O documento discute a implementação de sistemas tecnológicos nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) para melhorar a organização de dados de usuários, facilitar o acesso a informações e agilizar o atendimento. A proposta é desenvolver um sistema online onde funcionários do CRAS possam acessar dados sobre programas sociais e histórico dos usuários. Espera-se que a tecnologia torne o trabalho dos assistentes sociais mais eficiente e permita atender mais pessoas.
O documento descreve o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), unidade pública que é a porta de entrada para programas sociais. O CRAS oferece serviços e benefícios para populações vulneráveis, como o Programa de Atenção Integral à Família (PAIF). O objetivo do CRAS é promover o acompanhamento de famílias por meio de serviços de assistência social, transferência de renda e projetos de geração de trabalho.
Este documento apresenta a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social em 2004. A PNAS define os princípios, diretrizes e objetivos da assistência social no Brasil, bem como a organização do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O documento analisa a situação da assistência social no país, estabelece as proteções sociais básica e especial, e trata da gestão compartilhada, financiamento, controle social e recursos humanos do SUAS. A implantação do SU
O documento descreve o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), uma unidade pública responsável por fornecer serviços básicos de proteção social às famílias em situação de vulnerabilidade. O CRAS oferece principalmente o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família, com o objetivo de fortalecer as famílias e prevenir a ruptura de vínculos. O texto também fornece detalhes sobre a história e demandas de um CRAS específico na cidade de Janaúba, Minas Gerais.
O documento fornece informações sobre visitas domiciliares realizadas por equipes de saúde da família, descrevendo conceitos, objetivos, responsabilidades, critérios de inclusão e exclusão, desafios, dificuldades e propostas de sistematização da visita.
O CRAS é uma unidade pública responsável por fornecer serviços socioassistenciais básicos às famílias em situação de vulnerabilidade social. O CRAS oferece principalmente o serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e deve ser instalado em áreas de alta concentração de famílias vulneráveis. O funcionamento do CRAS depende da oferta do serviço PAIF e deve contar com equipe interdisciplinar de referência.
O documento descreve o papel e serviços do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e do Programa de Atenção Integral à Família (PAIF) no Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O CRAS é responsável por fornecer serviços básicos de proteção social, referenciar usuários para outros serviços e organizar a vigilância social na área. O PAIF oferece serviços socioeducativos, de convivência e inclusão produtiva para famílias e indivíduos.
O documento fornece informações sobre o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) e seus serviços de proteção básica. O CRAS é uma unidade pública localizada em áreas de vulnerabilidade social para atender famílias. O documento descreve o número mínimo de CRAS por município, a equipe profissional necessária, e como o CRAS atua para fornecer serviços socioassistenciais e promover os direitos das famílias.
Este documento descreve um encontro de práticas da proteção social básica realizado no CRAS Ampliado Glória em Belém, Pará. O encontro discute ações integradas entre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Programa de Atenção Integral à Família e Cadastro Único, com foco em idosos a partir de 60 anos de idade.
O documento descreve o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), unidade pública que é a porta de entrada para programas sociais. O CRAS oferece serviços e benefícios para populações vulneráveis, como o Programa de Atenção Integral à Família (PAIF). O objetivo do CRAS é promover o acompanhamento de famílias por meio de serviços de assistência social, transferência de renda e projetos de geração de trabalho.
Este documento apresenta a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social em 2004. A PNAS define os princípios, diretrizes e objetivos da assistência social no Brasil, bem como a organização do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O documento analisa a situação da assistência social no país, estabelece as proteções sociais básica e especial, e trata da gestão compartilhada, financiamento, controle social e recursos humanos do SUAS. A implantação do SU
O documento descreve o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), uma unidade pública responsável por fornecer serviços básicos de proteção social às famílias em situação de vulnerabilidade. O CRAS oferece principalmente o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família, com o objetivo de fortalecer as famílias e prevenir a ruptura de vínculos. O texto também fornece detalhes sobre a história e demandas de um CRAS específico na cidade de Janaúba, Minas Gerais.
O documento fornece informações sobre visitas domiciliares realizadas por equipes de saúde da família, descrevendo conceitos, objetivos, responsabilidades, critérios de inclusão e exclusão, desafios, dificuldades e propostas de sistematização da visita.
O CRAS é uma unidade pública responsável por fornecer serviços socioassistenciais básicos às famílias em situação de vulnerabilidade social. O CRAS oferece principalmente o serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e deve ser instalado em áreas de alta concentração de famílias vulneráveis. O funcionamento do CRAS depende da oferta do serviço PAIF e deve contar com equipe interdisciplinar de referência.
O documento descreve o papel e serviços do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e do Programa de Atenção Integral à Família (PAIF) no Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O CRAS é responsável por fornecer serviços básicos de proteção social, referenciar usuários para outros serviços e organizar a vigilância social na área. O PAIF oferece serviços socioeducativos, de convivência e inclusão produtiva para famílias e indivíduos.
O documento fornece informações sobre o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) e seus serviços de proteção básica. O CRAS é uma unidade pública localizada em áreas de vulnerabilidade social para atender famílias. O documento descreve o número mínimo de CRAS por município, a equipe profissional necessária, e como o CRAS atua para fornecer serviços socioassistenciais e promover os direitos das famílias.
Este documento descreve um encontro de práticas da proteção social básica realizado no CRAS Ampliado Glória em Belém, Pará. O encontro discute ações integradas entre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Programa de Atenção Integral à Família e Cadastro Único, com foco em idosos a partir de 60 anos de idade.
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, que incluem ações como mobilização, assessoria, planejamento, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres periciais.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
O documento descreve o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Brasil, que fornece proteção social básica e especial através de serviços como CRAS e CREAS. O CRAS oferece serviços de proteção básica focados na prevenção de vulnerabilidades. Já o CREAS fornece apoio especializado para famílias e indivíduos em situação de risco ou violação de direitos, como negligência e maus-tratos.
O documento discute a articulação entre o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) na proteção social básica. Ele explica que o PAIF oferece atendimento contínuo às famílias enquanto o SCFV reúne usuários em grupos de acordo com faixas etárias para fortalecer vínculos. Também esclarece as diferenças entre oficinas com famílias do PAIF e grupos do
CRAS - Centro de Referencia de Assistência SocialAllan Shinkoda
O documento descreve o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), unidade responsável pela oferta de serviços de proteção social básica. O CRAS é a porta de entrada dos usuários na rede de assistência social e organiza a vigilância social em sua área. Ele implementa o direito socioassistencial através de programas como o PAIF, que fornece acompanhamento familiar e comunitário.
O CRAS é uma unidade pública responsável por oferecer serviços de proteção social básica e assistência social às famílias vulneráveis, incluindo acolhimento, garantia de direitos, acompanhamento de benefícios e grupos de apoio. A equipe do CRAS é composta por uma coordenadora, assistentes sociais e psicóloga, que realizam atendimentos individuais e visitas domiciliares.
O Bolsa Família beneficia mais de 11 milhões de famílias brasileiras, tendo como objetivo reduzir a pobreza e a fome. As famílias recebem benefícios financeiros mediante o cumprimento de condicionalidades nas áreas de saúde e educação.
Este documento discute o trabalho do/a assistente social no Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O seminário nacional abordou desafios atuais da assistência social no Brasil, como a concepção da política de assistência social e um balanço crítico do SUAS. O evento também debateu temas como condições de trabalho, família, gênero, trabalho nos Centros de Referência de Assistência Social, interdisciplinaridade, população de rua e educação popular.
O TRABALHO DO/A ASSISTENT
Este relatório descreve as atividades realizadas no Centro de Referência de Assistência Social de Itiruçu para melhorar a qualidade de vida dos idosos. O relatório discute como as atividades de artesanato, canto coral e dança promovem a interação entre os idosos. Também descreve palestras sobre doenças comuns em idosos como Mal de Parkinson e Câncer de Mama.
O documento descreve os serviços oferecidos pelo Centro de Referência de Assistência Social "Raimundo Ribeiro de Moraes", incluindo oficinas, grupos para gestantes, crianças, adolescentes, idosos e famílias, além de atendimento psicossocial e visitas do Programa Bolsa Família. A equipe é multidisciplinar e busca promover a proteção social básica e fortalecimento de vínculos na comunidade.
Formação continuada paif saf terceiro encontro.ppt 2NandaTome
O documento discute os objetivos, tipos de atendimento e acompanhamento de famílias no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF). O PAIF tem como objetivo fortalecer a função protetiva das famílias e prevenir a ruptura dos vínculos familiares, por meio de ações preventivas, protetivas e proativas. O documento descreve os tipos de atendimento, como acolhida e oficinas, e os modelos de acompanhamento, sendo o particularizado para casos
1) O documento descreve a organização dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), do Serviço de Atenção Integral à Família (PAIF) e do Programa de Atenção ao Jovem (Projovem Adolescente) como parte da rede de proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
2) Os CRAS são unidades públicas localizadas em áreas de vulnerabilidade social que fornecem serviços socioassistenciais e gerenciam a rede de proteção básica em seus territórios.
Instrumental de ficha de evolução de atendimento para CREAS e CREAS.
NOTA: Essa ficha foi baseada no prontuário do SUAS. Como não estamos usando o prontuário do SUAS, optamos por usa-la.
USO NO ACOMPANHAMENTO FAMILIAR: Todos os atendimentos ficam registrados nela. Assim, essa ficha fica grampeada junto com o plano de acompanhamento familiar.
USO EM ATENDIMENTOS CORRIQUEIROS: Como os cadastros das famílias ficam na recepção, não registramos nada sigiloso nele. Quando uma família chega pela primeira vez para atendimento, registramos o acolhimento nessa ficha de evolução, e a arquivamos em um arquivo onde só os técnicos tem acesso.
Quando a família volta para um outro atendimento, através de uma anotação no cadastro da família, o técnico identifica onde está a evolução já registrada e a procura no arquivo para continuar as anotações sobre os atendimentos.
O importante aqui é que os registros não se percam. Documentar os atendimentos é fundamental não apenas por causa da troca de técnicos, mas ainda porque em determinadas situações pode servir de respaldo para a equipe técnica, diante de solicitações de informações e prestação de contas de atendimento por parte do judiciário ou outras entidades.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
Este documento resume a NOB SUAS de 2012, definindo o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e estabelecendo seus princípios, objetivos, funções, níveis de gestão e seguranças afiançadas. Destaca também os princípios éticos que devem orientar a oferta da proteção socioassistencial no âmbito do SUAS.
08 plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplosJanaina Anjos
(1) O documento apresenta o plano de acompanhamento de uma família atendida no CREAS, com ações como atendimentos individuais e grupais para tratar violência doméstica. (2) As ações incluem palestras, visitas domiciliares e encaminhamentos para serviços de saúde e assistência. (3) O plano é realizado por uma equipe multidisciplinar e visa fortalecer vínculos familiares e prevenir agravos resultantes da violência.
Relatório sobre o adolescente John Doe, 12 anos, abrigado após negligência familiar. John teve poucos contatos com a mãe biológica e foi criado pela Sra. Cinderela no Maranhão, onde vivia nas ruas e se envolvia com atos ilícitos. Após vir para o Rio de Janeiro com a Sra. Princesa, filha da Sra. Cinderela, John continuou com comportamento de risco. Seu caso foi encaminhado para promotoria visando seu desenvolvimento em família substituta.
O documento discute o conceito e objetivos da visita domiciliar no contexto da atenção primária à saúde. A visita domiciliar é uma estratégia voltada para o atendimento individual e familiar nos próprios domicílios, visando maior equidade na assistência à saúde. Ela permite a prestação de cuidados, orientações educativas e acompanhamento de pacientes. Compete aos profissionais de saúde planejar as visitas, realizar atendimentos e registrá-los no prontuário dos pacientes.
O documento descreve a política de assistência social brasileira, que tem como objetivo garantir os direitos básicos dos cidadãos em situação de vulnerabilidade. A política inclui programas de proteção social básica e especial, que fornecem serviços e benefícios para famílias e indivíduos em risco por motivos como pobreza, violência e deficiência.
1) O documento apresenta 13 estudos de caso sobre situações hipotéticas envolvendo serviços do SUAS para serem debatidos por equipes de trabalho.
2) Os casos descrevem desafios relacionados à proteção básica, proteção especial, gestão do trabalho, financiamento e recursos humanos com o objetivo de melhorar as práticas.
3) O autor sugere que as equipes debatam um caso a cada semana para apontar acertos e erros em relação à legislação e como melhorar a consolidação do SUAS.
Apoio técnico a estados e municípios scfv ChcaraMonteiro
O documento discute as diretrizes e normas para organização e oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Apresenta informações sobre público-alvo, equipe técnica, locais de oferta, processos, estratégias de execução e normativas aplicáveis ao serviço.
O documento discute a implantação de um sistema de informação em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) para melhorar o atendimento aos usuários. O sistema permitiria armazenar dados sobre os usuários, atendimentos, encaminhamentos e gerar relatórios. Isso melhoraria a gestão do trabalho, garantindo qualidade no serviço oferecido e a construção de indicadores sobre as situações de vulnerabilidade na região.
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, que incluem ações como mobilização, assessoria, planejamento, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres periciais.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
O documento descreve o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Brasil, que fornece proteção social básica e especial através de serviços como CRAS e CREAS. O CRAS oferece serviços de proteção básica focados na prevenção de vulnerabilidades. Já o CREAS fornece apoio especializado para famílias e indivíduos em situação de risco ou violação de direitos, como negligência e maus-tratos.
O documento discute a articulação entre o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) na proteção social básica. Ele explica que o PAIF oferece atendimento contínuo às famílias enquanto o SCFV reúne usuários em grupos de acordo com faixas etárias para fortalecer vínculos. Também esclarece as diferenças entre oficinas com famílias do PAIF e grupos do
CRAS - Centro de Referencia de Assistência SocialAllan Shinkoda
O documento descreve o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), unidade responsável pela oferta de serviços de proteção social básica. O CRAS é a porta de entrada dos usuários na rede de assistência social e organiza a vigilância social em sua área. Ele implementa o direito socioassistencial através de programas como o PAIF, que fornece acompanhamento familiar e comunitário.
O CRAS é uma unidade pública responsável por oferecer serviços de proteção social básica e assistência social às famílias vulneráveis, incluindo acolhimento, garantia de direitos, acompanhamento de benefícios e grupos de apoio. A equipe do CRAS é composta por uma coordenadora, assistentes sociais e psicóloga, que realizam atendimentos individuais e visitas domiciliares.
O Bolsa Família beneficia mais de 11 milhões de famílias brasileiras, tendo como objetivo reduzir a pobreza e a fome. As famílias recebem benefícios financeiros mediante o cumprimento de condicionalidades nas áreas de saúde e educação.
Este documento discute o trabalho do/a assistente social no Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O seminário nacional abordou desafios atuais da assistência social no Brasil, como a concepção da política de assistência social e um balanço crítico do SUAS. O evento também debateu temas como condições de trabalho, família, gênero, trabalho nos Centros de Referência de Assistência Social, interdisciplinaridade, população de rua e educação popular.
O TRABALHO DO/A ASSISTENT
Este relatório descreve as atividades realizadas no Centro de Referência de Assistência Social de Itiruçu para melhorar a qualidade de vida dos idosos. O relatório discute como as atividades de artesanato, canto coral e dança promovem a interação entre os idosos. Também descreve palestras sobre doenças comuns em idosos como Mal de Parkinson e Câncer de Mama.
O documento descreve os serviços oferecidos pelo Centro de Referência de Assistência Social "Raimundo Ribeiro de Moraes", incluindo oficinas, grupos para gestantes, crianças, adolescentes, idosos e famílias, além de atendimento psicossocial e visitas do Programa Bolsa Família. A equipe é multidisciplinar e busca promover a proteção social básica e fortalecimento de vínculos na comunidade.
Formação continuada paif saf terceiro encontro.ppt 2NandaTome
O documento discute os objetivos, tipos de atendimento e acompanhamento de famílias no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF). O PAIF tem como objetivo fortalecer a função protetiva das famílias e prevenir a ruptura dos vínculos familiares, por meio de ações preventivas, protetivas e proativas. O documento descreve os tipos de atendimento, como acolhida e oficinas, e os modelos de acompanhamento, sendo o particularizado para casos
1) O documento descreve a organização dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), do Serviço de Atenção Integral à Família (PAIF) e do Programa de Atenção ao Jovem (Projovem Adolescente) como parte da rede de proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
2) Os CRAS são unidades públicas localizadas em áreas de vulnerabilidade social que fornecem serviços socioassistenciais e gerenciam a rede de proteção básica em seus territórios.
Instrumental de ficha de evolução de atendimento para CREAS e CREAS.
NOTA: Essa ficha foi baseada no prontuário do SUAS. Como não estamos usando o prontuário do SUAS, optamos por usa-la.
USO NO ACOMPANHAMENTO FAMILIAR: Todos os atendimentos ficam registrados nela. Assim, essa ficha fica grampeada junto com o plano de acompanhamento familiar.
USO EM ATENDIMENTOS CORRIQUEIROS: Como os cadastros das famílias ficam na recepção, não registramos nada sigiloso nele. Quando uma família chega pela primeira vez para atendimento, registramos o acolhimento nessa ficha de evolução, e a arquivamos em um arquivo onde só os técnicos tem acesso.
Quando a família volta para um outro atendimento, através de uma anotação no cadastro da família, o técnico identifica onde está a evolução já registrada e a procura no arquivo para continuar as anotações sobre os atendimentos.
O importante aqui é que os registros não se percam. Documentar os atendimentos é fundamental não apenas por causa da troca de técnicos, mas ainda porque em determinadas situações pode servir de respaldo para a equipe técnica, diante de solicitações de informações e prestação de contas de atendimento por parte do judiciário ou outras entidades.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
Este documento resume a NOB SUAS de 2012, definindo o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e estabelecendo seus princípios, objetivos, funções, níveis de gestão e seguranças afiançadas. Destaca também os princípios éticos que devem orientar a oferta da proteção socioassistencial no âmbito do SUAS.
08 plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplosJanaina Anjos
(1) O documento apresenta o plano de acompanhamento de uma família atendida no CREAS, com ações como atendimentos individuais e grupais para tratar violência doméstica. (2) As ações incluem palestras, visitas domiciliares e encaminhamentos para serviços de saúde e assistência. (3) O plano é realizado por uma equipe multidisciplinar e visa fortalecer vínculos familiares e prevenir agravos resultantes da violência.
Relatório sobre o adolescente John Doe, 12 anos, abrigado após negligência familiar. John teve poucos contatos com a mãe biológica e foi criado pela Sra. Cinderela no Maranhão, onde vivia nas ruas e se envolvia com atos ilícitos. Após vir para o Rio de Janeiro com a Sra. Princesa, filha da Sra. Cinderela, John continuou com comportamento de risco. Seu caso foi encaminhado para promotoria visando seu desenvolvimento em família substituta.
O documento discute o conceito e objetivos da visita domiciliar no contexto da atenção primária à saúde. A visita domiciliar é uma estratégia voltada para o atendimento individual e familiar nos próprios domicílios, visando maior equidade na assistência à saúde. Ela permite a prestação de cuidados, orientações educativas e acompanhamento de pacientes. Compete aos profissionais de saúde planejar as visitas, realizar atendimentos e registrá-los no prontuário dos pacientes.
O documento descreve a política de assistência social brasileira, que tem como objetivo garantir os direitos básicos dos cidadãos em situação de vulnerabilidade. A política inclui programas de proteção social básica e especial, que fornecem serviços e benefícios para famílias e indivíduos em risco por motivos como pobreza, violência e deficiência.
1) O documento apresenta 13 estudos de caso sobre situações hipotéticas envolvendo serviços do SUAS para serem debatidos por equipes de trabalho.
2) Os casos descrevem desafios relacionados à proteção básica, proteção especial, gestão do trabalho, financiamento e recursos humanos com o objetivo de melhorar as práticas.
3) O autor sugere que as equipes debatam um caso a cada semana para apontar acertos e erros em relação à legislação e como melhorar a consolidação do SUAS.
Apoio técnico a estados e municípios scfv ChcaraMonteiro
O documento discute as diretrizes e normas para organização e oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Apresenta informações sobre público-alvo, equipe técnica, locais de oferta, processos, estratégias de execução e normativas aplicáveis ao serviço.
O documento discute a implantação de um sistema de informação em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) para melhorar o atendimento aos usuários. O sistema permitiria armazenar dados sobre os usuários, atendimentos, encaminhamentos e gerar relatórios. Isso melhoraria a gestão do trabalho, garantindo qualidade no serviço oferecido e a construção de indicadores sobre as situações de vulnerabilidade na região.
O documento descreve as atividades da Coordenadoria de Proteção Social Básica no estado de Mato Grosso do Sul, que incluem a gestão de programas sociais como Bolsa Família e Passe Livre Intermunicipal, além de assessorar os municípios na implementação de serviços como CRAS, PAIF e SCFV. A coordenadoria também monitora indicadores sociais e realiza capacitações para as equipes municipais.
O documento discute o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), incluindo seu objetivo de prevenir a institucionalização, assegurando o direito à convivência familiar e comunitária. Detalha o público-alvo, equipe, locais de oferta e estratégias do SCFV, enfatizando a importância da articulação com a rede socioassistencial no território.
O documento fornece informações sobre a proteção social básica no Sistema Único de Assistência Social (SUAS), incluindo os serviços, benefícios e programas, com foco no Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).
O documento fornece informações sobre a proteção social básica no Sistema Único de Assistência Social (SUAS), incluindo os serviços, benefícios e programas, com foco no Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).
A politica de_assistencia_social_e_o_suaspatriciakvg
O documento descreve os principais aspectos da Política de Assistência Social e do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Brasil, incluindo:
1) O marco legal e as normas que regem o SUAS;
2) Os objetivos, lógica e princípios do SUAS, como a descentralização, participação e proteção social básica e especial;
3) Os serviços, benefícios e equipamentos do SUAS, como CRAS, CREAS e benefícios como Bolsa Família.
A politica de_assistencia_social_e_o_suaspatriciakvg
Este documento descreve a política de assistência social brasileira e o Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O SUAS é um sistema público, descentralizado e participativo que estabelece a divisão de responsabilidades entre a União, estados, Distrito Federal e municípios na prestação de serviços, programas e benefícios socioassistenciais. O documento detalha os objetivos, lógica, serviços e benefícios da Proteção Social Básica e da Proteção Social Especial oferecidas pelo SUAS.
1. O documento discute a gestão territorial e execução dos serviços de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) no Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
2. O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) desempenha papel central na gestão territorial e no referenciamento dos serviços, programas e benefícios da proteção social básica.
3. A articulação entre o PAIF, SCFV e
Cartilha paif 2016- articulação necessária na proteção social básicaRosane Domingues
1. O documento discute a gestão territorial e execução dos serviços de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) no Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
2. O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) desempenha papel central na gestão territorial e no referenciamento dos serviços, programas e benefícios da proteção social básica.
3. A articulação entre o PAIF, SCFV e
Cartilha paif 2016- articulação necessária na proteção social básicaRosane Domingues
1. O documento discute a gestão territorial e a execução dos serviços de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).
2. O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) desempenha papel central na gestão territorial e articulação dos serviços, sendo responsável pela execução do PAIF.
3. É necessário o referenciamento dos demais serviços, programas e projetos da proteção básica ao CRAS para possibilitar a
Este documento fornece orientações sobre o Serviço Especializado em Abordagem Social em 3 frases ou menos:
1) O serviço tem como objetivo identificar pessoas em situação de rua e em risco, construindo processos de saída das ruas e acesso à rede de serviços socioassistenciais.
2) O documento orienta sobre os objetivos, espaços de atuação, usuários e eixos norteadores do serviço, como proteção social proativa, ética, respeito à dignidade e construção de autonomia.
3) As pergunt
Orientacoes tecnicas sobre o paif tipificacao vol 1NandaTome
O documento apresenta orientações técnicas sobre o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) no Brasil, definindo-o de acordo com a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. O PAIF é descrito como o principal serviço de proteção básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e tem como objetivo fortalecer vínculos familiares e comunitários para ampliar as perspectivas de vida de famílias vulneráveis.
O documento fornece uma linha do tempo dos principais eventos relacionados ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS) entre 2007 e 2009, como a disseminação de pesquisas, a aprovação do Plano Decenal do SUAS, a criação de sistemas de monitoramento e a tipificação nacional de serviços socioassistenciais. O texto também descreve brevemente a evolução do SUAS nos últimos anos e seus desafios de consolidação como política pública.
1) O documento apresenta um protocolo de gestão integrada de serviços, benefícios e transferência de renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
2) O protocolo tem como objetivo garantir a oferta prioritária de serviços socioassistenciais para famílias beneficiárias de programas como Bolsa Família, PETI e BPC, especialmente aquelas em situação de maior vulnerabilidade.
3) O descumprimento de condicionalidades ou a não presença na escola são considerados indicat
Protocolo de gestao_integrada_de_servicos-_beneficios_e_transferencias_de_ren...NandaTome
O documento apresenta um protocolo de gestão integrada entre programas de transferência de renda e serviços socioassistenciais no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O protocolo tem como objetivo garantir atendimento prioritário aos beneficiários do Bolsa Família, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil e Benefício de Prestação Continuada que apresentam maior vulnerabilidade social.
O documento discute o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Brasil e seu modelo de gestão descentralizada e participativa. Ele descreve os serviços de proteção social básica e especial, incluindo o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e seus serviços para adolescentes cumprindo medidas socioeducativas. Também discute o financiamento do SUAS pelas três esferas de governo (federal, estadual e municipal).
Este documento estabelece metas de desenvolvimento para os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) no período de 2010 a 2011 com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados. Ele fornece orientações técnicas sobre as atividades que devem ser realizadas pelos CRAS e discute indicadores para monitorar seu desenvolvimento, como a oferta de serviços socioassistenciais para famílias vulneráveis.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
Unidade de Ensino: Anhanguera Educacional
1º. Semestre
Tutora: Paula Dorneles
Rondonópolis/MT/2015
2. Acadêmicas:
Aline Souza dos Santos RA 2813848301
Franciella de Oliveira Neves RA 2868925300
Francielle Francisca RA 1709978513
Regina Barbosa Oliveira RA 1967224532
Rondonópolis/MT/2015
3. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo abordar a utilização das tecnologias de
informação aplicadas aos processos de trabalho dos Assistentes Sociais. A
iniciativa de realizar a capacitação para a implantação e implementação dos
Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) foi mais uma mostra do seu
compromisso com a Política Nacional de Assistente Social (PNAS) e com o Sistema
Único de Assistência Social (SUAS).
O CRAS vem apresentando dificuldades ao longo dos anos, com muitos papeis
e problemas, para identificar cadastros dos usuários, pois existem vários programas
dentro do mesmo para vigoração. Falta capacitação de funcionários para operarem
os sistemas tecnológicos e computadores para todos usufruírem. A proposta para
Cras será uma ‘anamnese´ online onde os usuários terão nela todas as informações
contidas entre Bolsa família, CAD UNICO, NOB-SUAS, BPC entre outros.
A tecnologia e essencial na estruturação de sistema que permitem estabelecer
critérios que possibilitam monitorar e avaliar cadastros de pessoas, deixando os
funcionários especializados e avançados, tornando-se um instrumento de suma
importância na gestão do SUAS.
O governo precisará capacitar os funcionários trazendo ações
Socioassistenciais, serviços, programas, projetos e benefícios prioritários a atenção
às famílias, melhorando a organização definidas pelas funções que ali
desempenham, pelo número de pessoas que deles necessitam e pela sua
complexidade.
Será uma ferramenta onde somente os funcionários do Cras teriam acesso
onde identificaria os programas que os usuários participam, se há ocorrências
passadas, se há vínculos rompidos, ou feito fortalecimento dos mesmos. Caso
usuário mude de cidade, o órgão na onde reside atualmente, teriam acesso a
históricos, as vulnerabilidades ou processos inacabados.
4. JUSTIFICATIVA
O CRAS atua como a principal porta de entrada do Sistema Único de
Assistência Social (Suas), dada sua capilaridade nos territórios e é responsável pela
organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas de
vulnerabilidade e risco social. Além de ofertar serviços e ações de proteção básica, o
Cras possui a função de gestão territorial da rede de assistência social básica,
promovendo a organização e a articulação das unidades a ele referenciadas e o
gerenciamento dos processos nele envolvidos.
Nos CRAS as pessoas têm suas necessidades e potencialidades
identificadas, e são encaminhadas para a rede de serviços socioassistenciais, como
os serviços de educação, saúde, obtenção de documentos e outros. Recebe
atenção especial as pessoas com deficiência e idosas, principalmente aquelas
que recebem o Benefício de Prestação Continuada - BPC. Os serviços prestados
nos CRAS incluem ações preventivas, de convivência e socialização, inserção e
acolhida, capacitação e inserção produtiva, apoio e acompanhamento familiar.
Acolhida - atitude qualificada que envolve a postura do profissional frente ao
usuário ou grupo de usuários. Processo de contato inicial do usuário com o PAIF,
ocorrendo em grande parte na recepção do CRAS. (MDS - orientações específicas
por serviço - PAIF).
Estratégia fundamental para a criação e o fortalecimento do vínculo entre o
CRAS, família e comunidade, a reunião de acolhida é o espaço onde as novas
famílias, grupos e indivíduos recebem as informações primordiais nas perspectivas
dos direitos de cidadania.
O trabalho social com famílias do PAIF pode ocorrer por meio dos dois
processos distintos, porém complementares. O atendimento refere-se a uma ação
imediata de prestação ou oferta de atenção, com vistas a uma resposta qualificada
de uma demanda da família ou do território, ou seja, a inserção em alguma das
ações do serviço. O acompanhamento familiar consiste em um conjunto de
intervenções, desenvolvidas de forma continuada, a partir do estabelecimento de
5. compromissos entre famílias e profissionais, que pressupõem a construção de um
Plano de Acompanhamento Familiar - com objetivos a serem alcançados, a
realização de mediações periódicas, a inserção em ações do PAIF, buscando a
superação gradativa das vulnerabilidades vivenciadas.
Acompanhamento Familiar - desenvolvimento de intervenções em serviços
continuados, com objetivos estabelecidos, que possibilite à família o acesso a um
espaço onde possa refletir sobre sua realidade, construir novos projetos de vida e
transformar suas relações, sejam elas familiares ou comunitárias.
As ações socioeducativas promovem o desenvolvimento da autoestima,
autonomia, protagonismo, diferenciação, criatividade, sendo
também desenvolvidos projetos em parceria com outros órgãos municipais,
entidades sociais e instituições privadas.
O Cras deve contar com uma equipe mínima para a execução dos serviços e
ações nele ofertados. Se houver ofertas diretas de outros serviços de Proteção
Básica – além do PAIF; programas; projetos e benefícios são necessários ampliar a
quantidade de profissionais.
As equipes de referência para os CRAS devem contar sempre com um
coordenador, cujo perfil é: técnico de nível superior, concursado, com experiência
em trabalhos comunitários e gestão de programas, projetos, serviços e benefícios
socioassistenciais. O horário de funcionamento do CRAS não corresponde
necessariamente à jornada de trabalho da equipe de referência do CRAS, pois essa
decisão cabe ao gestor municipal de assistência social. Assim, caso o gestor
estabeleça que a jornada de trabalho da equipe seja de quatro horas diárias,
significa que terá de contratar duas equipes de referência para cumprir às 8 horas
diárias de funcionamento no Cras.
A orientação é que toda a equipe de referência do CRAS seja composta por
servidores públicos efetivo. Isso está fundamentado na necessidade de que a equipe
de referência do CRAS tenha uma baixa rotatividade, de modo a garantir a
continuidade, eficácia e efetividade dos programas, serviços e projetos ofertados
pelo CRAS, bem como permitir o processo de capacitação continuada dos
6. profissionais. A realização de concursos públicos e a garantia dos direitos
trabalhistas desses profissionais devem, portanto, constituir prioridade dos órgãos
gestores da assistência social nas três esferas de governo.
No Cras, fazem parte das funções dos profissionais que formam a equipe
técnica:
Recepção e acolhimento de famílias, seus membros e indivíduos em situação
de vulnerabilidade social;
Oferta de procedimentos profissionais em defesa dos direitos humanos e
sociais e daqueles relacionados às demandas de proteção social de
Assistência Social;
Vigilância social: produção e sistematização de informações que possibilitem
a construção de indicadores e de índices territorializados das situações de
vulnerabilidades e riscos que incidem sobre famílias/pessoas nos diferentes
ciclos de vida. Conhecimento das famílias referenciadas e as beneficiárias do
BPC - Benefício de Prestação Continuada e do Programa Bolsa Família;
Acompanhamento familiar: em grupos de convivência, serviço
socioeducativo para famílias ou seus representantes; dos beneficiários do
Bolsa Família, em especial das famílias que não estejam cumprindo as
condicionalidades; das famílias com beneficiários do BPC;
Proteção pró- ativa por meio de visitas às famílias que estejam em situações
de maior vulnerabilidade (como, por exemplo, as famílias que não estão
cumprindo as condicionalidades do PBF), ou risco;
Encaminhamento para avaliação e inserção dos potenciais beneficiários do
PBF no Cadastro Único e do BPC, na avaliação social e do INSS; das
famílias e indivíduos para a aquisição dos documentos civis fundamentais
para o exercício da cidadania; encaminhamento (com acompanhamento) da
população referenciada no território do CRAS para serviços de Proteção
Básica e de Proteção Social Especial, quando for o caso;
Produção e divulgação de informações de modo a oferecer referências para
as famílias e indivíduos sobre os programas, projetos e serviços
socioassistenciais; do Suas, sobre o Bolsa Família e o BPC, sobre os órgãos
de defesa de direitos e demais serviços públicos de âmbito local, municipal,
7. do Distrito Federal, regional, da área metropolitana e ou da micro-região do
estado;
Apoio nas avaliações de revisão dos cadastros do Programa Bolsa Família,
BPC e demais benefícios.
As atividades complementares estimularam também a troca de experiências,
permitindo reflexões, ações e relações críticas entre o cotidiano de trabalho de cada
um e os eixos temáticos que fundamentaram essa capacitação. Quem ganha com
todo esse trabalho são as pessoas em situação de vulnerabilidade social, que
procuram os CRAS ou são encaminhadas a eles para serem incluídas em serviços
de proteção social básica, necessários para o seu desenvolvimento e a
consequente melhora de sua condição de vida.
A equipe de referência pode emitir relatórios informativos e avaliativos sobre o
acompanhamento de famílias e indivíduos usuários dos serviços socioassistenciais,
mediante solicitação da coordenação da unidade, com o objetivo de subsidiar a
elaboração de documentos solicitados por órgãos das demais politicas públicas e
instituições que compõem o Sistema de Garantia de Direitos. Ainda é de
responsabilidade dos técnicos do CRAS a segurança das informações referente às
famílias atendidas e/ou acompanhadas no serviço.
Destaca-se, ainda, que a Proteção Social Básica tem como objetivo garantir às
famílias a convivência familiar e comunitária, o acesso aos direitos socioassistenciais
e à rede de serviços, o desenvolvimento do protagonismo e da autonomia, através
de serviços de caráter protetivo e preventivo. Assim, não se articula a ações e
procedimentos que possibilitem à responsabilização.
Não há um período máximo de permanência das famílias no serviço. No entanto,
é necessário avaliar os casos em que as equipes têm dificuldades para desligar as
famílias, partindo do critério do cumprimento dos objetivos das ações propostas no
CRAS ou em sua rede socioassistencial. O desligamento deve ser planejado e
realizado de maneira progressiva, com acompanhamento familiar por período
determinado para verificar a permanência dos efeitos positivos das ações, tendo
como referência os resultados esperados.
8. OBJETIVO GERAL
Agilizar o trabalho dentro da unidade do Cras.
Satisfação no atendimento.
Organização nas documentações dos usuários.
Realização de encaminhamentos para serviços setoriais.
10. RESULTADOS ESPERADOS
Com a implantação da tecnologia no Cras possibilitará o acesso à informática
para os funcionários, melhorando a qualidade de atendimento as pessoas que
precisam de acolhimento junto ao mesmo. Esse sistema ira melhorar a identificar
melhor a situação de cada pessoa ali cadastrada e também dos próprios
funcionários em exercício facilitaria como encontrar arquivos todos salvo no
programa online do Cras, pois são muitas situações para cada cadastro hoje feito
manualmente. O ambiente virtual seria uma ferramenta necessária para a realidade
de cada um, que necessitam de ajuda e as situações diárias seriam solucionadas da
melhor maneira possível, objetiva e rápida, tornando o trabalho do Assistente Social,
ágil, eficiente e economizaria tempo para atender maior número de pessoas por dia,
proporcionando qualidade ao atendimento.