O documento apresenta resumos de vários trechos do livro "Sapiens: Uma Breve História da Humanidade" de Yuval Noah Harari. Os resumos destacam pontos como a Revolução Cognitiva que permitiu aos humanos cooperar em grupos maiores através da linguagem; como a ficção permitiu a cooperação em cidades com milhares de pessoas através de mitos compartilhados; e como a cultura humana passou a determinar o comportamento mais do que a biologia após a Revolução Cognitiva.
O documento discute a natureza e significados da cultura humana. Apresenta definições de cultura e discute como a cultura emerge da interação entre natureza e sociedade. Também explora como a linguagem e símbolos distinguem os seres humanos dos animais e permitem a construção social da cultura.
A Antropologia estuda o homem em sua dimensão biológica e cultural, analisando as interações entre os aspectos físicos e culturais das sociedades humanas. Ela é dividida em Antropologia Biológica, que estuda os aspectos naturais do ser humano, e Antropologia Cultural, que analisa os elementos simbólicos e comportamentais das culturas. A Antropologia Aplicada utiliza esses estudos para auxiliar governos em políticas públicas voltadas para comunidades específicas.
O documento define antropologia como o estudo do ser humano e da cultura humana, dividindo-a em antropologia física, que estuda aspectos biológicos, e antropologia cultural, que estuda culturas, sociedades e comportamentos. A cultura é definida como um conjunto de ideias e comportamentos transmitidos entre gerações de um grupo. A antropologia ensina que os comportamentos seguem padrões culturais e que as partes de uma cultura estão inter-relacionadas.
A antropologia estuda o ser humano de forma totalizante, abrangendo suas dimensões biológicas, socioculturais e filosóficas. Ela se divide em antropologia física, que estuda aspectos biológicos, e antropologia cultural, que inclui arqueologia, etnografia, etnologia e outros campos. Sua abordagem é comparativa e utiliza métodos como pesquisa de campo, entrevistas e observação para entender culturas e sociedades humanas.
slides da aula Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas Educat...Instituto Consciência GO
O documento discute como as tecnologias influenciam a educação e a sociedade. Ele explica que as tecnologias evoluem em direção ao digital, virtual, móvel e personalizado, e que isso causa mudanças aceleradas e elimina barreiras. Também descreve como as tecnologias afetam o trabalho e educação, exigindo novas competências dos estudantes e professores.
1) A antropologia surgiu do contato entre europeus e povos de outras culturas durante a era das grandes navegações.
2) Os primeiros estudos antropológicos foram realizados por missionários católicos e tinham o objetivo de converter outros povos, enquanto estudos britânicos e franceses visavam o comércio.
3) A antropologia se desenvolveu como ciência no século XX com Franz Boas e Bronislaw Malinowski, que estabeleceram métodos como a observação participante e rejeitaram
Os índios brasileiros constituíam uma população de até 5 milhões na chegada dos portugueses em 1500. Viviam da caça, pesca e agricultura itinerante, organizados em aldeias de 600 a 700 pessoas. Acreditavam em divindades criadoras e na vida após a morte, praticando rituais xamânicos. Atualmente restam cerca de 460 mil índios, após a migração para áreas remotas devido ao contato com os colonizadores.
O documento discute a importância do ensino da História para os estudantes. Aprender sobre o passado ajuda a compreender o presente e a desenvolver uma perspectiva crítica. A História ensina a respeitar a diversidade cultural e a lutar contra a discriminação. É essencial problematizar os temas para promover a reflexão e o questionamento entre os alunos.
O documento discute a natureza e significados da cultura humana. Apresenta definições de cultura e discute como a cultura emerge da interação entre natureza e sociedade. Também explora como a linguagem e símbolos distinguem os seres humanos dos animais e permitem a construção social da cultura.
A Antropologia estuda o homem em sua dimensão biológica e cultural, analisando as interações entre os aspectos físicos e culturais das sociedades humanas. Ela é dividida em Antropologia Biológica, que estuda os aspectos naturais do ser humano, e Antropologia Cultural, que analisa os elementos simbólicos e comportamentais das culturas. A Antropologia Aplicada utiliza esses estudos para auxiliar governos em políticas públicas voltadas para comunidades específicas.
O documento define antropologia como o estudo do ser humano e da cultura humana, dividindo-a em antropologia física, que estuda aspectos biológicos, e antropologia cultural, que estuda culturas, sociedades e comportamentos. A cultura é definida como um conjunto de ideias e comportamentos transmitidos entre gerações de um grupo. A antropologia ensina que os comportamentos seguem padrões culturais e que as partes de uma cultura estão inter-relacionadas.
A antropologia estuda o ser humano de forma totalizante, abrangendo suas dimensões biológicas, socioculturais e filosóficas. Ela se divide em antropologia física, que estuda aspectos biológicos, e antropologia cultural, que inclui arqueologia, etnografia, etnologia e outros campos. Sua abordagem é comparativa e utiliza métodos como pesquisa de campo, entrevistas e observação para entender culturas e sociedades humanas.
slides da aula Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas Educat...Instituto Consciência GO
O documento discute como as tecnologias influenciam a educação e a sociedade. Ele explica que as tecnologias evoluem em direção ao digital, virtual, móvel e personalizado, e que isso causa mudanças aceleradas e elimina barreiras. Também descreve como as tecnologias afetam o trabalho e educação, exigindo novas competências dos estudantes e professores.
1) A antropologia surgiu do contato entre europeus e povos de outras culturas durante a era das grandes navegações.
2) Os primeiros estudos antropológicos foram realizados por missionários católicos e tinham o objetivo de converter outros povos, enquanto estudos britânicos e franceses visavam o comércio.
3) A antropologia se desenvolveu como ciência no século XX com Franz Boas e Bronislaw Malinowski, que estabeleceram métodos como a observação participante e rejeitaram
Os índios brasileiros constituíam uma população de até 5 milhões na chegada dos portugueses em 1500. Viviam da caça, pesca e agricultura itinerante, organizados em aldeias de 600 a 700 pessoas. Acreditavam em divindades criadoras e na vida após a morte, praticando rituais xamânicos. Atualmente restam cerca de 460 mil índios, após a migração para áreas remotas devido ao contato com os colonizadores.
O documento discute a importância do ensino da História para os estudantes. Aprender sobre o passado ajuda a compreender o presente e a desenvolver uma perspectiva crítica. A História ensina a respeitar a diversidade cultural e a lutar contra a discriminação. É essencial problematizar os temas para promover a reflexão e o questionamento entre os alunos.
O documento discute conceitos-chave da cultura e sua relação com a sociedade. A cultura é transmitida entre gerações e inclui todas as criações humanas, como valores, arte, crenças e instituições. Ela varia entre sociedades e grupos, e é estudada pela antropologia para compreender as peculiaridades culturais.
A antropologia estuda o ser humano sob três perspectivas: (1) biológica, analisando a evolução física e genética; (2) arqueológica, estudando vestígios de sociedades passadas; e (3) social/cultural, analisando culturas e sistemas de valores de sociedades. Diferentemente das ciências naturais, a antropologia lida com fenômenos complexos e inter-relacionados que não podem ser replicados em laboratório.
O documento apresenta um resumo do livro "Raízes do Brasil" de Sérgio Buarque de Holanda. O livro analisa a formação da sociedade brasileira a partir de pares conceituais como trabalho e aventura, semeador e ladrilhador. Explora como a herança rural portuguesa e a falta de desenvolvimento urbano influenciaram a cultura brasileira, com traços de patrimonialismo e ausência de espírito democrático.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
Este documento apresenta um plano de curso de Antropologia Cultural ministrado no Centro de Formação Missiológica (CFM). O plano de curso inclui introdução à disciplina, objetivos, bases bíblicas e científicas da Antropologia, conceitos-chave e teorias antropológicas. Também apresenta abordagens e métodos antropológicos, história da Etnologia brasileira, categorias culturais e a relação entre Antropologia e Missões. O plano detalha avaliações, leituras obrig
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
O documento discute conceitos de poder e suas formas de exercício na sociedade, mencionando exemplos como as relações de poder entre pais e filhos, professores e alunos, policiais e cidadãos. Também aborda definições de Estado segundo autores como Max Weber e discute elementos constitutivos do Estado moderno e diferentes tipos de Estados.
O documento discute a imaginação sociológica segundo Charles Mills. A imaginação sociológica permite enxergar como fatores sociais maiores influenciam a vida das pessoas e como indivíduos internalizam falsas percepções de suas posições sociais. Ela exige que se liberte da familiaridade do cotidiano para ter uma nova visão crítica e questionadora, analisando até mesmo atos aparentemente triviais como tomar café com amigos sob uma perspectiva sociológica. A imaginação sociológica transforma o pensamento ao considerar como
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalGilberto Campos
O documento discute o tema de Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs). Define TICs como um conjunto de recursos tecnológicos utilizados de forma integrada para um objetivo comum, como e-mail e redes sociais. Também discute como a internet e as novas tecnologias revolucionaram a comunicação e a sociedade, tornando-a mais informada e conectada.
O documento define desemprego estrutural como aquele causado pela substituição de trabalhadores por máquinas ou processos mais modernos. Historicamente, a revolução industrial e as novas tecnologias eliminaram muitos empregos, e atualmente a revolução científica e a globalização também contribuem para o desemprego estrutural. Os setores mais afetados são agricultura, serviços e indústria.
Este documento discute o significado e a história da ciência. Aborda como a ciência evoluiu ao longo do tempo através da observação e experimentação de diferentes cientistas, e como modelos como o geocêntrico, copernicano e heliocêntrico tentaram explicar o universo e o sistema solar. Também discute os avanços científicos modernos e os desafios ambientais do futuro.
O documento discute as novas tendências educacionais com o uso de tecnologias. Aborda conceitos como objetos de aprendizagem, recursos educacionais abertos e principais concepções de ensino-aprendizagem relacionadas às tecnologias educacionais como aprendizagem colaborativa e aprendizado significativo. Também discute tipos de tecnologias educacionais e considerações finais sobre ferramentas que podem ser adotadas no ensino e aprendizagem.
A luta dos povos indígenas e a violaçãoErica Marcela
O documento descreve a história da violação dos direitos dos povos indígenas no Brasil desde a chegada dos portugueses em 1500. Milhões de indígenas foram exterminados ou forçados a se deslocar à medida que os colonizadores tomavam suas terras tradicionais. Apesar de alguns avanços nas últimas décadas, incluindo o reconhecimento constitucional de suas terras, os povos indígenas ainda enfrentam violência, falta de serviços básicos e ameaças a suas terras.
O documento discute o consumo versus o consumismo. Consumo refere-se à aquisição de bens e serviços para satisfazer necessidades reais, como alimentos e roupas. Consumismo é a aquisição compulsiva e supérflua de produtos, levando a problemas financeiros. A mídia incentiva o consumismo, vendendo um estilo de vida e ditando modas, influenciando as pessoas a acharem o consumismo como status.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
Apres filosofias africanas ubuntu e a globalizaçãoZara Hoffmann
O documento discute as filosofias africanas Ubuntu e a globalização. Ele explora como Ubuntu promove valores de compartilhamento e cuidado mútuo em contraste com o individualismo do pensamento econômico globalizado. O documento também examina como a globalização afeta a soberania dos estados-nação e pode ameaçar direitos humanos fundamentais.
O documento discute a antropologia como campo de estudo e abordagem. Ele descreve como a antropologia surgiu na Europa no final do século 18 para estudar o homem como objeto científico, e como passou a estudar sociedades não ocidentais e camponeses. Também resume as principais abordagens da antropologia como biológica, pré-histórica, linguística e social/cultural.
A racionalidade distingue os seres humanos dos animais e se refere à clareza das ideias e pensamento ordenado. É algo inato no ser humano e considerado padrão para todos. A cultura consiste em regras sociais desenvolvidas pelo homem para manter a sociedade e pode variar entre culturas.
Este documento apresenta uma introdução à antropologia, definindo-a como a ciência da humanidade e da cultura. Explora os principais campos da antropologia, incluindo a antropologia física, a antropologia cultural e a antropologia aplicada. Também discute conceitos-chave como cultura, linguagem, biosfera, antroposfera e a síntese humana.
O documento discute etnocentrismo versus relativismo cultural. Etnocentrismo é avaliar outras culturas pela própria, enquanto o relativismo cultural é tentar compreender outras culturas em seus próprios termos. O documento levanta questões sobre os limites do relativismo cultural em práticas como mutilação genital feminina e costumes alimentares.
Branding is one of the most important business functions. It aims to build user trust and encourage interaction through emotional lines or by developing specific user behaviors. However, a brand must be built on clear principles to derive desired results.
The principles that govern brand positioning and placement in the market should bring a brand’s purpose to life by laying out the clear psychological guidelines within which your business operates. They are, when done well, an inspiring synopsis of your brand’s global view.
This slideshare takes you through essential principles of branding to help increase reach and brand potential in different market verticals.
1) O documento apresenta uma série de estudos sobre a organização das sociedades humanas ao longo da história, dividida em cinco volumes.
2) O primeiro volume trata especificamente da organização das sociedades na história da humanidade, organizado por José Augusto Fiorin.
3) Foi publicado em 2007 pela editora Sapiens com 145 páginas.
O documento discute conceitos-chave da cultura e sua relação com a sociedade. A cultura é transmitida entre gerações e inclui todas as criações humanas, como valores, arte, crenças e instituições. Ela varia entre sociedades e grupos, e é estudada pela antropologia para compreender as peculiaridades culturais.
A antropologia estuda o ser humano sob três perspectivas: (1) biológica, analisando a evolução física e genética; (2) arqueológica, estudando vestígios de sociedades passadas; e (3) social/cultural, analisando culturas e sistemas de valores de sociedades. Diferentemente das ciências naturais, a antropologia lida com fenômenos complexos e inter-relacionados que não podem ser replicados em laboratório.
O documento apresenta um resumo do livro "Raízes do Brasil" de Sérgio Buarque de Holanda. O livro analisa a formação da sociedade brasileira a partir de pares conceituais como trabalho e aventura, semeador e ladrilhador. Explora como a herança rural portuguesa e a falta de desenvolvimento urbano influenciaram a cultura brasileira, com traços de patrimonialismo e ausência de espírito democrático.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
Este documento apresenta um plano de curso de Antropologia Cultural ministrado no Centro de Formação Missiológica (CFM). O plano de curso inclui introdução à disciplina, objetivos, bases bíblicas e científicas da Antropologia, conceitos-chave e teorias antropológicas. Também apresenta abordagens e métodos antropológicos, história da Etnologia brasileira, categorias culturais e a relação entre Antropologia e Missões. O plano detalha avaliações, leituras obrig
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
O documento discute conceitos de poder e suas formas de exercício na sociedade, mencionando exemplos como as relações de poder entre pais e filhos, professores e alunos, policiais e cidadãos. Também aborda definições de Estado segundo autores como Max Weber e discute elementos constitutivos do Estado moderno e diferentes tipos de Estados.
O documento discute a imaginação sociológica segundo Charles Mills. A imaginação sociológica permite enxergar como fatores sociais maiores influenciam a vida das pessoas e como indivíduos internalizam falsas percepções de suas posições sociais. Ela exige que se liberte da familiaridade do cotidiano para ter uma nova visão crítica e questionadora, analisando até mesmo atos aparentemente triviais como tomar café com amigos sob uma perspectiva sociológica. A imaginação sociológica transforma o pensamento ao considerar como
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalGilberto Campos
O documento discute o tema de Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs). Define TICs como um conjunto de recursos tecnológicos utilizados de forma integrada para um objetivo comum, como e-mail e redes sociais. Também discute como a internet e as novas tecnologias revolucionaram a comunicação e a sociedade, tornando-a mais informada e conectada.
O documento define desemprego estrutural como aquele causado pela substituição de trabalhadores por máquinas ou processos mais modernos. Historicamente, a revolução industrial e as novas tecnologias eliminaram muitos empregos, e atualmente a revolução científica e a globalização também contribuem para o desemprego estrutural. Os setores mais afetados são agricultura, serviços e indústria.
Este documento discute o significado e a história da ciência. Aborda como a ciência evoluiu ao longo do tempo através da observação e experimentação de diferentes cientistas, e como modelos como o geocêntrico, copernicano e heliocêntrico tentaram explicar o universo e o sistema solar. Também discute os avanços científicos modernos e os desafios ambientais do futuro.
O documento discute as novas tendências educacionais com o uso de tecnologias. Aborda conceitos como objetos de aprendizagem, recursos educacionais abertos e principais concepções de ensino-aprendizagem relacionadas às tecnologias educacionais como aprendizagem colaborativa e aprendizado significativo. Também discute tipos de tecnologias educacionais e considerações finais sobre ferramentas que podem ser adotadas no ensino e aprendizagem.
A luta dos povos indígenas e a violaçãoErica Marcela
O documento descreve a história da violação dos direitos dos povos indígenas no Brasil desde a chegada dos portugueses em 1500. Milhões de indígenas foram exterminados ou forçados a se deslocar à medida que os colonizadores tomavam suas terras tradicionais. Apesar de alguns avanços nas últimas décadas, incluindo o reconhecimento constitucional de suas terras, os povos indígenas ainda enfrentam violência, falta de serviços básicos e ameaças a suas terras.
O documento discute o consumo versus o consumismo. Consumo refere-se à aquisição de bens e serviços para satisfazer necessidades reais, como alimentos e roupas. Consumismo é a aquisição compulsiva e supérflua de produtos, levando a problemas financeiros. A mídia incentiva o consumismo, vendendo um estilo de vida e ditando modas, influenciando as pessoas a acharem o consumismo como status.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
Apres filosofias africanas ubuntu e a globalizaçãoZara Hoffmann
O documento discute as filosofias africanas Ubuntu e a globalização. Ele explora como Ubuntu promove valores de compartilhamento e cuidado mútuo em contraste com o individualismo do pensamento econômico globalizado. O documento também examina como a globalização afeta a soberania dos estados-nação e pode ameaçar direitos humanos fundamentais.
O documento discute a antropologia como campo de estudo e abordagem. Ele descreve como a antropologia surgiu na Europa no final do século 18 para estudar o homem como objeto científico, e como passou a estudar sociedades não ocidentais e camponeses. Também resume as principais abordagens da antropologia como biológica, pré-histórica, linguística e social/cultural.
A racionalidade distingue os seres humanos dos animais e se refere à clareza das ideias e pensamento ordenado. É algo inato no ser humano e considerado padrão para todos. A cultura consiste em regras sociais desenvolvidas pelo homem para manter a sociedade e pode variar entre culturas.
Este documento apresenta uma introdução à antropologia, definindo-a como a ciência da humanidade e da cultura. Explora os principais campos da antropologia, incluindo a antropologia física, a antropologia cultural e a antropologia aplicada. Também discute conceitos-chave como cultura, linguagem, biosfera, antroposfera e a síntese humana.
O documento discute etnocentrismo versus relativismo cultural. Etnocentrismo é avaliar outras culturas pela própria, enquanto o relativismo cultural é tentar compreender outras culturas em seus próprios termos. O documento levanta questões sobre os limites do relativismo cultural em práticas como mutilação genital feminina e costumes alimentares.
Branding is one of the most important business functions. It aims to build user trust and encourage interaction through emotional lines or by developing specific user behaviors. However, a brand must be built on clear principles to derive desired results.
The principles that govern brand positioning and placement in the market should bring a brand’s purpose to life by laying out the clear psychological guidelines within which your business operates. They are, when done well, an inspiring synopsis of your brand’s global view.
This slideshare takes you through essential principles of branding to help increase reach and brand potential in different market verticals.
1) O documento apresenta uma série de estudos sobre a organização das sociedades humanas ao longo da história, dividida em cinco volumes.
2) O primeiro volume trata especificamente da organização das sociedades na história da humanidade, organizado por José Augusto Fiorin.
3) Foi publicado em 2007 pela editora Sapiens com 145 páginas.
O documento resume a história política do Brasil de 1945 a 1961, durante a República Populista Democrática. Destaca-se a transição após a renúncia de Getúlio Vargas em 1954, a eleição de Juscelino Kubitschek e sua política de desenvolvimento, e as breves presidências turbulentas de Jânio Quadros e João Goulart.
O documento descreve brevemente a história da China comunista. Fala sobre Sun Yat-Sen que estabeleceu aliança com comunistas e União Soviética para derrotar chefes provinciais. Também menciona a guerra civil, o governo de Mao Tsé-Tung e as reformas econômicas de Deng Xiaoping e a China atual sob Hu Jintao.
Período Joanino, Independência e I Reinadoeiprofessor
1) O documento discute o período Joanino e o processo de independência do Brasil, incluindo a chegada da família real portuguesa ao Brasil e acordos com a Inglaterra.
2) Fala sobre a proclamação da independência pelo príncipe D. Pedro em 1822 e as guerras subsequentes.
3) Aborda o primeiro reinado de D. Pedro I no Brasil recém-independente e os desafios que enfrentou, como revoltas regionais e a Confederação do Equador.
Os árabes pré-islâmicos eram politeístas e idólatras. A primeira dinastia do Islã foi a família Haxemita de Maomé. Maomé fundou o Islã como uma religião sincretista baseada no Cristianismo e no Judaísmo. A expansão árabe pelo Mediterrâneo se deu principalmente por atração pelo saque e pela unificação política conseguida por Maomé, isolando a Europa e levando ao feudalismo.
A era Vargas no Brasil (1930-1945) foi dividida em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional e Governo Ditatorial. Vargas promoveu a industrialização e os direitos trabalhistas, ganhando o apoio dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que exercia controle sobre eles. Sua política populista apresentava-o como "pai dos pobres". Ele também incentivou a agricultura diversificada e a defesa da indústria nacional.
Este documento resume trechos selecionados do livro "O Otimista Racional: Por Que o Mundo Melhora" de Matt Ridley. O documento defende os benefícios do livre mercado, da especialização e das trocas voluntárias entre as pessoas, argumentando que isso promove a prosperidade, a inovação e o progresso social.
O documento discute como a ética individual é suplantada pela ética organizacional em uma sociedade capitalista motivada por lucro, e como a ética institucional serve para guiar o comportamento dentro de organizações visando relações positivas e imagem. A ética é relativa e depende dos valores de cada grupo.
O documento fornece instruções sobre como normalizar trabalhos escolares, incluindo usar papel A4, impressão em uma face, margens de 3cm na direita e superior e 2cm na esquerda e inferior, espaçamento entre linhas de 1,5, fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12 e remover tabelas e comentários antes da digitação ou manuscrito.
O documento discute a pré-história e a origem das espécies humanas. Ele explica as teorias criacionista e evolucionista sobre as origens da vida na Terra e do homem. Também descreve as principais eras geológicas pré-históricas e os gêneros e espécies de hominídeos que existiram, incluindo Australopithecus e Homo sapiens.
1) O documento descreve a espécie humana Homo sapiens, originada na África há cerca de 200 mil anos.
2) Os humanos têm um cérebro altamente desenvolvido que lhes permite o uso de ferramentas e a criação de cultura.
3) Ao longo do tempo, os humanos se espalharam pelo mundo e atualmente há cerca de 7 bilhões de indivíduos.
O documento discute a aprendizagem por insight, ilustrada por experimentos de Kohler com chimpanzés. Os chimpanzés desenvolviam soluções repentinas para problemas, como empilhar caixas para alcançar bananas. Isso sugere que a aprendizagem não depende apenas de tentativa e erro, mas também da percepção súbita de relações que levam à solução.
O documento fornece um breve resumo histórico de Cuba, desde sua colonização pela Espanha até a Revolução Cubana e a crise dos mísseis. Ele descreve a luta pela independência de Cuba no século 19, a ditadura de Fulgêncio Batista e a chegada ao poder de Fidel Castro e seus revolucionários em 1959, estabelecendo um governo socialista e enfrentando oposição e bloqueio dos EUA, culminando na crise dos mísseis em 1962.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1955 e 1964, incluindo as eleições de 1955, o governo de JK, a construção de Brasília, os governos de Jânio Quadros e João Goulart, e o golpe militar de 1964.
A revolução sandinista derrubou a ditadura de Somoza em 1979, após uma insurreição popular liderada pela Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN). Assim como a revolução cubana de 1959, a FSLN buscava reformas agrária e trabalhista e oposição à dominação dos EUA. No entanto, a revolução sandinista enfrentou forte oposição dos EUA e dos contras apoiados por eles.
O documento resume as principais questões que levaram ao declínio do Império brasileiro entre 1871-1888, incluindo a abolição da escravidão, a questão religiosa com o Papa Pio IX, e tensões militares que culminaram no golpe republicano de 1889 liderado por Deodoro da Fonseca.
O documento discute a história e os conflitos geopolíticos da região de Israel e Palestina. A região passou por diversas ocupações ao longo da história, incluindo por hebreus, romanos, árabes e britânicos. Isso levou a disputas entre judeus e palestinos sobre qual grupo tem direito à terra. Os principais conflitos modernos incluem as guerras árabe-israelenses de 1948, 1967 e 1973.
A Revolução Chinesa ocorreu de 1949 a 1962 e resultou na vitória do Partido Comunista da China liderado por Mao Tsé-Tung sobre o Kuomintang nacionalista. Após décadas de guerra civil e ocupação japonesa, Mao proclamou a República Popular da China em 1949, enquanto os nacionalistas fugiram para Taiwan.
O documento resume a evolução humana desde os primeiros hominídeos até o Homo sapiens moderno. Ele descreve as principais espécies ao longo do caminho evolutivo, incluindo Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e Homo sapiens. O documento também discute a teoria da evolução de Charles Darwin e como as descobertas de fósseis têm apoiado a compreensão científica da origem e desenvolvimento da espécie humana.
O documento resume a evolução do homem desde o Dryopithecus há 20 milhões de anos até o Homo Sapiens moderno, explicando que o Homo Sapiens provavelmente se tornou a espécie dominante devido à sua linguagem sofisticada, que permitiu uma organização e cooperação em grupo superiores às de outros homens, como o Homo Neanderthalensis e Homo Erectus.
O documento resume a evolução do homem desde o Dryopithecus há 20 milhões de anos até o Homo Sapiens moderno, explicando como espécies como o Australopithecus, Homo Habilis, Homo Erectus e o Homo Neanderthalis evoluíram e eventualmente se extinguiram, deixando o Homo Sapiens como a única espécie remanescente.
O documento resume a evolução do homem desde o Dryopithecus há 20 milhões de anos até o Homo Sapiens moderno, explicando como espécies como o Australopithecus, Homo Habilis, Homo Erectus e o Homo Neanderthalis evoluíram e eventualmente se extinguiram, deixando o Homo Sapiens como a única espécie remanescente.
Este documento apresenta uma resenha crítica do livro "Sapiens: Uma Breve História da Humanidade" de Yuval Noah Harari. O livro divide a história humana em três revoluções: Cognitiva, Agrícola e Científica. A Revolução Cognitiva ocorreu há 70 mil anos e levou à cooperação social e surgimento da linguagem. A Revolução Agrícola há 12 mil anos permitiu a agricultura e domesticação de animais. A Revolução Científica há 500 anos deu início à
Explicação científica para origem dos seres humanosRenata Telha
Charles Darwin desenvolveu a teoria da evolução das espécies após extensas viagens de pesquisa. Sua publicação de "A Origem das Espécies" em 1859 propôs que as espécies evoluem gradualmente ao longo do tempo por meio da seleção natural, levando a novas espécies. Isso gerou grande debate, pois colocava em questão as crenças da época sobre a criação divina e aproximava os seres humanos dos animais. A ciência desde então desenvolveu evidências de que os seres humanos evoluíram de ancestra
O documento resume as principais etapas da evolução humana, desde os primeiros hominídeos como o Australopithecus, passando pelo Homo habilis, Homo erectus, até chegar ao Homo sapiens. Destaca os achados fósseis que contribuíram para o entendimento de cada etapa e como a teoria da evolução de Darwin por seleção natural explica esse processo de mudança e desenvolvimento ao longo do tempo.
O documento resume a evolução humana segundo a teoria evolucionista de Charles Darwin. Apresenta que os seres humanos evoluíram de ancestrais mais simples ao longo de milhões de anos, com características se adaptando ao meio ambiente por meio da seleção natural. Detalha alguns ancestrais pré-humanos como o Homo habilis e Homo erectus e como as descobertas científicas têm comprovado a teoria.
Daniel surgimentos dos seres humanos professora rosimeireNeticiaMatos
1) Os primeiros seres vivos surgiram na Terra há cerca de 3,5 bilhões de anos.
2) O Homo habilis, uma das primeiras espécies do gênero Homo, viveu há cerca de 1,5 a 2 milhões de anos.
3) O Homo sapiens surgiu há aproximadamente 150 mil anos atrás na África.
O documento descreve a evolução de vários hominídeos na África, incluindo o Homo habilis, Homo ergaster e Paranthropus boisei. Estas espécies surgiram há entre 2,5-1,2 milhões de anos e apresentavam características como maior consumo de proteínas, aumento do cérebro e uso primitivo de ferramentas de pedra.
Sapiens - Uma breve história da humanidade - Yuval Harari.pdfWilsonSantos832138
1. Vários tipos de humanos existiram ao longo da história evolutiva, incluindo o Homo sapiens. 2. Espécies como o Homo neanderthalensis, Homo erectus e Homo floresiensis coexistiram com o Homo sapiens. 3. Embora o Homo sapiens seja agora a única espécie remanescente, os humanos primitivos eram animais insignificantes sem impacto especial sobre o meio ambiente.
1) O documento discute várias teorias sobre a evolução das espécies, incluindo o fixismo, lamarckismo, darwinismo e mutacionismo.
2) A teoria da seleção natural de Darwin propõe que variações genéticas favorecem a sobrevivência e reprodução de alguns indivíduos.
3) Evidências como fósseis, convergência e homologia apoiam a teoria da evolução através de mudanças graduais ao longo do tempo.
O documento discute a evolução humana, resumindo quatro espécies principais: Homo habilis, o primeiro a usar ferramentas de pedra; Homo erectus, que produzia ferramentas mais elaboradas; Homo neanderthalensis, que pode ter se cruzado com Homo sapiens; e Homo sapiens, que surgiu na África há cerca de 200 mil anos e eventualmente se dispersou para fora do continente.
O documento discute a evolução humana, começando pelo Homo habilis, que foi o primeiro a usar ferramentas de pedra, até o Homo sapiens. Também aborda o Homo erectus, que produzia ferramentas mais elaboradas, e o Homo neanderthalensis, que pode ter se cruzado com Homo sapiens.
O documento descreve a evolução humana desde os primeiros hominídeos como o Australopithecus até o Homo Sapiens Sapiens moderno. Detalha as características físicas e comportamentais de espécies como o Australopithecus afarensis, Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis. Explica também que o Homo sapiens surgiu na África e foi povoando outros continentes, desenvolvendo a agricultura e sociedades mais complexas.
1) Os ancestrais humanos compartilham características como a locomoção bípede e traços nos ossos que indicam esta forma de locomoção.
2) A descoberta dos restos de Lucy foi muito comemorada porque forneceu informações valiosas sobre um dos primeiros hominídeos, auxiliando na reconstrução da evolução humana.
3) O processo evolutivo humano é comparado a um quebra-cabeça porque novas descobertas de fósseis e estudos vêm completando gradualmente o entendimento sobre a origem e desen
O documento descreve as principais teorias sobre a origem e evolução dos seres humanos: o criacionismo, segundo o qual Deus criou Adão e Eva, e o evolucionismo, que defende que os humanos evoluíram de ancestrais comuns ao longo de milhões de anos. O texto também apresenta os principais gêneros e espécies de hominídeos, como Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e Homo sapiens, e descreve como eles se desenvolveram na África antes de se dispersarem pelo mundo.
O documento resume a evolução humana desde os primeiros primatas há 70 milhões de anos até o Homo sapiens moderno. Ele descreve os principais ancestrais humanos como o Australopiteco, Homo habilis, Homo erectus e Homem de Neandertal. O documento também explica brevemente a teoria da evolução de Charles Darwin e como cada ancestral humano contribuiu para a evolução da espécie humana moderna.
O documento resume a evolução humana desde os primeiros hominídeos como o Australopithecus até o Homo sapiens moderno. Ele descreve cada espécie ancestral importante como o Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis e como cada uma contribuiu com características que se desenvolveram no Homo sapiens atual. A evolução resultou em seres humanos com maior inteligência, uso de ferramentas e habilidades sociais.
O documento descreve três momentos importantes na evolução humana a partir de fósseis e pegadas encontrados na África:
1) Pegadas de 3,6 milhões de anos mostram os primeiros humanos bípedes em Laetoli, Tanzânia.
2) Pegadas de 3 indivíduos em Laetoli indicam que pararam brevemente, possivelmente para olhar uma erupção vulcânica.
3) Pegadas mostram que os dedos dos pés estavam alinhados, diferente dos macacos, indicando bipedalismo desenvolvido.
Semelhante a Uma breve história da humanidade - sapiens - Harari - fichamento (20)
O documento discute a necessidade de planejamento estratégico bimodal para organizações lidarem com clientes atuais e futuros em meio à revolução civilizacional trazida por novas tecnologias e mídias. Também enfatiza que modelos de comunicação e administração precisam ser sofisticados para lidar com clientes cada vez mais participativos nas decisões das organizações.
O documento discute como as tecnologias e mídias digitais estão influenciando profundamente a sociedade de maneiras não previstas anteriormente. As organizações tradicionais estão tendo dificuldades para lidar com essas mudanças e estão perdendo clientes para empresas como o Uber que entendem melhor as necessidades dos novos consumidores digitais. É necessário revisar os paradigmas atuais e se concentrar no futuro dos clientes em vez de apenas nas novas tecnologias.
O documento discute como o futuro e a transformação digital estão mudando as organizações e a sociedade. A transformação digital é exógena e obrigatória, e as linguagens e modelos administrativos estão se tornando obsoletos. As organizações precisam adotar novas abordagens e se adaptar às mudanças trazidas pelo digital para sobreviverem.
O documento discute a transformação digital e como as empresas tradicionais resistem à mudança. Aponta que as empresas querem inovar sem alterar a cultura administrativa e que a transformação digital exige mudanças culturais, não apenas tecnológicas. Também reflete sobre como as novas linguagens digitais tornarão obsoletas as formas tradicionais de comunicação e gestão nas organizações.
O documento lista 10 frases que o autor gostou de escrever no mês de junho. Cada frase faz uma reflexão sobre temas como cultura e tecnologia, mudança constante da natureza humana, diferenças entre a TV e o YouTube, reinvenção necessária diante do crescimento demográfico, saída da "Matrix" das mídias de massa e a necessidade de ajustar a forma de pensar e agir. Todas as frases direcionam para um número de contato e o tema da "Transformação Digital Bimodal".
O documento apresenta várias frases sobre transformação digital, paradigmas e mudança. Muitas das frases enfatizam a importância de questionar os próprios paradigmas diante de fatos disruptivos e cenários em mudança, assim como a necessidade de reinvenção dada a complexidade demográfica atual. Há também menções sobre a dificuldade das empresas em realizar transformações digitais de fato.
O documento discute vários tópicos relacionados à transformação digital bimodal, incluindo frases sobre a chegada de uma nova era civilizacional impulsionada pela tecnologia digital, a relação entre cultura e tecnologia, e a dificuldade de adaptação aos novos paradigmas trazidos pela inovação disruptiva. O documento também fornece um contato de telefone para obter mais informações.
O documento discute por que é difícil entender o século 21 e como podemos melhorar nosso entendimento. Afirma que nossa visão do ser humano é incompleta e que estamos passando por uma crise de paradigma que muda como nos comunicamos e administramos. Sugere abraçar a antropologia cognitiva canadense e a filosofia da tecnologia para compreender melhor como nos tornamos uma tecnoespécie e como isso afeta o futuro.
Contatos de uma pessoa chamada Carlos Nepomuceno, incluindo número de telefone, e-mail e URLs das páginas do YouTube, Facebook, site principal e SlideShare e Twitter relacionadas à marca "Nepo".
O documento apresenta uma coleção de frases de Peter Schwartz sobre a arte da visão de longo prazo e elaboração de cenários, destacando a importância da participação intensiva, de considerar cenários plausíveis e surpreendentes, e de identificar forças motrizas e descontinuidades que podem influenciar o futuro.
O documento apresenta o portfólio de Carlos Nepomuceno, um jornalista, professor, consultor e escritor com mestrado e doutorado em Ciência da Informação. Ele coordenou o primeiro provedor de acesso à internet do Brasil e fundou uma empresa de consultoria estratégica. Nepomuceno também atua como colunista, autor de livros, professor universitário e realizou projetos de consultoria para grandes empresas.
O documento discute as tendências da "uberização" da sociedade e seu impacto no setor imobiliário. O aumento populacional global e a complexidade resultante levaram a uma descentralização de mídia e produção. Isso reduz intermediários e permite novas formas de consumo personalizado e financiamento coletivo no setor imobiliário.
O documento discute as tendências de "uberização" da sociedade e seus impactos no setor de saúde, incluindo a descentralização de mídia e canais de produção, reduzindo intermediários ineficientes. A "uberização" trará mais transparência e custo-benefício, superando questões legais, à medida que alguns processos de saúde se tornam mais ágeis com avaliação online e participação dos consumidores. É importante que o setor de saúde se prepare para essas mudanças.
O documento discute a inovação disruptiva, enfatizando que ela envolve trabalhar com conceitos abstratos para projetar soluções que não existem atualmente. Também ressalta que quanto mais abrangentes as inteligências e cenários considerados, maiores as chances de sucesso da inovação disruptiva. Por fim, exemplifica uma inovação disruptiva na entrega de pizza que envolve a impressão da massa com uma impressora.
O documento discute a relevância do pensamento do teórico canadense Marshall McLuhan no contexto digital atual, argumentando que ele é essencial para entendermos como fomos e estamos sendo moldados pelas mudanças tecnológicas. Vários trechos destacam que McLuhan previu como a era digital traria transformações radicais e que seu pensamento continua altamente relevante para compreendermos o presente e o futuro.
O documento discute como a digitalização impactou o conceito de qualidade. Afirma que o conceito de qualidade na gestão ficou obsoleto devido ao aumento da complexidade demográfica e defende a necessidade de um novo paradigma de qualidade na curadoria, que leve em conta as novas fronteiras tecnológicas.
O documento discute como as novas gerações precisam aprender a guiar suas próprias vidas ao invés de se deixarem levar, referenciando a filosofia de "deixa a vida me levar" representada pela música "Zeca Pagodinho 3.0". Também aborda como as revoluções cognitivas exigem que as pessoas saiam de estruturas rígidas e centralizadas para aprender a conversar com sua subjetividade e diversidade.
The document discusses reflections on changes in human thought as societies transition to a post-digital world. It argues that two factors should guide this transition: more exchanges between people and more decision-making power given to individuals. This transition aims to build understanding of the digital revolution based on a solid intellectual foundation rather than from a conceptual vacuum.
4. Aviso: às vezes faço adaptações dos textos
para caber num slide só, não use-as para
citação em trabalhos acadêmicos, sem
antes consultar o livro.
5. “A Revolução
Cognitiva deu início à
história há cerca de
70 mil anos. A
Revolução Agrícola a
acelerou por volta de
12 mil anos. E a
Revolução Científica
começou há apenas
500 anos” (Youval
Harari).
Pg.11
6. “A coisa mais
importante a saber
acerca dos humanos
pré-históricos é de
que eles eram
animais
insignificantes.”
(Youval Harari).
Pg.12
7. “Nossos parentes
vivos mais próximos
incluem os
chimpanzés, os
gorilas e os
orangotangos.”
(Youval Harari).
Pg.13
8. “Há apenas 6 milhões
de anos, uma mesma
fêmea primata teve
duas filhas. Uma
delas se tornou a
ancestral de todos os
chimpanzés; a outra é
nossa avó.” (Youval
Harari).
Pg.13
9. “O mundo de 100 mil
anos atrás foi
habitado por pelo
menos seis espécies
humanas diferentes.”
(Youval Harari).
Pg.16
10. “O fato é que um
cérebro gigante é
extremamente
custosos para o
corpo.” (Youval
Harari).
Pg.17
11. “No Homo sapiens, o
cérebro equivale a 2
ou 3% do peso
corporal, mas
consome 25% da
energia do corpo
quando este está em
repouso.” (Youval
Harari).
Pg.17
13. “Há 800 mil anos
algumas espécies
humanas faziam uso
esporádico do fogo.”
(Youval Harari).
Pg.20
14. “A melhor coisa que o
fogo possibilitou foi o
hábito de cozinhar,
(...) pois passamos a
dedicar menos tempo
a alimentação.”
(Youval Harari).
Pg.20 (mixei frases)
15. “Alguns estudiosos
acreditam que existe
uma relação direta
entre o advento do
hábito de cozinhar, e
encurtamento do
trato intestinal e o
crescimento do
cérebro humano.”
(Youval Harari).
Pg.21
16. “Ao domesticar o
fogo, os humanos
ganharam controle de
uma força obediente
e potencialmente
ilimitado.” (Youval
Harari).
Pg.21
17. “Uma única mulher
com uma pedra ou
vareta podia produzir
fogo para queimar
uma floresta inteira
em uma questão de
horas.” (Youval
Harari).
Pg.21
18. “A tolerância não é
uma marca registrada
dos sapiens.” (Youval
Harari).
Pg.26
19. “É bem possível que,
quando os sapiens
encontraram os
neandertais, o
resultado tenha sido
a primeira e mais
significativa
campanha de limpeza
étnica da história.”
(Youval Harari).
Pg.26
20. “Eles (sapiens outras
espécies humanas)
eram similares
demais para se
ignorar, mas
diferentes demais
para se tolerar.”
(Youval Harari).
Pg.27
21. “O Homo Sapiens
conquistou o mundo,
acima de tudo, graças
à sua linguagem
única.” (Youval
Harari).
Pg.27
22. “O período de 70 mil
anos a 30 mil anos
atrás testemunhou a
invenção de barcos,
lâmpadas a óleo,
arcos e flechas e
agulhas.” (Youval
Harari).
Pg.29
23. “A maioria dos
pesquisadores
acredita que essa
conquistas sem
precedentes foram
produto de uma
revolução nas
habilidades
cognitivas dos
sapiens.” (Youval
Harari).
Pg.29
24. “A teoria mais aceita afirma
que mutações genéticas
acidentais mudaram as
conexões internas do
cérebro dos sapiens,
possibilitando que
pensassem de uma maneira
sem precedentes e se
comunicassem usando um
tipo de linguagem
totalmente novo.” (Youval
Harari).
Pg.30
26. “A nossa linguagem é
incrivelmente
versátil, podemos
conectar uma série
limitada de sons e
sinais para produzir
um número infinito
de frases, cada uma
delas com um
significado diferente.”
(Youval Harari).
Pg.31
28. “As novas habilidades
linguísticas que os
sapiens modernos
adquiriram há cerca
de 70 milênios
permitiram que
fofocassem por horas
a fio.” (Youval Harari).
Pg.32
29. “Graças a
informações precisas
sobre quem era digno
de confiança,
pequenos grupos
puderam se expandir
para bandos
maiores.” (Youval
Harari).
Pg.32
33. “Até onde sabemos,
só o sapiens podem
falar sobre tipos e
mais tipos de
entidades que nunca
virar, tocaram ou
cheiraram.” (Youval
Harari).
Pg.32
34. “Lendas, mitos,
deuses e religiões
apareceram pela
primeira vez com a
Revolução Cognitiva.”
(Youval Harari).
Pg.32
35. “Tais mitos dão aos
sapiens a capacidade
sem precedentes de
cooperar de modo
versátil em grande
número.” (Youval
Harari).
Pg.33
36. “Os sapiens podem
cooperar de maneiras
extremamente
flexíveis com um
número incontáveis
de estranhos.”
(Youval Harari).
Pg.33
37. “Pela sua capacidade
de se cooperar,
permitiu o sapiens
governar o mundo,
ao passo que as
formigas comem
nossos restos e os
chimpanzés estão
trancados nos
zoológicos.” (Youval
Harari).
Pg.33
38. “A medida que o
número em um
bando de chimpanzés
aumenta, a ordem
social se
desestabiliza, levando
enfim à ruptura e à
formação de um novo
bando por alguns dos
animais.” (Youval
Harari).
Pg.34
39. “Quando o grupo
ficava grande demais,
sua ordem social se
desestabilizava, e o
bando se dividia.”
(Youval Harari).
Pg.34
40. “Não havia um jeito
de tantos estranhos
conseguirem viver
juntos: como
poderiam concordar
sobre quem deveria
ser o líder?” (Youval
Harari).
Pg.34
41. “Após a Revolução
Cognitiva, a fofoca
ajudou o Homo
sapiens a formar
bandos maiores e
mais estáveis.”
(Youval Harari).
Pg.34
43. “A maioria das
pessoas não
consegue nem
conhecer
intimamente, nem
fofocar efetivamente
sobre mais de 150
seremos humanos.”
(Youval Harari).
Pg.34
44. “Não é possível
comandar uma
divisão com milhares
de soldados da
mesma forma que se
comanda um
pelotão.” (Youval
Harari).
Pg.34
45. “Como o Homo
sapiens conseguiu
ultrapassar esse
limite crítico com
cidades de milhares
de habitantes? O
surgimento da
ficção.” (Youval
Harari).
Pg.34
46. “Como o Homo
sapiens conseguiu
ultrapassar esse
limite crítico com
cidades de milhares
de habitantes? O
surgimento da
ficção.” (Youval
Harari).
Pg.35
47. “Um grande número
de estranhos pode
cooperar de maneira
eficaz se acreditar
nos mesmos mitos.”
(Youval Harari).
Pg.35
48. “Toda cooperação
humana em grande
escala se baseia em
mitos partilhados que
só existem na
imaginação coletiva
das pessoas.” (Youval
Harari).
Pg.36
50. “Não há deuses no
universo, nem
nações, nem
dinheiro, nem
direitos humanos,
nem leis, nem justiça
fora da imaginação
coletiva dos seres
humanos.” (Youval
Harari).
Pg.36
52. “Ao contrário da
mentira, uma
realidade imaginada
é algo em que todo
mundo acredita e,
enquanto essa crença
partilhada persiste, a
realidade imaginada
exerce influência no
mundo.” (Youval
Harari).
Pg.40
53. “Desde a Revolução
Cognitiva, os sapiens
vivem, portanto, em
uma realidade dual:
um lado, a objetiva
dos rios, das árvores
e leões; do outro, a
imaginada de deuses,
nações e
corporações.” (Youval
Harari).
Pg.41
54. “Uma vez que a
cooperação humana
em grande escala é
baseada em mitos, a
maneira como as
pessoas cooperam
pode ser alterada
modificando-se os
mitos, contando-se
histórias diferentes.”
(Youval Harari).
Pg.41
55. “Em 1789, a
população francesa,
quase da noite para o
dia, deixou de
acreditar no mito do
direito divino dos reis
e passou a acreditar
no mito da soberania
do povo.” (Youval
Harari).
Pg.41
56. “A linguagem abriu
uma via expressa da
evolução cultural,
contornando os
engarrafamentos da
evolução genética.”
(Youval Harari).
Pg.41
57. “O comportamento
de outros animais
sociais é determinado
em grande medida
por seus genes.”
(Youval Harari).
Pg.41
58. “Em um ambiente
estável animais da
mesma espécie
tendem a se
comportar de
maneira similar.”
(Youval Harari).
Pg.42
59. “Chimpanzés não
podem se reunir em
uma assembleia
constituinte (..) tais
mudanças drásticas
de comportamento
só ocorreriam se algo
mudasse no DNA dos
chimpanzés.” (Youval
Harari).
Pg.42
60. “Enquanto o Homo
erectus não passou
por novas alterações
genéticas, suas
ferramentas de pedra
continuaram mais ou
menos as mesmas –
por quase 2 milhões
de anos.” (Youval
Harari).
Pg.42
61. “Desde a Revolução
Cognitiva, os sapiens
têm sido capazes de
mudar seu
comportamento
rapidamente,
transmitindo novos
comportamentos a
gerações futuras sem
necessidade de qualquer
mudança genética ou
ambiental.” (Youval
Harari).
Pg.42
63. “Desde que apareceram
as culturas nunca
cessaram de se
transformar e se
desenvolver, e essas
alterações irrefreáveis
são o que
denominaríamos
“história.” (Youval
Harari).
Pg.46
64. “A Revolução Cognitiva
é, portanto, o ponto em
que a história declarou a
independência da
biologia.” (Youval
Harari).
Pg.46
65. “A partir da Revolução
Cognitiva as narrativas
históricas substituem as
narrativas biológicas
como nosso principal
meio de explicar o
desenvolvimento do
Homo Sapiens.” (Youval
Harari).
Pg.46
66. “A diferença real entre
nós e os chimpanzés é a
cola mítica que une
grandes quantidades de
indivíduos, famílias e
grupos. Essa cola nos
tornou os mestres da
criação.” (Youval Harari).
Pg.47
67. “A confecção de
ferramentas é
insignificante se não
estiver associada com
a capacidade de
cooperar com muitas
outras pessoas.”
(Youval Harari).
Pg.47
68. “Fisiologicamente
não houve qualquer
melhoria no ser
humano (...) no
entanto, nossa
capacidade de
cooperar com um
grande número de
estranhos aumentou
consideravelmente.”
(Youval Harari).
Pg.47
69. “A produção de uma
ogiva nuclear
moderna requer a
cooperação de
milhões de estranhos
em todo o mundo.”
(Youval Harari).
Pg.47
70. “Os sapiens inventam
jogos cada vez mais
complexos que cada
geração desenvolve e
elabora ainda mais.”
(Youval Harari).
Pg.47
71. “Dificilmente há uma
atividade uma crença
ou mesmo uma
emoção que não se já
mediada por objetos
concebidos por nós
mesmos.” (Youval
Harari).
Pg.52
72. “Mal percebemos o
quanto nossos
objetos são
onipresentes até
precisarmos nos
mudar para uma casa
nova.” (Youval
Harari).
Pg.52
73. “Desde a Revolução
Cognitiva não existe
um único estilo de
vida natural para o
sapiens. Há apenas
escolhas culturais,
dentro de um
conjunto assombroso
de possibilidades”
(Youval Harari).
Pg.54
74. “Os sapiens não saíam
apenas à procura de
alimentos e materiais.
Também saíam à procura
de conhecimento. Para
sobreviver, precisavam
de um detalhado mapa
mental de seu território”
(Youval Harari).
Pg.57
75. “O caçador-coletor
médio tinha
conhecimentos mais
abrangentes, mais
profundos e mais
variados de seu meio
imediato do que a
maioria de seus
descendentes
modernos.” (Youval
Harari).
Pg.58
76. “Hoje, a maioria
das pessoas nas
sociedades
industriais não
precisa saber
muito para
sobreviver.”
(Youval Harari).
Pg.58
77. “Existe indícios de
que o tamanho
médio do cérebro
de um sapiens
efetivamente
diminuiu desde a
era dos caçadores
coletores.” (Youval
Harari).
Pg.58
79. “Quando a
agricultura e a
indústria surgiram as
pessoas puderam
contar cada vez mais
com habilidades de
outros para
sobreviver, e se
abriram novos nichos
para “ignorantes”.”
(Youval Harari).
Pg.58
81. “A barreira marítima
impediu não só os
humanos como
também muitos
outros animais afro-
asiáticos de
chegarem a esse
“Mundo Exterior”.”
(Youval Harari).
Pg.73
82. “A jornada dos primeiros
humanos à Austrália é
um dos acontecimentos
mais importantes da
história, pelo menos tão
importante quanto a
viagem de Colombo à
América ou a expedição
da Apolo 11 .” (Youval
Harari).
Pg.74
83. “Os povoadores da
Austrália, ou, mais
precisamente, seus
conquistadores, não
simplesmente se
adaptaram; eles
transformaram o
ecossistema australiano
de tal forma que não
não seria possível
reconhecê-lo.” (Youval
Harari).
Pg.75
84. “Nosso planeta passou
por vários ciclos de
resfriamento e
aquecimento. Durante o
último milhão de anos,
houve uma era glacial a
cada 100 mil anos.”
(Youval Harari).
Pg.75
85. “A primeira onda dos
sapiens foi um dos
maiores e mais rápidos
desastres ecológicos a
acometer o reino
animal.” (Youval Harari).
Pg.82
86. “O Homo sapiens levou à
extinção cerca de
metade dos grandes
animais do planeta
muito antes de os
humanos inventarem a
roda, a escrita ou
ferramentas de ferro.”
(Youval Harari).
Pg.82
87. “Não acredite nos
abraçadores de árvores
que afirmam que nossos
ancestrais viveram em
harmonia com a
natureza.” (Youval
Harari).
Pg.84
88. “Temos a honra
duvidosa de ser a
espécie mais mortífera
nos anais da biologia.”
(Youval Harari).
Pg.84
89. “Se soubéssemos
quantas espécies já
erradicamos,
poderíamos ser mais
motivados a proteger as
que ainda sobrevivem.”
(Youval Harari).
Pg.84
90. “Por volta de 13 mil A.C
(...) o sapiens podia
sustentar no máximo um
bando nômade de cerca
de 100 indivíduos, por
volta de 8500 quando as
plantas silvestres deram
lugar ao trigo
(agricultura) uma aldeia
grande permitia viver
mil pessoas.” (Youval
Harari).
Pg.84
91. “A agricultura permitiu
que as populações
aumentassem de
maneira tão rápida e
radical que nenhuma
sociedade agrícola
complexa poderia se
sustentar novamente se
voltasse a se dedicar à
caça e a coleta.” (Youval
Harari).
Pg. 102
92. “Os novos territórios
agrícolas eram não só
muito menores do que
os antigos caçadores
coletores como muito
mais artificiais.” (Youval
Harari).
Pg. 108
93. “Não há a menor chance
de que a gravidade deixe
de funcionar amanhã,
mesmo que as pessoas
deixem de acreditar
nela.” (Youval Harari).
Pg. 118
94. “Um único padre muitas
vezes faz o trabalho de
uma centena de
soldados – só que é
muito mais barato e
eficaz.” (Youval Harari).
Pg. 120
96. “Um fenômeno
subjetivo é algo que
existe dependendo da
consciência e das
crenças de um único
indivíduo.” (Youval
Harari).
Pg. 125
97. “Um fenômeno
intersubjetivo é algo que
existe na rede de
comunicação ligando a
consciência subjetiva de
muitos indivíduos.”
(Youval Harari).
Pg. 125
98. “Quando derrubamos os
muros da nossa prisão e
corremos para a
liberdade, estamos, na
verdade, correndo para
o pátio mais espaçoso de
uma prisão maior.”
(Youval Harari).
Pg. 125
99. “Durante milhões de
anos, as pessoas
armazenaram
informações em um
único lugar: o cérebro.”
(Youval Harari).
Pg. 128
100. “A memória é limitada
pela capacidade de
armazenamento, ser
perecível e o tipo de
dados que é capaz de
armazenar.” (Youval
Harari).
Pg. 128 – 129 – fiz aqui um mix das ideias
101. “Depois da Revolução
Agrícola, começaram a
aparecer sociedades
particularmente
complexas, um novo tipo
de informação se tornou
vital: os números.”
(Youval Harari).
Pg. 129
103. “Quando a quantidade
de pessoas e
propriedades em
determinada sociedade
ultrapassava um limite
crítico passava a ser
necessário armazenar e
processar grandes
quantidades de dados
matemáticos.” (Youval
Harari).
Pg. 130
104. “Como o cérebro
humano não era capaz
de fazer isso (processar
grandes volumes de
dados) o sistema ruía.”
(Youval Harari).
Pg. 130
105. “Durante milhares de
anos após a Revolução
Agrícola, as redes sociais
humanas permaneceram
relativamente pequena
e simples.” (Youval
Harari).
Pg. 130
106. “O sistema de
processamento de dados
inventado pelos
sumérios é chamado
“escrita”.” (Youval
Harari).
Pg. 130
107. “Os primeiros textos da
história não contêm
reflexões filosóficas,
poesias, lendas, leis ou
triunfos reais. São
documentos econômicos
monótonos, registrando
o pagamento de
impostos, a acumulação
de dívida e títulos de
propriedade.” (Youval
Harari).
Pg. 132
108. “Um sistema de escrita
completo é um sistema
de símbolos materiais
que pode representar de
maneira mais ou menos
fiel a linguagem falada”.
(Youval Harari).
Pg. 132
109. “Os sumérios não
inventaram a escrita
para copiar a língua
falada e sim para fazer
coisas que a língua
falada não conseguia
fazer”. (Youval Harari).
Pg. 132
111. “Graças aos quipos, os
incas puderam salvar e
processar grandes
quantidades de dados,
sem os quais não teriam
sido capazes de manter
o complexo maquinário
administrativo que um
império desse tamanho
requer”. (Youval Harari).
Pg. 133
112. “O impacto mais
importante do sistema
de escrita na história
humana é precisamente
este: pouco a pouco,
mudou a forma como
pensamos e concebemos
o mundo”. (Youval
Harari).
Pg. 138
113. “Depois da escrita, a
livre associação e o
pensamento holístico,
deram lugar à
compartimentalização e
à burocracia”. (Youval
Harari).
Pg. 138
114. “Durante a maior parte
da história a Terra era
uma galáxia inteira de
mundos humanos
isolados”. (Youval
Harari).
Pg. 175
115. “Nenhum animal social
jamais é guiado pelos
interesses de toda a
espécie a qual pertence”.
(Youval Harari).
Pg. 179
116. “Uma economia baseada
em favores e obrigações
não funciona quando
grandes números de
estranhos tentam
cooperar”. (Youval
Harari).
Pg. 183
117. “O escambo não serve
para formar a base de
uma economia
complexa”. (Youval
Harari).
Pg. 183
118. “No comunismo, a ideia
era de que todo mundo
trabalharia conforme
suas necessidades, mas
se transformou na
prática, em todo mundo
trabalharia o mínimo
possível e receberia o
máximo que
conseguisse”. (Youval
Harari).
Pg. 184
119. “O dinheiro é uma
revolução mental”.
(Youval Harari).
Pg. 185
120. “Mais de 90% de todo o
dinheiro – mais de 50
trilhões de dólares que
aparecem em nossas
contas existem apenas
em servidores de
computadores”. (Youval
Harari).
Pg. 185
121. “O dinheiro é um meio
universal de troca que
permite que as pessoas
convertam quase tudo
em praticamente
qualquer outra coisa”.
(Youval Harari).
Pg. 185
122. “O dinheiro faz uma
contribuição vital ao
surgimento de redes
comerciais complexas e
mercados dinâmicos”.
(Youval Harari).
Pg. 187
123. “Sem dinheiro, redes
comerciais e mercados
teriam sido condenados
a permanecer muito
limitados em tamanho,
complexidade e
dinamismo”.
(Youval Harari).
Pg. 187
124. “Dinheiro não é uma
realidade material é um
construto psicológico”.
(Youval Harari).
Pg. 187
125. “A confiança é a matéria-
prima com que todos os
tipos de dinheiro são
cunhados”.
(Youval Harari).
Pg. 187
126. “O dinheiro é o mais
universal e mais
eficiente sistema de
confiança mútua já
inventado”.
(Youval Harari).
Pg. 187
127. “Assim como a escrita se
desenvolver para
atender as necessidades
de se intensificar as
atividades
administrativas, o
dinheiro se desenvolveu
para atender as
necessidades de
intensificar as atividades
econômicas”.
(Youval Harari).
Pg. 188
128. “O verdadeiro avanço na
história monetária
aconteceu quando as
pessoas passaram a
confiar em um dinheiro
desprovido de valor
inerente, mas que era
mais fácil de armazenar
e transportar”.
(Youval Harari).
Pg. 188
129. “As moedas resolveram
o problema de pesagem,
pois havia uma marca
gravada nelas de seu
valor exato”.
(Youval Harari).
Pg. 188
130. “O mais importante em
uma moeda é a
assinatura de alguma
autoridade política que
garante o seu valor”.
(Youval Harari).
Pg. 188
131. “Falsificação não é
apenas fraude – é uma
quebra de soberania, um
ato de subversão contra
o poder, os privilégios e
a pessoa do rei”.
(Youval Harari).
Pg. 188
132. “O dinheiro é o único
sistema de crenças
criado pelos humanos
que pode transpor
praticamente qualquer
abismo cultural e que
não discrimina com base
em religião, gênero,
raça, idade ou
orientação sexual”.
(Youval Harari).
Pg. 193
133. “Graças ao dinheiro, até
mesmo pessoas que não
se conhecem e não
confiam uma nas outras
são capazes de cooperar
de maneira efetiva”.
(Youval Harari).
Pg. 193
134. “Graças ao dinheiro, até
mesmo pessoas que não
se conhecem e não
confiam uma nas outras
são capazes de cooperar
de maneira efetiva”.
(Youval Harari).
Pg. 193
135. “Os impérios foram uma
das principais razões
para a drástica redução
da diversidade humana”.
(Youval Harari).
Pg. 193
136. “O aparecimento de
problemas
essencialmente globais,
como o derretimento
das calotas polares,
acaba com qualquer
legitimidade que reste
aos Estados-nação
independentes”.
(Youval Harari).
Pg. 215
137. “Desde mais ou menos
200 A.C a maioria dos
humanos vivem em
impérios”.
(Youval Harari).
Pg. 215
138. “A religião foi o terceiro
maior unificador da
humanidade, junto com
o dinheiro e os
impérios”.
(Youval Harari).
Pg. 218
139. “Dois mil anos de
lavagem cerebral
monoteísta fizeram
como que a maioria dos
ocidentais veja o
politeísmo como uma
idolatria ignorante e
infantil”.
(Youval Harari).
Pg. 221
140. “A teologia monoteísta
tende a negar a
existência de todos os
deuses exceto o Deus
supremo e a condenar
ao fogo do inferno
qualquer um que ouse
cultuá-los”.
(Youval Harari).
Pg. 227
141. “A ideia do politeísmo
leva a uma tolerância
religiosa muito maior”.
(Youval Harari).
Pg. 227
142. “Nos últimos dois
milênios, os monoteístas
tentaram, repetidas
vezes, se fortalecer
exterminando de
maneira violenta toda
concorrência”.
(Youval Harari).
Pg. 227
143. “O dualismo é uma visão
do mundo muito
atraente, porque tem
uma resposta simples e
sucinta para o famosos
problema do mal”.
(Youval Harari).
Pg. 228
144. “Os santos cristãos não
só lembravam os velhos
deuses politeístas como,
muitas vezes, eram esses
mesmos deuses
disfarçados”.
(Youval Harari).
Pg. 228
146. O livro de Carlos Nepomuceno
propõe interessante análise
para os líderes
contemporâneos. Quem quer
compreender
a internet para reinventar
o processo de tomada de
decisão encontrará aqui as
respostas. Pierre Levy.
“