O documento resume oito casos de violência contra pessoas LGBT em 2016 no Brasil, incluindo ataques a boates LGBT e assassinatos de ativistas e jovens universitários. A maioria das vítimas eram homens jovens entre 19-30 anos, e as causas de morte mais comuns foram armas brancas e de fogo. A impunidade permanece alta nesses crimes de ódio.
Acesse a pesquisa na íntegra Percepção da sociedade sobre violência e assassi...CEDDHSC-ESTADUAL-RJ
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a percepção da sociedade brasileira sobre violência e assassinatos de mulheres. A pesquisa revela que a maioria da população acredita que a violência contra a mulher tem aumentado e ocorre principalmente dentro de casa. Vergonha e medo de represálias são vistos como as principais razões para as mulheres não denunciarem a violência. Além disso, o fim do relacionamento é percebido como o momento de maior risco de morte para mulheres vítimas de violência dom
O documento discute a alta prevalência e graves consequências da violência contra a mulher no Brasil e no mundo, incluindo agressões físicas, sexuais e psicológicas que afetam a saúde física e mental das vítimas. Relata também casos reais de violência sofridos por mulheres brasileiras ao longo dos anos.
O documento discute a cultura do estupro na sociedade brasileira, definindo-a como um ambiente no qual a violência sexual contra as mulheres é normalizada. A cultura do estupro começa desde a infância, quando meninos e meninas recebem expectativas de gênero prejudiciais, e é perpetuada por mecanismos como objetificação feminina na mídia. Combater a cultura do estupro requer educação para promover igualdade de gênero e reconhecer a autonomia das mulheres sobre seus corpos.
O documento discute o conceito de "cultura do estupro" e como normas sociais que banalizam a violência sexual contra a mulher podem estar presentes no Brasil. Ele explora se a visão da mulher como objeto sexual contribui para essa cultura e questiona se microagressões e assédio estão ligados a atos mais graves como estupro. Dados mostram que a maioria das vítimas de estupro são mulheres jovens e de baixa escolaridade.
Este documento discute o conceito de "cultura do estupro" e fatores que contribuem para sua existência no Brasil, como a herança patriarcal, naturalização da violência contra mulheres, falta de denúncias e punição adequada dos culpados. Dois casos recentes de estupro coletivo no Rio de Janeiro e Piauí são citados.
Este documento analisa o perfil criminal de Andrei Chikatilo, um assassino em série soviético que matou 53 pessoas entre 1978 e 1990. Aborda as influências biológicas e experiências de infância de Chikatilo, assim como análises de perfis criminais que se encaixam em seu modo de operação, como ofensor sexual ritualista e homicida hedonista.
O documento discute o feminicídio, definido como o assassinato de mulheres em contextos de desigualdade de gênero. Apresenta o feminicídio como crime hediondo no Brasil e discute os desafios de aplicação da lei, como subnotificação e poucas condenações. Também resume o documentário premiado com o Oscar "Uma Menina no Rio", sobre uma tentativa de feminicídio no Paquistão.
O documento discute a prevenção ao femicídio e a violência contra a mulher. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o número de homicídios de mulheres no Brasil e discute a cultura machista e os estereótipos de gênero que legitimam a violência. Também aborda a Lei Maria da Penha e projetos legislativos que tipificam o crime de femicídio no Código Penal.
Acesse a pesquisa na íntegra Percepção da sociedade sobre violência e assassi...CEDDHSC-ESTADUAL-RJ
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a percepção da sociedade brasileira sobre violência e assassinatos de mulheres. A pesquisa revela que a maioria da população acredita que a violência contra a mulher tem aumentado e ocorre principalmente dentro de casa. Vergonha e medo de represálias são vistos como as principais razões para as mulheres não denunciarem a violência. Além disso, o fim do relacionamento é percebido como o momento de maior risco de morte para mulheres vítimas de violência dom
O documento discute a alta prevalência e graves consequências da violência contra a mulher no Brasil e no mundo, incluindo agressões físicas, sexuais e psicológicas que afetam a saúde física e mental das vítimas. Relata também casos reais de violência sofridos por mulheres brasileiras ao longo dos anos.
O documento discute a cultura do estupro na sociedade brasileira, definindo-a como um ambiente no qual a violência sexual contra as mulheres é normalizada. A cultura do estupro começa desde a infância, quando meninos e meninas recebem expectativas de gênero prejudiciais, e é perpetuada por mecanismos como objetificação feminina na mídia. Combater a cultura do estupro requer educação para promover igualdade de gênero e reconhecer a autonomia das mulheres sobre seus corpos.
O documento discute o conceito de "cultura do estupro" e como normas sociais que banalizam a violência sexual contra a mulher podem estar presentes no Brasil. Ele explora se a visão da mulher como objeto sexual contribui para essa cultura e questiona se microagressões e assédio estão ligados a atos mais graves como estupro. Dados mostram que a maioria das vítimas de estupro são mulheres jovens e de baixa escolaridade.
Este documento discute o conceito de "cultura do estupro" e fatores que contribuem para sua existência no Brasil, como a herança patriarcal, naturalização da violência contra mulheres, falta de denúncias e punição adequada dos culpados. Dois casos recentes de estupro coletivo no Rio de Janeiro e Piauí são citados.
Este documento analisa o perfil criminal de Andrei Chikatilo, um assassino em série soviético que matou 53 pessoas entre 1978 e 1990. Aborda as influências biológicas e experiências de infância de Chikatilo, assim como análises de perfis criminais que se encaixam em seu modo de operação, como ofensor sexual ritualista e homicida hedonista.
O documento discute o feminicídio, definido como o assassinato de mulheres em contextos de desigualdade de gênero. Apresenta o feminicídio como crime hediondo no Brasil e discute os desafios de aplicação da lei, como subnotificação e poucas condenações. Também resume o documentário premiado com o Oscar "Uma Menina no Rio", sobre uma tentativa de feminicídio no Paquistão.
O documento discute a prevenção ao femicídio e a violência contra a mulher. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o número de homicídios de mulheres no Brasil e discute a cultura machista e os estereótipos de gênero que legitimam a violência. Também aborda a Lei Maria da Penha e projetos legislativos que tipificam o crime de femicídio no Código Penal.
O documento discute como a violência policial contra jovens negros no Brasil constitui genocídio, contrariando a visão jurídica que nega este termo. Aponta que a alta mortalidade da população negra devido à violência direta ou omissão do Estado se enquadra na definição de genocídio da ONU. Argumenta que a não visibilização deste genocídio permite a continuidade de políticas racistas no país.
Os assassinatos de três adolescentes negros no Brasil - Carlos Rodrigues Junior, Denis Henrique Francisco dos Santos e Djair Santana de Jesus - ilustram o racismo institucional e a violência policial contra jovens negros no país. Dados mostram que jovens negros têm taxas de homicídio muito maiores, e a polícia é responsável por muitas dessas mortes, agindo com naturalidade ao executar meninos negros. Mudanças nas políticas de segurança pública e no combate ao racismo nas instituições são necessárias para enfrentar esse problema estrutural.
Cultura do Estupro- Viva Voz palestra-Equilibra-DigitalLouise Andrade
1) O documento discute a história do papel da mulher ao longo das diferentes eras, desde a Pré-História até a Idade Contemporânea, e como a cultura do estupro ainda afeta as mulheres hoje.
2) A cultura do estupro é definida pela ONU como culpabilizar a vítima pela violência sexual ao invés do agressor.
3) O aplicativo #VivaVoz permite denúncias anônimas de violência contra a mulher e fornece esses dados para agências que podem tomar medidas para combater o problema.
Transtornos mentais como psicopatia, que diminuem o controle do impulso, estão associados à violência e crimes. Esses transtornos são causados por uma combinação de fatores genéticos e ambientais adversos. No Brasil, falta uma avaliação sistemática desses transtornos de alto risco e opções para manter esses indivíduos longe da sociedade até que possam ser tratados.
Atualidades 6 - 10 anos da lei maria da penha, 100 anos sambaGerson Coppes
O documento discute a Lei Maria da Penha, que protege mulheres contra violência doméstica. A lei surgiu do caso de Maria da Penha, que sofreu violência doméstica por 23 anos até sofrer uma tentativa de homicídio. Os dados mostram que a violência contra mulheres ainda é alta no Brasil, embora a lei tenha melhorado a proteção.
ESTUPRO não é CULTURA, é a personificação do mal. (prrsoares)Seduc MT
(1) O documento condena veementemente o estupro, afirmando que não é cultura e sim a personificação do mal. (2) Relata o caso de uma jovem mãe cujo bebê faleceu após ser estuprado pelo tio. (3) Também descreve o caso de uma adolescente de 16 anos estuprada por 30 homens, cujo ato foi postado em redes sociais.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, apresentando estatísticas alarmantes sobre o número de mulheres que sofrem violência doméstica e os tipos de violência mais comuns. Também aborda a percepção da sociedade sobre a violência contra a mulher e a invisibilidade do problema. Por fim, resume a Lei Maria da Penha, sua origem e principais pontos.
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento apresenta estatísticas alarmantes sobre a violência contra a mulher no Brasil de acordo com diversos estudos.
2) A Lei Maria da Penha é analisada como uma política criminal que visa coibir e prevenir a violência de gênero no âmbito doméstico e familiar através de medidas preventivas e protetivas.
3) A implementação da Lei Maria da Penha ainda enfrenta desafios em razão da cultura machista presente na sociedade brasile
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada pelo Núcleo de Gênero do Ministério Público de São Paulo sobre 364 casos de feminicídio. A pesquisa analisou aspectos como o dia da semana e horário dos crimes, as armas utilizadas e o local onde ocorreram. Os resultados indicam que a maioria dos crimes ocorre de segunda a sexta durante o dia ou início da noite, e que as vítimas são atacadas principalmente em suas casas.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e no estado do Ceará. Apresenta estatísticas mostrando que cerca de 70% das mulheres sofrem violência, e que no Ceará o número de mulheres assassinadas aumentou de 2010 a 2013. Também mostra dados sobre boletins de ocorrência registrados em Fortaleza em 2012 e 2013. Por fim, aponta possíveis causas como álcool, drogas e machismo, e medidas para combater o problema.
Os textos descrevem casos de violência contra mulheres no Brasil, incluindo um relato de vítima, trechos da Lei Maria da Penha e entrevista com médica. Estatísticas mostram altas taxas de feminicídio no país e que a maioria dos agressores são companheiros das vítimas. A lei melhorou as denúncias, mas a violência continua sendo um grande problema.
Este documento discute a diferença entre homicídio e feminicídio no Brasil. Feminicídio é considerado um tipo qualificado de homicídio motivado por discriminação ou violência contra a mulher. A pena para feminicídio é de 12 a 30 anos de prisão, maior do que para homicídio simples, e é considerado um crime hediondo.
Violência contra a mulher: gênero, número e grauAlice Bianchini
Material utilizado nas palestras proferidas nos seguintes eventos:
Dia 10/09: I Conferência Estadual da Mulher Advogada no Estado do Acre
Dia 11/09: XXVII Jornato - Jornada Acadêmica de Tocantis
Dia 12/09: III Congresso Jurídico de Bento Gonçalves
O documento discute o conceito de estupro e cultura do estupro. Apresenta que estupro é qualquer ato sexual sem consentimento e que a cultura do estupro normaliza a violência sexual contra a mulher, por exemplo, duvidando da vítima ou relativizando a violência. Também mostra como a objetificação e representações de gênero na mídia e publicidade reproduzem a cultura do estupro.
O documento discute o feminicídio sob três dimensões: fática, valorativa e normativa. Na dimensão fática, apresenta dados sobre a violência de gênero no Brasil. Na dimensão valorativa, debate a eficácia e constitucionalidade da lei. Na dimensão normativa, explica como a lei tipifica o feminicídio e aumenta a pena para os crimes.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil. Aponta que a maioria dos assassinatos de mulheres são cometidos por maridos ou namorados, geralmente dentro de casa. Apesar da Lei Maria da Penha de 2006, os números de violência doméstica continuam altos, com o Brasil sendo um dos piores países para mulheres. Mais esforços são necessários para proteger as mulheres e acabar com a cultura patriarcal.
O documento discute a violência contra as mulheres no Brasil. Apresenta estatísticas alarmantes sobre a desigualdade de gênero no acesso à educação, salários menores, dupla jornada de trabalho e altas taxas de homicídios de mulheres. Também aborda a Lei Maria da Penha e a necessidade de cooperação entre instituições para prevenir a violência doméstica e o feminicídio.
Palestra Power Point sobre Feminicídio no BrasilPPAD
Este documento apresenta um programa de combate ao feminicídio no Brasil, definindo o que é feminicídio, fornecendo estatísticas alarmantes sobre o aumento desse crime no país e explicando a legislação criada para punir esse tipo de assassinato.
Ana discute violência contra à mulher na Câmara de Boquim Ana Lucia Vieira
O documento fornece estatísticas e dados sobre violência contra a mulher no Brasil e em Sergipe. Aponta que o número de homicídios de mulheres mais que triplicou entre 1980-2010, e que armas de fogo e violência doméstica são fatores comuns. Também discute a participação feminina na política e no mercado de trabalho, destacando desigualdades salariais.
O documento discute a história da homofobia no Brasil e no mundo, desde a Idade Média até os dias atuais. Apresenta como a homossexualidade foi vista de forma positiva em algumas sociedades antigas e como passou a ser reprimida e criminalizada ao longo dos séculos, principalmente sob influência religiosa. Também descreve os altos índices de violência contra homossexuais no Brasil atualmente e algumas alternativas para o combate à homofobia.
Este documento discute a representação da homossexualidade na mídia brasileira e as atitudes da sociedade em relação a ela. Ele apresenta os resultados de uma pesquisa sobre como as pessoas veem a evidência da homossexualidade na TV e como lidam com amigos ou parentes homossexuais, além de suas opiniões sobre adoção por casais do mesmo sexo. A maioria é a favor da representação na mídia e da adoção, mas alguns ainda têm receios sobre influenciar crianças.
O documento discute como a violência policial contra jovens negros no Brasil constitui genocídio, contrariando a visão jurídica que nega este termo. Aponta que a alta mortalidade da população negra devido à violência direta ou omissão do Estado se enquadra na definição de genocídio da ONU. Argumenta que a não visibilização deste genocídio permite a continuidade de políticas racistas no país.
Os assassinatos de três adolescentes negros no Brasil - Carlos Rodrigues Junior, Denis Henrique Francisco dos Santos e Djair Santana de Jesus - ilustram o racismo institucional e a violência policial contra jovens negros no país. Dados mostram que jovens negros têm taxas de homicídio muito maiores, e a polícia é responsável por muitas dessas mortes, agindo com naturalidade ao executar meninos negros. Mudanças nas políticas de segurança pública e no combate ao racismo nas instituições são necessárias para enfrentar esse problema estrutural.
Cultura do Estupro- Viva Voz palestra-Equilibra-DigitalLouise Andrade
1) O documento discute a história do papel da mulher ao longo das diferentes eras, desde a Pré-História até a Idade Contemporânea, e como a cultura do estupro ainda afeta as mulheres hoje.
2) A cultura do estupro é definida pela ONU como culpabilizar a vítima pela violência sexual ao invés do agressor.
3) O aplicativo #VivaVoz permite denúncias anônimas de violência contra a mulher e fornece esses dados para agências que podem tomar medidas para combater o problema.
Transtornos mentais como psicopatia, que diminuem o controle do impulso, estão associados à violência e crimes. Esses transtornos são causados por uma combinação de fatores genéticos e ambientais adversos. No Brasil, falta uma avaliação sistemática desses transtornos de alto risco e opções para manter esses indivíduos longe da sociedade até que possam ser tratados.
Atualidades 6 - 10 anos da lei maria da penha, 100 anos sambaGerson Coppes
O documento discute a Lei Maria da Penha, que protege mulheres contra violência doméstica. A lei surgiu do caso de Maria da Penha, que sofreu violência doméstica por 23 anos até sofrer uma tentativa de homicídio. Os dados mostram que a violência contra mulheres ainda é alta no Brasil, embora a lei tenha melhorado a proteção.
ESTUPRO não é CULTURA, é a personificação do mal. (prrsoares)Seduc MT
(1) O documento condena veementemente o estupro, afirmando que não é cultura e sim a personificação do mal. (2) Relata o caso de uma jovem mãe cujo bebê faleceu após ser estuprado pelo tio. (3) Também descreve o caso de uma adolescente de 16 anos estuprada por 30 homens, cujo ato foi postado em redes sociais.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, apresentando estatísticas alarmantes sobre o número de mulheres que sofrem violência doméstica e os tipos de violência mais comuns. Também aborda a percepção da sociedade sobre a violência contra a mulher e a invisibilidade do problema. Por fim, resume a Lei Maria da Penha, sua origem e principais pontos.
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento apresenta estatísticas alarmantes sobre a violência contra a mulher no Brasil de acordo com diversos estudos.
2) A Lei Maria da Penha é analisada como uma política criminal que visa coibir e prevenir a violência de gênero no âmbito doméstico e familiar através de medidas preventivas e protetivas.
3) A implementação da Lei Maria da Penha ainda enfrenta desafios em razão da cultura machista presente na sociedade brasile
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada pelo Núcleo de Gênero do Ministério Público de São Paulo sobre 364 casos de feminicídio. A pesquisa analisou aspectos como o dia da semana e horário dos crimes, as armas utilizadas e o local onde ocorreram. Os resultados indicam que a maioria dos crimes ocorre de segunda a sexta durante o dia ou início da noite, e que as vítimas são atacadas principalmente em suas casas.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e no estado do Ceará. Apresenta estatísticas mostrando que cerca de 70% das mulheres sofrem violência, e que no Ceará o número de mulheres assassinadas aumentou de 2010 a 2013. Também mostra dados sobre boletins de ocorrência registrados em Fortaleza em 2012 e 2013. Por fim, aponta possíveis causas como álcool, drogas e machismo, e medidas para combater o problema.
Os textos descrevem casos de violência contra mulheres no Brasil, incluindo um relato de vítima, trechos da Lei Maria da Penha e entrevista com médica. Estatísticas mostram altas taxas de feminicídio no país e que a maioria dos agressores são companheiros das vítimas. A lei melhorou as denúncias, mas a violência continua sendo um grande problema.
Este documento discute a diferença entre homicídio e feminicídio no Brasil. Feminicídio é considerado um tipo qualificado de homicídio motivado por discriminação ou violência contra a mulher. A pena para feminicídio é de 12 a 30 anos de prisão, maior do que para homicídio simples, e é considerado um crime hediondo.
Violência contra a mulher: gênero, número e grauAlice Bianchini
Material utilizado nas palestras proferidas nos seguintes eventos:
Dia 10/09: I Conferência Estadual da Mulher Advogada no Estado do Acre
Dia 11/09: XXVII Jornato - Jornada Acadêmica de Tocantis
Dia 12/09: III Congresso Jurídico de Bento Gonçalves
O documento discute o conceito de estupro e cultura do estupro. Apresenta que estupro é qualquer ato sexual sem consentimento e que a cultura do estupro normaliza a violência sexual contra a mulher, por exemplo, duvidando da vítima ou relativizando a violência. Também mostra como a objetificação e representações de gênero na mídia e publicidade reproduzem a cultura do estupro.
O documento discute o feminicídio sob três dimensões: fática, valorativa e normativa. Na dimensão fática, apresenta dados sobre a violência de gênero no Brasil. Na dimensão valorativa, debate a eficácia e constitucionalidade da lei. Na dimensão normativa, explica como a lei tipifica o feminicídio e aumenta a pena para os crimes.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil. Aponta que a maioria dos assassinatos de mulheres são cometidos por maridos ou namorados, geralmente dentro de casa. Apesar da Lei Maria da Penha de 2006, os números de violência doméstica continuam altos, com o Brasil sendo um dos piores países para mulheres. Mais esforços são necessários para proteger as mulheres e acabar com a cultura patriarcal.
O documento discute a violência contra as mulheres no Brasil. Apresenta estatísticas alarmantes sobre a desigualdade de gênero no acesso à educação, salários menores, dupla jornada de trabalho e altas taxas de homicídios de mulheres. Também aborda a Lei Maria da Penha e a necessidade de cooperação entre instituições para prevenir a violência doméstica e o feminicídio.
Palestra Power Point sobre Feminicídio no BrasilPPAD
Este documento apresenta um programa de combate ao feminicídio no Brasil, definindo o que é feminicídio, fornecendo estatísticas alarmantes sobre o aumento desse crime no país e explicando a legislação criada para punir esse tipo de assassinato.
Ana discute violência contra à mulher na Câmara de Boquim Ana Lucia Vieira
O documento fornece estatísticas e dados sobre violência contra a mulher no Brasil e em Sergipe. Aponta que o número de homicídios de mulheres mais que triplicou entre 1980-2010, e que armas de fogo e violência doméstica são fatores comuns. Também discute a participação feminina na política e no mercado de trabalho, destacando desigualdades salariais.
O documento discute a história da homofobia no Brasil e no mundo, desde a Idade Média até os dias atuais. Apresenta como a homossexualidade foi vista de forma positiva em algumas sociedades antigas e como passou a ser reprimida e criminalizada ao longo dos séculos, principalmente sob influência religiosa. Também descreve os altos índices de violência contra homossexuais no Brasil atualmente e algumas alternativas para o combate à homofobia.
Este documento discute a representação da homossexualidade na mídia brasileira e as atitudes da sociedade em relação a ela. Ele apresenta os resultados de uma pesquisa sobre como as pessoas veem a evidência da homossexualidade na TV e como lidam com amigos ou parentes homossexuais, além de suas opiniões sobre adoção por casais do mesmo sexo. A maioria é a favor da representação na mídia e da adoção, mas alguns ainda têm receios sobre influenciar crianças.
O documento discute a violência contra a população LGBTT no Brasil, incluindo agressões físicas, discriminação, assassinatos e dificuldades no mercado de trabalho. Apesar de avanços nos direitos, muitos ainda vivem com medo de assumir sua orientação sexual publicamente. O documento também aborda o papel dos psicólogos em não patologizar a homossexualidade.
O documento discute vários aspectos da homofobia no Brasil, incluindo: 1) Ataques homofóbicos que resultaram em mortes; 2) Formas sutis e violentas de homofobia; 3) Mitos e estereótipos sobre a homossexualidade que perpetuam a homofobia; 4) Histórico da criminalização e patologização da homossexualidade.
O documento discute a homossexualidade, o preconceito e a discriminação contra homossexuais. Apesar de ser uma orientação sexual natural, os homossexuais enfrentam estigma social e falta de direitos iguais. Religiões também nem sempre são acolhedoras. É necessário combater o preconceito e assegurar direitos como casamento e adoção para todos.
O documento discute a violência contra a mulher sob a ótica da evolução social e dos direitos civis. Aborda conceitos de violência doméstica, aspectos históricos, características e consequências da violência contra a mulher, dados sobre violência no Brasil e evolução dos direitos das mulheres.
O documento discute o crime de estupro no Brasil. Apresenta dados mostrando que houve um aumento de 4,9% no número de estupros registrados em 2021 em comparação com 2020, sendo a maioria das vítimas meninas até 14 anos. Também destaca que a subnotificação é alta, com estimativas de até 10 vezes mais casos do que os registrados oficialmente.
Carta Aberta da ABGLT à população brasileira sobre prisão arbitraria das duas...Grupo Dignidade
A carta denuncia a prisão arbitrária de duas jovens lésbicas em São Paulo por beijarem-se em público durante um culto evangélico. A ABGLT relata vários casos de violência contra mulheres lésbicas no Brasil e critica a omissão do Estado em proteger os direitos da população LGBT e combater a homofobia.
O documento descreve a campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que ocorre anualmente entre 25 de novembro e 10 de dezembro. A campanha tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre a violência de gênero e promover o debate sobre o tema.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil. Aponta que 4,4 mulheres são assassinadas a cada 100 mil e que 70% sofrem mais violência doméstica do que em público. Também mostra que a maioria conhece mulheres agredidas e que as penas para violência contra mulher são consideradas irrelevantes pela população.
Unidade iii sexualidade e questões de gêneropmarisa
O documento discute questões de sexualidade e gênero, incluindo: 1) A diferença entre sexo e gênero, sendo sexo definido biologicamente e gênero culturalmente; 2) As mudanças nos papéis de gênero ao longo do tempo, com mulheres assumindo papéis mais ativos e homens participando mais das tarefas domésticas; 3) A aceitação maior da homossexualidade na sociedade atual, apesar de persistirem preconceitos.
O documento propõe uma redação sobre a intolerância causada pelo medo do novo ou diferente, defendendo a conscientização social e respeito aos direitos humanos. Apresenta dois textos motivadores sobre a intolerância religiosa contra as religiões de matriz africana e a violência homofóbica no Brasil que matou mais de 3 mil homossexuais desde 1980.
O documento discute a homossexualidade abordando possíveis causas biológicas, psicanalíticas e psicológicas, perspectivas históricas e sociais, discriminação, violência, aspectos religiosos, relacionamentos, movimentos LGBT e direitos no Brasil.
O documento descreve a história do movimento LGBT no Brasil em três ondas: 1) Luta contra a patologização da homossexualidade, 2) Aumento da visibilidade pública e garantia de direitos civis, 3) Expansão para todo o país e diferenciação de sujeitos políticos internos ao movimento.
O documento discute o conceito de genocídio e sua relação com a população negra no Brasil. Apresenta estatísticas sobre a violência policial e o assassinato de jovens negros, argumentando que esses fatos constituem formas de genocídio. Também critica a falta de memoriais e estudos sobre a escravidão comparado ao holocausto, questionando a invisibilização da história e do sofrimento da população negra.
O documento discute os fatores que contribuem para a violência urbana no Brasil, incluindo o crescimento desordenado das cidades, desigualdade social, uso de drogas, preconceito e falhas no sistema educacional e familiar. A violência atinge desproporcionalmente negros e jovens de baixa renda e está associada a taxas crescentes de homicídios e ataques físicos. Embora a repressão seja necessária, a prevenção da criminalidade exige uma abordagem mais ampla baseada na inclusão social, econôm
O documento discute a homofobia no Brasil e no mundo. Aponta que a homofobia começa em casa e envolve agressores conhecidos das vítimas. Além disso, pesquisas indicam que o Brasil é o país com mais casos registrados de homofobia e assassinatos de homossexuais. A sociedade tende a ser preconceituosa por ignorância, não entendendo que todos somos diferentes.
O documento discute a entrevista da cantora Ana Carolina sobre sua posição em relação à questão homossexual. Ela critica o ato de "levantar bandeiras" a favor dos direitos LGBTQIA+, afirmando ser um "preconceito ao contrário". Vários comentários contestam essa visão, argumentando que movimentos históricos de direitos civis precisaram levantar bandeiras para conquistar respeito e igualdade.
O documento discute conceitos como sexualidade, direitos sexuais e homofobia. Primeiro, define sexualidade como um elemento constitutivo da condição humana que vai além do ato sexual e inclui desejo e afetividade. Também discute como a visão heterossexual dominante da sociedade vem de construções históricas. Em seguida, explica o que são direitos sexuais e como a homofobia se manifesta de diferentes formas, desde violência até falta de políticas públicas inclusivas.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. Homossexualidade
▪ A homossexualidade é uma característica de quem sente atração
física, emocional e espiritual por outras pessoas do mesmo sexo.
O termo homossexual foi criado por um jornalista austro-húngaro
chamado Karl-Maria Kertbeny em 1868, acredita-se que desde a
antiguidade já existiam pessoas com tal característica.
▪ Em 1970, os psiquiatras afirmavam que a homossexualidade era
uma doença mental causada por processos fisiológicos, por
desvios da orientação sexual e ainda por má formação e
identificação sexual.
3. Homossexualidade
▪ Em 1993, o termo foi mundialmente retirado da lista de doenças
mentais, já que não haviam provas que confirmassem a
veracidade do pronunciamento, e foi declarado que a
homossexualidade era uma forma natural de desenvolvimento
sexual.
4. Intolerância
▪ Denomina-se intolerância ao ato de depreciar uma pessoa por
causas de suas orientações políticas, religiosas, sexuais, etc. Esta
ação não constitui necessariamente um crime em todos os casos,
embora certamente se aproxime desta circunstância. Ao longo da
história da humanidade foram inúmeros os casos onde uma
atitude intolerante levou a verdadeiras tragédias.
5. Homofobia
▪ A homofobia é o termo usado para designar o preconceito e
aversão aos homossexuais que compreende desde as conhecidas
“piadas” para ridicularizar até ações como violência e assassinato
Atualmente a palavra é usada para indicar a discriminação às
mais diversas minorias sexuais, como os diferentes grupos
inseridos na sigla LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais,
transgêneros, travestis e intersexuais).
8. Oito casos de Homofobia em 2016
▪ Ataque à boate Pulse.
▪ Em junho desse ano, bem no mês do Orgulho LGBT, uma boate
LGBT na Flórida, EUA, foi palco de um massacre. Um homem
entrou na Pulse e deixou 50 mortos e 53 feridos.
▪ O assassinato de Luana.
▪ Luana Santos era uma mulher lésbica e negra que não
performava a feminilidade. Ela tinha cabelos bem curtos, usava
roupas largas, como camisetões e vermudas. Luana tinha 34
anos e um filho de 14 anos. Ela foi abordada e espancada por
Policiais Militares em Ribeirão Preto – SP e morreu no hospital 5
dias depois em decorrência da violência que sofreu. O caso
aconteceu em abril.
9. Oito casos de Homofobia em 2016
▪ Transsexual morta em praça pública
▪ A transsexual Lorran Lorang, de 19 anos, foi encontrada morta no dia
22 de junho na Praça da Liberdade, no Centro Histórico de Petrópolis,
RJ. ela estava sentada em um balanço e apresentava sinais de
enforcamento. Apesar de só ter pegadas dela, também foi visto que
havia sinais de que ela tentou se desvencilhar do que a estava
enforcando.Na mesma semana, houve outros 4 crimes de homofobia
que acabaram em morte no Rio de Janeiro.
▪ Primeiro delegado da Conferência Nacional LGBT assassinado
▪ O ativista LGBT André Pereira, era gay, deficiente e foi o primeiro
delegado da Conferência Nacional LGBT. no dia 1 de abril, ele foi
encontrado morto em seu apartamento na cidade de Canoas RS com
sinais de estrangulamento.
10. Oito casos de Homofobia em 2016
▪ Jovem encontrado morto com sinais de tortura no meio de parque
▪ O jovem Alexandre Santiago, de 32 anos, foi encontrado no dia 5 de
março no no parque Walter Lange, em Florianópolis, SC. A vítima
estava nua, com os pés amarrados e o corpo apresentava marcas de
pedradas.
▪ Água fervendo jogada em casal gay
▪ Em fevereiro desse ano, os jovens Anthony Gooden Jr., 23, e Marquez
Tolbert, 21 foram vítimas de homofobia dentro da casa da mãe de
Gooden, em Atlanta, Georgia nos Estados Unidos. Gooden levou o novo
namorado em casa para conhecer a família e seu padrasto não gostou
daquilo. Enquanto o casal dormia no sofá da sala, Martin Blackwell, de
48 anos, jogou uma panela de água fervendo nos dois. Blackwell
queimou mais de 60% do corpo do enteado.
11. Oito casos de Homofobia em 2016
▪ Transsexuais espancadas em plena luz do dia no RJ
▪ Na manhã do dia 12 de setembro, duas transsexuais foram espancadas por
três homens sem camisa no meio da rua no Rio de Janeiro. Vários carros e
pessoas passaram pelo local e ninguém fez nada. Uma pessoa filmou um
vídeo de 1:26 minuto mostrando os homens chutando o rosto das
transsexuais.
▪ Jovem universitário morto no RJ
▪ O jovem Diego Vieira Machado, paraense, gay, negro e aluno de arquitetura
da UFRJ, foi encontrado morto às margens da Ilha do Fundão, na Baía de
Guanabara na noite de 2 de julho. Ele estava sem roupas, sem documentos e
apresentava sinais de espancamento, ocorrido, possivelmente, por pauladas.
Antes disso, ele havia sofrido ameaças racistas e homofóbicas dentro da
universidade.
▪
13. Perfil das Vitimas
▪ A violência anti-LGBT atinge todas as cores, idades, classes sociais
e profissões. A vítima de menor idade foi um menor de 10 anos,
violentado e espancado até a morte em Curuá, PA; a transexual
Luana Biersack, 14 anos, foi encontrada morta ao lado de um
lago em Novo Itacolomi, norte do Paraná. “Conforme declarou o
delegado local, o crime foi cometido por homofobia por quatro
adolescentes. As investigações mostraram que não houve motivo
nenhum para matarem a vítima, a não ser por preconceito e
intolerância: ela foi agredida com chutes e socos e morta por
afogamento, depois de se relacionar sexualmente, com
consentimento, com os suspeitos. “A vítima mais idosa foi um
aposentado de 71 anos de Araruna, PB, encontrado morto em sua
casa, amordaçado, com os pés e mãos amarrados e sinais de
espancamento, vítima de latrocínio.
14. Perfil das Vitimas
▪ Predominaram as mortes de LGBT entre 19-30 anos (32%),
pessoas, portanto, na flor da idade produtiva. Menores de 18 anos
representam 20.6%, demonstrando a precocidade da iniciação
homoerótica e grande vulnerabilidade de nossos/as adolescentes,
sobretudo das jovens travestis e transexuais profissionais do sexo.
7,2% das vítimas eram da terceira idade.
▪ Quanto à cor dos LGBT assassinados, 64% eram brancos, 36%
negros, tendência destoante do perfil demográfico predominante
no Brasil. No que se refere às travestis e transexuais, a maioria
delas profissionais do sexo e oriundas de camadas sociais mais
pobres, confirma-se praticamente essa Grupo Gay da Bahia
Página 4 mesma regularidade racial, sendo 60% brancas e 40%
pardas e pretas. 9% do total de LGBT assassinados foram
identificados como pretos.
▪ Fonte:Relatório GGB
15. Perfil do Agressores
▪ Crimes contra minorias sexuais geralmente são cometidos de
noite ou madrugada, em lugares ermos ou dentro de casa,
dificultando a identificação dos autores.
▪ Somente em 17% desses homicídios o criminoso foi identificado
(60 de 343), e menos de 10% das ocorrências redundou em
abertura de processo e punição dos assassinos. A impunidade
estimula novos ataques.
▪ Dentre os 60 criminosos de LGBT, lastimavelmente, praticamente
a metade mantinha contactos próximos com a vítima, seja como
companheiro atual (27%) ex-amante (7%) e parentes da vítima
(13%). Clientes, profissionais do sexo e desconhecidos em sexo
casual foram responsáveis por 47,5% desses crimes de ódio
16. Perfil do Agressores
▪ Dentre os 60 criminosos de LGBT, lastimavelmente, praticamente
a metade mantinha contactos próximos com a vítima, seja como
companheiro atual (27%) ex-amante (7%) e parentes da vítima
(13%). Clientes, profissionais do sexo e desconhecidos em sexo
casual foram responsáveis por 47,5% desses crimes de ódio.
▪ Fonte:Relatório GGB
17. Causa das mortes
▪ Relativamente à causa mortis, predominam as execuções com
armas brancas 37%, seguidas de armas de fogo 32%, incluindo
espancamento, pauladas, apedrejamento, envenenamento. Via de
regra travestis são executadas nas vias públicas (56%), vítimas de
armas de fogo, enquanto gays e lésbicas são assassinadas dentro
da residência (36%), com facas e objetos domésticos, ou em
estabelecimentos públicos (8%). Típicos crimes de ódio, muitos
com tortura prévia, uso de múltiplos instrumentos, excessivo
número de golpes:
▪ Fonte:Grupo gay da Bahia