O Parvo é uma personagem ingênua e sem malícia que representa o povo. Ele age sem pensar nas consequências e segue apenas a sua intuição. Embora o Diabo queira levá-lo em sua barca por ter sido insultado, o Anjo permite que o Parvo entre em sua embarcação por nunca ter cometido pecados. No final, o Parvo acaba ficando no cais, já que Gil Vicente precisava dele em outra peça.