O documento discute a história da violência obstétrica contra mulheres no Brasil. Ele descreve como os médicos passaram a interferir nos partos, tirando violentamente os bebês e usurpando o trabalho das parteiras, que antes ajudavam as mulheres de forma mais natural e respeitosa. A autora herdou os conhecimentos empíricos de sua avó parteira e usou essa experiência para se formar academicamente e combater as práticas abusivas da medicina.