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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
Unidade de Ensino: Anhanguera Educacional
1º. Semestre
Tutora: Paula Dorneles
Rondonópolis/MT/2015
Acadêmicas:
Aline Souza dos Santos RA 2813848301
Franciella de Oliveira Neves RA 2868925300
Francielle Francisca RA 1709978513
Regina Barbosa Oliveira RA 1967224532
Rondonópolis/MT/2015
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo abordar a utilização das tecnologias de
informação aplicadas aos processos de trabalho dos Assistentes Sociais. A
iniciativa de realizar a capacitação para a implantação e implementação dos
Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) foi mais uma mostra do seu
compromisso com a Política Nacional de Assistente Social (PNAS) e com o Sistema
Único de Assistência Social (SUAS).
O CRAS vem apresentando dificuldades ao longo dos anos, com muitos papeis
e problemas, para identificar cadastros dos usuários, pois existem vários programas
dentro do mesmo para vigoração. Falta capacitação de funcionários para operarem
os sistemas tecnológicos e computadores para todos usufruírem. A proposta para
Cras será uma ‘anamnese´ online onde os usuários terão nela todas as informações
contidas entre Bolsa família, CAD UNICO, NOB-SUAS, BPC entre outros.
A tecnologia e essencial na estruturação de sistema que permitem estabelecer
critérios que possibilitam monitorar e avaliar cadastros de pessoas, deixando os
funcionários especializados e avançados, tornando-se um instrumento de suma
importância na gestão do SUAS.
O governo precisará capacitar os funcionários trazendo ações
Socioassistenciais, serviços, programas, projetos e benefícios prioritários a atenção
às famílias, melhorando a organização definidas pelas funções que ali
desempenham, pelo número de pessoas que deles necessitam e pela sua
complexidade.
Será uma ferramenta onde somente os funcionários do Cras teriam acesso
onde identificaria os programas que os usuários participam, se há ocorrências
passadas, se há vínculos rompidos, ou feito fortalecimento dos mesmos. Caso
usuário mude de cidade, o órgão na onde reside atualmente, teriam acesso a
históricos, as vulnerabilidades ou processos inacabados.
JUSTIFICATIVA
O CRAS atua como a principal porta de entrada do Sistema Único de
Assistência Social (Suas), dada sua capilaridade nos territórios e é responsável pela
organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas de
vulnerabilidade e risco social. Além de ofertar serviços e ações de proteção básica, o
Cras possui a função de gestão territorial da rede de assistência social básica,
promovendo a organização e a articulação das unidades a ele referenciadas e o
gerenciamento dos processos nele envolvidos.
Nos CRAS as pessoas têm suas necessidades e potencialidades
identificadas, e são encaminhadas para a rede de serviços socioassistenciais, como
os serviços de educação, saúde, obtenção de documentos e outros. Recebe
atenção especial as pessoas com deficiência e idosas, principalmente aquelas
que recebem o Benefício de Prestação Continuada - BPC. Os serviços prestados
nos CRAS incluem ações preventivas, de convivência e socialização, inserção e
acolhida, capacitação e inserção produtiva, apoio e acompanhamento familiar.
Acolhida - atitude qualificada que envolve a postura do profissional frente ao
usuário ou grupo de usuários. Processo de contato inicial do usuário com o PAIF,
ocorrendo em grande parte na recepção do CRAS. (MDS - orientações específicas
por serviço - PAIF).
Estratégia fundamental para a criação e o fortalecimento do vínculo entre o
CRAS, família e comunidade, a reunião de acolhida é o espaço onde as novas
famílias, grupos e indivíduos recebem as informações primordiais nas perspectivas
dos direitos de cidadania.
O trabalho social com famílias do PAIF pode ocorrer por meio dos dois
processos distintos, porém complementares. O atendimento refere-se a uma ação
imediata de prestação ou oferta de atenção, com vistas a uma resposta qualificada
de uma demanda da família ou do território, ou seja, a inserção em alguma das
ações do serviço. O acompanhamento familiar consiste em um conjunto de
intervenções, desenvolvidas de forma continuada, a partir do estabelecimento de
compromissos entre famílias e profissionais, que pressupõem a construção de um
Plano de Acompanhamento Familiar - com objetivos a serem alcançados, a
realização de mediações periódicas, a inserção em ações do PAIF, buscando a
superação gradativa das vulnerabilidades vivenciadas.
Acompanhamento Familiar - desenvolvimento de intervenções em serviços
continuados, com objetivos estabelecidos, que possibilite à família o acesso a um
espaço onde possa refletir sobre sua realidade, construir novos projetos de vida e
transformar suas relações, sejam elas familiares ou comunitárias.
As ações socioeducativas promovem o desenvolvimento da autoestima,
autonomia, protagonismo, diferenciação, criatividade, sendo
também desenvolvidos projetos em parceria com outros órgãos municipais,
entidades sociais e instituições privadas.
O Cras deve contar com uma equipe mínima para a execução dos serviços e
ações nele ofertados. Se houver ofertas diretas de outros serviços de Proteção
Básica – além do PAIF; programas; projetos e benefícios são necessários ampliar a
quantidade de profissionais.
As equipes de referência para os CRAS devem contar sempre com um
coordenador, cujo perfil é: técnico de nível superior, concursado, com experiência
em trabalhos comunitários e gestão de programas, projetos, serviços e benefícios
socioassistenciais. O horário de funcionamento do CRAS não corresponde
necessariamente à jornada de trabalho da equipe de referência do CRAS, pois essa
decisão cabe ao gestor municipal de assistência social. Assim, caso o gestor
estabeleça que a jornada de trabalho da equipe seja de quatro horas diárias,
significa que terá de contratar duas equipes de referência para cumprir às 8 horas
diárias de funcionamento no Cras.
A orientação é que toda a equipe de referência do CRAS seja composta por
servidores públicos efetivo. Isso está fundamentado na necessidade de que a equipe
de referência do CRAS tenha uma baixa rotatividade, de modo a garantir a
continuidade, eficácia e efetividade dos programas, serviços e projetos ofertados
pelo CRAS, bem como permitir o processo de capacitação continuada dos
profissionais. A realização de concursos públicos e a garantia dos direitos
trabalhistas desses profissionais devem, portanto, constituir prioridade dos órgãos
gestores da assistência social nas três esferas de governo.
No Cras, fazem parte das funções dos profissionais que formam a equipe
técnica:
 Recepção e acolhimento de famílias, seus membros e indivíduos em situação
de vulnerabilidade social;
 Oferta de procedimentos profissionais em defesa dos direitos humanos e
sociais e daqueles relacionados às demandas de proteção social de
Assistência Social;
 Vigilância social: produção e sistematização de informações que possibilitem
a construção de indicadores e de índices territorializados das situações de
vulnerabilidades e riscos que incidem sobre famílias/pessoas nos diferentes
ciclos de vida. Conhecimento das famílias referenciadas e as beneficiárias do
BPC - Benefício de Prestação Continuada e do Programa Bolsa Família;
 Acompanhamento familiar: em grupos de convivência, serviço
socioeducativo para famílias ou seus representantes; dos beneficiários do
Bolsa Família, em especial das famílias que não estejam cumprindo as
condicionalidades; das famílias com beneficiários do BPC;
 Proteção pró- ativa por meio de visitas às famílias que estejam em situações
de maior vulnerabilidade (como, por exemplo, as famílias que não estão
cumprindo as condicionalidades do PBF), ou risco;
 Encaminhamento para avaliação e inserção dos potenciais beneficiários do
PBF no Cadastro Único e do BPC, na avaliação social e do INSS; das
famílias e indivíduos para a aquisição dos documentos civis fundamentais
para o exercício da cidadania; encaminhamento (com acompanhamento) da
população referenciada no território do CRAS para serviços de Proteção
Básica e de Proteção Social Especial, quando for o caso;
 Produção e divulgação de informações de modo a oferecer referências para
as famílias e indivíduos sobre os programas, projetos e serviços
socioassistenciais; do Suas, sobre o Bolsa Família e o BPC, sobre os órgãos
de defesa de direitos e demais serviços públicos de âmbito local, municipal,
do Distrito Federal, regional, da área metropolitana e ou da micro-região do
estado;
 Apoio nas avaliações de revisão dos cadastros do Programa Bolsa Família,
BPC e demais benefícios.
As atividades complementares estimularam também a troca de experiências,
permitindo reflexões, ações e relações críticas entre o cotidiano de trabalho de cada
um e os eixos temáticos que fundamentaram essa capacitação. Quem ganha com
todo esse trabalho são as pessoas em situação de vulnerabilidade social, que
procuram os CRAS ou são encaminhadas a eles para serem incluídas em serviços
de proteção social básica, necessários para o seu desenvolvimento e a
consequente melhora de sua condição de vida.
A equipe de referência pode emitir relatórios informativos e avaliativos sobre o
acompanhamento de famílias e indivíduos usuários dos serviços socioassistenciais,
mediante solicitação da coordenação da unidade, com o objetivo de subsidiar a
elaboração de documentos solicitados por órgãos das demais politicas públicas e
instituições que compõem o Sistema de Garantia de Direitos. Ainda é de
responsabilidade dos técnicos do CRAS a segurança das informações referente às
famílias atendidas e/ou acompanhadas no serviço.
Destaca-se, ainda, que a Proteção Social Básica tem como objetivo garantir às
famílias a convivência familiar e comunitária, o acesso aos direitos socioassistenciais
e à rede de serviços, o desenvolvimento do protagonismo e da autonomia, através
de serviços de caráter protetivo e preventivo. Assim, não se articula a ações e
procedimentos que possibilitem à responsabilização.
Não há um período máximo de permanência das famílias no serviço. No entanto,
é necessário avaliar os casos em que as equipes têm dificuldades para desligar as
famílias, partindo do critério do cumprimento dos objetivos das ações propostas no
CRAS ou em sua rede socioassistencial. O desligamento deve ser planejado e
realizado de maneira progressiva, com acompanhamento familiar por período
determinado para verificar a permanência dos efeitos positivos das ações, tendo
como referência os resultados esperados.
OBJETIVO GERAL
 Agilizar o trabalho dentro da unidade do Cras.
 Satisfação no atendimento.
 Organização nas documentações dos usuários.
 Realização de encaminhamentos para serviços setoriais.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
 Ações Socioassistenciais
 Serviços
 Projetos
 Programas
 Oficinas com famílias
RESULTADOS ESPERADOS
Com a implantação da tecnologia no Cras possibilitará o acesso à informática
para os funcionários, melhorando a qualidade de atendimento as pessoas que
precisam de acolhimento junto ao mesmo. Esse sistema ira melhorar a identificar
melhor a situação de cada pessoa ali cadastrada e também dos próprios
funcionários em exercício facilitaria como encontrar arquivos todos salvo no
programa online do Cras, pois são muitas situações para cada cadastro hoje feito
manualmente. O ambiente virtual seria uma ferramenta necessária para a realidade
de cada um, que necessitam de ajuda e as situações diárias seriam solucionadas da
melhor maneira possível, objetiva e rápida, tornando o trabalho do Assistente Social,
ágil, eficiente e economizaria tempo para atender maior número de pessoas por dia,
proporcionando qualidade ao atendimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. Portal do MDS (www.mds.gov.br)

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  • 1. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO Unidade de Ensino: Anhanguera Educacional 1º. Semestre Tutora: Paula Dorneles Rondonópolis/MT/2015
  • 2. Acadêmicas: Aline Souza dos Santos RA 2813848301 Franciella de Oliveira Neves RA 2868925300 Francielle Francisca RA 1709978513 Regina Barbosa Oliveira RA 1967224532 Rondonópolis/MT/2015
  • 3. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo abordar a utilização das tecnologias de informação aplicadas aos processos de trabalho dos Assistentes Sociais. A iniciativa de realizar a capacitação para a implantação e implementação dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) foi mais uma mostra do seu compromisso com a Política Nacional de Assistente Social (PNAS) e com o Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O CRAS vem apresentando dificuldades ao longo dos anos, com muitos papeis e problemas, para identificar cadastros dos usuários, pois existem vários programas dentro do mesmo para vigoração. Falta capacitação de funcionários para operarem os sistemas tecnológicos e computadores para todos usufruírem. A proposta para Cras será uma ‘anamnese´ online onde os usuários terão nela todas as informações contidas entre Bolsa família, CAD UNICO, NOB-SUAS, BPC entre outros. A tecnologia e essencial na estruturação de sistema que permitem estabelecer critérios que possibilitam monitorar e avaliar cadastros de pessoas, deixando os funcionários especializados e avançados, tornando-se um instrumento de suma importância na gestão do SUAS. O governo precisará capacitar os funcionários trazendo ações Socioassistenciais, serviços, programas, projetos e benefícios prioritários a atenção às famílias, melhorando a organização definidas pelas funções que ali desempenham, pelo número de pessoas que deles necessitam e pela sua complexidade. Será uma ferramenta onde somente os funcionários do Cras teriam acesso onde identificaria os programas que os usuários participam, se há ocorrências passadas, se há vínculos rompidos, ou feito fortalecimento dos mesmos. Caso usuário mude de cidade, o órgão na onde reside atualmente, teriam acesso a históricos, as vulnerabilidades ou processos inacabados.
  • 4. JUSTIFICATIVA O CRAS atua como a principal porta de entrada do Sistema Único de Assistência Social (Suas), dada sua capilaridade nos territórios e é responsável pela organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas de vulnerabilidade e risco social. Além de ofertar serviços e ações de proteção básica, o Cras possui a função de gestão territorial da rede de assistência social básica, promovendo a organização e a articulação das unidades a ele referenciadas e o gerenciamento dos processos nele envolvidos. Nos CRAS as pessoas têm suas necessidades e potencialidades identificadas, e são encaminhadas para a rede de serviços socioassistenciais, como os serviços de educação, saúde, obtenção de documentos e outros. Recebe atenção especial as pessoas com deficiência e idosas, principalmente aquelas que recebem o Benefício de Prestação Continuada - BPC. Os serviços prestados nos CRAS incluem ações preventivas, de convivência e socialização, inserção e acolhida, capacitação e inserção produtiva, apoio e acompanhamento familiar. Acolhida - atitude qualificada que envolve a postura do profissional frente ao usuário ou grupo de usuários. Processo de contato inicial do usuário com o PAIF, ocorrendo em grande parte na recepção do CRAS. (MDS - orientações específicas por serviço - PAIF). Estratégia fundamental para a criação e o fortalecimento do vínculo entre o CRAS, família e comunidade, a reunião de acolhida é o espaço onde as novas famílias, grupos e indivíduos recebem as informações primordiais nas perspectivas dos direitos de cidadania. O trabalho social com famílias do PAIF pode ocorrer por meio dos dois processos distintos, porém complementares. O atendimento refere-se a uma ação imediata de prestação ou oferta de atenção, com vistas a uma resposta qualificada de uma demanda da família ou do território, ou seja, a inserção em alguma das ações do serviço. O acompanhamento familiar consiste em um conjunto de intervenções, desenvolvidas de forma continuada, a partir do estabelecimento de
  • 5. compromissos entre famílias e profissionais, que pressupõem a construção de um Plano de Acompanhamento Familiar - com objetivos a serem alcançados, a realização de mediações periódicas, a inserção em ações do PAIF, buscando a superação gradativa das vulnerabilidades vivenciadas. Acompanhamento Familiar - desenvolvimento de intervenções em serviços continuados, com objetivos estabelecidos, que possibilite à família o acesso a um espaço onde possa refletir sobre sua realidade, construir novos projetos de vida e transformar suas relações, sejam elas familiares ou comunitárias. As ações socioeducativas promovem o desenvolvimento da autoestima, autonomia, protagonismo, diferenciação, criatividade, sendo também desenvolvidos projetos em parceria com outros órgãos municipais, entidades sociais e instituições privadas. O Cras deve contar com uma equipe mínima para a execução dos serviços e ações nele ofertados. Se houver ofertas diretas de outros serviços de Proteção Básica – além do PAIF; programas; projetos e benefícios são necessários ampliar a quantidade de profissionais. As equipes de referência para os CRAS devem contar sempre com um coordenador, cujo perfil é: técnico de nível superior, concursado, com experiência em trabalhos comunitários e gestão de programas, projetos, serviços e benefícios socioassistenciais. O horário de funcionamento do CRAS não corresponde necessariamente à jornada de trabalho da equipe de referência do CRAS, pois essa decisão cabe ao gestor municipal de assistência social. Assim, caso o gestor estabeleça que a jornada de trabalho da equipe seja de quatro horas diárias, significa que terá de contratar duas equipes de referência para cumprir às 8 horas diárias de funcionamento no Cras. A orientação é que toda a equipe de referência do CRAS seja composta por servidores públicos efetivo. Isso está fundamentado na necessidade de que a equipe de referência do CRAS tenha uma baixa rotatividade, de modo a garantir a continuidade, eficácia e efetividade dos programas, serviços e projetos ofertados pelo CRAS, bem como permitir o processo de capacitação continuada dos
  • 6. profissionais. A realização de concursos públicos e a garantia dos direitos trabalhistas desses profissionais devem, portanto, constituir prioridade dos órgãos gestores da assistência social nas três esferas de governo. No Cras, fazem parte das funções dos profissionais que formam a equipe técnica:  Recepção e acolhimento de famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social;  Oferta de procedimentos profissionais em defesa dos direitos humanos e sociais e daqueles relacionados às demandas de proteção social de Assistência Social;  Vigilância social: produção e sistematização de informações que possibilitem a construção de indicadores e de índices territorializados das situações de vulnerabilidades e riscos que incidem sobre famílias/pessoas nos diferentes ciclos de vida. Conhecimento das famílias referenciadas e as beneficiárias do BPC - Benefício de Prestação Continuada e do Programa Bolsa Família;  Acompanhamento familiar: em grupos de convivência, serviço socioeducativo para famílias ou seus representantes; dos beneficiários do Bolsa Família, em especial das famílias que não estejam cumprindo as condicionalidades; das famílias com beneficiários do BPC;  Proteção pró- ativa por meio de visitas às famílias que estejam em situações de maior vulnerabilidade (como, por exemplo, as famílias que não estão cumprindo as condicionalidades do PBF), ou risco;  Encaminhamento para avaliação e inserção dos potenciais beneficiários do PBF no Cadastro Único e do BPC, na avaliação social e do INSS; das famílias e indivíduos para a aquisição dos documentos civis fundamentais para o exercício da cidadania; encaminhamento (com acompanhamento) da população referenciada no território do CRAS para serviços de Proteção Básica e de Proteção Social Especial, quando for o caso;  Produção e divulgação de informações de modo a oferecer referências para as famílias e indivíduos sobre os programas, projetos e serviços socioassistenciais; do Suas, sobre o Bolsa Família e o BPC, sobre os órgãos de defesa de direitos e demais serviços públicos de âmbito local, municipal,
  • 7. do Distrito Federal, regional, da área metropolitana e ou da micro-região do estado;  Apoio nas avaliações de revisão dos cadastros do Programa Bolsa Família, BPC e demais benefícios. As atividades complementares estimularam também a troca de experiências, permitindo reflexões, ações e relações críticas entre o cotidiano de trabalho de cada um e os eixos temáticos que fundamentaram essa capacitação. Quem ganha com todo esse trabalho são as pessoas em situação de vulnerabilidade social, que procuram os CRAS ou são encaminhadas a eles para serem incluídas em serviços de proteção social básica, necessários para o seu desenvolvimento e a consequente melhora de sua condição de vida. A equipe de referência pode emitir relatórios informativos e avaliativos sobre o acompanhamento de famílias e indivíduos usuários dos serviços socioassistenciais, mediante solicitação da coordenação da unidade, com o objetivo de subsidiar a elaboração de documentos solicitados por órgãos das demais politicas públicas e instituições que compõem o Sistema de Garantia de Direitos. Ainda é de responsabilidade dos técnicos do CRAS a segurança das informações referente às famílias atendidas e/ou acompanhadas no serviço. Destaca-se, ainda, que a Proteção Social Básica tem como objetivo garantir às famílias a convivência familiar e comunitária, o acesso aos direitos socioassistenciais e à rede de serviços, o desenvolvimento do protagonismo e da autonomia, através de serviços de caráter protetivo e preventivo. Assim, não se articula a ações e procedimentos que possibilitem à responsabilização. Não há um período máximo de permanência das famílias no serviço. No entanto, é necessário avaliar os casos em que as equipes têm dificuldades para desligar as famílias, partindo do critério do cumprimento dos objetivos das ações propostas no CRAS ou em sua rede socioassistencial. O desligamento deve ser planejado e realizado de maneira progressiva, com acompanhamento familiar por período determinado para verificar a permanência dos efeitos positivos das ações, tendo como referência os resultados esperados.
  • 8. OBJETIVO GERAL  Agilizar o trabalho dentro da unidade do Cras.  Satisfação no atendimento.  Organização nas documentações dos usuários.  Realização de encaminhamentos para serviços setoriais.
  • 9. OBJETIVOS ESPECIFICOS  Ações Socioassistenciais  Serviços  Projetos  Programas  Oficinas com famílias
  • 10. RESULTADOS ESPERADOS Com a implantação da tecnologia no Cras possibilitará o acesso à informática para os funcionários, melhorando a qualidade de atendimento as pessoas que precisam de acolhimento junto ao mesmo. Esse sistema ira melhorar a identificar melhor a situação de cada pessoa ali cadastrada e também dos próprios funcionários em exercício facilitaria como encontrar arquivos todos salvo no programa online do Cras, pois são muitas situações para cada cadastro hoje feito manualmente. O ambiente virtual seria uma ferramenta necessária para a realidade de cada um, que necessitam de ajuda e as situações diárias seriam solucionadas da melhor maneira possível, objetiva e rápida, tornando o trabalho do Assistente Social, ágil, eficiente e economizaria tempo para atender maior número de pessoas por dia, proporcionando qualidade ao atendimento.
  • 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. Portal do MDS (www.mds.gov.br)