O documento introduz o pensamento de Karl Marx e as diferentes interpretações do Marxismo ao longo do tempo. Discute que não faz sentido determinar qual é a "verdadeira" interpretação do Marxismo, já que ideias importantes sempre se dividem e diferenciam com o tempo. A relação entre o Marxismo de Marx e de seus seguidores é um campo legítimo de estudo, mas não permite decidir quem são os "verdadeiros" marxistas.
1) O documento discute as relações entre anarquismo e marxismo, analisando como o pensamento de Marx e Engels evoluiu ao longo do tempo e como foi distorcido por sucessores.
2) Aponta que o anarquismo construtivo e coletivista se aproxima mais do marxismo original do que outras vertentes anarquistas.
3) Discute como anarquistas e marxistas influenciaram-se mutuamente no passado, com Bakunin traduzindo O Capital e Proudhon influenciando o jovem Marx
Este documento é um livro organizado por Jörn Schütrumpf sobre a vida e obra da revolucionária socialista Rosa Luxemburgo. O livro contém uma introdução biográfica sobre Luxemburgo, artigos de diferentes autores analisando seus principais escritos e textos originais dela mesma.
Este artigo aborda a construção política e social na filosofia de Blaise Pascal, focando em como ele via a ordem civil como emergindo da concupiscência humana. O artigo analisa os fragmentos sobre política espalhados na obra Pensées de Pascal e os Discursos Sobre a Condição dos Grandes para mostrar como Pascal concebia a política a partir da natureza humana.
1) O documento discute a modernidade ibérica e ibero-americana e como ela se diferencia da modernidade anglo-americana.
2) A modernidade ibérica surgiu de uma versão especial da Idade Média tardia e manteve traços medievais ao optar por renovar em vez de substituir a teologia e epistemologia medievais.
3) Isso resultou em uma modernidade diferente da norte-europeia e anglo-americana, com uma relação mais próxima às fontes medievais do que à revolução científica
O documento discute a crítica de Mészáros ao chamado "marxismo weberiano" desenvolvido por Lukács em seu livro "História e Consciência de Classe". Mészáros argumenta que Lukács aceitou de forma acrítica elementos da sociologia weberiana que são estranhos ou contrários aos conceitos centrais de Marx, como a exploração do trabalho e a geração do mais-valor. Posteriormente, Mészáros desenvolveu suas próprias críticas contundentes ao caráter mistificador da sociologia weberiana
1) O documento é um livro escrito por Pierre Clastres que estuda a violência nas sociedades primitivas através de uma perspectiva antropológica e política.
2) O livro contém 11 capítulos que discutem tópicos como mitos, ritos, poder, economia e guerra em sociedades indígenas da América do Sul.
3) O autor argumenta que essas sociedades desenvolveram mecanismos para impedir a emergência de uma figura de poder centralizada e manter a liberdade coletiva
Este documento resume o livro "A Teoria do Romance" de Georg Lukács. O livro é considerado um clássico do estudo do gênero romance e aplica conceitos da filosofia de Hegel à estética. Embora Lukács tenha posteriormente se distanciado da obra devido à sua adesão ao marxismo, o livro permaneceu uma referência fundamental para reflexões estéticas, inclusive as de inspiração marxista.
A teoria da Historia e o romance historico em LukacsCarlo Romani
O documento discute a teoria da história após a Revolução de 1848. A revolução levou a uma reorientação dos objetivos burgueses de democracia revolucionária para um liberalismo de compromisso. Isso levou a uma revisão das concepções de progresso histórico, com ênfase na evolução linear em vez do conflito dialético. Muitos historiadores e escritores adotaram visões a-históricas, negando a transformação social. Isso influenciou os romances históricos da época, como Salammbô de
1) O documento discute as relações entre anarquismo e marxismo, analisando como o pensamento de Marx e Engels evoluiu ao longo do tempo e como foi distorcido por sucessores.
2) Aponta que o anarquismo construtivo e coletivista se aproxima mais do marxismo original do que outras vertentes anarquistas.
3) Discute como anarquistas e marxistas influenciaram-se mutuamente no passado, com Bakunin traduzindo O Capital e Proudhon influenciando o jovem Marx
Este documento é um livro organizado por Jörn Schütrumpf sobre a vida e obra da revolucionária socialista Rosa Luxemburgo. O livro contém uma introdução biográfica sobre Luxemburgo, artigos de diferentes autores analisando seus principais escritos e textos originais dela mesma.
Este artigo aborda a construção política e social na filosofia de Blaise Pascal, focando em como ele via a ordem civil como emergindo da concupiscência humana. O artigo analisa os fragmentos sobre política espalhados na obra Pensées de Pascal e os Discursos Sobre a Condição dos Grandes para mostrar como Pascal concebia a política a partir da natureza humana.
1) O documento discute a modernidade ibérica e ibero-americana e como ela se diferencia da modernidade anglo-americana.
2) A modernidade ibérica surgiu de uma versão especial da Idade Média tardia e manteve traços medievais ao optar por renovar em vez de substituir a teologia e epistemologia medievais.
3) Isso resultou em uma modernidade diferente da norte-europeia e anglo-americana, com uma relação mais próxima às fontes medievais do que à revolução científica
O documento discute a crítica de Mészáros ao chamado "marxismo weberiano" desenvolvido por Lukács em seu livro "História e Consciência de Classe". Mészáros argumenta que Lukács aceitou de forma acrítica elementos da sociologia weberiana que são estranhos ou contrários aos conceitos centrais de Marx, como a exploração do trabalho e a geração do mais-valor. Posteriormente, Mészáros desenvolveu suas próprias críticas contundentes ao caráter mistificador da sociologia weberiana
1) O documento é um livro escrito por Pierre Clastres que estuda a violência nas sociedades primitivas através de uma perspectiva antropológica e política.
2) O livro contém 11 capítulos que discutem tópicos como mitos, ritos, poder, economia e guerra em sociedades indígenas da América do Sul.
3) O autor argumenta que essas sociedades desenvolveram mecanismos para impedir a emergência de uma figura de poder centralizada e manter a liberdade coletiva
Este documento resume o livro "A Teoria do Romance" de Georg Lukács. O livro é considerado um clássico do estudo do gênero romance e aplica conceitos da filosofia de Hegel à estética. Embora Lukács tenha posteriormente se distanciado da obra devido à sua adesão ao marxismo, o livro permaneceu uma referência fundamental para reflexões estéticas, inclusive as de inspiração marxista.
A teoria da Historia e o romance historico em LukacsCarlo Romani
O documento discute a teoria da história após a Revolução de 1848. A revolução levou a uma reorientação dos objetivos burgueses de democracia revolucionária para um liberalismo de compromisso. Isso levou a uma revisão das concepções de progresso histórico, com ênfase na evolução linear em vez do conflito dialético. Muitos historiadores e escritores adotaram visões a-históricas, negando a transformação social. Isso influenciou os romances históricos da época, como Salammbô de
“O que é a autoridade? E a força inevitável das leis naturais que se manifestam no encadeamento e na sucessão fatal dos fenômenos do mundo físico e do mundo social? Efetivamente, contra estas leis, a revolta é não somente proibida, é também impossível. Podemos conhecê-las mal, ou ainda não conhecê-las, mas não podemos desobedecê-las porque elas constituem a base e as próprias condições de nossa existência: elas nos envolvem, nos penetram, regulam todos os nossos movimentos, pensamentos e atos; mesmo quando pensamos desobedecê-las, não fazemos outra coisa que manifestar sua onipotência.
Este documento apresenta um resumo introdutório da filosofia de Marx, discutindo: 1) as duas respostas radicais ao dilema sobre a exploração do homem pelo homem, sendo a conservadora que defende ser imutável e a revolucionária que defende a superação; 2) a visão conservadora de uma essência humana imutável versus a visão revolucionária de que a essência humana é moldada historicamente; 3) a possibilidade histórica de a humanidade se tornar comunista assim como se tornou burguesa, superando o capital
Este documento discute como as revoluções industriais foram acompanhadas por novas tecnologias sociais de organização do trabalho, não apenas por avanços tecnológicos. A produção medieval era realizada em casa e controlada pelos trabalhadores, enquanto o sistema de fábricas expropriou seu tempo, ferramentas e criatividade. Os trabalhadores inicialmente resistiram com revoltas e valores tradicionais, mas logo desenvolveram teorias socialistas utópicas para defender seus direitos.
1) O documento discute as interpretações do pensamento de Nietzsche pelo anarquismo, notando que inicialmente foi visto como individualista, mas que anarquistas e operários também se reconheceram nele.
2) Havia diferenças entre o anarquismo teórico e militante que dificultaram compreender Nietzsche, mas havia afinidades entre ambos em desconstruir distinções modernas.
3) Após as guerras mundiais, só no século XX a leitura filosófica de Nietzsche permitiu ent
O fenômeno do partido político representa uma conquista da modernidade ocidental, surgindo no século XIX com a expansão do sufrágio popular. Os primeiros partidos eram embrionários e representavam notáveis, surgindo duas origens: eleitoral-parlamentar para partidos burgueses e externa ao parlamento para partidos operários.
Introdução a filosofia de marx sergio lessa e ivo tonetMarcos Silvabh
As grandes linhas do debate ideológico contemporâneo se concentram em responder se a superação da exploração do homem pelo homem é uma possibilidade real ou uma utopia. A resposta conservadora afirma que não é possível devido à essência individualista inerente à natureza humana, enquanto a resposta revolucionária defende que não só é possível como necessário que a humanidade se emancipe da exploração e opressão.
1) O documento discute as formações ideológicas na cultura brasileira, especificamente a tensão entre formalismo/estruturalismo e marxismo nas décadas de 1960 e 1970.
2) Nos anos 1970, surgiu uma crise no estruturalismo e marxismo ortodoxo com a ascensão da dialética negativa e do pensamento anti-racionalista.
3) O autor argumenta que literatura e ideologia se tangenciam ao expressar a experiência intersubjetiva, porém de forma diversa, com a literatura disseminando e a ide
Este trecho aborda o papel dos intelectuais na sociedade de classes e a trajetória de alguns intelectuais do MSM, focando em Olavo de Carvalho. Discute como Gramsci viu o Estado e a hegemonia nas sociedades capitalistas avançadas, onde o Estado incorpora reivindicações populares para manter o consenso, mas também constrói barreiras contra os subalternos. Analisa como a racionalização do trabalho nos EUA criou um novo tipo de trabalhador e homem, e como a hegemonia se desenvolveu a
Comentários contextuais acerca do livro o colapso da modernização, de robert ...ajr_tyler
Este texto foi produzido originalmente como requisito para obtenção de nota na disciplina Modernização e Contradições Espaço-Temporais, ministrada pelo Prof. Dr. Anselmo Alfredo, no Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Universidade de São Paulo. Agradeço ao geógrafo e doutorando em Geografia Humana (FFLCH/USP) Thiago Araújo Santos pelas inúmeras colaborações, críticas e sugestões.
Marx estado idelologia e direito saulo barretoSaulo Barreto
O documento discute a teoria do Estado de Karl Marx. Em três frases:
1) Marx via o Estado e o Direito como instrumentos da classe dominante para manter o status quo e defender os interesses da burguesia.
2) Ele defendia a extinção do Estado capitalista e do Direito burguês após uma revolução do proletariado que estabeleceria a ditadura do proletariado.
3) No entanto, questões como se o direito e o Estado seriam totalmente abolidos na sociedade comunista idealizada por Marx permanecem em aber
Este documento resume o pensamento da filósofa feminista francesa Elisabeth Badinter, que defende uma perspectiva racionalista e igualitária do feminismo, herdeira do Iluminismo. O documento analisa a polêmica gerada pelo livro de Badinter "Fausse Route" e discute como o feminismo pode dialogar entre a modernidade e a pós-modernidade de forma consistente e eficaz.
Três frases:
1) O artigo discute três deformações comuns do marxismo: como teleologia histórica, mecanicismo-estruturalismo e teoria do progresso linear.
2) Apresenta a concepção materialista da história de Marx, baseada no conflito de classes e na determinação estrutural da superestrutura pela estrutura econômica.
3) Explica que Marx não defendia uma visão mecânica, mas sim que a história é resultado da luta de classes dentro dos limites impostos pela estrutura econ
1. O texto critica o marxismo clássico por seu caráter eurocêntrico e procura desconstruir a noção do proletariado como sujeito histórico, considerando-a empiricamente inverificável.
2. Defende que, sem grupos predestinados a liderar a mudança sociohistórica, a emancipação dos oprimidos deve articular as lutas dos trabalhadores com as de outros grupos dominados.
3. Discute quatro abordagens ao marxismo - propagação, enterramento, apropri
Este documento compara as filosofias da história de Hegel e Nietzsche em quatro pontos: 1) Ambos praticavam o discurso meta-histórico; 2) Compara os conceitos de razão de cada um; 3) Analisa como paixão e esquecimento fundamentam a ação em cada um; 4) Discute como cada um via o homem culto. O objetivo é mostrar semelhanças e diferenças conceptuais entre os dois pensadores.
O documento discute se é possível ser comunista sem Marx. Apesar das experiências comunistas do século XX não terem alcançado seus objetivos originais, elas demonstraram que a democracia absoluta e o comum entre os homens são possíveis. Embora o Estado tenha se fortalecido nessas experiências, a ideia de construir uma sociedade além do Estado permanece atraente. Ser comunista requer uma ontologia histórica, o que nos leva de volta a Marx, mas pensadores como Deleuze e Guattari conseguiram ser
1) O documento discute a vida e o pensamento do filósofo alemão Walter Benjamin. 2) Benjamin viveu uma vida financeiramente instável e teve dificuldades em estabelecer uma carreira acadêmica. 3) Suas ideias foram influenciadas pela teologia judaica, filosofia, arte e marxismo, abordando temas como a experiência histórica e a verdade.
Daniel AarãO 150 Anos Manifesto Comunistacarloslyr
1) O artigo descreve o Encontro Internacional realizado em Paris para comemorar os 150 anos da publicação do Manifesto Comunista, que reuniu cerca de 1500 pessoas de diversos países.
2) No encontro, três principais abordagens foram identificadas: uma apologética do pensamento de Marx, uma aberta a revisões, e uma intermediária entre as duas.
3) O autor aponta desafios como a conjugação do internacionalismo com o respeito às particularidades locais e a ausência de jovens nos debates.
Louis Althusser foi um filósofo e sociólogo marxista francês que desenvolveu uma interpretação estruturalista de Marx. O documento resume sua vida e obra, destacando sua releitura crítica de Marx que enfatizou a epistemologia e rompeu com interpretações humanistas e hegelianas. Althusser argumentou que Marx desenvolveu uma abordagem científica após 1845 que concebia a sociedade como uma totalidade estruturalmente determinada. Sua obra teve grande influência no marxismo do século XX.
Max weber textos selecionados (os economistas)cosmonina
Este documento apresenta Max Weber, um dos fundadores da sociologia como disciplina científica. Ele defendeu que as ciências sociais requerem um método compreensivo diferente das ciências naturais, focado em entender os sentidos e significados subjacentes às ações humanas. Weber propôs o uso de "tipos ideais" para generalizar conceitos de forma a preservar as características individuais dos fenômenos sociais.
Errico Malatesta, Revolta e Ética anarquista - Nildo AvelinoBlackBlocRJ
Este documento discute a trajetória do anarquismo e as contribuições de suas principais figuras históricas como Proudhon, Bakunin, Kropotkin e Malatesta. O autor argumenta que o anarquismo evoluiu de um sentimento intuitivo da vida com Proudhon para uma sistematização com Kropotkin, perdendo seu elemento ético original, que foi recuperado por Malatesta ao fundamentar o anarquismo em bases éticas e políticas.
O autor descreve o marxismo como uma "cultura" complexa que se define por si mesma e não admite ser julgada por critérios externos. Ele argumenta que o marxismo não é uma ideologia ou teoria, mas um universo inteiro de crenças e símbolos que tem na própria subsistência seu valor máximo. O marxismo apela a mecanismos como a mentira e a exclusão para se defender de críticas racionais.
“O que é a autoridade? E a força inevitável das leis naturais que se manifestam no encadeamento e na sucessão fatal dos fenômenos do mundo físico e do mundo social? Efetivamente, contra estas leis, a revolta é não somente proibida, é também impossível. Podemos conhecê-las mal, ou ainda não conhecê-las, mas não podemos desobedecê-las porque elas constituem a base e as próprias condições de nossa existência: elas nos envolvem, nos penetram, regulam todos os nossos movimentos, pensamentos e atos; mesmo quando pensamos desobedecê-las, não fazemos outra coisa que manifestar sua onipotência.
Este documento apresenta um resumo introdutório da filosofia de Marx, discutindo: 1) as duas respostas radicais ao dilema sobre a exploração do homem pelo homem, sendo a conservadora que defende ser imutável e a revolucionária que defende a superação; 2) a visão conservadora de uma essência humana imutável versus a visão revolucionária de que a essência humana é moldada historicamente; 3) a possibilidade histórica de a humanidade se tornar comunista assim como se tornou burguesa, superando o capital
Este documento discute como as revoluções industriais foram acompanhadas por novas tecnologias sociais de organização do trabalho, não apenas por avanços tecnológicos. A produção medieval era realizada em casa e controlada pelos trabalhadores, enquanto o sistema de fábricas expropriou seu tempo, ferramentas e criatividade. Os trabalhadores inicialmente resistiram com revoltas e valores tradicionais, mas logo desenvolveram teorias socialistas utópicas para defender seus direitos.
1) O documento discute as interpretações do pensamento de Nietzsche pelo anarquismo, notando que inicialmente foi visto como individualista, mas que anarquistas e operários também se reconheceram nele.
2) Havia diferenças entre o anarquismo teórico e militante que dificultaram compreender Nietzsche, mas havia afinidades entre ambos em desconstruir distinções modernas.
3) Após as guerras mundiais, só no século XX a leitura filosófica de Nietzsche permitiu ent
O fenômeno do partido político representa uma conquista da modernidade ocidental, surgindo no século XIX com a expansão do sufrágio popular. Os primeiros partidos eram embrionários e representavam notáveis, surgindo duas origens: eleitoral-parlamentar para partidos burgueses e externa ao parlamento para partidos operários.
Introdução a filosofia de marx sergio lessa e ivo tonetMarcos Silvabh
As grandes linhas do debate ideológico contemporâneo se concentram em responder se a superação da exploração do homem pelo homem é uma possibilidade real ou uma utopia. A resposta conservadora afirma que não é possível devido à essência individualista inerente à natureza humana, enquanto a resposta revolucionária defende que não só é possível como necessário que a humanidade se emancipe da exploração e opressão.
1) O documento discute as formações ideológicas na cultura brasileira, especificamente a tensão entre formalismo/estruturalismo e marxismo nas décadas de 1960 e 1970.
2) Nos anos 1970, surgiu uma crise no estruturalismo e marxismo ortodoxo com a ascensão da dialética negativa e do pensamento anti-racionalista.
3) O autor argumenta que literatura e ideologia se tangenciam ao expressar a experiência intersubjetiva, porém de forma diversa, com a literatura disseminando e a ide
Este trecho aborda o papel dos intelectuais na sociedade de classes e a trajetória de alguns intelectuais do MSM, focando em Olavo de Carvalho. Discute como Gramsci viu o Estado e a hegemonia nas sociedades capitalistas avançadas, onde o Estado incorpora reivindicações populares para manter o consenso, mas também constrói barreiras contra os subalternos. Analisa como a racionalização do trabalho nos EUA criou um novo tipo de trabalhador e homem, e como a hegemonia se desenvolveu a
Comentários contextuais acerca do livro o colapso da modernização, de robert ...ajr_tyler
Este texto foi produzido originalmente como requisito para obtenção de nota na disciplina Modernização e Contradições Espaço-Temporais, ministrada pelo Prof. Dr. Anselmo Alfredo, no Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Universidade de São Paulo. Agradeço ao geógrafo e doutorando em Geografia Humana (FFLCH/USP) Thiago Araújo Santos pelas inúmeras colaborações, críticas e sugestões.
Marx estado idelologia e direito saulo barretoSaulo Barreto
O documento discute a teoria do Estado de Karl Marx. Em três frases:
1) Marx via o Estado e o Direito como instrumentos da classe dominante para manter o status quo e defender os interesses da burguesia.
2) Ele defendia a extinção do Estado capitalista e do Direito burguês após uma revolução do proletariado que estabeleceria a ditadura do proletariado.
3) No entanto, questões como se o direito e o Estado seriam totalmente abolidos na sociedade comunista idealizada por Marx permanecem em aber
Este documento resume o pensamento da filósofa feminista francesa Elisabeth Badinter, que defende uma perspectiva racionalista e igualitária do feminismo, herdeira do Iluminismo. O documento analisa a polêmica gerada pelo livro de Badinter "Fausse Route" e discute como o feminismo pode dialogar entre a modernidade e a pós-modernidade de forma consistente e eficaz.
Três frases:
1) O artigo discute três deformações comuns do marxismo: como teleologia histórica, mecanicismo-estruturalismo e teoria do progresso linear.
2) Apresenta a concepção materialista da história de Marx, baseada no conflito de classes e na determinação estrutural da superestrutura pela estrutura econômica.
3) Explica que Marx não defendia uma visão mecânica, mas sim que a história é resultado da luta de classes dentro dos limites impostos pela estrutura econ
1. O texto critica o marxismo clássico por seu caráter eurocêntrico e procura desconstruir a noção do proletariado como sujeito histórico, considerando-a empiricamente inverificável.
2. Defende que, sem grupos predestinados a liderar a mudança sociohistórica, a emancipação dos oprimidos deve articular as lutas dos trabalhadores com as de outros grupos dominados.
3. Discute quatro abordagens ao marxismo - propagação, enterramento, apropri
Este documento compara as filosofias da história de Hegel e Nietzsche em quatro pontos: 1) Ambos praticavam o discurso meta-histórico; 2) Compara os conceitos de razão de cada um; 3) Analisa como paixão e esquecimento fundamentam a ação em cada um; 4) Discute como cada um via o homem culto. O objetivo é mostrar semelhanças e diferenças conceptuais entre os dois pensadores.
O documento discute se é possível ser comunista sem Marx. Apesar das experiências comunistas do século XX não terem alcançado seus objetivos originais, elas demonstraram que a democracia absoluta e o comum entre os homens são possíveis. Embora o Estado tenha se fortalecido nessas experiências, a ideia de construir uma sociedade além do Estado permanece atraente. Ser comunista requer uma ontologia histórica, o que nos leva de volta a Marx, mas pensadores como Deleuze e Guattari conseguiram ser
1) O documento discute a vida e o pensamento do filósofo alemão Walter Benjamin. 2) Benjamin viveu uma vida financeiramente instável e teve dificuldades em estabelecer uma carreira acadêmica. 3) Suas ideias foram influenciadas pela teologia judaica, filosofia, arte e marxismo, abordando temas como a experiência histórica e a verdade.
Daniel AarãO 150 Anos Manifesto Comunistacarloslyr
1) O artigo descreve o Encontro Internacional realizado em Paris para comemorar os 150 anos da publicação do Manifesto Comunista, que reuniu cerca de 1500 pessoas de diversos países.
2) No encontro, três principais abordagens foram identificadas: uma apologética do pensamento de Marx, uma aberta a revisões, e uma intermediária entre as duas.
3) O autor aponta desafios como a conjugação do internacionalismo com o respeito às particularidades locais e a ausência de jovens nos debates.
Louis Althusser foi um filósofo e sociólogo marxista francês que desenvolveu uma interpretação estruturalista de Marx. O documento resume sua vida e obra, destacando sua releitura crítica de Marx que enfatizou a epistemologia e rompeu com interpretações humanistas e hegelianas. Althusser argumentou que Marx desenvolveu uma abordagem científica após 1845 que concebia a sociedade como uma totalidade estruturalmente determinada. Sua obra teve grande influência no marxismo do século XX.
Max weber textos selecionados (os economistas)cosmonina
Este documento apresenta Max Weber, um dos fundadores da sociologia como disciplina científica. Ele defendeu que as ciências sociais requerem um método compreensivo diferente das ciências naturais, focado em entender os sentidos e significados subjacentes às ações humanas. Weber propôs o uso de "tipos ideais" para generalizar conceitos de forma a preservar as características individuais dos fenômenos sociais.
Errico Malatesta, Revolta e Ética anarquista - Nildo AvelinoBlackBlocRJ
Este documento discute a trajetória do anarquismo e as contribuições de suas principais figuras históricas como Proudhon, Bakunin, Kropotkin e Malatesta. O autor argumenta que o anarquismo evoluiu de um sentimento intuitivo da vida com Proudhon para uma sistematização com Kropotkin, perdendo seu elemento ético original, que foi recuperado por Malatesta ao fundamentar o anarquismo em bases éticas e políticas.
O autor descreve o marxismo como uma "cultura" complexa que se define por si mesma e não admite ser julgada por critérios externos. Ele argumenta que o marxismo não é uma ideologia ou teoria, mas um universo inteiro de crenças e símbolos que tem na própria subsistência seu valor máximo. O marxismo apela a mecanismos como a mentira e a exclusão para se defender de críticas racionais.
1) O documento discute a Escola dos Annales e o positivismo como uma nova abordagem para a história no século 19.
2) Os positivistas acreditavam que a história deveria ser estudada como uma ciência objetiva, baseada em fatos comprovados através de documentos.
3) Isso levou a uma redução do papel do historiador, que passou a ser visto como um mero coletor e organizador de fatos.
O rei enquanto homem de deus breves reflexões sobre “do governo dos príncipes...ajr_tyler
1) O documento discute as ideias de São Tomás de Aquino sobre o governo dos príncipes contidas em sua obra "Do governo dos Príncipes". 2) Apresenta as visões de Leonardo Van Acker nos prefácios da obra, que defendia a monarquia e atacava o comunismo. 3) Argumenta que Acker comete equívocos ao criticar o comunismo, já que este busca a igualdade entre os homens eliminando a propriedade privada e a exploração do homem pelo homem.
Introdução a filosofia de marx sergio lessa e ivo tonetMarcos Silvabh
As grandes linhas do debate ideológico contemporâneo se concentram em responder se a superação da exploração do homem pelo homem é uma possibilidade real ou uma utopia. A resposta conservadora afirma que não é possível devido à essência individualista inerente à natureza humana, enquanto a resposta revolucionária defende que não só é possível como necessário que a humanidade se emancipe da exploração e opressão.
O documento discute o método marxista, enfatizando que (1) Marx parte da realidade empírica para identificar as determinações subjacentes por meio de abstrações sucessivas, (2) a ontologia está acima da epistemologia em Marx, com foco no conhecimento do ser social, (3) o método dialético de totalidade é essencial para compreender as partes em sua articulação no todo.
CLASTRES, Pierre. Arqueologia da Violência.pdfVIEIRA RESENDE
Este documento é um prefácio para o livro "Arqueologia da violência: pesquisas de antropologia política" de Pierre Clastres. O prefácio descreve o itinerário intelectual de Clastres, começando com sua formação em filosofia e entrada na etnologia influenciado por Lévi-Strauss. Clastres questionou visões dominantes da época sobre sociedades primitivas e poder, abrindo caminho para novas reflexões sobre tempo, história e política. Seu trabalho evoluiu da etnografia para uma crítica da antropologia
1) O documento apresenta a obra "O Estado e a Revolução" de Lênin, escrita em 1917 para esclarecer a teoria marxista do Estado e do papel do proletariado na revolução.
2) Lênin sistematizou as ideias de Marx e Engels sobre o Estado capitalista e a ditadura do proletariado, atualizando a teoria para o capitalismo imperialista do século XX.
3) Apesar de ataques, a obra preserva sua importância teórica e prática para compreender a tomada do poder pelo pro
Movimento Literário Realismo: A diferença do comportamento humano conforme a ...Gabriel Alves
Artigo feito por Gabriel Alves da Silva, Luan Silva Carvalho e João Vitor Gomes, da escola João Cruz, Jacareí.
Orientado pela professora Maria Piedade Teodoro silva
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o Movimento Literário Realismo, seu contexto histórico e características.
2) O Realismo surgiu na Europa em resposta ao cientificismo e positivismo da época, enfatizando a observação da realidade em oposição à imaginação.
3) Grandes escritores como Eça de Queirós e Machado de Assis representaram o movimento em Portugal e no Brasil, criticando problemas sociais por meio de uma visão pessimista e anti-heroica dos personagens.
[1] O documento descreve as ideias e influências do filósofo Karl Marx, fundador do socialismo científico e do materialismo histórico. [2] Marx desenvolveu suas teorias após observar o crescimento do capitalismo e da desigualdade social no século XIX. [3] Suas ideias combinaram conceitos de Hegel, Feuerbach, economistas clássicos e socialistas utópicos franceses.
1) O documento discute o humanismo no pensamento de Marx, especialmente nos escritos de sua juventude entre 1841-1845.
2) Marx critica os direitos humanos liberais como direitos do homem egoísta da sociedade burguesa. Ao mesmo tempo, busca definir caminhos para a emancipação humana, revelando um dimensão de humanismo em sua obra.
3) O documento analisa a relação dialética do homem com a natureza no pensamento de Marx, onde o homem só atinge a plenitude quando integra e humaniza
1) O texto discute a ruptura radical de Caio Prado Júnior com a ordem social existente e sua evolução para posições cada vez mais radicais, culminando no comunismo.
2) Florestan Fernandes argumenta que essa ruptura se deve principalmente a uma "ruptura moral interior" de Caio Prado Júnior, ao invés de apenas fatores intelectuais ou políticos.
3) O texto também resume os principais livros e ideias desenvolvidas por Caio Prado Júnior ao longo de sua carreira, que refletiram sua
1) O livro de Reinhart Koselleck analisa a evolução do conceito moderno de "história"
2) Ele argumenta que o significado de termos como "história" e "revolução" mudaram ao longo do tempo
3) Koselleck discute como as experiências do passado não podem mais lançar luz sobre o futuro de forma determinista
1) O documento apresenta uma introdução ao marxismo, abordando a biografia de Marx, seu método de análise, a crítica ao capitalismo e ao Estado, a influência no estudo da história e uma interpretação da relação entre Estado e sociedade no Brasil a partir da teoria marxista.
2) A biografia de Marx é resumida, destacando que ele nasceu na Alemanha no século XIX e se envolveu com o movimento dos Jovens Hegelianos, criticando o cristianismo e a autocracia pruss
Sobre as Origens e o Desenvolvimento do Estado Moderno no Ocidente.pdfAntonioVieira539017
Este documento discute as origens e desenvolvimento do Estado moderno no Ocidente segundo diferentes teóricos como Marx, Weber e Clastres. Apresenta que para Marx o Estado surge com a divisão das sociedades em classes enquanto para Weber o Estado moderno se desenvolveu plenamente apenas no século XVIII com instituições racionais. Por fim, discute a ausência de consenso entre historiadores sobre o momento exato do surgimento do Estado moderno.
O materialismo histórico defende que as relações econômicas determinam as relações sociais ao longo da história, e não o contrário. Foi desenvolvido por Karl Marx e Friedrich Engels para entender a ascensão da burguesia e da classe trabalhadora durante a Revolução Industrial.
O documento discute a ontologia de Karl Marx de três formas:
1) Explica como Marx desenvolveu uma ontologia histórica ao superar as ontologias antiga e moderna.
2) Descreve como Marx via o homem como um "ser social" cuja consciência é determinada por seu ser social.
3) Discutem como Marx via o trabalho como a categoria fundante do mundo dos homens e a base de sua ontologia social.
1) O documento apresenta um resumo e comentário sobre o livro "Que Fazer?" de Lenin, destacando sua importância para o movimento socialista revolucionário.
2) "Que Fazer?" introduziu uma nova dimensão política no marxismo ao converter o marxismo em um processo revolucionário real visando as condições da Rússia Czarista.
3) Lenin inaugurou uma concepção do marxismo que rompe frontalmente com elementos burgueses e espera pela vitória da revolução, organizando a revolução dentro do Estado.
Semelhante a Tradução da Introdução: Main Currents of Marxism de kolakowski (20)
Apresentação de Slides sobre a disputa global entre o Islâmismo, Comunismo e o Ocidente pelo domínio de populações. A apresentação faz uma história dos principais impérios tradicionais. Por fim, apresenta as principais características dos poderes globais atuais.
Apresentação de slides para a Escola Bíblica Dominical da Igreja Presbiteriana de Sapiranga sobre o livro de Daniel capítulo 5. Neste capítulo, vemos a soberba do Rei Belsazar e sua queda.
O documento discute como as redes sociais afetam a leitura e o comportamento humano. A leitura online é mais superficial e sem concentração, prejudicando a formação de conhecimento. Também aborda como as redes sociais podem aproximar pessoas com interesses em comum, porém a "vida perfeita" mostrada pode afetar a saúde mental ao gerar expectativas irreais.
Joaquim Nabuco analisa a escravidão no Brasil do século XIX. Ele acredita que a escravidão degrada a humanidade e causa dor para o Brasil. A escravidão também tem custos econômicos ruins e efeitos futuros indefinidos se continuar indefinidamente. Os escravos sentem a dureza de sua condição, mesmo que muitos não saibam ler. A escravidão está em toda parte da sociedade brasileira.
Karl Marx analisa a importância econômica da escravidão no desenvolvimento industrial e comercial. Ele argumenta que (1) a escravidão foi fundamental para o crescimento da indústria de algodão e do comércio mundial, (2) sem a escravidão, a América do Norte não teria se desenvolvido como nação progressista, e (3) embora disfarçada, a escravidão sempre existiu em todas as nações como categoria econômica.
O documento discute a natureza dual da humanidade entre soberania individual e relações sociais, e como vários fatores sociais como civilização, religião e tecnologia influenciam os indivíduos de forma independente. Também apresenta duas grandes narrativas para compreender a sociedade: o marxismo, que enfatiza conflitos sociais, e o conservadorismo, que critica o globalismo.
O documento descreve a oposição dos samaritanos à reconstrução do Templo e dos muros de Jerusalém pelos judeus após o cativeiro na Babilônia. Os samaritanos enviaram cartas aos reis da Pérsia acusando os judeus e tentando paralisar as obras. No entanto, os reis permitiram que as obras continuassem, mostrando que Deus protege Seu povo apesar da resistência de seus inimigos.
Apresentação de slides para a Escola Bíblica Dominical da Igreja Presbiteriana de Sapiranga. O estudo é sobre o segundo capítulo de Esdras que lista todos os judeus que retornariam à Judá do exílio babilônico.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido de US$799.
Análise de Conjuntura : Movimentos da esquerda antes da campanha eleitoralProfessor Belinaso
O documento descreve as ações coordenadas de entidades estudantis e professores das escolas técnicas federais em maio e junho de 2022 para desgastar o governo Bolsonaro, controladas por partidos de esquerda. A mobilização teve como alvo a mentalidade dos mais de 1,5 milhão de estudantes da rede federal, visando transmitir ideias contrárias ao governo e seu suposto desejo de fechar as escolas, apesar de cortes mínimos no orçamento. A greve terminou no início de julho após esgotar os recursos para
Este documento fornece conselhos baseados no capítulo 10 de Eclesiastes. Contém 5 seções: 1) cuidado com pequenos pecados que podem influenciar outros; 2) respeito à autoridade, mas não temor à perseguição; 3) trabalho com sabedoria e não confiança excessiva; 4) uso responsável de recursos e evitar excessos; 5) evitar a maledicência.
O documento discute a relação entre cristãos e política. Afirma que todo poder emana de Deus, não do povo, e que governos foram estabelecidos por Deus para preservar a ordem social, não pela violência contra todos, mas contra os maus. Também argumenta que cristãos podem se envolver com política de acordo com princípios bíblicos, embora o estado seja laico.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Tradução da Introdução: Main Currents of Marxism de kolakowski
1. Main Currents of Marxism
Leszek Kolakowski
Tradução da edição norte-americana
por Rodrigo Guimarães
Introdução
Karl Marx era um filósofo alemão. Esta frase não parece esclarecer muita coisa, mesmo assim
não se trata de algo trivial, como uma primeira impressão pode sugerir. Jules Michelet, para recordar,
tinha o hábito de começar suas palestras sobre a história Britânica com a seguinte expressão:
‘Senhores, a Inglaterra é uma ilha’. Faz muita diferença se simplesmente conhecemos o fato de que
a Grã-Bretanha é uma ilha ou se interpretamos sua história à luz desse fato, que faz com que a
interpretação assuma um sentido bastante peculiar. De forma análoga, afirmar que Marx era um
filósofo alemão pode implicar uma determinada interpretação de seu pensamento e a importância
histórica e filosófica do mesmo, enquanto sistema que se desdobra nos termos de uma análise
econômica e de uma doutrina política. Apresentá-lo assim não é algo auto evidente nem, tampouco,
incontroverso. Além disso, embora esteja claro que Marx foi um filósofo alemão, há meio século atrás
(1917) as coisas eram um pouco diferentes. Na época da Segunda Internacional, a maioria dos
Marxistas o consideravam como um autor de uma determinada teoria econômica e social que,
segundo eles, era compatível com perspectivas metafísicas ou epistemológicas variadas; enquanto
outros tinham a visão de que o Marxismo foi constituído a partir da base filosófica de Engels, sendo,
em sua verdadeira acepção, um corpo teórico composto por duas ou três partes elaboradas
respectivamente por Marx e Engels.
Nós estamos todos familiarizados com os antecedentes políticos que tornam o Marxismo
interessante até os dias atuais, considerando-o como a tradição ideológica que fundamenta o
Comunismo. Aqueles que se consideram marxistas, assim como seus oponentes, estão preocupados
com o problema: o Comunismo moderno, através de suas ideologias e instituições, é um herdeiro
legítimo das doutrinas marxistas? As três formas mais comuns que esta questão é respondida podem
ser, simplificadamente, colocadas assim: (1) Sim, o Comunismo moderno é uma encarnação perfeita
do Marxismo, o que, portanto, prova que se trata de uma doutrina que termina em escravidão, tirania
e crime; (2) Sim, o Comunismo moderno é uma perfeita encarnação do Marxismo, e que, portanto,
significa uma esperança de libertação e felicidade para a humanidade; (3) Não, Comunismo como
nós o conhecemos é uma profunda deformação do evangelho de Marx e uma traição aos fundamentos
do socialismo Marxiano. A primeira resposta corresponde à tradicional ortodoxia anticomunista, a
2. segunda à tradicional ortodoxia Comunista e a terceira, às várias formas do Marxismo crítico,
revisionista ou ‘aberto’. A tese do presente trabalho, entretanto, é a de que a questão está
equivocadamente formulada, assim, suas tentativas de resposta não são válidas. Mais precisamente,
é impossível responder a essas questões: ‘Como os vários problemas do mundo moderno podem ser
resolvidos de acordo com o Marxismo?’; ‘O que Marx diria se ele pudesse ver o que seus seguidores
fazem?’ Ambas são questões estéreis e não há um modo racional para procurar uma resposta para
elas. O Marxismo não fornece nenhum método específico para resolver questões que Marx não se
perguntou a si mesmo ou que não existiam em seu tempo. Se sua vida pudesse ter sido prolongada
por mais noventa anos, ele teria alterado suas perspectivas de maneira que nós não temos condições
de especular.
Aqueles que asseguram que o Comunismo é uma ‘traição’ ou ‘distorção’ do Marxismo
procuram, com isso, absolver Marx da responsabilidade pelas ações daqueles que se consideraram
seus herdeiros espirituais. Do mesmo modo, heréticos e cismáticos dos séculos XVI e XVII acusavam
a Igreja Romana de trair sua missão e procuravam desvincular o apóstolo Paulo de qualquer
associação com a corrupção de Roma. Igualmente, admiradores de Nietzsche queriam limpar o nome
do filósofo de qualquer responsabilidade pela ideologia e prática do Nazismo.Amotivação ideológica
de tais tentativas é suficientemente clara, mas seu valor explicativo é próximo do zero. Há muitas
evidências de que todo movimento social deve ser explicado por uma variedade de circunstâncias e
que as fontes ideológicas as quais eles apelam e que procuram se manterem fiéis, são somente um
dos fatores determinantes do formato que assumem, de seus padrões de pensamento e de ação. Por
isso, podemos ter a certeza de antemão que tanto os movimentos políticos quanto religiosos não são
uma expressão perfeita da ‘essência’ do movimento tal como foi proposto nos seus escritos sagrados;
em contrapartida, estes escritos não são meramente passivos, mas exercem uma influência própria no
curso do movimento. O que normalmente ocorre é que as forças sociais que se tornam representantes
de uma dada ideologia são mais fortes do que aquela ideologia, porém, de certo modo, ainda
dependentes de sua própria tradição.
O problema que se depara o historiador das ideias, então, não consiste em comparar a
‘essência’ de uma ideia específica com sua ‘existência’ prática, em relação a um dado movimento
social. A questão está mais na maneira como, em consequência de quais circunstâncias, a ideia
original se tornou um ponto de convergência de tantas forças divergentes e hostis entre si. Assim,
quais foram, na ideia em si mesma, as ambiguidades e tendências conflitivas que comandaram seu
desenvolvimento? É um fato bem conhecido, sobre o qual a história da civilização não registra
exceções, que todas as ideias importantes estão sujeitas à divisão e à diferenciação enquanto sua
influência continua a se espalhar. Então, não faz sentido perguntar qual é o ‘verdadeiro’Marxismo no
mundo moderno, pois questões como essa só podem surgir dentro dos limites de uma perspectiva
3. ideológica que assume os escritos canônicos como a autêntica fonte da verdade, e que qualquer
interprete justo destes deve estar, portanto, rigorosamente, possuído pela verdade. Não há nenhuma
razão, de fato, para nós não reconhecermos que os diferentes movimentos e ideologias, mesmo que
antagonistas uns dos outros, tem igual direito de invocar o nome de Marx - exceto para alguns casos
extremos, em relação aos quais este trabalho não se estenderá. Do mesmo modo, não faz sentido
inquirir sobre: ‘Quem foi o verdadeiro aristotélico – Averroës, Thomas de Aquino ou Pomponazzi?’,
ou ‘Quem foi o verdadeiro Cristão – Calvino, Erasmus, Bellarmine, ou Loyola?’ Esta última questão
pode fazer sentido para os cristãos devotos, mas ela não tem relevância para a história das ideias. O
historiador pode, entretanto, estar preocupado com o questionamento sobre o que havia no
Cristianismo primitivo que possibilitou a homens tão diferentes quanto Calvino, Erasmus, Bellarmine
e Loyola apelarem para a mesma fonte. Em outras palavras, o historiador trabalha seriamente com
ideias e não as considera completamente submissas aos eventos, nem possuidoras de vida própria
(neste caso não haveria razão em estudá-las), mas ele não acredita que elas possam durar de uma
geração a outra sem alguma mudança de significado.
A relação entre o Marxismo de Marx com o dos Marxistas compõe um legítimo campo de
investigação, mas isto não permite decidirmos quem são os “verdadeiros” Marxistas. Se, enquanto
historiador das ideias, nós nos colocamos além das ideologias, isto não significa que nós nos
colocamos fora da cultura dentro da qual nós vivemos. Pelo contrário, a história das ideias, e
especialmente daquelas que foram e continuam sendo muito influentes, é de certo modo um exercício
de autocrítica cultural. Eu me proponho neste trabalho a estudar o Marxismo de um ponto de vista
similar àquele adotado por Thomas Mann em Doutor Fausto em face do Nazismo e de suas relações
com a cultura Alemã. Thomas Mann tinha o direito de dizer que o Nazismo não tinha nada a ver com
a cultura Alemã ou que era sua negação indecentemente travestida dela. Entretanto, ele não disse isto:
pelo contrário, ele investigou como tais fenômenos como o movimento de Hitler e a ideologia Nazi
puderam surgir naAlemanha, e quais foram os elementos na culturaAlemã que tornaram isto possível.
Qualquer Alemão, ele sustentou, poderia reconhecer com horror, nas bestialidades do Nazismo, a
distorção de aspectos que poderiam ser encontrados até mesmo nos mais elevados representantes (este
é o ponto essencial) da cultura nacional. Mann não se satisfaz em ignorar a questão do nascimento do
Nazismo tal como era usual, nem se permite alegar que nele não havia nenhum princípio legítimo
relacionado a algum aspecto da herança Alemã. Ao invés disso, ele criticou francamente aquela
cultura na qual ele mesmo era parte e um elemento criativo. Não é, na verdade, suficiente afirmar que
a ideologia Nazi era uma “caricatura” de Nietzsche, já que está na essência de tal caricatura aquilo
que nos ajuda a reconhecer a ideologia original. Os Nazis instruíram seus super-homens a lerem A
Vontade de Poder, e não adianta afirmar que isso foi um mero acaso e que eles poderiam da mesma
forma terem escolhido Crítica da Razão Prática. Não é uma questão de estabelecer a ‘culpa’ de
4. Nietzsche, que como um indivíduo não foi o responsável pelo uso de seus escritos; entretanto, o fato
de que eles foram usados é um fato que causa espanto e não pode ser descartado como irrelevante
para o entendimento daquilo que estava na mente deles. O apóstolo Paulo não foi responsável,
pessoalmente, pela Inquisição e pela Igreja de Roma do final do século XV, mas o pesquisador, sendo
Cristão ou não, não pode se contentar com a observação de que o Cristianismo foi deturpado e
distorcido pela conduta indigna de papas e bispos; ele deve antes procurar o que havia nas epístolas
de Paulo que permitiu, numa determinada época, dar vazão a ações indignas e criminosas. Nossa
atitude para o problema de Marx e do Marxismo deve ser a mesma, sendo assim, este estudo não é
somente um levantamento histórico, mas uma tentativa de analisar o fato estranho de uma ideia ter
começado com o humanismo de Prometeu e ter culminado na tirania monstruosa de Stalin.
***
A cronologia do Marxismo é complexa pela razão principal de que muito do que se considera
agora como os mais importantes escritos de Marx não terem sido publicados até os anos 20 e 30 do
século XX ou, até mesmo, mais tarde. Isto se aplica, por exemplo, ao texto completo da A Ideologia
Alemã; ao texto completo de sua tese de doutorado sobre A Diferença entra a filosofia da Natureza
em Demócrito e Epicuro; à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel; aos Manuscritos Econômicos e
Filosóficos de 1844; à Contribuição à Crítica da Economia Política (Grundrisse); e, também, à
Dialética da Natureza de Engels. Estes livros podem não ter afetado a época na qual foram escritos,
mas hoje eles são considerados como importantes, não somente de um ponto de vista biográfico, mas
também como partes integrais de uma doutrina que não pode ser entendida sem eles. É ainda
controverso se, e em que medida, aquilo que é considerado como as ideias maduras de Marx, como
foram especialmente concebidas em O Capital, seriam o natural desenvolvimento de sua filosofia
desde a juventude, ou se, como alguns críticos asseguram, elas representariam uma radical mudança
intelectual. Em outras palavras, Marx teria abandonado nos anos de 1850 e 1860 um modo de pensar
e pesquisar circunscrito ao horizonte da filosofia hegeliana e do jovem hegelianismo? Alguns
acreditam que a filosofia social do Capital está, de algum modo, predefinida pelos seus escritos mais
antigos, tratando-se de um desenvolvimento ou especificação destes. Outros asseguram que as
análises da sociedade capitalista denotariam uma ruptura com a retórica utópica e normativa do
período anterior. Essas duas visões conflitantes podem ser relacionadas com interpretações opostas
do corpo teórico de Marx como um todo.
É uma premissa deste trabalho que, tanto lógica quanto cronologicamente, o ponto fundador
do Marxismo se encontra na antropologia filosófica. Ao mesmo tempo, é virtualmente impossível
isolar o conteúdo filosófico do corpo principal do pensamento de Marx. Marx não era um escritor
5. acadêmico, mas um humanista no sentido renascentista do termo: sua mente estava preocupada com
todos os assuntos humanos, e sua visão da libertação social abarcava, como um todo interdependente,
os principais problemas que a humanidade se depara. Porém, tem se tornado comum dividir o
Marxismo em três campos de especulação – filosofia antropológica básica, doutrina socialista e
análise econômica – que apontam para as suas três fontes respectivas: a dialética Germânica, o
pensamento socialista Francês e a política econômica Britânica. Muitos têm a opinião, entretanto, que
esta divisão restrita é contrária ao próprio propósito de Marx, que era o de estabelecer uma
interpretação global do comportamento humano e da história reconstruindo uma teoria integral do ser
humano, onde questões específicas somente teriam significado se relacionadas ao todo. Não é
possível definir em uma única frase a forma segundo a qual os elementos do Marxismo estão inter-
relacionados, assim como a natureza de sua coerência interna. Aparentemente, entretanto, Marx
esforçou-se por identificar os aspectos do processo histórico que confeririam uma importância
comum às questões epistemológicas e econômicas, além dos ideias sociais. Em outras palavras, ele
procurou criar instrumentos de análise conceitual que fossem suficientemente gerais e que tornassem
inteligível qualquer fenômeno humano. Se, entretanto, nós tentarmos reconstruir estas categorias,
exibindo o pensamento de Marx de acordo com elas, nós corremos o risco de negligenciar sua
evolução como pensador e tratar todo o seu trabalho como um bloco simples e homogêneo. Entretanto,
parece-me mais adequado, antes de percorrer o desenvolvimento de seu pensamento em suas linhas
principais, considerar os princípios que estariam presentes desde o seu início, mesmo que
implicitamente, e o que poderia ser considerado como transitório e acidental.
O presente compêndio da história do Marxismo está focado na questão que é recorrente e que
tem ocupado um lugar central nos pensadores Marxistas independentes, a saber: como é possível
evitar o dilema do utopismo versus o fatalismo histórico? Em outras palavras, como pode alguém
articular e defender um ponto de vista que não seria nem a proclamação arbitrária de ideais
imaginados, nem a uma aceitação resignada da proposição de que os assuntos humanos estão sujeitos
a um processo histórico do qual todos participam, mas que ninguém é capaz de controlar? A
surpreendente diversidade de posições expressas pelos Marxistas a respeito do chamado
determinismo histórico de Marx transforma-se num fator que possibilita apresentar e esquematizar
com precisão as linhagens marxistas do século XX. É também evidente que a reposta para a questão
do lugar da consciência e da vontade humana no processo histórico contribui para determinar o
sentido que se atribuí aos ideais socialistas, e está diretamente ligado com a teoria das revoluções e
das crises.
O ponto inicial do pensamento de Marx, entretanto, se compõe das questões filosóficas
legadas pela herança hegeliana, e a ruptura daquela herança é o pano de fundo natural para qualquer
tentativa de expor suas ideias.