Colégio tiradentes da brigada militar mesopotâmiaLeonardo Leo
A Mesopotâmia foi o berço da primeira civilização, onde surgiram as cidades-estado de Suméria entre 4000-1900 a.C. Os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme e construíram zigurates e canais de irrigação. Posteriormente, os babilônios, entre 1900-1600 a.C., formaram um império sob Hamurabi e seu código de leis. Finalmente, os assírios dominaram a região entre 1200-612 a.C. através de um poderoso exército.
O documento fornece informações sobre objetos culturais de sociedades africanas, descrevendo suas matérias-primas, significados e usos. É apresentada uma variedade de objetos como máscaras, estatuetas, portas, insígnias e objetos de arte de países como Gana, Nigéria, Mali, Costa do Marfim, demonstrando a diversidade cultural da África.
O documento descreve a jornada de 160.000 anos dos primeiros humanos modernos saindo da África e povoando o mundo. Ele detalha as rotas de migração, influenciadas pelo clima, que levaram os ancestrais de todos os não-africanos a atingir a Austrália, Europa e Américas entre 135.000 e 12.500 anos atrás, quando a última era glacial terminou e permitiu a expansão global da nossa espécie.
O documento descreve as principais civilizações da África Antiga, incluindo: (1) as civilizações do Vale do Nilo no Egito e Núbia, notadamente os reinos de Kush e Axum; (2) a civilização cartaginesa no norte da África fundada por fenícios; (3) as civilizações nigerianas e congolenses.
O documento descreve a descoberta do fóssil Sahelanthropus tchadensis no Chade, datado de 7 milhões de anos, que pode ser o mais antigo representante da linhagem humana e um "elo perdido" entre humanos e chimpanzés. Alguns pesquisadores contestaram inicialmente esta conclusão.
Os antigos egípcios desenvolveram uma civilização próspera ao longo do rio Nilo, com um governo centralizado liderado pelo faraó. Eles construíram grandes obras como as pirâmides de Gizé para enterrar os faraós, e mumificavam os corpos para acreditar na vida após a morte.
O documento resume os principais aspectos da África Atlântica, incluindo sua diversidade cultural e étnica, civilizações marcantes como o Egito Antigo e Império de Gana, e o papel central da escravidão na região, tanto internamente na África quanto no tráfico transatlântico para as Américas.
1) O documento descreve a história e culturas da África Atlântica, com ênfase nas antigas civilizações que floresceram na região, como o Egito Antigo, Reino de Kush, Axum e reinos núbios;
2) A África Atlântica é definida como a região ocidental da África banhada pelo Oceano Atlântico, origem dos escravos traficados para as Américas;
3) A região sediou importantes reinos históricos como o Império do Mali
Colégio tiradentes da brigada militar mesopotâmiaLeonardo Leo
A Mesopotâmia foi o berço da primeira civilização, onde surgiram as cidades-estado de Suméria entre 4000-1900 a.C. Os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme e construíram zigurates e canais de irrigação. Posteriormente, os babilônios, entre 1900-1600 a.C., formaram um império sob Hamurabi e seu código de leis. Finalmente, os assírios dominaram a região entre 1200-612 a.C. através de um poderoso exército.
O documento fornece informações sobre objetos culturais de sociedades africanas, descrevendo suas matérias-primas, significados e usos. É apresentada uma variedade de objetos como máscaras, estatuetas, portas, insígnias e objetos de arte de países como Gana, Nigéria, Mali, Costa do Marfim, demonstrando a diversidade cultural da África.
O documento descreve a jornada de 160.000 anos dos primeiros humanos modernos saindo da África e povoando o mundo. Ele detalha as rotas de migração, influenciadas pelo clima, que levaram os ancestrais de todos os não-africanos a atingir a Austrália, Europa e Américas entre 135.000 e 12.500 anos atrás, quando a última era glacial terminou e permitiu a expansão global da nossa espécie.
O documento descreve as principais civilizações da África Antiga, incluindo: (1) as civilizações do Vale do Nilo no Egito e Núbia, notadamente os reinos de Kush e Axum; (2) a civilização cartaginesa no norte da África fundada por fenícios; (3) as civilizações nigerianas e congolenses.
O documento descreve a descoberta do fóssil Sahelanthropus tchadensis no Chade, datado de 7 milhões de anos, que pode ser o mais antigo representante da linhagem humana e um "elo perdido" entre humanos e chimpanzés. Alguns pesquisadores contestaram inicialmente esta conclusão.
Os antigos egípcios desenvolveram uma civilização próspera ao longo do rio Nilo, com um governo centralizado liderado pelo faraó. Eles construíram grandes obras como as pirâmides de Gizé para enterrar os faraós, e mumificavam os corpos para acreditar na vida após a morte.
O documento resume os principais aspectos da África Atlântica, incluindo sua diversidade cultural e étnica, civilizações marcantes como o Egito Antigo e Império de Gana, e o papel central da escravidão na região, tanto internamente na África quanto no tráfico transatlântico para as Américas.
1) O documento descreve a história e culturas da África Atlântica, com ênfase nas antigas civilizações que floresceram na região, como o Egito Antigo, Reino de Kush, Axum e reinos núbios;
2) A África Atlântica é definida como a região ocidental da África banhada pelo Oceano Atlântico, origem dos escravos traficados para as Américas;
3) A região sediou importantes reinos históricos como o Império do Mali
A Assíria foi uma antiga potência militar localizada no norte da Mesopotâmia, com capital em Nínive. Era conhecida por sua agressividade em campanhas militares e crueldade contra inimigos, como mutilação e tortura. A religião assíria era animista e enfatizava deuses como Assur. Sua civilização floresceu entre os séculos IX-VII a.C., quando expandiu seu império através de campanhas contra nações vizinhas como Israel e Judá.
BREVE ABORDAGEM SOBRE TÓPICOS BÁSICOS E (PRÉ) CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA VIABILIZAR A APLICAÇÃO DA LEI 11.645/08 EM SALAS DE AULA DO ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL
O documento resume as características gerais das aldeias africanas, o comércio e influência mútua entre o Egito antigo e o Império de Cuxe na África, e o poder alcançado pelas mulheres cuxitas. Também discute a importância do conhecimento da história e cultura africanas.
A Mesopotâmia era uma região fértil localizada entre os rios Tigre e Eufrates, lar de diversas culturas antigas como os sumérios, acádios e babilônicos. Os sumérios desenvolveram a primeira escrita e cidades-Estado, enquanto os acádios formaram o primeiro império sob Sargão I. Posteriormente, os babilônicos, liderados por Hamurábi, unificaram a Mesopotâmia e criaram o primeiro código legal escrito.
O Reino de Cuxe desenvolveu-se no sul do Egito antigo, com capital em Napata e depois Méroe. Era politeísta e adorava deuses como Marduk e Apedemek. Sua economia baseava-se na agricultura, metalurgia e comércio, com sociedade rigidamente dividida entre realeza, sacerdotes, camponeses e escravos.
O documento descreve a história da Núbia e seu antigo reino de Kush. Kush se desenvolveu ao longo do Rio Nilo a partir de 2000 a.C. e chegou a dominar o Egito entre 1530-730 a.C. e 730-657 a.C. Sua economia era baseada na agricultura, pecuária, mineração e comércio. O reino tinha uma sociedade hierárquica liderada pelo rei e família real.
O documento descreve a história antiga do Egito e da África Subsaariana, com três pontos principais: (1) O surgimento da civilização egípcia no vale do Nilo, com a unificação do país sob Narmer por volta de 3200 AC; (2) O domínio do reino de Kush sobre o Egito durante períodos de declínio e invasões; (3) A sucessão de três grandes impérios no Egito antigo (Império Antigo, Médio e Novo) e seus principais marcos arquitetô
O documento discute o desenvolvimento das primeiras cidades na Mesopotâmia, berço de antigas civilizações como os Sumérios, Acádios e Assírios. A agricultura e o controle da água possibilitaram a sedentarização e o surgimento de cidades-estado como Ur, Uruk e Eridu, onde surgiu também a escrita cuneiforme. Grandes impérios como o de Acádia e o primeiro império Babilônico de Hamurabi dominaram a região.
Kush foi uma civilização que se desenvolveu na Núbia entre os séculos XXXII a.C. e 350 d.C. Inicialmente explorada pelo Egito, Kush conquistou o Egito entre 1085-664 a.C., estabelecendo a 25a dinastia. Após a conquista assíria do Egito em 664 a.C., Kush continuou independente em Napata e depois Méroe, declinando gradualmente até por volta de 350 d.C.
O documento descreve o antigo Império de Cuxe na África, localizado entre o Egito e o Sudão moderno. O Império de Cuxe formou-se por volta de 2000 a.C. e durou cerca de mil anos, com as capitais iniciais em Napata e depois em Méroe. O Império de Cuxe teve fortes influências do Egito antigo, adotando deuses, pirâmides e técnicas agrícolas egípcias, mas também exerceu domínio sobre o Egito em alguns períodos.
As civilizações egípcia e núbia floresceram às margens do Rio Nilo a partir de 5000 a.C. com a agricultura e pastoreio. Os egípcios desenvolveram um calendário e império dividido em reinos que se unificaram sob Menés por volta de 3100 a.C. A sociedade era estratificada e o faraó era a maior autoridade. A civilização núbia de Kush teve forte influência egípcia, mas preservou tradições como a escolha do rei e o poder das rainhas-mã
O documento descreve a região da Mesopotâmia, localizada entre os rios Tigre e Eufrates no sudoeste da Ásia. Aborda as civilizações que habitaram a região, como os sumérios, babilônios e assírios, destacando suas principais características culturais e históricas, como o desenvolvimento da escrita, da agricultura e das primeiras cidades. Também menciona as constantes guerras travadas entre esses povos pela disputa das terras férteis da Mesopotâmia.
Os assírios se estabeleceram no norte da Mesopotâmia por volta de 2500 a.C, tendo Assur como sua capital. Eles ocupavam as margens do rio Tigre e montanhas próximas, onde encontravam recursos minerais como cobre e ferro. Viviam em casas simples de telhado plano e argila, iluminadas à noite por lampiões de óleo. Sua alimentação básica consistia de pão de cevada, tâmaras e cerveja, além de legumes, lentilhas
O documento descreve a diversidade física e cultural da África, destacando a importância de rios como o Nilo para o desenvolvimento de civilizações antigas no continente. Aborda as diferentes sociedades, culturas e reinos que surgiram ao longo da história africana, como os egípcios, núbios, povos da Nigéria e Senegal, mandingas de Mali, bantos e reinos da bacia do Congo.
O documento descreve a importância dos berberes na travessia do deserto do Saara, ligando povos do norte e sul através de caravanas. Detalha também os impérios de Gana e Mali, que viviam da agricultura, pecuária, extração de ouro e comércio. Por fim, aborda o Reino do Congo, formado por tribos bantos unidas sob um líder, sobrevivendo da agricultura e comércio de excedentes.
O documento discute a importância do estudo da África, com foco na África Atlântica. Apresenta a diversidade cultural do continente africano, suas civilizações antigas e a influência da escravidão na região, especialmente no tráfico de escravos para as Américas entre os séculos XV e XIX.
O documento descreve a antiga civilização da Mesopotâmia, mencionando suas principais cidades como Ur, Uruk e Lagash. Detalha os principais povos que habitaram a região, como os sumérios, acadianos, amoritas e assírios. Também discute os primeiros códigos de lei da região, como o Código de Hamurabi.
O documento descreve a história de três povos antigos: os hebreus, fenícios e persas. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão e Moisés. Eles formaram reinos que mais tarde foram conquistados pelos assírios e babilônios. Os fenícios viviam no atual Líbano e desenvolveram uma sociedade marítima e comercial, além de terem criado um alfabeto. Já os persas construíram o maior impé
O documento descreve aspectos da civilização mesopotâmica, incluindo sua localização geográfica entre os rios Tigre e Eufrates, os povos que a habitaram como os sumérios e assírios, e características de sua sociedade, economia, religião e cultura, destacando a invenção da escrita cuneiforme.
A Mesopotâmia foi o berço da primeira civilização ocidental entre os rios Tigre e Eufrates. Vários povos habitaram esta região, incluindo os sumérios, babilônios, hititas, assírios e caldeus. Estes povos desenvolveram a agricultura, escrita, religião, leis e ciência que influenciaram o mundo antigo.
A Assíria foi uma antiga potência militar localizada no norte da Mesopotâmia, com capital em Nínive. Era conhecida por sua agressividade em campanhas militares e crueldade contra inimigos, como mutilação e tortura. A religião assíria era animista e enfatizava deuses como Assur. Sua civilização floresceu entre os séculos IX-VII a.C., quando expandiu seu império através de campanhas contra nações vizinhas como Israel e Judá.
BREVE ABORDAGEM SOBRE TÓPICOS BÁSICOS E (PRÉ) CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA VIABILIZAR A APLICAÇÃO DA LEI 11.645/08 EM SALAS DE AULA DO ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL
O documento resume as características gerais das aldeias africanas, o comércio e influência mútua entre o Egito antigo e o Império de Cuxe na África, e o poder alcançado pelas mulheres cuxitas. Também discute a importância do conhecimento da história e cultura africanas.
A Mesopotâmia era uma região fértil localizada entre os rios Tigre e Eufrates, lar de diversas culturas antigas como os sumérios, acádios e babilônicos. Os sumérios desenvolveram a primeira escrita e cidades-Estado, enquanto os acádios formaram o primeiro império sob Sargão I. Posteriormente, os babilônicos, liderados por Hamurábi, unificaram a Mesopotâmia e criaram o primeiro código legal escrito.
O Reino de Cuxe desenvolveu-se no sul do Egito antigo, com capital em Napata e depois Méroe. Era politeísta e adorava deuses como Marduk e Apedemek. Sua economia baseava-se na agricultura, metalurgia e comércio, com sociedade rigidamente dividida entre realeza, sacerdotes, camponeses e escravos.
O documento descreve a história da Núbia e seu antigo reino de Kush. Kush se desenvolveu ao longo do Rio Nilo a partir de 2000 a.C. e chegou a dominar o Egito entre 1530-730 a.C. e 730-657 a.C. Sua economia era baseada na agricultura, pecuária, mineração e comércio. O reino tinha uma sociedade hierárquica liderada pelo rei e família real.
O documento descreve a história antiga do Egito e da África Subsaariana, com três pontos principais: (1) O surgimento da civilização egípcia no vale do Nilo, com a unificação do país sob Narmer por volta de 3200 AC; (2) O domínio do reino de Kush sobre o Egito durante períodos de declínio e invasões; (3) A sucessão de três grandes impérios no Egito antigo (Império Antigo, Médio e Novo) e seus principais marcos arquitetô
O documento discute o desenvolvimento das primeiras cidades na Mesopotâmia, berço de antigas civilizações como os Sumérios, Acádios e Assírios. A agricultura e o controle da água possibilitaram a sedentarização e o surgimento de cidades-estado como Ur, Uruk e Eridu, onde surgiu também a escrita cuneiforme. Grandes impérios como o de Acádia e o primeiro império Babilônico de Hamurabi dominaram a região.
Kush foi uma civilização que se desenvolveu na Núbia entre os séculos XXXII a.C. e 350 d.C. Inicialmente explorada pelo Egito, Kush conquistou o Egito entre 1085-664 a.C., estabelecendo a 25a dinastia. Após a conquista assíria do Egito em 664 a.C., Kush continuou independente em Napata e depois Méroe, declinando gradualmente até por volta de 350 d.C.
O documento descreve o antigo Império de Cuxe na África, localizado entre o Egito e o Sudão moderno. O Império de Cuxe formou-se por volta de 2000 a.C. e durou cerca de mil anos, com as capitais iniciais em Napata e depois em Méroe. O Império de Cuxe teve fortes influências do Egito antigo, adotando deuses, pirâmides e técnicas agrícolas egípcias, mas também exerceu domínio sobre o Egito em alguns períodos.
As civilizações egípcia e núbia floresceram às margens do Rio Nilo a partir de 5000 a.C. com a agricultura e pastoreio. Os egípcios desenvolveram um calendário e império dividido em reinos que se unificaram sob Menés por volta de 3100 a.C. A sociedade era estratificada e o faraó era a maior autoridade. A civilização núbia de Kush teve forte influência egípcia, mas preservou tradições como a escolha do rei e o poder das rainhas-mã
O documento descreve a região da Mesopotâmia, localizada entre os rios Tigre e Eufrates no sudoeste da Ásia. Aborda as civilizações que habitaram a região, como os sumérios, babilônios e assírios, destacando suas principais características culturais e históricas, como o desenvolvimento da escrita, da agricultura e das primeiras cidades. Também menciona as constantes guerras travadas entre esses povos pela disputa das terras férteis da Mesopotâmia.
Os assírios se estabeleceram no norte da Mesopotâmia por volta de 2500 a.C, tendo Assur como sua capital. Eles ocupavam as margens do rio Tigre e montanhas próximas, onde encontravam recursos minerais como cobre e ferro. Viviam em casas simples de telhado plano e argila, iluminadas à noite por lampiões de óleo. Sua alimentação básica consistia de pão de cevada, tâmaras e cerveja, além de legumes, lentilhas
O documento descreve a diversidade física e cultural da África, destacando a importância de rios como o Nilo para o desenvolvimento de civilizações antigas no continente. Aborda as diferentes sociedades, culturas e reinos que surgiram ao longo da história africana, como os egípcios, núbios, povos da Nigéria e Senegal, mandingas de Mali, bantos e reinos da bacia do Congo.
O documento descreve a importância dos berberes na travessia do deserto do Saara, ligando povos do norte e sul através de caravanas. Detalha também os impérios de Gana e Mali, que viviam da agricultura, pecuária, extração de ouro e comércio. Por fim, aborda o Reino do Congo, formado por tribos bantos unidas sob um líder, sobrevivendo da agricultura e comércio de excedentes.
O documento discute a importância do estudo da África, com foco na África Atlântica. Apresenta a diversidade cultural do continente africano, suas civilizações antigas e a influência da escravidão na região, especialmente no tráfico de escravos para as Américas entre os séculos XV e XIX.
O documento descreve a antiga civilização da Mesopotâmia, mencionando suas principais cidades como Ur, Uruk e Lagash. Detalha os principais povos que habitaram a região, como os sumérios, acadianos, amoritas e assírios. Também discute os primeiros códigos de lei da região, como o Código de Hamurabi.
O documento descreve a história de três povos antigos: os hebreus, fenícios e persas. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão e Moisés. Eles formaram reinos que mais tarde foram conquistados pelos assírios e babilônios. Os fenícios viviam no atual Líbano e desenvolveram uma sociedade marítima e comercial, além de terem criado um alfabeto. Já os persas construíram o maior impé
O documento descreve aspectos da civilização mesopotâmica, incluindo sua localização geográfica entre os rios Tigre e Eufrates, os povos que a habitaram como os sumérios e assírios, e características de sua sociedade, economia, religião e cultura, destacando a invenção da escrita cuneiforme.
A Mesopotâmia foi o berço da primeira civilização ocidental entre os rios Tigre e Eufrates. Vários povos habitaram esta região, incluindo os sumérios, babilônios, hititas, assírios e caldeus. Estes povos desenvolveram a agricultura, escrita, religião, leis e ciência que influenciaram o mundo antigo.
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidadeseixasmarianas
1) O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na África, incluindo os reinos de Kush na Núbia e de Axum na Etiópia.
2) Essas civilizações desenvolveram agricultura, metalurgia, comércio e escrita própria.
3) O Reino de Kush chegou a dominar o Egito por um período, enquanto o Reino de Axum expandiu seu território pela península Arábica.
O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram no Oriente Próximo a partir do quarto milênio a.C., incluindo a Mesopotâmia, Egito, Palestina, Fenícia e Pérsia. Essas civilizações se desenvolveram na região fértil entre os rios Tigre, Eufrates e Nilo, onde fatores como hidrografia e clima auxiliaram o progresso da agricultura.
O documento descreve as antigas civilizações da Mesopotâmia e do Egito. Ambas desenvolveram sistemas de irrigação e proteção contra enchentes ao longo dos rios Tigre/Eufrates e Nilo, respectivamente, e tinham sociedades hierárquicas governadas por faraós ou reis, com economias baseadas na agricultura controlada pelo Estado.
1) Os babilônios originaram-se dos amoritas que conquistaram a Mesopotâmia, e o rei Hamurábi consolidou o Primeiro Império Babilônico no século XVIII a.C., promovendo leis como o Código de Hamurábi. 2) Os acadianos, originários do deserto da Síria, dominaram os sumérios por volta de 2550 a.C., unificando a Mesopotâmia sob o Império Acadiano liderado por Sargão I. 3) Os caldeus conquistaram a
Este documento fornece informações sobre uma aula de História sobre a Antiguidade Clássica ministrada pela professora Adriana Gomes. A aula terá duração de 1 hora e será realizada em 02/2013. O objetivo da aula é compreender as civilizações da Antiguidade Oriental e caracterizar os povos que as formaram, descrevendo sua cultura, religião e conhecimentos.
O documento descreve a origem da primeira civilização na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras cidades como Uruk e as primeiras formas de escrita, governo e religião. Os sumérios foram os primeiros a desenvolver a agricultura e o comércio, dando origem à civilização na região da Mesopotâmia.
1. O documento discute aspectos da sociedade fenícia, como sua falta de centralização do poder e independência política das cidades-estados, bem como o desenvolvimento da agricultura e comércio.
2. Aborda questões sobre as Guerras Médicas entre gregos e persas, como o uso de lança, escudo e espada por soldados gregos.
3. Menciona que os fenícios criaram o alfabeto para controlar o comércio e que este serviu de base para o alfabeto grego e posteriormente lat
Além de Egito e Mesopotâmia, outros três povos da costa oriental do Mediterrâneo foram importantes e de alguma forma contribuíram para a História do mundo ocidental: hebreus, fenícios e persas. Conhecer um pouco da história desses três povos é indispensável e muito importante para o estudo da cultura e da religião do Ocidente.
Os primeiros povos a se estabelecerem na região da Mesopotâmia foram os sumérios por volta de 4000 a.C. Diversos impérios se sucederam no controle da região ao longo dos séculos, incluindo os acádios, babilônios e assírios. Por último, os caldeus fundaram o Império Babilônico no século VI a.C., que perdurou até ser conquistado pelos persas em 550 a.C.
As primeiras civilizações: Hebreus, Persas e FeníciosAlícia Quintino
As primeiras civilizações surgiram no Oriente Próximo a partir do quarto milênio a.C., incluindo a Mesopotâmia, Egito, Palestina, Fenícia e Pérsia. Essas civilizações se desenvolveram na região fértil entre os rios Tigre, Eufrates e Nilo, onde fatores como a hidrografia auxiliaram o progresso da agricultura.
As primeiras civilizações surgiram no Oriente Próximo a partir do quarto milênio a.C., incluindo a Mesopotâmia, Egito, Palestina, Fenícia e Pérsia. Essas civilizações se desenvolveram na região fértil entre os rios Tigre, Eufrates e Nilo, onde fatores como a hidrografia auxiliaram o progresso da agricultura.
A Mesopotâmia era a região fértil entre os rios Tigre e Eufrates no Oriente Médio, lar de antigas civilizações como os sumérios, babilônicos e assírios. Estes povos desenvolveram sistemas de irrigação, escrita cuneiforme e códigos de lei, e construíram cidades como Ur e cidades-estado baseadas na agricultura e comércio fluvial.
1) O documento descreve os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, incluindo os Iberos, Celtas, Romanos e Visigodos.
2) Fala sobre a formação de Portugal durante a Reconquista Cristã contra os muçulmanos, resultando na criação do Condado Portucalense.
3) Aborda brevemente a expansão de Portugal nos Descobrimentos.
1) O documento descreve os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, incluindo os Iberos, Celtas, Romanos e Visigodos.
2) Fala sobre a formação de Portugal durante a Reconquista Cristã contra os muçulmanos no século XI.
3) Explica como Portugal se tornou independente com a fundação do Condado Portucalense.
1) O documento descreve a história dos primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, incluindo os Iberos, Celtas, Romanos e Visigodos.
2) Fala da reconquista cristã contra os mouros muçulmanos que haviam conquistado a maior parte da Península.
3) Explica como Portugal emergiu como um condado independente no século XI durante este período de reconquista.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Ensino Médio Técnico
Adaptação Curricular
HISTÓRIA, PRIMEIRO ANO ENSINO MÉDIO
William Rafael de Moura
Professor Elizabete Rosin
Componente Curricular História
Horizontina
3. SUMÁRIO
Introdução...................................................................................................................................4
África berço da humanidade.......................................................................................................5
Nossos mais antigos ancestrais...................................................................................................5
Povos da Mesopotâmia...............................................................................................................6
Os Fenícios, inventores do alfabeto............................................................................................7
O Império Persa..........................................................................................................................7
Os Hebreus..................................................................................................................................8
A grécia antiga e clássica...........................................................................................................9
Os primeiros séculos de Roma, o Imério Romano......................................................................9
O mundo Árabe-Muçumano.....................................................................................................11
Reinos Áfricanos.......................................................................................................................11
Império Bizantino.....................................................................................................................13
Os primeiros reinos medievais..................................................................................................14
Feudalismo................................................................................................................................15
Conclusão..................................................................................................................................16
Bibliografia...............................................................................................................................17
4. 4
Introdução
História é a ciência que estuda as mudanças ocorrida a tempos. É vida, é
movimento, é transformação. Estuda a vida humana através do tempo: o que os
homens fizeram, pensaram ou sentiram enquanto seres sociais. Processo de
transformação onde todos os seres humanos são agentes das constantes mudanças
que ocorrem: processo histórico.
A história que aqui relata é contada desde o pré-ínicio do homem quando ele ainda
estava em processo de mudanças tanto físicas como psicologicas, passando por
eras que deixaram grandes legados a civilização atual desde tecnicas até modo de
agir, levando séculos até chegar nos primeiros reinos medievais onde a presença de
um rei que comandava as suas terras e seus suditos.
5. 5
África berço da humanidade
A África é considerada o berço da humanidade porque podemos verificar que
passando por ancestrais pertencentes a várias espécies do
gênero Australopithecus e as espécies primitivas do gêneroHomo hoje é consenso
entre cientistas que esse processo evolutivo teve seu começo na África.
O Homo erectus, hominídeo autor de importantes avanços nas ferramentas de
implementos como o machado, teria saído da África há quase 2 milhões de anos,
em ondas migratórias rumo à Ásia e à Europa, iniciando o povoamento do mundo. O
consenso científico sustenta ainda que o homem moderno (Homo sapiens sapiens)
também evoluiu na África e de lá saiu, há mais ou menos 150 mil anos, em uma
segunda fase de ondas migratórias através da Europa e Ásia. Isso é comprovado
pelas ossadas fósseis, pelos indícios da ferramentas e da arte primitiva encontrada
no continente africano.
As pesquisas na área genética indicam com nitidez uma origem comum do homem
moderno na África.
Assim a transformação de formas arcaicas do Homo Sapiens em formas modernas
teria ocorrido primeiramente na África, o que nos levaria a concluir que todos os
seres humanos de hoje são descendentes de africanos. Estes se espalharam pela
Europa e Ásia dando início a um processo de trocas genéticas, que se processa até
hoje. As trocas teriam provocado novas características às populações locais.
Nossos mais antigos ancestrais
Em 1834 foi descoberto no Brasil os primeiros fosseis de primitivos que viviam em
nosso país pelo dinamarquês Peter Lund no estado de Minas Gerais, ao decorrer do
ano ele e sua equipe descobriram diversos materiais, ferramentas, restos de
alimentos e mais fossei conservados por milhares de anos que ajudou a reconstituir
costumes que esses povos tinham aqui.
A maior concentração de sítio arqueológicos brasileiro se encontra no estado do
Piauí, com mais de setecentos sítios o que tornou o lugar patrimônio nacional pela
ONU.
6. 6
Povos da Mesopotâmia
O termo cidade que hoje conhecemos é algo que veem percorrendo
anos, há indicios que as primeiras cidades a serem formadas foi na Mesopotâmia
cerca de 10 mil anos atrás.
A Mesopotâmia fazia parte de onde hoje é o Iraque, Síria entre outros países entre
os rios Tigre e Eufrates, foi ai que vários povos se formaram
como sumérios, acádios, hititas, babilônios, assírios e caldeus que deixaram de ser
povos nômades fixando-se em aldeias e vivendo de agricultura, essas pequenas
aldeias cresceram tanto que com o passar do tempo essas pequenas aldeias
passaram a ser grandes cidades auto sustentáveis.
Estudos arqueológicos indicam que os sumérios foram os primeiros povos a
se estabelecer na região da Mesopotâmia cerca de 4000 a.C., com o crescimento da
população cargos começaram a designados pelo governador da então cidade-
estado, neste mesmo tempo eles inventaram a escrita cuneiforme, além da escrita
os sumérios deixaram grandes legados as futuras gerações como a utilização de
força animal na agricultura e a criação do arado e também
deram início a matemática dividindo o ano em 12 meses, a hora em 60 minutos e
o diâmetro do círculo em 360.
Enquanto os sumérios dominavam o sul da Mesopotâmia no centro eram
os assírios e acadianos que se estabeleciam, já em 2350 a.C. o então rei da cidade
de Acad unificou as cidades do centro e do sul dando início ao Império
Mesopotâmico que não duraria muito tempo tendo sua decadência em 2100 a.C. e
então foi destruído por povos inimigos.
Com o declínio do império Mesopotâmico, destacou-se a cidade da Babilônia que
teve sua expansão, o então rei Hamurabi unificou todas as regiões elencando
governadores, difundiu uma só língua e religião, nesse tempo deu-se início ao
Império Babilônico. Nesse tempo se estabeleceu o que hoje conhecemos como as
leis mais antigas da civilização que é conhecida como código de Hamurabi.
Após a morte do então rei da Babilônia a região sofreu algumas invasões, até
acabar em 1600 a.C. Nessa época os Hititas tiveram supremacia total sobre
o território da Mesopotâmia, tendo uma grande contribuição na metalurgia criando
armas de ferro e carros de guerra, esse império não durou muito tempo somente
cerca de 400 anos quando foram dominados pelos assírios que foi o primeiro povo a
organizar um exercito disciplinado. Seu império chegou ao fim em 612 a.C. quando
os babilônios destruíram sua capital Nínive. Esse período ficou conhecido como
segundo império babilônico que foi comandado por um de seus reis o
Nabucodonosor que expandiu suas terras além da então Mesopotâmia e conquistou
Jerusalém, quando faleceu o império entrou novamente em decadência longo sendo
tomado pelos Persas.
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Os Fenícios, inventores do alfabeto
Os fenícios eram povos de origem semita que habitavam uma faixa de terra
localizada entre as montanhas do Líbano e o mar Mediterrâneo. Devido ao fato de
habitarem uma região montanhosa, dificultava o desenvolvimento da agricultura,
sabiam utilizar sua posição geográfica favorável e fizeram do comércio marítimo sua
principal atividade econômica.
A civilização não possuía uma organização política, cada cidade-estado era
independente militarmente e economicamente, chegando até mesmo a disputar
rotas comerciais umas com as outras. O comércio marítimo fez com que os fenícios
se tornam os maiores navegadores da Antiguidade, os mesmos tiveram contato com
cidades gregas e egípcias, além de tribos litorâneas da África e da Península
Ibérica.
Em virtude da necessidade de facilitar as trocas comerciais, estes povos
desenvolveram o primeiro alfabeto fonético da história, que tinha 22 letras. O mesmo
foi o principal legado deixado pelos fenícios.
O Império Persa
A Pérsia ficava situada ao leste da Mesopotâmia. Ao contrário das regiões vizinhas,
possuía poucas áreas férteis. A partir do ano 2000 a.C. a região foi sendo ocupada
por pastores e agricultores, dos quais se destacavam os medos, que se
estabeleceram no norte, e os persas, no sul.
Desde o século VIII a.C. os medos tinham estabelecido um exército forte e
organizado, submetendo os persas a pagarem altos tributos. Isso durou até quando
o príncipe persa Ciro, liderou com sucesso uma rebelião contra estes povos. Depois
isso, o rei foi aceito como o único imperador.
Para obter riquezas e desenvolvimento, o mesmo deu início ao expansionismo. Em
poucos anos, seu exército se apropriou de uma grande área. Seus sucessores
Cambises e Dário I deram continuidade ao plano, ampliando as fronteiras do
território persa, o qual na época já abrangia desde o Egito até o vale do rio Indo.
Dario I queria conquistar a Grécia. Porém em 490 a.C acabou sendo derrotado
pelas cidades gregas, as quais se uniram sob a liderança de Atenas. Seu filho
Xerxes também realizou diversas tentativas de submeter os gregos essas tentativas
foram chamadas de Guerras Greco-Pérsicas.
A partir deste momento, com a multiplicação de revoltas, golpes e intrigas políticas,
os imperadores persas começaram a ter enormes dificuldades para manter o
controle do seu império. Estes fatores contribuíram para o declínio, resultando na
sua conquista em 330 a.C, pelo exército de Alexandre, o Grande.
Inicialmente, a principal atividade econômica dos persas era a agricultura. O Império
acumulou muitas riquezas. Durante o governo de Dario I foi criada uma moeda-
padrão, o dárico. As condições das redes de estradas eram boas que serviu de
estímulo para o comércio, o que também acabou incentivando o artesanato.
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A religião dos persas era o zoroastrismo, uma crença. O Deus Ormuz representava
o bem e Arimã, o mal.
Os Hebreus
Originários da Mesopotâmia, os hebreus eram povos semitas que se estabeleceram
em Canaã, uma fértil região junto ao Mar Mediterrâneo. Após uma grande seca,
acabaram migrando para o Egito, onde conseguiram relativa prosperidade. Após
viverem muito tempo de forma pacífica com os egípcios, acabaram sendo
escravizados pelos mesmos, realidade que durou 400 anos.
A libertação do povo só ocorreu em 120 a.C por meio do líder Moisés. No entanto,
havia um problema: a região já estava habitada por outros povos, como os filisteus e
os cananeus; era preciso reconquistar várias terras. Em 1030 a.C. decidiram unificar
toda a civilização sob o comando de uma só pessoa, dando inicio a monarquia. O
primeiro rei hebreu foi Saul, que acabou cometendo um suicídio. Seu sucessor foi
Davi, líder carismático, o qual promoveu o comércio na região e proclamou a cidade
de Jerusalém como capital do reino. Seu filho, Salomão, possuía uma enorme
habilidade política. Foi por meio do mesmo que a civilização conheceu seu apogeu,
com a realização de grandes obras.
Após o governo de Salomão, o Estado hebreu começou a entrar em declínio. O
aumento de impostos e a pobreza fizeram com que o reino fosse dividido em dois
estados: Reino de Israel, ao norte, e reino de Judá, ao sul. Mesmo após a
separação, as coisas não melhoraram para eles e estes continuaram a ser alvos
fáceis de atacar para seus inimigos. O reino de Israel foi conquistado em 722 a.C.
pelos assírios e o de Judá, em 586 a.C, pelos babilônicos.
Quando os persas conquistaram a babilônia, o rei Ciro II permitiu o regresso do povo
hebreu para sua terra. Posteriormente, foram dominados pelos macedônios e
romanos. No ano 70, os judeus se revoltaram contra o domínio romano, fato que fez
com que o imperador Tito destruísse Jerusalém e expulsasse os judeus da
Palestina. Os judeus só tiveram seu território novamente em 1948, quando foi
criado, por intermédio da ONU, o Estado de Israel.
A economia dos hebreus era baseada na agricultura e na criação de animais. O
comércio também teve um significativo crescimento durante os reinos de Davi e
Salomão.
Diferentemente de todos os povos da Antiguidade, os hebreus eram monoteístas,
isto é, acreditavam em um único Deus. O maior legado deixado pela civilização foi a
Bíblia Sagrada, base do Cristianismo, e seus aspectos éticos e morais.
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A grécia antiga e clássica
A civilização grega abrangia três regiões: Grécia Asiática, localizada numa estreita
faixa na Ásia Menor, Grécia Insular, nas ilhas dos mares Jônio e Egeu, e Grécia
Continental, ao sul da Península Balcânica. A maior parte do relevo dessas regiões
era montanhoso, com um solo impróprio para o desenvolvimento da agricultura,
realidade que levou os gregos a fazerem do comércio marítimo sua principal
atividade. Além disso, este foi um dos fatores que resultaram no surgimento de
cidades-estados independentes e afastadas umas das outras. A Grécia Antiga é
considerada o berço da civilização ocidental.
Período Homérico que vai do século XII ao VIII a.C, é marcado pela sociedade
dividida em génos, grandes grupos familiares que tinham um descendente em
comum. Cada grupo era chefiado pelo patriarca, detentor do poder político,
econômico, jurídico e religioso. Além disso, as propriedades de terras eram coletivas
e havia uma economia de subsistência. Aos poucos certos membros dos génos
começaram a reivindicar porções de terra conforme o seu maior grau de parentesco
com o patriarca, assim, surgia a propriedade privada e as classes sociais.
Período Arcaico aonteceu entre os séculos VIII ao VI a.C, os génos começaram a
se unir, com o fim de proteger seus interesses. A união de dois génos deu origem às
fratrias, que se agruparam e formaram as tribos. Aos poucos, esse processo de
unificação entre várias tribos deu origem às polis: Atenas, Esparta, Tebas, Corinto,
Mileto... Outro fato importante no Período Arcaico foi a expansão colonial grega em
virtude da procura por novas terras e alimentos fora da Grécia, o que resultou na
fundação de diversas colônias na costa dos mares Mediterrâneo.
No Período Helenistico após a Guerra do Peloponeso, a Grécia se enfraqueceu, se
tornando um alvo fácil para Felipe II, rei dos macedônios em 338 a.C. Seu filho,
Alexandre Magno, assumiu o poder e adotou uma política expansionista,
conquistando diversas regiões e provocando a fusão da cultura grega com a cultura
oriental foi neste período que as ciências tiveram seu primeiro e grande
desenvolvimento.
Os primeiros séculos de Roma, o Imério Romano
A civilização romana foi uma das mais importantes de toda a Idade Antiga, uma vez
que influenciou definitivamente o mundo ocidental. A mesma surgiu na Península
Itálica, entre os mares Tireno e Adriático. Os principais povoadores da região foram
os italiotas, os etruscos, e gregos, os quais formaram a Magna Grécia.
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Nos primeiros 100 anos da Monarquia Roma era apenas uma pequena aldeia. Com
a conquista dos etruscos, ocorreu uma rápida modernização da cidade. Neste
período a sociedade romana era dividida em: patrícios: grandes proprietários de
terras, privilegiados e obtinham de direito político, plebeus: pequenos proprietários e
comerciantes; eram livres, não participavam da vida política, clientes: prestavam
serviços aos patrícios e em troca recebiam proteção e benefícios de cunho e os
escravos: prisioneiros de guerra sem direito algum.
Durante a Monarquia, Roma foi governada por um rei, chefe militar e religioso
supremo com cargo vitalício, por um Senado, reunião dos chefes das famílias
patrícias que elaboravam as leis e limitavam as ações do rei, e por uma Assembleia
Curiata, formada por todos os patrícios adultos que discutiam e votavam as leis
elaboradas pelo Senado.
O período da República foi marcado pela constante disputa dos plebeus por
melhores condições de vida e direitos semelhantes aos dos patrícios. Embora
constituíssem a maioria da população, os plebeus não tinham direitos políticos, não
podiam se casar com os patrícios, além do fato de se tornarem escravos quando
não podiam pagar suas dívidas. Como uma reação a tal realidade, os mesmos se
retiraram de Roma para fundar uma nova cidade. Os patrícios se viram obrigados a
ceder e a atender às reivindicações das classes menos favorecidas por meio de leis.
Os romanos tinham um exército grande e organizado, por isso realizaram grandes
conquistas militares. Roma passou a dominar uma extensa região, intervindo na
Macedônia, na Grécia, em vários reinos da Ásia Menor e no Egito. Como
consequência destas conquistas militares, o crescimento do comércio romano teve
uma alta, o contato com a cultura de muitas regiões aumentou, além do
desenvolvimento econômico.
No final do período da República, se via uma grande diferença na sociedade
romana: de um lado, a massa de plebeus pobres e miseráveis, e de outro, a nobreza
sustentando seus luxos.
Otávio assumiu o poder e procurou estabelecer uma relação harmônica com o
Senado, aspecto que pode ser percebido diante de vários títulos que os senadores
lhe concederam, como “Príncipe”, “Augusto” e “Imperador.
Durante os mais de 40 anos de seu governo, Otávio elaborou políticas que
favoreciam tanto nobres, concedendo aos mesmos os mais altos cargos públicos,
quanto plebeus, concedendo a estes terras e até mesmo dinheiro, na chamada
política “pão e circo”. O resultado do governo de Otávio foi um longo período de paz
e prosperidade, conhecido como Paz Romana. Nessa época, houve um grande
desenvolvimento urbano por meio da construção de diversas obras de infraestrutura,
como aquedutos, esgotos e estradas.
Entre os anos de 14 e 235, Roma se transformou na capital do mundo e viveu seu
épice. Durante este período, o Império Romano foi governado por quatro dinastias
de imperadores:
• Dinastia Júlio-Claudiana (14-68)
• Dinastia Flávia (69-96)
• Dinastia Antonina (96-192)
• Dinastia Severa (196-235)
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O mundo Árabe-Muçumano
O imério teve sua formação apartir da origem do islamismo, religião fundada por
Maomé. Antes disso a Árabia era formada por diversas tribos semitas que falavam a
mesma lingua mas tinham costumes totalemnte diferentes.
Apos a morte do profeta em 632 a Árabia foi unificada impulsionada pela religião
islamita dando ínicio ao império Árabe, os seguidores do Alcorão (livro sagrado)
acreditavam que deveriam converter todos ao islamismo atraves da Guerra Santa,
expandindo a religião por territorios como Iêmen, Pérsia, Síria, Omã, Egito e
Palestina. Em 711, dominaram grande parte da península ibérica, espalhando sua
cultura pela região da Espanha e Portugal. Em 732, foram vencidos pelos francos,
que barraram a expansão deste povo pelo norte da Europa. Aos poucos, novas
dinastias foram surgindo e o império foi perdendo grande parte de seu poder e
força. Eles fizeram grandes descobertas tanto cientificas como médicas que
contribuiram para o desenvolvimento do mundo ocidental
Na cultura, arte e literatura deixaram grandes contribuições na construção de
maravilhosos palácios e mesquitas na literatura com obras até hoje conhecidas no
Ocidente, como: As mil e uma noites, As minas do rei Salomão e Ali Babá e os
quarenta ladrões.
Reinos Áfricanos
Reino de Gana: a “terra do ouro”
Localizado a oeste do continente africano, em uma zona chamada Sael e ao sul do
Deserto do Saara, o Reino de Gana cresceu a partir do ano 300 e teve seu ápice
entre os séculos IX e X, quando dominou os povos vizinhos e ocupou uma faixa
territorial maior do que ocupa nos dias de hoje. A população se dedicava à
agricultura e à criação de gado, mas o comércio era a principal atividade econômica
do reino.
O principal artigo de comércio era o ouro retirado das minas do sul de Gana, isso
explica por que seus reis eram chamados pelos povos do norte de “senhores do
ouro”. Durante o domínio português, Gana era chamada de Costa de Ouro, por
causa da grande quantidade de jazidas de ouro nessa região. Atualmente, ao lado
da exportação de cacau e de madeira, a exploração de ouro ainda é uma das
atividades econômicas mais importantes do país. Gana é um dos maiores
produtores de ouro do mundo.
Também se comercializava o sal, extraído das salinas do litoral ou das jazidas no
deserto. Do norte vinham produtos manufaturados, tecidos europeus asiáticos,
barras de cobre e contas de vidro.
O império do Mali: o “lugar onde o senhor reside”
Este império desenvolveu-se entre os séculos XIII e XVI. Constituído pela atual
República de Mali e algumas regiões dos atuais Senegal e Guiné, o reino do Mali, no
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século XIV, expandiu-se por meio da anexação das cidades de Tombuctu, Gao e
Djenne que foram importantes cidades, centros de troca e de concentração de
pessoas, graças à rede de rios que fertilizava as terras e facilitava o transporte na
região.
O Mali era um império poderoso, pois controlava o comércio transaariano e as rotas
caravaneiras que se dirigiam para as principais cidades do reino, localizados em sua
maioria às bordas do Rio Níger, semelhante a rota comercial de Gana. O comércio e
principalmente as taxas sobre o tráfico de ouro, sal, escravos, marfim, noz-de-cola e
outros produtos eram fundamentais para a manutenção do Estado. O artesanato era
bastante desenvolvido. Cada grupo de artesãos tinha seu representante junto ao
imperador.
É importante mencionar que o império do Mali e também de Gana assimilaram a
cultura e a religião islâmica.
Reino do Congo: “saudações ao manicongo”
Fundado no século XIV, o reino do Congo abrangia grande extensão da África
centro-ocidental e compunha-se de diversas províncias, governado por um rei que
recebia o título de Manicongo. Hoje a região que fazia parte do reino Congo, recebe
o nome de Republica Democrática do Congo.Os habitantes do reino do Congo
organizavam-se em vários clãs. Esses clãs eram compostos de pessoas que
acreditavam descender de um mesmo antepassado.
A base da economia do Congo era a agricultura, pastoreio e o comércio. O comércio
no território do Congo era intenso, os comerciantes congoleses lucravam com a
comercialização de tecidos, sal, metais e derivados de animais, como o marfim.
Reino do Benin: “os feitos de obá”
Há indícios de que este reino tenha se desenvolvido entre os séculos XII e XIII, onde
hoje estão Nigéria e Camarões. Desde cedo, essa região passou por um processo
de urbanização, e as cidades se converteram em reinos. Sua localização favorecia o
encontro de mercadores.
A principal atividade econômica do reino de Benim era o comércio de sal, peixe
seco, inhame, dendê, feijão, animais de criação, o cobre, produto raro, só possível
para os mais poderosos, ou seja , os mais ricos.
Cronistas descreveram a cidade do Benin com grandes muralhas e um palácio
decorados com placas de latão presas às paredes. A chegada dos europeus foi
registrada pelos artistas africanos com imagens esculpidas nessas placas e em
pequenas estatuetas de marfim.
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Império Bizantino
O Império Bizantino compreendia a Península Balcânica, Ásia Menor, Oriente Médio
e o norte da África, especialmente o Egito. Por sua localização geográfica
estratégica, entre o Ocidente e Oriente, e entre o Mar negro e o Mediterrâneo, os
bizantinos se beneficiaram do comércio marítimo e terrestre. Sua capital,
Constantinopla, se apresentava como um grande centro de produção artesanal,
especializado em artigos de luxo, como tecidos, tapetes e vidros. A moeda bizantina
tinha um valor extraordinário na época, sendo a mais aceita no mercado
mediterrâneo.
Ao contrário da Europa ocidental, o Império Bizantino tinha uma administração
fortemente centralizada, fazendo valer sua autoridade no âmbito político, militar e
religioso. Tal concentração de poder é denominada de política casaropapista, isto é,
o imperador agia como um César (comandante político e militar) e um Papa
(autoridade religiosa máxima). No entanto, tal sistema desencadeou alguns
problemas religiosos, pois parte da população negava a ideia de Cristo com uma
natureza humana. Desta forma, o governo realizou inúmeros movimentos de
perseguição aos monofisistas, como eram chamados.
De fato, havia outros problemas mais graves, como as ofensivas e turcas, levando à
queda de Constantinopla em 1453, fato que é considerado o marco do fim do
período medieval.
Os bizantinos também são conhecidos por suas contribuições para o Direito. O
imperador Justiniano determinou a seus legisladores a reunião de todas as leis e
decretos de Roma em uma única obra, o Código de Justiniano. É justamente tal
apanhado de leis que serve de base para o conhecimento do direito Romano, que é
nada mais do que a base de todo o Direito Ocidental.
14. 14
Os primeiros reinos medievais
E m termos sociais, esse processo resultou na formação de dois grupos bem
diferenciados e sobre os quais se estruturou a sociedade: uma aristocrata rural
formada pelos grandes proprietários e o campesinato, completamente dependente
dos donos de terra.
Religião oficial do Império Romano do Ocidente desde 380, o cristianismo foi pouco
a pouco adotado também pelos reinos germânicos surgidos na Europa ocidental a
partir do século V. Nesse processo, a Igreja já passou a acumular vastas extensões
de terra e outros bens matérias.
Entre os diversos fatores que contribuíram para a desagregação do Império Romano
no Ocidente, foi a invasão de seu território por povos vindos do exterior. Entre esses
povos, foram chamados de germanos.
Os germanos eram um aglomerado de diferentes povos de várias regiões com
crenças, idiomas, valores culturais e formas de organização política diferentes. De
sua miscigenação cultural com os romanos surgiu um novo tipo de sociedade que se
tornaria a base dos atuais povos europeus.
Os soberanos germânicos consideravam seus reinos como propriedade pessoal
mantinham seus povos unidos em torno de sua autoridade oferecia a troca de
proteção pelo trabalho no campo.
Nesse cenário de decadencia do poder real diante do fortalecimento da nobreza
rural, desaparecimento completos de reinos, queda do comércio e ruralização da
sociedade, uma instituição conseguiu superar as decadencias e permanecer unida:
a Igreja católica.
Após terem contribuído para a desintegração do Império Romano, os povos
germânicos criaram diversos reinos, a maioria dos quais de curta duração.
Essa presença temporal e ideológica da igreja na sociedade começou a se firmar
quando alguns reis germânicos, originalmente pagãos, se converteram ao
cristianismo. Essas conversões prepararam o terreno para o surgimento, no século
VIII, de um império amparado no cristianismo, o Império Carolíngo.
Vindos da margem inferior do rio Reno, os francos se instalaram, por volta do
século III, em quase toda a Gália (França atual). Em 481, o rei Clóvis, da dinastia
dos merovíngios, deu início à unificação desses povos.
Alguns anos depois, Clóvis se converteu ao cristianismo, aumentando
consideravelmente seu poder. Esse gesto abriu caminho para uma sólida aliança
entre a Igreja católica e o poder real.
Ao contrário dos nobres, cujos bens eram repartidos após a morte, devido ao direito
de herança, as propriedades da Igreja não podiam ser divididas, pois não
pertenciam aos religiosos, mas à própria instituição. Dessa forma, além do poder
espiritual, a Igreja passou a deter um vasto e sólido patrimônio material.
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Feudalismo
Entre os séculos V e X, a Europa passou por significativas mudanças de mudanças
sociais, políticas e econômicas. A crise do Império Romano resultou em uma grande
diminuição da atividade comercial, originando uma economia baseada na
subsistência. As invasões bárbaras geraram um clima de bastante insegurança,
obrigando as populações urbanas a migrarem para o campo.
Este conjunto de fatores resultou no feudalismo, que é um modo de organização
social e político baseado nas relações entre senhor feudal e servo. Os reis cediam
grandes pedaços de terra aos nobres em troca de apoio militar. Cada porção de
terra era chamada de feudo, e seus donos, senhores feudais (título era hereditário).
A economia feudal era baseada na agricultura e na pecuária. A força de trabalho dos
feudos era composta por antigos servos e plebeus da sociedade romana. Tais
indivíduos firmavam uma espécie de pacto com os senhores feudais, no qual se
comprometiam a lhe servir, pagar impostos e cumprir diversas outras obrigações em
troca, o senhor feudal dava-lhe proteção e o direito de usar a terra para seu próprio
sustento.
Desta forma, o poder dos senhores feudais passou a ser maior até mesmo do que o
do próprio rei, uma vez que este não era capaz de interferir diretamente nas regras
estabelecidas dentro dos feudos.
Durante cinco séculos, aproximadamente, o feudalismo foi a forma de organização
predominante em toda a Europa. Tal situação só mudou a partir do desenvolvimento
de técnicas e instrumentos de produção mais modernos, que futuramente resultou
em uma nova forma do comércio e no alto crescimento dos centros urbanos.
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Conclusão
Com o passar das épocas pode-se analisar o comportamento de determinados
povos ou regiões e com isso descobrir futuros erros ou aspectos que isso
influenciou.
Pude acompanhar o nascimento de uma grande civilização que hoje chega a mais
de sete bilhões de pessoas no mundo, suas lutas travadas no tempo, descobertas
que passaram de geração a geração e continuamos hoje no
século XXI utilizando algo que foi criado há milhares de anos atrás.
A evolução humana está em constante modificação dia após dia, o que sabemos
hoje pode se tornar irreal amanhã, podemos começar uma guerra neste exato
momento ou atingirmos a paz mundial, por isso estudamos os relatos do passado
que podem nos ajudar e explicar muitas coisas do futuro.