedimentos médicos não consensuais que causam danos físicos e psicológicos permanentes. Ele também questiona como médicos podem cometer tais atos de violência contra mulheres grávidas e recém-nascidos.
Apresentação A Alma do Parto. Um novo paradigma para a humanização do partoAdriana Tanese Nogueira
O livro de Adriana Tanese Nogueira constitui um rico manancial de reflexões acerca da existência humana. Obstinada em compreender o parto na sua essência e riqueza, rigorosa em suas pesquisas, ela cuidou de nos tornar acessível e agradável este assunto denso, instigante e ainda pouco abordado, por assim dizer.
Apesar de sua grandiosidade, o parto tem sido banalizado, no mundo ocidental sobretudo. Não é sem motivo que seus gemidos têm sido abafados e oprimidos. Uma reflexão madura dos motivos destes descaminhos é discutida neste livro numa perspectiva histórica, culminando no desfecho da obra numa proposta, onde a humanização é posta como a via possível de resgate da condição humana. Tratando de uma dimensão mais profunda do evento parto, menosprezada pela civilização contemporânea, fala-nos, portanto, de um resgate da essência humana.
Desvelando-nos o parto com sua riqueza de sentimentos, emoções, sensações, este livro nos mostra as mulheres num estado privilegiado e modificado da consciência, possível de ser experimentado em pouquíssimas situações. Estes exemplos de ampliação da consciência vivida nos estados extáticos, transformadora da existência humana, por si bastariam para justificar esta preciosa obra.
Dr. Paulo Batistuta Novaes
Médico ginecologista e obstetra com mestrado em Medicina
Autor de “Sagrado: um vídeo educativo sobre a humanização do parto e nascimento segundo as recomendações da OMS” (2002) e do livro “Parto: uma dimensão do gozo feminino” (2006).
Crises Políticas Violência Obstétrica e Doméstica MallkuChanez3
O documento discute a violência contra as mulheres, incluindo violência obstétrica e doméstica. Ele descreve um caso em que uma mulher grávida sofre um aborto espontâneo após ser agredida pelo parceiro e é submetida a uma curetagem sem anestesia quando busca atendimento médico. O documento argumenta que tais atos de violência procuram destruir a esperança e a energia transformadora das mulheres.
[1] O documento discute a importância de respeitar o tempo natural do parto e evitar intervenções desnecessárias, destacando que a cesariana deve ser realizada apenas em último caso. [2] Também enfatiza que o parto pertence à mulher, que deve ter autonomia sobre o processo e receber assistência humanizada e baseada em evidências científicas. [3] Por fim, ressalta a importância de a gestante elaborar um plano de parto para comunicar suas preferências e necessidades durante o processo de dar a luz.
O documento discute diversos aspectos relacionados ao parto normal versus cesárea e intervenções médicas no processo de nascimento. Em 3 pontos essenciais: 1) Muitas intervenções médicas durante o parto são desnecessárias e podem trazer riscos à saúde da mãe e do bebê; 2) O corpo da mulher é capaz de dar à luz de forma natural e respeitar seu tempo e processo é importante; 3) Cesáreas devem ser realizadas apenas quando realmente necessário por indicação médica.
O documento discute a história do parto e do nascimento, enfatizando:
1) No passado, o parto era um evento privado assistido por parteiras, mas passou a ser medicalizado e hospitalar;
2) Isso levou a um aumento de intervenções desnecessárias que colocam em risco a saúde de mães e bebês;
3) Defende-se o respeito ao parto normal e ao tempo natural do corpo feminino, reduzindo as taxas excessivas de cesárea no Brasil.
O documento discute diversos aspectos relacionados ao parto normal versus cesárea e intervenções médicas no processo de nascimento. Em 3 pontos essenciais:
1) A medicalização excessiva do parto trouxe muitas intervenções desnecessárias que colocam em risco a saúde da mãe e do bebê e tiram a autonomia da mulher.
2) As taxas elevadas de cesárea no Brasil, acima das recomendações da OMS, também trazem riscos à saúde devido aos benefícios do parto normal.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
Este documento descreve os diferentes tipos de violência obstétrica sofridos por mulheres no Brasil, incluindo tortura psicológica e física durante o parto. Ele discute como os médicos usam táticas de medo e coerção para forçar procedimentos desnecessários, como cesarianas, causando sofrimento físico e mental duradouro às mães.
1) O documento discute a história do parto e do nascimento, desde os tempos em que ocorria de forma natural até a medicalização nos séculos XVIII e XIX.
2) Atualmente há um movimento pela humanização do parto que defende o direito da mulher a um parto respeitoso e com menos intervenções. Isso inclui o protagonismo feminino e o respeito à fisiologia do corpo.
3) O documento argumenta que a cesárea deveria ser realizada apenas em último caso, já que traz mais riscos para a mãe e para o
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
1. O documento descreve um caso de violência obstétrica contra uma menina de 16 anos durante o parto em uma maternidade. A médica responsável submeteu a menina a diversos atos de tortura física e psicológica, ignorando suas súplicas de parar.
2. A médica rompeu artificialmente a bolsa d'água da menina, realizou procedimentos dolorosos sem consentimento e a ameaçou verbalmente. Seu objetivo era punir a menina por ter engravidado cedo.
3. O
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
Relatos de sessões de tortura obstétrica, física e psíquica numa menina-mãe de 16 anos durante o parto. A obstetra realizou procedimentos como a manobra de Kristeller, episiotomia e uso de fórceps de forma agressiva e contra a vontade da paciente, causando intenso sofrimento. A obstetra justificou suas ações dizendo que era para a menina aprender que "ter filho no mundo não é brincadeira". O documento caracteriza esses atos como violência e tortura institucionalizada.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
Relatos de sessões de tortura obstétrica, física e psíquica numa menina-mãe de 16 anos durante o parto. A obstetra realizou procedimentos como romper a bolsa d'água e manobra de Kristeller de forma agressiva e contra a vontade da paciente, gritando e ameaçando a equipe. A obstetra também subiu na paciente para realizar a manobra, causando dor e dificuldade para respirar.
Semelhante a VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras (20)
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIAmallkuchanez
Este documento propone un voto de conciencia para un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente y el corazón. Busca erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo a través de políticas psicosociales que promuevan la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y la escolla. También promueve un modelo económico psicosocial comunitario y sustentable para Kollasuyo. Finalmente, exhorta
Este documento propone un voto de conciencia para un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente y el corazón. Busca erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo a través de políticas psicosociales que promuevan la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y la escolla. También promueve un modelo económico psicosocial comunitario y sustentable para Kollasuyo. Finalmente, exhorta
Este documento propone un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente, el corazón y el diálogo. Busca erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo a través de políticas que promuevan la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y la escolla. También promueve un modelo económico comunitario sostenible y psicosocial para Kollasuyo. Finalmente, invita a las personas a liberarse a trav
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
14ª Mallku Chanez
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA mallkuchanez
Este documento propone un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente, el corazón y el diálogo para erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo en Bolivia. Promueve la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y el bienestar a través de una política psicosocial y propone un modelo económico comunitario sostenible para la región. También habla sobre los derechos y deberes de los
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
1. El documento describe las prácticas curativas y rituales de las Madres d'Ombligo y Madres de Agua, incluyendo hierbas medicinales y tratamientos para varias enfermedades.
2. Se explica que las Madres de Agua se transforman en jaguar o onza para alcanzar la energía primordial de la Madre del Fuego durante el proceso de renacimiento.
3. Las infusiones, baños y ungüentos de varias plantas se usan para tratar infecciones, hemorragias, impotencia y otros problemas ginecoló
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO - BOLIVIAmallkuchanez
Este documento describe las elecciones del 6 de octubre de 2020 en el Estado Plurinacional del Kollasuyo en Bolivia. Propone un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente, el corazón y el diálogo para erradicar la tiranía y el racismo en la región. También promueve la justicia, la igualdad y la libertad de expresión a través de una política psicosocial y garantiza la legalidad de las elecciones con la supervisión de organismos
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
13ª Mallku Chanez
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
12ª Mallku Chanez
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
1. El documento describe las interacciones entre las Madres d'Agua y las Madres d'Ombligo durante el embarazo y el parto.
2. Las Madres d'Ombligo asisten a las Madres d'Agua orientándolas sobre cuidados, alimentación y baños de hierbas para mantener la fuerza y la salud.
3. El parto se realiza en casa, sentada en un banco de madera cortado por un rayo, para aprovechar su energía y facilitar un nacimiento tranquilo.
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYOmallkuchanez
Este documento presenta la propuesta de un partido político llamado Estado Plurinacional del Kollasuyo para las elecciones en Bolivia. El partido busca promover la justicia e igualdad social a través de una política psicosocial que erradique la tiranía y el racismo. Propone continuar con la transformación de la política boliviana de manera legal e institucional hasta las elecciones del 18 de octubre, con la garantía de organismos internacionales.
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYOmallkuchanez
Este documento presenta la propuesta de un partido político llamado Estado Plurinacional del Kollasuyo para las elecciones en Bolivia. El partido busca promover la justicia e igualdad social a través de políticas psicosociales, y erradicar la tiranía y el racismo en el país. Propone celebrar elecciones con garantías institucionales hasta el 18 de octubre para continuar con la transformación política y social basada en la intuición, sentimiento, conocimiento, mente, corazón y diálogo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento descreve as tradições e práticas das Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o processo de parto e nascimento.
2. As Mães d'Água procuravam as Mães d'Umbigo no início da gravidez para orientação e apoio. As Mães d'Umbigo ensinavam cuidados com a alimentação, ervas medicinais, e realizavam rituais para fortalecer a força da Mãe d'Água.
3. Durante o parto, a
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone votar con conciencia en las próximas elecciones bolivianas del 6 de septiembre para lograr un gobierno y estado de conciencia basado en la intuición, sentimiento, conocimiento, mente, corazón y diálogo. Critica la propuesta de celebrar las elecciones el 19 de octubre debido a la pandemia sin una ley que lo avale y denuncia el genocidio causado por la dictadura mientras la gente muere de hambre o enfermedad por no poder pagar la atención médica. Llama
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone frenar el golpismo y el militarismo en Bolivia mediante los pueblos originarios y la unidad nacional. Critica la propuesta de celebrar elecciones el 19 de octubre debido a la pandemia, señalando que es un engaño sin base legal y que solo servirá para reforzar la represión. Llama a denunciar el militarismo agresivo que se opone a la democracia plurinacional en Bolivia.
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone votar el 6 de septiembre de 2020 por Luis Arce Catacora y David Choquehuanca para el gobierno de Bolivia. Critica la propuesta de realizar las elecciones el 19 de octubre debido a la pandemia de COVID-19, afirmando que es un engaño de la dictadura para mantenerse en el poder de forma ilegítima. Llama a la unidad nacional y a los pueblos originarios para frenar el golpismo y el militarismo, y defender la democracia en el Estado Plurinacional de Bolivia.
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
11ª Mallku Chanez
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone que Luiz Arce Catacora y David Choquehuanca sean elegidos como gobernantes de Bolivia para implementar un gobierno basado en la conciencia, la intuición, los sentimientos y el conocimiento étnico. Aboga por valorizar la ciencia étnica y las medicinas preventivas y curativas tradicionales, y promover un estilo de vida sostenible basado en la influencia de la ciencia étnica y la Pachamama. Finalmente, destaca los beneficios energéticos y espirituales de las prácticas mé
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone valorizar la ciencia étnica y las medicinas preventivas y curativas profesionalizantes en el Estado Plurinacional del Kollasuyo en Bolivia. Aboga por volver a las hierbas y vegetales medicinales de la farmacopea de las medicinas étnicas, que pueden prevenir y tratar económicamente alrededor de 150 desequilibrios y desarmonías sin tantos efectos secundarios como medicamentos sintéticos. Finalmente, promueve el valor energético para uso propio originario de la trascendencia energ
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras
1. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL
A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras
www.mallkuchanez.com
Facebook: Mallku Chanez
IKA: Instituto Kallawaya de Pesquisa Andino
WhatsApp: 55 11 9 6329 3080 Leia no IKA
A ternura maternal, que é um
sentimento inefável,
intui quando o tempo passa
velozmente e a criança de
termo está impedida
de nascer.
O valor energético da mãe
eleva suas forças para fazer
suportável esta adversidade e sua
paciência a mantém viva.
2.
3. Medicina Kallawaya Inovadora Andina
Luqiqamam Tink’u
o valor energético para uso próprio
As relações entre as grandes emanações
das forças elétricas vibratórias e os
movimentos magnéticos universais (eletroímã)
Mallku Chanez
4. ORIGENS DE UMA PARTEIRA DIPLOMADA
A prática empírica é um bom estímulo para uma
aprimorada formação acadêmica
Experiências práticas de uma parteira curiosa até se tornar uma
parteira diplomada pela Universidade de São Paulo, USP
Minha avó iniciou-se como parteira curiosa quando uma vizinha amiga estava
começando a dar à luz. Ela se encontrava sozinha, sem ninguém que pudesse ajudá-la e
entendê-la. Minha avó, ouvindo seus gemidos e percebendo as necessidades da amiga, foi
correndo ajudá-la. Assim, uma parteira curiosa iniciava sua prática. A partir dessa
experiência, ela tomou sua grande decisão de continuar sempre ajudando as mulheres a
darem à luz e começaram a chamá-la para assistir as grávidas.
As parteiras curiosas, como minha avó, nunca tiveram nenhuma aprendizagem teórica,
nenhuma orientação. Aprenderam apenas com uma constante e expressiva prática.
Baseando-se nessas experiências, desenvolveram sua percepção através da intuição e do
instinto. Até a descoberta desse potencial individual, elas se doavam para suprir algumas
necessidades das futuras mães. Perguntando umas às outras, as parteiras curiosas iam
somando conhecimentos rudimentares valiosos e através deles prosseguiam elaborando as
suas próprias técnicas.
5. “Eu herdei uma vasta sabedoria, e toda essa soma de experiências tenho em meu
sangue. A herança deixada pela minha avó, eu sinto, ainda está muito viva dentro de mim,
principalmente, a de ser parteira curiosa. Ser curiosa, observadora, foi o alicerce para minha
formação empírica e mais tarde para minha formação acadêmica”.
- A hegemonia médica masculina interferia e intervinha no parto:
Nessa época, alguns casais de classe média alta já procuravam “os grandes nomes”,
queriam só os médicos homens. A parteira apenas ficava cuidando da gestante até ela dar o sinal
de “trabalho de parto”. O médico chegava e tomava conta de tudo, vinha para fazer o parto, ou
melhor, para “interferir e intervir no parto”. Ele vinha para fazer episiotomia no períneo e tirar
violentamente a criança. Era tremendamente lamentável, mas era feito assim.
- Os médicos usurpavam o trabalho das parteiras
Pouco a pouco, as parteiras foram deixando de realizar os partos. Elas passaram a
acompanhar as gestantes, dando orientações até um determinado momento. A pior parte da tarefa
era das parteiras graduadas. Obviamente, existiam algumas parteiras que não “controlavam” o
parto, só ficavam paparicando a gestante até a hora de chegar o doutor.
- O “doutor” usurpava o trabalho das parteiras
O “doutor” era aquele que se apoderava e usurpava o trabalho das parteiras. Ele pegava
tudo prontinho, se intrometia manipulando, controlando e interferindo no parto. Isso já acontecia
com a maioria das mulheres ricas naquele tempo; hoje, nem se fale. Esse tipo de conduta médica
acabou se generalizando.