Este documento discute os tipos de migração para Portugal, incluindo emigração, imigração, migrações internas e externas. Ele fornece detalhes sobre as causas comuns da migração como razões econômicas, catástrofes ambientais e perseguições políticas ou religiosas. O documento também analisa as regiões de Portugal mais populares entre os imigrantes, com a maioria se concentrando na área metropolitana de Lisboa.
Portugal passou de um país predominantemente de emigração para um país também de imigração. No passado, os portugueses emigraram para as colônias e países da América e Europa. Mais recentemente, imigrantes vieram para Portugal de países africanos, asiáticos e leste-europeus para trabalhar principalmente na construção. Atualmente, os imigrantes representam quase 10% da economia portuguesa.
O documento discute os diferentes tipos de fluxos migratórios em Portugal. Nos últimos anos, o fluxo migratório em Portugal tem diminuído, com uma queda de 6 mil imigrantes entre 2004-2005. Os principais países de origem dos imigrantes em Portugal são o Brasil, Cabo Verde, Ucrânia e Angola. Os ucranianos constituem um dos maiores grupos em Lisboa, Setúbal, Faro e Porto.
O documento discute o tema das migrações, definindo termos como emigração e imigração. Apresenta as principais causas de migração como fatores econômicos, políticos e naturais. Também descreve os diferentes tipos de migração e seus impactos nas áreas de origem e destino. Por fim, faz uma análise específica das migrações em Portugal.
O documento discute os principais fluxos migratórios globais, com a América do Norte recebendo imigrantes da América Latina, a Europa Ocidental recebendo da África e Ásia, e os estados do Golfo recebendo da Ásia. Também aborda a história da emigração portuguesa para o Brasil e Europa e a atual imigração para Portugal vinda dos PALOPs, Brasil e Europa Oriental.
O documento discute os tipos e histórico das migrações internas no Brasil. Apresenta as teorias que influenciaram o estudo das migrações e como elas foram importantes para a industrialização e urbanização do país ao longo do século XX. Também aborda os desafios atuais relacionados às migrações globais.
O documento discute o tema da migração, definindo-a como o deslocamento de pessoas entre locais. Explora as principais razões para a migração, como fatores políticos, conflitos, desastres naturais e oportunidades econômicas. Também descreve os diferentes tipos de migração, como espontânea, forçada, temporária ou definitiva. Por fim, discute os desafios relacionados à migração, como xenofobia e trabalho escravo.
O documento define migração e tipos de movimento migratório, discute fatores que atraem e repelem migrações e apresenta exemplos de áreas que sofrem com repulsão como conflitos, desastres ambientais e crises econômicas, levando a fluxos de refugiados ao redor do mundo.
Portugal foi historicamente um país de emigração, mas tornou-se também um destino para imigrantes nas últimas décadas, principalmente de países africanos como Cabo Verde e Guiné-Bissau, e mais recentemente da Europa de Leste, devido ao desenvolvimento econômico português e fechamento de fronteiras noutros países. A imigração brasileira também aumentou nos anos 80 e 90. A maioria dos imigrantes trabalha em setores como a construção civil e agricultura.
Portugal passou de um país predominantemente de emigração para um país também de imigração. No passado, os portugueses emigraram para as colônias e países da América e Europa. Mais recentemente, imigrantes vieram para Portugal de países africanos, asiáticos e leste-europeus para trabalhar principalmente na construção. Atualmente, os imigrantes representam quase 10% da economia portuguesa.
O documento discute os diferentes tipos de fluxos migratórios em Portugal. Nos últimos anos, o fluxo migratório em Portugal tem diminuído, com uma queda de 6 mil imigrantes entre 2004-2005. Os principais países de origem dos imigrantes em Portugal são o Brasil, Cabo Verde, Ucrânia e Angola. Os ucranianos constituem um dos maiores grupos em Lisboa, Setúbal, Faro e Porto.
O documento discute o tema das migrações, definindo termos como emigração e imigração. Apresenta as principais causas de migração como fatores econômicos, políticos e naturais. Também descreve os diferentes tipos de migração e seus impactos nas áreas de origem e destino. Por fim, faz uma análise específica das migrações em Portugal.
O documento discute os principais fluxos migratórios globais, com a América do Norte recebendo imigrantes da América Latina, a Europa Ocidental recebendo da África e Ásia, e os estados do Golfo recebendo da Ásia. Também aborda a história da emigração portuguesa para o Brasil e Europa e a atual imigração para Portugal vinda dos PALOPs, Brasil e Europa Oriental.
O documento discute os tipos e histórico das migrações internas no Brasil. Apresenta as teorias que influenciaram o estudo das migrações e como elas foram importantes para a industrialização e urbanização do país ao longo do século XX. Também aborda os desafios atuais relacionados às migrações globais.
O documento discute o tema da migração, definindo-a como o deslocamento de pessoas entre locais. Explora as principais razões para a migração, como fatores políticos, conflitos, desastres naturais e oportunidades econômicas. Também descreve os diferentes tipos de migração, como espontânea, forçada, temporária ou definitiva. Por fim, discute os desafios relacionados à migração, como xenofobia e trabalho escravo.
O documento define migração e tipos de movimento migratório, discute fatores que atraem e repelem migrações e apresenta exemplos de áreas que sofrem com repulsão como conflitos, desastres ambientais e crises econômicas, levando a fluxos de refugiados ao redor do mundo.
Portugal foi historicamente um país de emigração, mas tornou-se também um destino para imigrantes nas últimas décadas, principalmente de países africanos como Cabo Verde e Guiné-Bissau, e mais recentemente da Europa de Leste, devido ao desenvolvimento econômico português e fechamento de fronteiras noutros países. A imigração brasileira também aumentou nos anos 80 e 90. A maioria dos imigrantes trabalha em setores como a construção civil e agricultura.
O documento descreve a história da emigração portuguesa para a Europa a partir da década de 1960, motivada por fatores econômicos e políticos. Milhares de portugueses emigraram clandestinamente para a França e Alemanha em busca de melhores condições de vida. Atualmente, há quase 800 mil portugueses na França e Portugal recebe imigrantes de países como Brasil, países africanos de língua portuguesa e Europa.
O documento descreve os principais fluxos migratórios ao longo da história, incluindo as grandes ondas de migração dos séculos XIX e XX da Europa para as Américas e outros continentes, assim como os fluxos pós-guerra da Europa meridional para a Europa Ocidental. Também discute as características atuais da migração em Portugal, com cerca de 80-100 mil portugueses emigrando anualmente e 20-40 mil imigrando.
As migrações internas incluem deslocações sazonais de trabalhadores rurais e fluxos migratórios dos campos para as cidades em busca de trabalho. A emigração européia entre 1815-1914 ocorreu devido ao crescimento populacional e crises agrícolas, forçando milhões a procurarem melhores condições de vida fora da Europa. As principais razões para a emigração foram motivos demográficos, econômicos e, em alguns casos, políticos ou religiosos.
Migrações podem ser internas, dentro de um país, ou externas, entre países. Fatores econômicos são atualmente a principal causa de migrações. No Brasil, entre 1850-1930 imigrantes vieram principalmente de Portugal, Itália, Espanha e Alemanha para trabalhar na agricultura e em cidades. Migrações internas trouxeram nordestinos para trabalhar na mineração, borracha e café em São Paulo.
O documento discute os diferentes tipos de movimentos migratórios, incluindo migrações internas, externas e temporárias vs permanentes. Também aborda a emigração portuguesa, dividida em três fases principais: até 1960, 1960-1973 e após 1973, quando houve uma queda na emigração devido a fatores econômicos e políticos.
O documento discute os diferentes tipos de migrações que ocorrem no Brasil, incluindo migrações internas motivadas por fatores econômicos ao longo da história e a migração em massa do campo para as cidades a partir da década de 1950 durante o processo de industrialização. Também menciona as migrações externas de brasileiros para outros países, principalmente durante períodos de crise econômica.
Este documento descreve os grandes ciclos migratórios ao longo da história, entre áreas repulsivas e atrativas tanto internamente quanto internacionalmente. Ele detalha os principais polos de partida e chegada de migrações e os fatores que impulsionaram cada um dos oito ciclos migratórios identificados, desde os séculos XV e XVI até os dias atuais, quando as migrações enfrentam maior controle e restrições.
1) O documento discute migrações globais e movimentos populacionais, incluindo principais áreas de partida e chegada de imigrantes.
2) Também aborda a emigração portuguesa ao longo do tempo e a recente imigração para Portugal.
3) Detalha movimentos como êxodo rural, urbano e pendulares, além de impactos demográficos, econômicos e sociais das migrações.
O documento discute as causas e consequências da emigração e imigração em Portugal no século XX. Apresenta as razões econômicas, políticas e culturais para os fluxos migratórios para e de Portugal ao longo das décadas, e como isso enriqueceu culturalmente o país através da música, gastronomia e moda de diferentes nações.
Migrações populacionais ocorrem desde os tempos pré-históricos, quando humanos migraram da África para povoar outros continentes. As migrações podem ser internas, dentro de um país, ou externas para outro país, e são causadas por fatores econômicos, como falta de oportunidades, ou por conflitos. A atual crise econômica global levou a uma reversão dos fluxos migratórios, com imigrantes retornando aos seus países de origem.
Este documento discute os fluxos migratórios globais, definindo termos como imigração e emigração. Aponta que cerca de 180 milhões de pessoas vivem fora de seu país de origem e que a migração ocorre por diversos motivos como busca por melhores condições de vida, fuga de conflitos ou perseguição política. Também discute os efeitos sociais, culturais e políticos causados pelos fluxos migratórios.
As migrações podem ser internas ou internacionais, definitivas ou temporárias. Geralmente envolvem adultos jovens em idade de trabalhar ou procriar. As migrações ocorrem por razões econômicas, naturais, étnicas, religiosas, políticas, sociais ou ambientais. A emigração traz consequências como alterações demográficas, socioeconômicas e contraste entre regiões nos países de origem, enquanto os países de destino beneficiam com aumento da mão-de-obra e rejuvenescimento
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
1) As migrações são movimentos de equilíbrio demográfico global que tendem a distribuir populações de forma inconsciente.
2) Nos séculos XV e XVI, os Descobrimentos levaram a grandes fluxos migratórios para as Américas e África.
3) No final do século XIX e início do XX, milhões de europeus migraram para o Novo Mundo para aliviar a pressão demográfica na Europa e contribuir para o crescimento econômico dessas regiões.
O documento descreve os principais movimentos migratórios na África ao longo da história, incluindo a escravidão entre os séculos XV-XIX, migrações internas devido à colonização européia no século XIX, e atualmente migrações causadas por desertificação, fome, desemprego e conflitos políticos.
APRIMORAMENTO DO ENEM - OS NOVOS RUMOS DAS MIGRAÇÕESLéo Miranda
1) Nos últimos anos, o Brasil tem recebido um número crescente de imigrantes africanos, principalmente devido às suas condições econômicas favoráveis e fácil inserção cultural. Uma parcela desses imigrantes possui formação qualificada.
O documento discute a imigração e xenofobia. Ele define imigração e suas principais causas, como a busca por melhores condições de vida. Também descreve as grandes ondas de imigração para as Américas vindas da Europa nos séculos XIX e XX, bem como a imigração atual e seus impactos nos países de origem e destino. Por fim, define xenofobia como aversão a outras culturas e como atitudes xenofóbicas podem levar à discriminação e violência contra imigrantes.
Este documento discute a imigração na Europa, explicando que entre os séculos XVI e XX a Europa exportou mão-de-obra, mas no século XX tornou-se uma região de imigração. A imigração para a Europa ocorre principalmente por fatores econômicos, como a busca por melhores empregos e padrão de vida. A imigração traz tanto benefícios como desafios para os países receptores.
De acordo com o documento, entre 2006 e 2009 aproximadamente 94 mil estrangeiros receberam a nacionalidade portuguesa devido a alterações na lei de imigração. A lei passou a permitir a entrada de trabalhadores estrangeiros com contratos de trabalho e a concessão mais fácil da nacionalidade portuguesa. Atualmente, os principais países de origem dos imigrantes em Portugal são o Brasil, Cabo Verde, Ucrânia e China.
Este documento discute vários tópicos relacionados à imigração ilegal, incluindo as razões pelas quais as pessoas imigram, como os imigrantes se sentem nos países onde residem, e a relação entre a imigração e o tráfego de drogas e mulheres. O objetivo é aumentar a consciência sobre os riscos da imigração ilegal e as dificuldades enfrentadas pelos imigrantes.
O documento descreve a história da emigração portuguesa para a Europa a partir da década de 1960, motivada por fatores econômicos e políticos. Milhares de portugueses emigraram clandestinamente para a França e Alemanha em busca de melhores condições de vida. Atualmente, há quase 800 mil portugueses na França e Portugal recebe imigrantes de países como Brasil, países africanos de língua portuguesa e Europa.
O documento descreve os principais fluxos migratórios ao longo da história, incluindo as grandes ondas de migração dos séculos XIX e XX da Europa para as Américas e outros continentes, assim como os fluxos pós-guerra da Europa meridional para a Europa Ocidental. Também discute as características atuais da migração em Portugal, com cerca de 80-100 mil portugueses emigrando anualmente e 20-40 mil imigrando.
As migrações internas incluem deslocações sazonais de trabalhadores rurais e fluxos migratórios dos campos para as cidades em busca de trabalho. A emigração européia entre 1815-1914 ocorreu devido ao crescimento populacional e crises agrícolas, forçando milhões a procurarem melhores condições de vida fora da Europa. As principais razões para a emigração foram motivos demográficos, econômicos e, em alguns casos, políticos ou religiosos.
Migrações podem ser internas, dentro de um país, ou externas, entre países. Fatores econômicos são atualmente a principal causa de migrações. No Brasil, entre 1850-1930 imigrantes vieram principalmente de Portugal, Itália, Espanha e Alemanha para trabalhar na agricultura e em cidades. Migrações internas trouxeram nordestinos para trabalhar na mineração, borracha e café em São Paulo.
O documento discute os diferentes tipos de movimentos migratórios, incluindo migrações internas, externas e temporárias vs permanentes. Também aborda a emigração portuguesa, dividida em três fases principais: até 1960, 1960-1973 e após 1973, quando houve uma queda na emigração devido a fatores econômicos e políticos.
O documento discute os diferentes tipos de migrações que ocorrem no Brasil, incluindo migrações internas motivadas por fatores econômicos ao longo da história e a migração em massa do campo para as cidades a partir da década de 1950 durante o processo de industrialização. Também menciona as migrações externas de brasileiros para outros países, principalmente durante períodos de crise econômica.
Este documento descreve os grandes ciclos migratórios ao longo da história, entre áreas repulsivas e atrativas tanto internamente quanto internacionalmente. Ele detalha os principais polos de partida e chegada de migrações e os fatores que impulsionaram cada um dos oito ciclos migratórios identificados, desde os séculos XV e XVI até os dias atuais, quando as migrações enfrentam maior controle e restrições.
1) O documento discute migrações globais e movimentos populacionais, incluindo principais áreas de partida e chegada de imigrantes.
2) Também aborda a emigração portuguesa ao longo do tempo e a recente imigração para Portugal.
3) Detalha movimentos como êxodo rural, urbano e pendulares, além de impactos demográficos, econômicos e sociais das migrações.
O documento discute as causas e consequências da emigração e imigração em Portugal no século XX. Apresenta as razões econômicas, políticas e culturais para os fluxos migratórios para e de Portugal ao longo das décadas, e como isso enriqueceu culturalmente o país através da música, gastronomia e moda de diferentes nações.
Migrações populacionais ocorrem desde os tempos pré-históricos, quando humanos migraram da África para povoar outros continentes. As migrações podem ser internas, dentro de um país, ou externas para outro país, e são causadas por fatores econômicos, como falta de oportunidades, ou por conflitos. A atual crise econômica global levou a uma reversão dos fluxos migratórios, com imigrantes retornando aos seus países de origem.
Este documento discute os fluxos migratórios globais, definindo termos como imigração e emigração. Aponta que cerca de 180 milhões de pessoas vivem fora de seu país de origem e que a migração ocorre por diversos motivos como busca por melhores condições de vida, fuga de conflitos ou perseguição política. Também discute os efeitos sociais, culturais e políticos causados pelos fluxos migratórios.
As migrações podem ser internas ou internacionais, definitivas ou temporárias. Geralmente envolvem adultos jovens em idade de trabalhar ou procriar. As migrações ocorrem por razões econômicas, naturais, étnicas, religiosas, políticas, sociais ou ambientais. A emigração traz consequências como alterações demográficas, socioeconômicas e contraste entre regiões nos países de origem, enquanto os países de destino beneficiam com aumento da mão-de-obra e rejuvenescimento
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
1) As migrações são movimentos de equilíbrio demográfico global que tendem a distribuir populações de forma inconsciente.
2) Nos séculos XV e XVI, os Descobrimentos levaram a grandes fluxos migratórios para as Américas e África.
3) No final do século XIX e início do XX, milhões de europeus migraram para o Novo Mundo para aliviar a pressão demográfica na Europa e contribuir para o crescimento econômico dessas regiões.
O documento descreve os principais movimentos migratórios na África ao longo da história, incluindo a escravidão entre os séculos XV-XIX, migrações internas devido à colonização européia no século XIX, e atualmente migrações causadas por desertificação, fome, desemprego e conflitos políticos.
APRIMORAMENTO DO ENEM - OS NOVOS RUMOS DAS MIGRAÇÕESLéo Miranda
1) Nos últimos anos, o Brasil tem recebido um número crescente de imigrantes africanos, principalmente devido às suas condições econômicas favoráveis e fácil inserção cultural. Uma parcela desses imigrantes possui formação qualificada.
O documento discute a imigração e xenofobia. Ele define imigração e suas principais causas, como a busca por melhores condições de vida. Também descreve as grandes ondas de imigração para as Américas vindas da Europa nos séculos XIX e XX, bem como a imigração atual e seus impactos nos países de origem e destino. Por fim, define xenofobia como aversão a outras culturas e como atitudes xenofóbicas podem levar à discriminação e violência contra imigrantes.
Este documento discute a imigração na Europa, explicando que entre os séculos XVI e XX a Europa exportou mão-de-obra, mas no século XX tornou-se uma região de imigração. A imigração para a Europa ocorre principalmente por fatores econômicos, como a busca por melhores empregos e padrão de vida. A imigração traz tanto benefícios como desafios para os países receptores.
De acordo com o documento, entre 2006 e 2009 aproximadamente 94 mil estrangeiros receberam a nacionalidade portuguesa devido a alterações na lei de imigração. A lei passou a permitir a entrada de trabalhadores estrangeiros com contratos de trabalho e a concessão mais fácil da nacionalidade portuguesa. Atualmente, os principais países de origem dos imigrantes em Portugal são o Brasil, Cabo Verde, Ucrânia e China.
Este documento discute vários tópicos relacionados à imigração ilegal, incluindo as razões pelas quais as pessoas imigram, como os imigrantes se sentem nos países onde residem, e a relação entre a imigração e o tráfego de drogas e mulheres. O objetivo é aumentar a consciência sobre os riscos da imigração ilegal e as dificuldades enfrentadas pelos imigrantes.
O documento discute migrações globais. Cerca de 214 milhões de pessoas vivem fora de seu país de origem, representando 3% da população mundial. As migrações ocorrem por razões como melhores condições de vida, perseguições, salários mais altos e catástrofes. Isso causa consequências demográficas, sociodemográficas e econômicas nas áreas de partida e chegada.
Migração é o deslocamento de pessoas entre diferentes lugares. Pode ocorrer por motivos econômicos, turísticos, políticos, religiosos, naturais, étnicos ou conflitos armados. Existem migrações internas e externas, definitivas ou temporárias, voluntárias ou forçadas, legais ou clandestinas. As migrações podem ter consequências como aumento ou diminuição da população e taxa de natalidade dos lugares de origem e destino.
Este documento descreve os diferentes tipos de migrações, incluindo migrações internas e externas, emigração e imigração, migrações definitivas e temporárias. Também discute as causas das migrações, como catástrofes naturais, perseguições religiosas ou étnicas, razões econômicas, políticas ou socioculturais.
O documento discute a distribuição da população mundial, destacando que cerca de 80% da população vive em apenas 10% da terra, principalmente no Hemisfério Norte entre os paralelos 20°N e 40°N. As maiores concentrações populacionais estão na Ásia Oriental, Ásia Meridional, Europa Ocidental e Nordeste dos EUA, enquanto as regiões polares, desertos quentes e florestas equatoriais são os principais "vazios humanos".
O primeiro Curso de Policiamento Turístico em Ilhéus começou em 5 de maio e está sendo promovido pela Polícia Militar da Bahia para policiais militares de Ilhéus, Itacaré e Canavieiras. As aulas de duas semanas na Faculdade de Ilhéus visam qualificar melhor os profissionais de segurança pública em ocorrências envolvendo turistas nacionais e estrangeiros.
MEDIAÇÃO E RESOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS Peaceglobalnet
O documento discute a mediação de conflitos como um instrumento para facilitar o diálogo e a transformação pacífica entre as pessoas. Apresenta diferentes modelos de mediação, como o tradicional de Harvard, o transformativo de Bush e Folger e o circular narrativo. Também aborda a aplicação da mediação em contextos como família, escola, comunidade e situações de conflito intercultural e público.
O documento lista os Núcleos Geradores de competências e as respectivas Unidades de Competência geradas de cada um. São listados seis Núcleos Geradores (Equipamentos e Sistemas Técnicos, Ambiente e Sustentabilidade, Saúde, Gestão e Economia, Tecnologias de Informação e Comunicação, Urbanismo e Mobilidade) e as Unidades de Competência geradas de cada um, identificadas por códigos STC_1 a STC_7.
MigraçõEs Causadas Pelas AlteraçõEs ClimáTicasguest39a281
1) As alterações climáticas podem forçar a migração de pelo menos 1 bilhão de pessoas até 2050, agravando conflitos e catástrofes.
2) Portugal foi historicamente um país de emigração, mas tornou-se também um destino para imigrantes recentemente, principalmente do leste europeu.
3) Os jovens compõem a maioria dos emigrantes portugueses, em busca de trabalho e melhor qualidade de vida em países como Suíça, França e Espanha.
O documento fornece informações sobre o Espaço Schengen, incluindo sua definição, países signatários e datas de adesão. Foi assinado inicialmente por 5 países em 1985 e atualmente conta com 31 membros, permitindo a livre circulação de pessoas entre os países participantes. Portugal assinou o acordo em 1992.
Este documento fornece instruções sobre como usar o Microsoft PowerPoint. Explica como abrir o programa, formatar slides, inserir texto, imagens, formas e animações. Também mostra como gravar, imprimir e apresentar uma apresentação PowerPoint.
1) Ao longo da história, a arte evoluiu junto com os avanços tecnológicos, permitindo novas formas de expressão.
2) A arte pré-histórica usava materiais naturais disponíveis, enquanto civilizações antigas desenvolveram novas técnicas como pintura a óleo.
3) Renascimento e era moderna trouxeram perspectiva e tela como suporte de pintura. Arte pop usou ícones da cultura de massa.
O documento discute os diferentes tipos de migração, incluindo emigração, imigração, migrações definitivas ou duradouras e migrações temporárias. Ele também aborda as causas da migração, como fatores econômicos, reunificação familiar e refugiados, bem como formas de migração voluntária ou forçada. Por fim, discute os impactos da migração nas áreas de partida e chegada.
1) O documento apresenta definições matemáticas de área, perímetro e volume de figuras geométricas como retângulo, círculo e prisma.
2) Explica o que é uma correspondência e função, definindo domínio, conjunto de chegada e contradomínio.
3) Apresenta formas de definir funções através de diagramas, tabelas, gráficos e expressões algébricas.
Migração é o movimento de mudança permanente de residência entre lugares. Emigração é o movimento de saída de uma região ou país, enquanto imigração é o movimento de entrada em outro local com o objetivo de residir temporária ou permanentemente.
El documento describe las características de la sociedad de la información, incluyendo la exuberancia, omnipresencia, irradiación, velocidad, multilateralidad/centralidad, interactividad/unilateralidad, desigualdad, heterogeneidad y desorientación de la información. También discute cómo la información en esta nueva sociedad se basa en la digitalización y medios como Internet, y los cuatro ámbitos clave de educación según Jacques Delors: ser, saber, hacer y convivir. Finalmente, resume las competencias y conocimientos relacionados con las T
O documento discute as causas e características da emigração portuguesa entre 1960-1973. A emigração neste período foi principalmente intracontinental para países como França, Alemanha, Luxemburgo e Reino Unido, motivada por falta de emprego e baixos salários em Portugal. Os emigrantes eram majoritariamente homens jovens com baixa escolaridade das regiões norte de Portugal.
O documento descreve um novo scanner com supressão de fundo chamado HRTR 46B que oferece economia e flexibilidade. Possui configuração de distância através de teach-in, teach-in por fio ou interface IO-Link e versões com dois pontos de chaveamento individuais em um único encapsulamento, permitindo controle de dois pontos.
O documento discute os diferentes tipos de migrações ao longo da história. Afirma que a Europa foi um grande exportador de população até a Segunda Guerra Mundial, mas hoje é um ponto de atração novamente. Também aborda as migrações internas causadas pela industrialização e urbanização, bem como as migrações temporárias e sazonais. Por fim, discute brevemente a história das migrações no Brasil.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de migrações de acordo com critérios como duração, forma, legalidade e área geográfica. Apresenta também as principais causas das migrações, como fatores econômicos, catástrofes naturais, guerras e perseguições. Por fim, discute brevemente os fluxos migratórios em Portugal e suas consequências demográficas, econômicas e sociais.
Este documento discute a história da emigração portuguesa, especificamente da região da Madeira. Apresenta as principais causas e destinos da emigração madeirense entre os anos 1940-1970, incluindo a África do Sul. Também discute as causas da diminuição da emigração portuguesa após 1973.
Migrações, sociedade multiculturais e dinâmicas POPULACIONAIS.pptxCidaPereiradeSousa
O documento discute os principais conceitos e dinâmicas relacionadas a migrações, incluindo: 1) as definições de migração interna, externa e tipos como êxodo rural; 2) os grandes movimentos históricos como a escravidão e migrações européias aos séculos XVIII-XX; 3) os principais fluxos migratórios regionais atuais como da Ásia e América Latina para a América do Norte.
O documento discute migração internacional de trabalhadores. Ele explica que a migração é o ato de mudar de país ou região, e que fatores econômicos são a principal causa da migração. O documento também descreve brevemente a história da imigração no Brasil desde o século XVI e incentivos do governo brasileiro para a imigração européia no século XIX.
O documento discute a mobilidade da população em Portugal, incluindo os tipos de migrações, causas, consequências e grandes ciclos migratórios. Detalha a história da emigração portuguesa para o Brasil e Europa e mais recentemente devido à crise econômica. Também descreve as ondas de imigração para Portugal provenientes de Cabo Verde, Brasil, Leste Europeu, China e Índia.
Este documento descreve a história da imigração em Portugal desde a década de 1960, as principais alterações políticas e legislativas desde a década de 1980, e as instituições de apoio aos imigrantes em Portugal.
O documento discute os conceitos de migração e os tipos de movimentos populacionais. A migração pode ser internacional ou nacional, definitiva ou temporária, forçada ou planejada. Exemplos de migração interna incluem o êxodo rural, migração urbano-urbana e migração sazonal. O Brasil experimentou diversas ondas migratórias ao longo da história que influenciaram a distribuição populacional e a diversidade cultural.
O documento descreve as causas e os padrões históricos da emigração portuguesa desde os séculos 18 e 19 até os dias atuais. A revolução industrial e os avanços nos transportes facilitaram a emigração. No século 20, a emigração portuguesa cresceu significativamente para a Europa e Américas devido à pobreza, baixos salários e falta de oportunidades no país. Nos últimos anos, a emigração portuguesa tem se diversificado para novos destinos.
O documento descreve as causas e os padrões históricos da emigração portuguesa desde os séculos 18 e 19 até os dias atuais. A revolução industrial e os avanços nos transportes facilitaram a emigração. No século 20, a emigração portuguesa cresceu significativamente para a Europa e Américas devido à pobreza, baixos salários e falta de oportunidades no país. Atualmente, a emigração portuguesa continua sendo impulsionada pelo desemprego, mas há maior diversificação de
A emigração portuguesa para a França aumentou significativamente entre 1958-1974, com cerca de 1 milhão de portugueses se instalando no país. A França foi o principal destino da emigração portuguesa entre 1960-1993. Embora a Suíça tenha se tornado o principal destino em 2020, a França continua sendo um dos principais países para onde os portugueses emigram devido à grande comunidade portuguesa já estabelecida.
Resumo de geografia c - fluxos migratórios e fluxos de turismoLia Treacy
O documento discute os fluxos migratórios e de turismo internacionais. Apresenta os tipos de migração, como imigração e emigração, e fatores que influenciam a migração, como diferenças econômicas e conflitos. Também discute como as comunidades de imigrantes se integram em suas novas sociedades e o conceito emergente de comunidades transnacionais. Finalmente, descreve os impactos do turismo e a importância do turismo sustentável.
Aula 2 Intensivo População Frente 2 SartreCADUCOC2
1) O conceito de "raça" foi usado por regimes coloniais para perpetuar a submissão dos colonizados, como no apartheid na África do Sul. 2) Atualmente, só os EUA classificam sua população em raças, alegadamente para proteger minorias. 3) A segregação racial na África do Sul começou no período colonial, mas o apartheid foi introduzido como política oficial após as eleições de 1948, dividindo os habitantes em grupos raciais e segregando serviços.
No final do século XIX, o Brasil recebeu um grande número de imigrantes vindos da Europa. Um dos grupos mais significativos foi de imigrantes alemães, que ajudaram a fundar várias cidades no sul do país, como Blumenau, Joinville, São Leopoldo e Novo Hamburgo. O texto discute a imigração europeia para o Brasil nesse período.
O documento discute fluxos migratórios, aspectos históricos e geográficos, principais motivadores e questões importantes sobre migrações. Ele também aborda refugiados, crises econômicas, o espaço Schengen e a Convenção de 1951 sobre o Estatuto dos Refugiados.
O documento discute fluxos migratórios globais e em Portugal. Apresenta definições de migrante da OIM e classificações de migrações. Também discute o aumento da população imigrante em Portugal nos últimos anos e o Pacto Global para a Migração da ONU.
O documento discute os principais tipos de migrações no Brasil, incluindo migrações internacionais, externas e internas. Ele descreve as ondas de imigração para o Brasil entre 1850-1930 e os movimentos migratórios internos historicamente ligados a ciclos econômicos, como a saída de nordestinos para São Paulo na cafeicultura e para a Amazônia na borracha. Também discute as tendências mais recentes de migrações intrarregionais e intrametropolitanas.
Este documento fornece um breve panorama da imigração na área metropolitana de Lisboa entre 1980-2010. A imigração aumentou significativamente após a entrada de Portugal na União Europeia em 1986, à medida que a economia crescia e grandes projetos de construção eram realizados. A maioria dos imigrantes vieram de países europeus, como Espanha, mas cada vez mais vieram do Brasil e de países africanos de língua portuguesa. A área metropolitana de Lisboa concentrou a maior parte da pop
O documento discute os fluxos migratórios em Portugal, abordando temas como imigração, refugiados, emigração e a União Europeia. Foi realizado um debate com nove grupos representando diferentes perspectivas. Vários pontos foram debatidos, incluindo se a imigração leva à perda da identidade cultural, se os imigrantes tiram empregos de portugueses e se as políticas de integração são eficazes. Opiniões divergiram, com alguns defendendo os benefícios da imigração e outros levantando preocup
O documento discute os diferentes tipos de fluxos populacionais, incluindo migrações internas e externas, motivadas por fatores econômicos, políticos ou ambientais. Também aborda os impactos dessas migrações nas áreas de atração e expulsão populacional.
1. IMIGRANTES EM PORTUGAL Autores: Marília Gomes; Aida Silva; Inês Raposeiro; Ricardo Raposo
2. TIPOS DE MIGRAÇÕES EMIGRAÇÃO A emigração é o acto relativamente espontâneo de deixar o local de residência para se estabelecer noutro território, regra geral, este fenómeno dá-se quando as pessoas procuram melhores condições de vida. Ao longo dos séculos, desde a época dos Descobrimentos, o fenómeno da emigração levou muitos Portugueses e, consequentemente, muitos naturais do Vale do Minho a emigrar. Seguindo ritmos distintos, registando a par da emigração legal, a emigração clandestina e mostrando preferências diversificadas consoante a antiguidade e a tradição emigratória, as características sociais e as oportunidades de saída oferecidas à população portuguesa deram origem à formação de diversas comunidades de portugueses residentes no estrangeiro que têm contribuído para o crescimento económico desses países. Os emigrantes do Vale do Minho escolheram países do outro lado do atlântico ou do Norte da Europa para residirem, quer tenha sido por razões culturais, por espírito de aventura ou, esta é a mais comum, por razões económicas.
3. Migrações Internas/Externas ou Internacionais São internas se os deslocamentos realizam-se de umas regiões para as outras, dentro do mesmo país, e externas ou internacionais se os deslocamentos se fazem de um país para outro(emigração/ imigração). Nas externas, se a migração é efectuada para outro país do mesmo continente, é intracontinental, se por outro lado, é para outro país de outro continente, é intercontinental. No que respeita às migrações internas (êxodos rurais e urbanos) falaremos delas mais adiante.
4. Migrações Temporárias e Definitivas Temporárias - a mudança é apenas por um determinado período de tempo (pode ir de alguns dias até poucos anos - por exemplo, contratos temporários de trabalhadores portugueses na indústria hoteleira e construção civil, na Suíça - ou apenas umas semanas de férias noutro lugar). Dentro das migrações temporárias, há ainda as migrações sazonais (têm a ver com determinadas estações do ano - por exemplo a contratação de trabalhadores para as vindimas, ou as férias balneárias). Definitivas - são aquelas em que os indivíduos decidem ir para um determinado local, para aí se estabelecerem definitivamente, podendo eventualmente regressar após muitos anos. pt/carlhenr/9ano4.htm
5. IMIGRAÇÃO Considera-se imigração o movimento de entrada num país, com estadia permanente ou temporário e com a intenção de trabalho e/ou residência, de pessoas ou populações. Tipos de Migrações: Migração Internacional Implica o cruzamento de fronteiras e podem envolver distâncias curtas ou longas e povos culturalmente semelhantes/diferentes. Migração InternaEnvolvem deslocação de uma área para outra no interior do mesmo país (província, região ou município)
6. Êxodo Rural Êxodo Rural é quando as pessoas abandonam o campo, em busca de melhores condições de vida, nos centros urbanos. As possibilidades de emprego menos pesado e melhor remunerado; possibilidade de promoção social; presença de meios de transporte, dos familiares ou amigos que já vivem nas cidades; melhores possibilidades de alojamento, acesso aos serviços de saúde, à cultura e à educação; incitam ao deslocamento
7. Migrações Sazonais As migrações sazonais são aquelas feitas por pessoas em determinadas estações do ano para trabalhar. Migrações Pendulares Migrações Pendulares são simples fluxos populacionais que não correspondem verdadeiramente a migrações, pois não são realizados com intuito de mudança definitiva, estando embutida na saída do indivíduo a ideias concreta do seu retorno ao local de origem, e por isso o uso do termo "movimento pendular de população". Diferencia-se do conceito de migração por não ter carácter permanente. Alguns exemplos de migrações pendulares que são realizadas por pessoas que moram numa determinada cidade e trabalham noutra.
8. Migrações Turisticas Sucede, por exemplo, com os muitos milhões de pessoas que anualmente procuram áreas de lazer para passar as suas férias, dando origem às chamadas migrações turísticas. Quando as migrações temporárias se efectuam apenas em determinadas épocas do ano, ou seja, quando têm uma certa periocidade no tempo designam-se por migrações sazonais.
9. Causas da migração Razões económicas relacionadas com diferenças de rendimento. Procura de melhores condições de vidasão migrações laborais. Catástrofes ambientais De um modo geral, este motivo de migrações, leva a que sejam migrações forçadas, pois devido a causas naturais (cheias, terramotos, secas, vulcões...) a vida e a sobrevivência das pessoas fica em risco, pelo que se vêem forçadas a abandonar os seus locais de residência.(por exemplo: o tsunami na Ásia ou o furacão Katrina nos Estados Unidos) Razões Políticas/Religiosas: perseguições devido a ideais políticos e religiosos migrações de refugiados/ requerentes de asilo. (Castles, 2005)
10. Imigração em Portugal: factos e números Começa-se a falar em Portugal como país de imigrantes em finais da década de 90. Intensificação dos fluxos migratórios tornou-se mais visível e mais diversificada – surge a presença de pessoas do Leste da Europa (com especial destaque para a Ucrânia), mas também da Índia e de China. Regista-se também um aumento da população brasileira. No entanto, Portugal continua a ser um país de emigrantes – dois fenómenos coexistem.
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12. Do total de estrangeiro com estatuto de residência 138046 eram do sexo masculino e 112051 do sexo feminino; o que traduz uma relação de masculinidade de123 homens por cada 100 mulheres.
13. Até aos anos noventa do século xx, Portugal foi procurado por imigrantes dos países lusófonos. Mas actualmente a população dos países de leste ocupa um dos lugares de destaque na imigração. No entanto o grande “boom” da imigração ocorreu a partir de 1999 e só no ano 2003 abrandou razoavelmente, (SOS Racismo 2001)
14. A entrada de muitos imigrantes, tem provocado consequências graves nacidadania, Tais como: discriminação dos imigrantes e dos próprios filhos destesmesmo que tenham cá nascido; Preconceitos racistas e xenófobos, que têm dificultado o dialogo intercultural; Estes são, talvez, os problemas mais inerentes que os imigrantes enfrentam nasociedade. No entanto, será que podemos falar de soluções para osproblemas comuns da imigração? Parece que não. De acordo com as publicações (SOS Racismo 2002), asautoridades desde sempre fecharam os olhos sobre esta realidade avassaladora e nuncase interessaram com as consequências e “repercussões de tal postura no seio de umacomunidade”.
18. Podemos assim concluir que este facto constitui uma excelente oportunidade euma maior reflexão sobre os problemas que todos os imigrantes enfrentam desde osmais comuns, até aos mais conhecidos (como os referidos), mas também umacontribuição para o desenvolvimento e reconhecimento de nosso país. Nemtudo é nefasto para a sociedadeportuguesa; ou seja, nem sempre os imigrantes sãoculpados de uma maior violência e do aumento de bairros degradados…mas também,contribuem para o reconhecimento cultural, a nível desportivo neste caso para o paísque os acolhe.
19. REGIÕES DE PORTUGAL QUE OS IMIGRANTES ESCOLHEM PARA VIVER Distribuição geográfica dos estrangeiros legalmente residentes: Ao acompanharmos o estudo feito por Baganhaetal, (2002) verificamos quemais de metade dos estrangeiros residentes em Portugal, se concentram exclusivamenteo distrito de Lisboa. Esta massificação de imigrantes na capital é explicável por factoresde ordem social e económica: Os imigrantes quando imigram têm motivos fortes para o fazer, (como já vimosanteriormente nas “razões da imigração”), para tal escolhem países que possibilitam ummaior conforto, maior estabilidade económica e social (entre outros). Assim, aoescolherem como destino Portugal, e ao residirem em Lisboa e arredores, é porquenormalmente encontram: “o maior nível de integração internacional de economiametropolitana, a grande dimensão da bacia de emprego ou a elevada oferta de comércioe serviços” (Baganha 2002).
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21. A equipa do SOS RACISMO “A imigração em Portugal”pretendeu mostrar “nº de residentes estrangeiros pordistrito”. - Os imigrantes franceses, italianos e espanhóis registam índices em maior quantidade(%) nas regiões da grande Lisboa (49.26%), Porto (8.31%), Faro (10.54%) e emCoimbra (4.19%). - Os grupos de europeus vindos de países como Alemanha (36.60%), Reino Unido (31.30%) ou a Holanda (28.80%) concentram-se na área da grande Lisboa e em áreascomo o Algarve, pois são imigrantes qualificados. No entanto, são em menor quantidade nas ilhas. - Os imigrantes vindos de África continuam a concentrarem-se em Lisboa (67.35%). - 68.86% dos imigrantes de Angola distribuem-se por Lisboa e arredores, como Setúbal(12.04%). O mesmo acontece com os Cabo Verdianos e os imigrantes de Moçambique. - Os imigrantes de África do sul distribuem-se por Lisboa, sem dúvida, mas também pela cidade de Faro. Isto devido à distância da viagem e por serem zonas perto do mar,o que possibilita o contacto entre Portugal e o continente Africano. - Lisboa ainda continua a ser a zona que os imigrantes preferem para residir, é o casodos imigrantes vindos da América (43.98%). No entanto os Açores parecem ser umlugar de destaque para os americanos do norte, pois 16.94% residem nos Açores,enquanto que os americanos do sul como os brasileiros e os venezuelanos preferem Lisboa e Aveiro para residir. No entanto, estes imigrantes já se dispersam mais por todo o país. Podemos concluir que Lisboa e as suas áreas periféricas continuam no “topo” das preferências dos imigrantes para residirem.
22. Fonte: SEF, 31/12/2001 Concluímos: -A cidade de Lisboa é sem dúvida a escolhida pelos vários imigrantes para poderemrefazer a sua vida. (121.039) -Em seguida também é visível que os distritos de Santarém; Setúbal; Faro e Porto são osdistritos que mais imigrantes permanecem a seguir ao distrito de Lisboa, - Distritos como Guarda, Bragança, Castelo Branco e Portalegre são os distritos ondemenos imigrantes estrangeiros residem, -É significativa a presença de imigrantes nos Açores (2.605) e na Madeira (2.836).