Este documento fornece informações sobre fundações profundas do tipo "estacas". Discute considerações gerais sobre estacas, quando devem ser utilizadas, classificação, tipos, características e detalhes sobre estacas de madeira, metálicas e de concreto pré-moldadas ou moldadas in loco. Fornece detalhes técnicos sobre dimensionamento, cargas suportadas, vantagens e desvantagens de cada tipo.
1) O documento discute tipos de fundações profundas chamadas estacas, incluindo características, classificação e tipos de materiais usados como madeira, aço e concreto.
2) Detalha quando estacas devem ser usadas, incluindo para transmitir cargas através de solos fracos ou água até uma camada resistente, ou para compactar solos arenosos.
3) Explica classificação de estacas como de ponta, atrito ou mista, e métodos de instalação como cravação, escava
O documento discute tipos de fundações para edificações, incluindo: 1) Fundações rasas executadas em valas rasas com profundidade máxima de 3m, como alicerces e sapatas corridas; 2) Fundações profundas para quando o solo resistente está abaixo de 3m, como estacas; 3) Métodos de sondagem do terreno e equipamentos para determinar a solução de fundação adequada.
1. O documento discute tipos de fundações, incluindo fundações rasas e profundas. 2. Fundações rasas incluem blocos de fundação, sapatas de fundação e radier. 3. Fundações profundas incluem estacas, que podem ser moldadas in loco ou pré-moldadas, e tubulões.
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
O documento descreve os principais componentes e materiais utilizados em pavimentos. Apresenta a definição, classificação e tipos de camadas que compõem pavimentos, incluindo reforço, sub-base, base e revestimentos. Também descreve os principais materiais como solos, agregados e materiais betuminosos, além de ensaios realizados para caracterização e dimensionamento de pavimentos.
O documento apresenta informações sobre projeto e execução de muros de arrimo de concreto, incluindo elementos de projeto, cálculos, materiais, normas aplicadas e referências. É um relatório técnico elaborado por estudantes sobre o tema.
Este documento fornece informações técnicas sobre alvenarias de vedação, incluindo diferentes tipos de alvenarias, terminologia, projetos auxiliares, padronização estrutural e arquitetônica, e o uso de pré-moldados em concreto e argamassa armada, como vergas e contra-vergas. O documento contém 27 figuras ilustrativas dos diferentes tipos de alvenarias e detalhes construtivos.
Nbr 08.545 1984 - alvenarias de vedaçãoRodrigo Wink
O documento descreve os tipos de alvenarias de vedação, incluindo alvenarias singelas, dobradas e em fogueira, e fornece detalhes sobre suas definições e métodos de execução, com várias figuras ilustrativas. Também define termos técnicos relacionados como escantilhão, verga, contra-verga, juntas amarradas e juntas a prumo.
1) O documento discute tipos de fundações profundas chamadas estacas, incluindo características, classificação e tipos de materiais usados como madeira, aço e concreto.
2) Detalha quando estacas devem ser usadas, incluindo para transmitir cargas através de solos fracos ou água até uma camada resistente, ou para compactar solos arenosos.
3) Explica classificação de estacas como de ponta, atrito ou mista, e métodos de instalação como cravação, escava
O documento discute tipos de fundações para edificações, incluindo: 1) Fundações rasas executadas em valas rasas com profundidade máxima de 3m, como alicerces e sapatas corridas; 2) Fundações profundas para quando o solo resistente está abaixo de 3m, como estacas; 3) Métodos de sondagem do terreno e equipamentos para determinar a solução de fundação adequada.
1. O documento discute tipos de fundações, incluindo fundações rasas e profundas. 2. Fundações rasas incluem blocos de fundação, sapatas de fundação e radier. 3. Fundações profundas incluem estacas, que podem ser moldadas in loco ou pré-moldadas, e tubulões.
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
O documento descreve os principais componentes e materiais utilizados em pavimentos. Apresenta a definição, classificação e tipos de camadas que compõem pavimentos, incluindo reforço, sub-base, base e revestimentos. Também descreve os principais materiais como solos, agregados e materiais betuminosos, além de ensaios realizados para caracterização e dimensionamento de pavimentos.
O documento apresenta informações sobre projeto e execução de muros de arrimo de concreto, incluindo elementos de projeto, cálculos, materiais, normas aplicadas e referências. É um relatório técnico elaborado por estudantes sobre o tema.
Este documento fornece informações técnicas sobre alvenarias de vedação, incluindo diferentes tipos de alvenarias, terminologia, projetos auxiliares, padronização estrutural e arquitetônica, e o uso de pré-moldados em concreto e argamassa armada, como vergas e contra-vergas. O documento contém 27 figuras ilustrativas dos diferentes tipos de alvenarias e detalhes construtivos.
Nbr 08.545 1984 - alvenarias de vedaçãoRodrigo Wink
O documento descreve os tipos de alvenarias de vedação, incluindo alvenarias singelas, dobradas e em fogueira, e fornece detalhes sobre suas definições e métodos de execução, com várias figuras ilustrativas. Também define termos técnicos relacionados como escantilhão, verga, contra-verga, juntas amarradas e juntas a prumo.
O documento discute agregados para construção civil, definindo agregados, classificando-os de acordo com origem, densidade e tamanho. Também aborda propriedades como massa específica, absorção de água, composição granulométrica e como estas afetam concretos e argamassas.
O documento descreve diferentes tipos de fundações profundas, incluindo estacas cravadas de madeira, metal e concreto pré-moldado, estacas moldadas in loco como Strauss e Franki, e estacas escavadas. Detalha os processos de execução, materiais, vantagens e desvantagens de cada tipo.
Tecnologia de Betão Pronto - Aplicação das Normas EN206-1 e ENV13670Daniel Campos
O documento fornece informações sobre a especificação e regulamentação do betão pronto. Em 3 frases:
1) Discutem-se os requisitos técnicos para a produção e entrega do betão, incluindo a composição, propriedades do betão fresco e endurecido e classes de exposição ambiental.
2) Abordam-se também os ensaios de qualidade e conformidade do betão, assim como a execução das estruturas de betão.
3) São definidas classes de resistência, consistência, dimensão máxima de agregado e
O documento discute os tipos de fundações usados em construções rurais, incluindo: fundações diretas como blocos e sapatas, baldrame e radier; etapas de construção como marcação, escavação e alicerces; e dimensionamento considerando o peso e altura das estruturas.
Aula 01 - Introdução aos materiais de construção...pptxjoelsonvidalvidal
Este documento apresenta um capítulo introdutório sobre materiais de construção. Apresenta uma breve história dos materiais de construção, sua classificação de acordo com origem e função, e as propriedades e esforços mecânicos mais comuns que afetam os materiais. Discute a evolução dos materiais ao longo do tempo para atender às necessidades humanas e aspectos sustentáveis.
1. O documento descreve a alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico, incluindo materiais como tijolos, argamassa e pedra.
2. Detalha a evolução dos tijolos ao longo da história em locais como a Turquia, Inglaterra e Europa.
3. Discutem sistemas estruturais como pilares, vigas, abóbadas e cúpulas, e como foram usados em construções históricas.
O documento apresenta conceitos básicos sobre alvenaria, incluindo definição, tipos de materiais usados e classificação de paredes. Também descreve técnicas construtivas como assentamento, encunhamento e cuidados, além de abordar alvenaria estrutural e possíveis patologias.
O documento discute diferentes tipos de muros de arrimo, incluindo muros de gravidade feitos de alvenaria de pedra, concreto, gabiões ou pneus. Também aborda sistemas de drenagem, estabilidade, dimensionamento e exemplos de projeto de muros de arrimo.
Ensaios e Investigações Geotécnicas: SPT e CPTCaio Talarico
O documento descreve dois tipos de ensaios geotécnicos, SPT e CPT. O SPT envolve perfurar o solo e coletar amostras a cada metro para analisar a resistência à penetração e caracterizar as camadas do subsolo. O CPT envolve cravar continuamente um cone no solo para medir pressões e propriedades sem retirar amostras. Ambos fornecem dados valiosos sobre a capacidade de carga e comportamento do solo para projetos de engenharia.
[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de agregados usados em construção civil, incluindo pedra britada, areia, cascalho, argila e vermiculita expandidas. Detalha seus usos e processos de produção, além de ensaios realizados em agregados como peneiramento, forma dos grãos, abrasão Los Angeles e teor de umidade.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
O documento discute os principais materiais usados na construção civil, incluindo aço, concreto, argamassa, areia e telha. Ele também descreve propriedades gerais dos materiais como densidade, dureza e durabilidade. Além disso, explica agregados, cerâmicos, aglomerantes como cimento e cal e suas aplicações na construção.
1. O documento é um laudo técnico de vistoria realizado para verificar infiltrações nas lajes de cobertura da garagem do Condomínio Ilha da Madeira em Brasília.
2. Foi solicitado pelo condomínio representado pela síndica Flávia Cristina dos Santos Cruz para inspecionar as lajes e identificar possíveis problemas.
3. O laudo descreve a metodologia utilizada, locais inspecionados, fotos tiradas e conclusões sobre as condições das lajes e recomendações para solucionar eventuais problemas
Artigo analise comparativa do desempenho de fundacao rasa do tipo radier com ...Diogo Deniz
Este documento apresenta um estudo comparativo entre duas soluções de fundação rasa para uma casa térrea: um radier de concreto armado e sapatas isoladas. Os fatores considerados na comparação foram consumo de material e recalques elásticos. O autor dimensiona as fundações usando métodos de elementos finitos e analisa o desempenho de cada solução quando apoiada em solo do tipo Guabirotuba.
O documento descreve diferentes tipos de fundações profundas, incluindo estacas manuais e pré-moldadas, e tubulões construídos a céu aberto, pneumáticos e com ar comprimido. Estacas transmitem cargas da estrutura para camadas profundas do solo, enquanto tubulões suportam cargas através do atrito na base. Tubulões pneumáticos usam ar comprimido para manter a água afastada durante a construção em solos úmidos.
1. O documento discute os revestimentos de paredes, pisos e tetos em construção civil, definindo conceitos e classificando os tipos de revestimento.
2. Detalha os processos de aplicação dos revestimentos argamassados, incluindo chapisco, emboço, reboco e suas etapas de execução.
3. Apresenta outros tipos de revestimentos argamassados como reboco hidrófugo, impermeável e estuque lúcido.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos de análise como peneiramento e sedimentação, equipamentos, categorias granulométricas segundo a ABNT, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação sobre suscetibilidade de solo a impacto de óleo.
Patologias na construção civil detalhes construtivos fissuras na alvenariaRicardo Lopes
Inspecionar, avaliar e diagnosticar as patologias da construção são tarefas que devem ser realizadas sistemática e periodicamente, de modo que os resultados e as ações de manutenção devem cumprir efetivamente a reabilitação da construção sempre que necessária.
O documento discute a interação entre a estrutura de um edifício e o solo, apresentando: 1) os efeitos da rigidez da estrutura e do material de construção no comportamento do solo; 2) a influência do número de pavimentos e do sistema estrutural na rigidez do edifício; 3) como o processo construtivo afeta a uniformização dos recalques ao longo da construção.
El documento clasifica los tipos de presas según su estructura y materiales. Las presas se dividen en de hormigón, como las de gravedad, bóveda y contrafuertes, o de elementos sueltos como piedra o tierra. También existen presas mixtas. El tipo más adecuado depende de factores como las características del terreno y los costos de materiales.
O documento discute agregados para construção civil, definindo agregados, classificando-os de acordo com origem, densidade e tamanho. Também aborda propriedades como massa específica, absorção de água, composição granulométrica e como estas afetam concretos e argamassas.
O documento descreve diferentes tipos de fundações profundas, incluindo estacas cravadas de madeira, metal e concreto pré-moldado, estacas moldadas in loco como Strauss e Franki, e estacas escavadas. Detalha os processos de execução, materiais, vantagens e desvantagens de cada tipo.
Tecnologia de Betão Pronto - Aplicação das Normas EN206-1 e ENV13670Daniel Campos
O documento fornece informações sobre a especificação e regulamentação do betão pronto. Em 3 frases:
1) Discutem-se os requisitos técnicos para a produção e entrega do betão, incluindo a composição, propriedades do betão fresco e endurecido e classes de exposição ambiental.
2) Abordam-se também os ensaios de qualidade e conformidade do betão, assim como a execução das estruturas de betão.
3) São definidas classes de resistência, consistência, dimensão máxima de agregado e
O documento discute os tipos de fundações usados em construções rurais, incluindo: fundações diretas como blocos e sapatas, baldrame e radier; etapas de construção como marcação, escavação e alicerces; e dimensionamento considerando o peso e altura das estruturas.
Aula 01 - Introdução aos materiais de construção...pptxjoelsonvidalvidal
Este documento apresenta um capítulo introdutório sobre materiais de construção. Apresenta uma breve história dos materiais de construção, sua classificação de acordo com origem e função, e as propriedades e esforços mecânicos mais comuns que afetam os materiais. Discute a evolução dos materiais ao longo do tempo para atender às necessidades humanas e aspectos sustentáveis.
1. O documento descreve a alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico, incluindo materiais como tijolos, argamassa e pedra.
2. Detalha a evolução dos tijolos ao longo da história em locais como a Turquia, Inglaterra e Europa.
3. Discutem sistemas estruturais como pilares, vigas, abóbadas e cúpulas, e como foram usados em construções históricas.
O documento apresenta conceitos básicos sobre alvenaria, incluindo definição, tipos de materiais usados e classificação de paredes. Também descreve técnicas construtivas como assentamento, encunhamento e cuidados, além de abordar alvenaria estrutural e possíveis patologias.
O documento discute diferentes tipos de muros de arrimo, incluindo muros de gravidade feitos de alvenaria de pedra, concreto, gabiões ou pneus. Também aborda sistemas de drenagem, estabilidade, dimensionamento e exemplos de projeto de muros de arrimo.
Ensaios e Investigações Geotécnicas: SPT e CPTCaio Talarico
O documento descreve dois tipos de ensaios geotécnicos, SPT e CPT. O SPT envolve perfurar o solo e coletar amostras a cada metro para analisar a resistência à penetração e caracterizar as camadas do subsolo. O CPT envolve cravar continuamente um cone no solo para medir pressões e propriedades sem retirar amostras. Ambos fornecem dados valiosos sobre a capacidade de carga e comportamento do solo para projetos de engenharia.
[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de agregados usados em construção civil, incluindo pedra britada, areia, cascalho, argila e vermiculita expandidas. Detalha seus usos e processos de produção, além de ensaios realizados em agregados como peneiramento, forma dos grãos, abrasão Los Angeles e teor de umidade.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
O documento discute os principais materiais usados na construção civil, incluindo aço, concreto, argamassa, areia e telha. Ele também descreve propriedades gerais dos materiais como densidade, dureza e durabilidade. Além disso, explica agregados, cerâmicos, aglomerantes como cimento e cal e suas aplicações na construção.
1. O documento é um laudo técnico de vistoria realizado para verificar infiltrações nas lajes de cobertura da garagem do Condomínio Ilha da Madeira em Brasília.
2. Foi solicitado pelo condomínio representado pela síndica Flávia Cristina dos Santos Cruz para inspecionar as lajes e identificar possíveis problemas.
3. O laudo descreve a metodologia utilizada, locais inspecionados, fotos tiradas e conclusões sobre as condições das lajes e recomendações para solucionar eventuais problemas
Artigo analise comparativa do desempenho de fundacao rasa do tipo radier com ...Diogo Deniz
Este documento apresenta um estudo comparativo entre duas soluções de fundação rasa para uma casa térrea: um radier de concreto armado e sapatas isoladas. Os fatores considerados na comparação foram consumo de material e recalques elásticos. O autor dimensiona as fundações usando métodos de elementos finitos e analisa o desempenho de cada solução quando apoiada em solo do tipo Guabirotuba.
O documento descreve diferentes tipos de fundações profundas, incluindo estacas manuais e pré-moldadas, e tubulões construídos a céu aberto, pneumáticos e com ar comprimido. Estacas transmitem cargas da estrutura para camadas profundas do solo, enquanto tubulões suportam cargas através do atrito na base. Tubulões pneumáticos usam ar comprimido para manter a água afastada durante a construção em solos úmidos.
1. O documento discute os revestimentos de paredes, pisos e tetos em construção civil, definindo conceitos e classificando os tipos de revestimento.
2. Detalha os processos de aplicação dos revestimentos argamassados, incluindo chapisco, emboço, reboco e suas etapas de execução.
3. Apresenta outros tipos de revestimentos argamassados como reboco hidrófugo, impermeável e estuque lúcido.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos de análise como peneiramento e sedimentação, equipamentos, categorias granulométricas segundo a ABNT, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação sobre suscetibilidade de solo a impacto de óleo.
Patologias na construção civil detalhes construtivos fissuras na alvenariaRicardo Lopes
Inspecionar, avaliar e diagnosticar as patologias da construção são tarefas que devem ser realizadas sistemática e periodicamente, de modo que os resultados e as ações de manutenção devem cumprir efetivamente a reabilitação da construção sempre que necessária.
O documento discute a interação entre a estrutura de um edifício e o solo, apresentando: 1) os efeitos da rigidez da estrutura e do material de construção no comportamento do solo; 2) a influência do número de pavimentos e do sistema estrutural na rigidez do edifício; 3) como o processo construtivo afeta a uniformização dos recalques ao longo da construção.
El documento clasifica los tipos de presas según su estructura y materiales. Las presas se dividen en de hormigón, como las de gravedad, bóveda y contrafuertes, o de elementos sueltos como piedra o tierra. También existen presas mixtas. El tipo más adecuado depende de factores como las características del terreno y los costos de materiales.
1) O documento discute tipos de fundações profundas chamadas estacas, incluindo suas classificações, materiais, vantagens e desvantagens.
2) Estacas podem ser de madeira, aço ou concreto e são usadas para transmitir cargas através de solos fracos até camadas mais resistentes.
3) Há estacas pré-moldadas e moldadas in loco, e cada tipo tem características específicas como diâmetro, capacidade de carga e facilidade de instalação.
muy buena es un buen libro de diseño de embalses para estudiantes y profesiones que estudian ingenierilbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
Se aborda la realizacion de una planificacion adecuada para la construccion de una presa y como aplicar nuevas tecnicas con el hormigon.
A. Infraestructura Hidráulica y PlanificaciónB. Introducción a la tecnología de RCCC. Diseño y ConstrucciónD. Resumen
El documento describe los embalses, clasificándolos según su función como de acumulación, distribución o pondajes, y según su tamaño como gigantes, muy grandes, grandes, etc. Explica las curvas características de área-elevación y capacidad-elevación de un embalse, y los niveles característicos como el nivel de embalse muerto, mínimo de operación, normal y forzado.
Abnt nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificiosRaianebrandao
1. O documento estabelece diretrizes para projeto, execução e inspeção de estruturas de aço em edifícios usando o método dos estados limites.
2. Inclui definições técnicas e condições gerais para projeto, desenhos, materiais, ações e resistências a serem considerados.
3. Apresenta anexos com detalhamentos sobre materiais, ações, deformações, resistências a flexão, compressão, corte, entre outros aspectos estruturais.
Una presa es una barrera construida en un río para almacenar agua en un embalse y regular el caudal. Se usan para abastecer agua a poblaciones, controlar inundaciones, regar cultivos y producir energía. Originalmente se construían con piedras y grava, pero ahora usan hormigón. Las presas más grandes son las Tres Gargantas en China y Itaipú entre Argentina y Paraguay.
O documento apresenta uma introdução às pontes de concreto, abordando definições, classificações, ações, sistemas estruturais e elementos das pontes. É dividido em capítulos que tratam de tópicos como nomenclatura, classificação, ações, sistemas estruturais, seções transversais e tipologia dos apoios.
O documento apresenta métodos para calcular a capacidade de carga de fundações em estacas utilizando os resultados de SPT. Apresenta o Método de Décourt-Quaresma e o Método de Aoki-Velloso, e faz um exemplo prático utilizando uma planilha para dimensionar estacas para um pilar.
O documento fornece instruções passo-a-passo sobre como formatar um trabalho acadêmico no Microsoft Word, incluindo: 1) configurar as margens e orientação da página; 2) escolher fonte, tamanho e espaçamento entre parágrafos; 3) formatar capa, folha de rosto e sumário; 4) inserir número de página. O documento também explica como usar estilos de formatação para agilizar a formatação de textos longos e como gerar um sumário automaticamente.
1) O documento apresenta conceitos sobre vigas e lajes de concreto armado, incluindo cargas, dimensionamento, tipos de lajes e exemplos numéricos. 2) São detalhadas as definições de viga, altura e largura, instabilidade lateral, cargas verticais e comportamento resistente sob flexão e corte. 3) A segunda parte trata de lajes de concreto, classificação, dimensionamento, nervuradas e pré-fabricadas.
O documento apresenta o gabarito de uma prova de Estruturas de Concreto I. Nele, são resolvidos exercícios de dimensionamento de seções retangulares de concreto armado submetidas a momento fletor e cálculo de armaduras. Também são pré-dimensionados elementos estruturais como lajes, vigas e pilares de um edifício.
1) O documento apresenta uma introdução ao curso de Introdução às Estruturas ministrado no Centro Universitário de Sete Lagoas UNIFEMM no primeiro semestre de 2014.
2) São apresentados os objetivos do curso, as unidades de ensino, a bibliografia básica e explicações sobre os principais conceitos da teoria das estruturas como esforços, sistemas estruturais e equações de equilíbrio.
3) Também são descritos exemplos de cálculo de reações em vigas sob diferentes configurações de apoio e
Este documento apresenta um estudo comparativo de soluções estruturais mistas aço-concreto para a superestrutura de pontes rodoviárias. São analisadas três alternativas de vigas mistas: com perfis laminados, chapa soldada e treliças metálicas. Também são descritos os elementos que compõem a superestrutura e a etapa construtiva.
Este documento discute os principais tipos de estruturas de pontes, métodos construtivos e materiais utilizados. Aborda a evolução histórica das pontes, concepção estrutural, comportamento de lajes e vigas, além de processos construtivos como consolos sucessivos e lançamentos progressivos. O foco é fornecer informações técnicas sobre projeto, análise e construção de pontes e grandes estruturas.
O documento apresenta notas de aula sobre saneamento básico, abordando fossas sépticas, sumidouros, sistemas coletores de esgoto, características de esgoto, processos de tratamento e lagoas de estabilização. No capítulo inicial, discute-se conceitos, histórico, funcionamento e dimensionamento de fossas sépticas e sumidouros para disposição de esgoto onde não há rede pública. Posteriormente, aborda-se projeto, componentes e operação de sistemas coletores e estações de tratamento de esgoto.
1. O documento apresenta os fundamentos do concreto armado, incluindo conceitos, histórico e normas.
2. É uma apostila para a disciplina de Estruturas de Concreto I que aborda conceitos iniciais sobre materiais, fundamentos e elementos estruturais de concreto armado.
3. A apostila segue as prescrições da norma NBR 6118/2014 para projeto e dimensionamento de estruturas de concreto.
O manual apresenta os principais conceitos relacionados a alvenarias de vedação em estruturas metálicas. Aborda a função, estrutura e dimensionamento das alvenarias, além de classificá-las de acordo com o sistema estrutural. Destaca a importância do projeto adequado das alvenarias considerando deformações da estrutura metálica para evitar fissuras.
O documento apresenta um comparativo entre lajes treliçadas e lajes do tipo steel deck. Descreve as características estruturais de cada tipo de laje, os materiais utilizados, pesos e ações atuantes. Também discute as vantagens e desvantagens de cada sistema e os critérios para escolha, incluindo custo e benefícios.
1. O documento discute tipos estruturais e métodos construtivos de pontes.
2. É feita uma classificação das pontes de acordo com o tipo estrutural da superestrutura, incluindo pontes em laje, em viga e suspensas.
3. Também é apresentada uma classificação segundo o método construtivo, como pontes moldadas in loco, pré-moldadas e lançamentos progressivos.
1. O documento apresenta uma introdução sobre projeto de pontes e grandes estruturas, abordando sua evolução histórica, concepção e princípios básicos.
2. É feita uma classificação das pontes de acordo com o tipo estrutural da superestrutura, método construtivo e materiais utilizados.
3. São discutidos alguns tipos estruturais como lajes, vigas e estruturas celulares, analisando seu comportamento estrutural e teorias de cálculo.
O documento fornece informações sobre processos de soldagem, incluindo: 1) tipos de eletrodos e revestimentos; 2) classificação de eletrodos segundo normas como ABNT e AWS; 3) manuseio, armazenamento e secagem de eletrodos.
O documento contém 5 perguntas sobre solos e Deriva Continental para uma aula de Ciências/Biologia do 6o ano. As perguntas cobrem características de solos arenoso e argiloso, permeabilidade, húmus, e evidências da Deriva Continental como a configuração da Terra na época dos dinossauros.
1. O documento apresenta um prefácio e introdução sobre concreto protendido, incluindo conceitos básicos, vantagens em relação ao concreto armado e tipos de protensão.
2. É destacado que o material é um rascunho e não um texto finalizado, faltando referências e créditos.
3. O autor ressalta que o objetivo é divulgar a tecnologia do concreto protendido e que o material está sujeito a revisões e sugestões de leitores.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento apresenta um teste de avaliação diagnóstica sobre ciências naturais para o 7o ano de escolaridade.
2) O teste inclui questões sobre temas como o sistema solar, a Terra, seres vivos, rochas e a tecnologia.
3) Os alunos devem responder às questões selecionando a opção correta ou respondendo com pequenos textos.
B - 2.1 - Ficha Formativa - Deriva dos Continentes e Tectónica de Placas (2).pdfSónia Gonçalves
1) A primeira teoria sobre a deriva dos continentes foi proposta por Alfred Wegener e sugeria que os continentes já estiveram unidos no passado (Paleozoico).
2) Foram encontradas evidências geológicas e paleontológicas que apoiavam a teoria de Wegener, como rochas e fósseis semelhantes em continentes atualmente distantes.
3) Apesar das evidências, a teoria de Wegener não foi inicialmente aceite porque na época não havia uma explicação científica convincente para o movimento dos continentes
B - 2.1 - Ficha Formativa - Deriva dos Continentes e Tectónica de Placas (2).pdf
Tipos estacas (6)
1. UNIVERSIDADE: _____________________
Curso: ________________________
Fundações Profundas:
“Estacas”
Aluno: _____________________________ RA: __________
Professor: Professor Douglas Constancio
Disciplina: Fundações I
____________________________________________________________________________________
FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio – Engenheiro Lucas A. Constancio
0
Data: Americana, junho de 2004.
2. ESTACAS:
01 – CONSIDERAÇÕES GERAIS:
São consideradas como elementos estruturais e podem ser:
♦ Madeira
♦ Aço
♦ Concreto
Podem ser armadas ou não.
São dimensionadas para suportar cargas verticais, horizontais e inclinadas.
02 – DEVEM SER UTILIZADAS QUANDO:
(considerações de norma)
a - Transmitir as cargas de uma estrutura através de uma camada de solo de baixa
resistência ou através de água, até uma camada de solo resistente que garanta o apoio
adequado. A forma de trabalho das estacas assemelha-se aos pilares de uma estrutura.
b - Transmitir a carga a uma certa espessura de solo de resistência não muito elevada,
utilizando para isso o atrito lateral que se desenvolve entre o solo e a estaca.
c - Compactar solos granulares para aumentar a capacidade de carga desses solos.
d - Proporcionar escoramento lateral a certas estruturas ou resistir a forças laterais que se
exerçam sobre elas (como o caso de pontes), nesses casos é comum utilizar estacas
inclinadas.
e - Proporcionar ancoragem a qualquer efeito que tenha a tendência de “levantar” a
estrutura (estaca de tração).
f - Alcançar profundidades onde não tenha a ocorrência de erosão ou outro efeito nocivo
que comprometa a estabilidade da estrutura.
g - Proteger estruturas marítimas contra o impacto de navios ou outros objetos flutuantes.
03 – CLASSIFICAÇÃO DAS ESTACAS:
a - Quanto à forma de trabalho:
• Estaca de ponta: Capacidade de carga se dá com o apoio direto a uma camada
resistente.
• Estaca de atrito: Capacidade de carga se dá através do atrito lateral, produzido
contra o solo adjacente.
• Estaca mista: Utiliza os dois efeitos acima.
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1
3. b - Forma de instalação no terreno:
• Cravação
• Escavação ou perfuração do terreno
• Reação ou prensagem
• Injeção d’água
04 – TIPOS DE ESTACAS:
Podem ser (quanto ao material): a – madeira
b – concreto
c – Aço
d – Mista: Madeira + concreto
Concreto + Aço
Categorias: a – Estacas pré-moldadas: Madeira
Aço
Concreto
b – Moldada in loco
c – Mistas (fundamentalmente pré-moldadas).
05 – CARACTERÍSTICAS DAS ESTACAS:
Neste capítulo estaremos abordando as características técnicas e executivas das estacas
usualmente empregadas em nosso mercado de trabalho, sendo que algumas serão
detalhadas num capítulo especial denominado de fundações especiais.
Estacas pré-moldadas:
Estacas de madeira:
• São utilizadas sempre abaixo do nível d’água do subsolo.
• Duração ilimitada abaixo do N.A., pois não sofrem o ataque de organismos aeróbios
e organismos inferiores, que delas se alimentam, causando seu apodrecimento.
• Permitem uma emenda fácil, como pode ser visto abaixo.
Esquema tradicional de emendas Esquema de proteção
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2
Chapa de aço
Parafuso com rosca
e porca
Anel metálico
Ponteira
metálica
4. Madeiras mais utilizadas são:
• Eucalipto
• Aroeira
• Peroba do campo (rosa)
Diâmetros usuais:
• 25 cm
• 30 cm
• 35 cm
• 40 cm
O diâmetro da estaca de madeira é determinado pela fórmula empírica.
d = do + 0,02 x l
Onde: do = diâmetro (de tabela)
l = comprimento
Cargas de trabalho x diâmetro:
Ø (cm) C.T. (tf).
25 28
30 33
35 38 (*)
40 45 (*)
Desvantagens:
• Dificuldade de encontrar.
• Só para ser utilizada abaixo do N.A.
• Ataque por microorganismos quando utilizada acima do N.A.
• Limitações de carga.
• Alto custo.
Vantagens:
• Facilidade de emendas.
• Duração ilimitada quando utilizada abaixo do N.A.
• Oferece grande resistência a solicitação oriunda de levantamentos e transportes.
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3
} Diâmetros aparentes.
Comprimento disponível de 4 á 10 metros com
possibilidade de emendas.
(*) São consideradas
especiais.
5. Estacas Metálicas:
Estas estacas no Brasil possuem 03 categorias:
• Perfis (novos)
• Trilho de trem (usados)
• Tubos (novos ou usados)
Perfis: Podem ser utilizados isolados ou soldados como pode ser visto abaixo, formando a
área que precisamos.
Perfil I Perfil I
Tubos: Podem ser preenchidos de concreto ou não e também podem ser cravados com a
ponta aberta ou fechada.
Trilhos:
São conhecidos como estacas “TR”. São trilhos de ferrovias que não servem mais como
rolamento, ou seja, perdera 10% de seu peso original, os quais possuem uma ótima
utilização como elemento de fundação profunda.
Podem ser utilizados isoladamente ou conjugados como podem ser vistos abaixo.
DESENHO pág. 6
TIPOS PRINCIPAIS DE TRILHOS DISPONÍVEIS NO MERCADO:
Dimensões Trilhos A B C D
TR - 37 122,2 122,2 62,7 13,5
DESENHO pág. 6 TR – 45 142,9 130,2 65,1 14,3
TR – 50 152,4 136,5 68,2 14,3
TR - 67 168,3 139,7 69,0 15,9
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4
Solda
Solda
6. Desvantagens:
• Falta de conhecimento técnico do produto
• Poucos fornecedores
Vantagens:
• Não fissuram – não trincam – não quebram.
• Fácil descarga e manuseio.
• Custo do frete mais barato em vista de seu peso.
• Pouca vibração de cravação.
• Facilidade de emendas.
• Podem ser utilizadas em galpões com altura de até 4,00 metros.
• Elevada resistência à flexão e compressão.
ESTACAS DE CONCRETO (UM CAPÍTULO A PARTE):
Tipos:
Estacas curtas: L ≤10 m
Estacas longas: L > 10 m
Desprezamos a ponta.
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5
{ Pré – moldadas
e
Moldadas in Loco L
9. 1 – Estacas Pré-moldadas de Concreto:
São segmentos de concreto armado ou protendido com seção quadrada, ortogonal, circular
vazadas ou não, cravada no solo com o auxílio de bate estacas.
Detalhe típico de uma emenda.
Este tipo de emenda deve ser utilizado em estacas onde além dos esforços de compressão
atuam também os esforços de tração e flexão.
É feita a superposição dos elementos, já com as luvas ancoradas nos mesmos, aplicando-se
a solda em todo o contorno da emenda.
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8
11. Desvantagens:
• Dificuldades de transporte.
• Devem ser armadas para levantamento e transporte.
• Limitadas em seção e comprimento, devido ao peso próprio.
• Dificuldade de cravação em solos compactos, principalmente em areais compactas.
• Danos na cabeça quando encontra obstrução.
• Cortes e emendas de difícil execução.
• Exige determinação precisa de comprimento.
Vantagens:
• Duração ilimitada quando abaixo do N.A.
• Boa resistência aos esforços de flexão e cisalhamento.
• Boa qualidade do concreto (pois é confeccionada em fábricas apropriadas).
• Diâmetro e comprimento precisos.
• Controle do concreto feito em laboratório.
• Boa capacidade de carga.
2 – Estaca Mega:
São conhecidas também como estacas de reação, sua utilização é feita para reforçar
fundações e também em locais onde não podemos admitir vibrações.
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10
0,50 m
São segmentos curtos, cravados um após o
outro, justaposto por meio de um macaco
hidráulico que reage contra um peso que
pode ser a própria estrutura a ser reforçada.
13. 3 – Estacas de Concreto Moldadas “In Loco”:
a - Estaca de Broca Manual:
São executadas com o auxílio de um trado manual do tipo espiral ou cavadeira, em solos
coesivos e sempre acima do N.A.
Diâmetros: 6” = 15 cm Æ 5 Ton
8” = 25 cm Æ 10 Ton
Comprimentos: 5.0 a 6.0 metros.
Desvantagens:
• Concreto feito a mão (baixa qualidade).
• Material de escavação mistura com o concreto.
• Só pode ser executada em solos coesivos.
• Só pode ser executada acima do N.A.
Vantagens:
• Elimina transporte de equipamento.
• Facilidade de execução.
• Baixo Custo.
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12
Armadura
Concreto
Bulbo "utiliza
concreto apiloado".
Bulbo ou
cebola
14. b - Estaca tipo Strauss:
São estacas moldadas “in loco”, executadas com revestimento metálico recuperável, de
ponta aberta, para permitir a escavação do solo. Podem ser em concreto simples ou armado.
Como são estacas muito utilizadas no mercado da Construção Civil estamos colocando
abaixo as características das mesmas, sugeridas pela APEMOL (Associação Paulista de
Empresas Executoras de Estacas Moldadas no Local, do Sistema Strauss – 1979).
Desvantagens:
• Não pode ser executada abaixo do N.A.
• Concreto de baixa qualidade (feito à mão).
• Muita lama proveniente escavação.
• Execução lenta.
Vantagens:
• Simples Execução.
• Baixo Custo.
• Capacidade de carga e diâmetros diversos.
I – CARACTERÍSTICAS:
1.1 - Classificação
As estacas moldadas no local, tipo Strauss, são estacas executadas com
revestimento metálico recuperável, de ponta aberta, para permitir a escavação do solo.
Podem ser em concreto simples ou armado.
1.2 - Utilização
São usadas para resistir a esforços verticais de compressão, de tração ou ainda,
esforços horizontais conjugados ou não com esforços verticais.
1.3 - Disponibilidade
As estacas Strauss estão disponíveis no mercado com cargas e características
técnicas seguintes:
CAPACIDADE
DE CARGA (t)
DIÂMETRO
NOMINAL
(cm)
DIÂMETRO
INTERNO DA
TUBULAÇÃO
(cm)
DISTÂNCIA
MÍNIMA DO
EIXO DA
ESTACA A
DIVISA (cm)
20 25 20 15
30 32 25 20
40 38 30 25
60 45 38 30
90 55 48 35
NOTAS:
- Distância mínima entre eixos de estacas: 3 diâmetros nominais.
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13
- Estacas sujeitas à tração estão sujeitas à armação (utilizar φnominal ≥ 32 cm).
15. 1.4 - Vantagens
As estacas Strauss apresentam vantagem pela leveza e simplicidade do
equipamento que emprega. Com isso, pode ser utilizada em locais confinados, em
terrenos acidentados ou ainda no interior de construções existentes, com pé direito
reduzido. O processo não causa vibrações, o que é de muita importância em obras que
as edificações vizinhas, dada a natureza do subsolo e de suas próprias deficiências,
sofreriam danos sérios com essas vibrações.
Por ser moldada no local, fica acabada com comprimento certo, arrasada na cota
prevista, não havendo perda de material nem necessidade de suplementação.
II – EQUIPAMENTO:
Consta de um tripé de madeira ou de aço, um guincho acoplado a motor a explosão ou
elétrico, uma sonda de percussão munida de válvula em sua extremidade inferior para
retirada de terra, um soquete com aproximadamente 300 quilos, linhas de tubulação de aço,
com elementos de 2,00 a 3,00 metros de comprimento, rosqueáveis entre si, um guincho
manual para retirada da tubulação, além de roldanas, cabos e ferramentas. (fig.1)
Fig. 1 - Descrição do Equipamento.
III – PROCESSO EXECUTIVO:
3.1 - Centralização da estaca
O tripé é localizado de tal maneira que o soquete preso ao cabo de aço fique
centralizado no piquete de locação.
3.2 - Início da perfuração
Com o soquete é iniciada a perfuração até a profundidade de 1,00 a 2,00 metros,
furo esse que servirá de guia para a introdução do primeiro tubo, dentado na
extremidade inferior, chamado "coroa". (fig.2)
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14
16. Fig. 2 - Início da Perfuração
3.3 - Perfuração
Com a introdução da coroa, o soquete é substituído pela sonda de percussão, a
qual, por golpes sucessivos vai retirando o solo do interior e abaixo da coroa, e a
mesma vai se introduzindo no terreno.
Quando estiver toda cravada, é rosqueado o tubo seguinte, e assim por diante,
até atingir uma camada de solo resistente e/ou que se tenha uma comprimento de
estaca considerado suficiente para garantia de carga de trabalho da mesma. A seguir,
com a sonda, procede-se à limpeza da lama e da água acumulada durante a perfuração.
(fig.3 e 4).
Fig. 3 - Colocação da Coroa. Fig. 4 - Estaca perfurada.
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17. IV – CONCRETAGEM
4.1 - Nessa etapa, a sonda é substituída pelo soquete.
É lançado concreto no tubo em quantidade suficiente para se ter uma coluna de
aproximadamente 1 metro.
Sem puxar a tubulação apiloa-se o concreto formando uma espécie de bulbo. (fig.5)
Fig. 5 - Início da concretagem.
4.2 - Para execução do fuste, o concreto é lançado dentro da tubulação e, à medida que é
apiloado, esta vai sendo retirada com emprego de guincho manual. (fig.6, 7 e 8)
Para garantia da continuidade do fuste, deve ser mantida, dentro da tubulação durante o
apiloamento, uma coluna de concreto suficiente para que o mesmo ocupe todo o espaço
perfurado e eventuais vazios no subsolo.
Dessa forma o pilão não tem possibilidade de entrar em contato com o solo da parede da
estaca e provocar desbarrancamento e mistura de solo com o concreto.
Fig. 6 - Início do apiloamento. Fig. 7 Fig. 8
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18. 4.3 - A concretagem é feita até um pouco acima da cota de arrasamento da estaca,
deixando-se um excesso para o corte da cabeça da estaca.
4.4 - O concreto utilizado deve consumir, no mínimo 300 quilos de cimento por metro
cúbico e será de consistência plástica.
É importante frisar que a coluna de concreto plástico dentro das tubulações, por
seu próprio peso, já tende a preencher a escavação e contrabalançar a pressão do
lençol freático, se existente.
V – COLOCAÇÃO DOS FERROS
A operação final será a colocação dos ferros de espera para amarração aos blocos e
baldrames, sendo colocados 4 ferros isolados, com 2 metros de comprimento, que são
simplesmente enfiados no concreto. Os ferros servirão apenas para ligação das estacas
com o bloco ou baldrame, não constituindo uma armação propriamente dita.
Quando houver necessidade de colocação da armação para resistir a esforços outros que
não de compressão, devem-se tomar os seguintes cuidados:
a) A bitola mínima para execução de estacas armadas é 32cm;
b) Os estribos devem ser espaçados no mínimo 30 centímetros;
c) As armações serão sem emendas até 6 metros de comprimento, uma vez que os
tripés usuais têm 7 metros de comprimento;
d) Os estribos, sem ganchos, deverão ser firmemente amarrados aos ferros
longitudinais e, se possível, não havendo prejuízo ao aço, soldados;
e) O concreto deverá ser francamente plástico, para vazar através da armação.
Armação: os dados a seguir são limitações para se garantir a perfeita concretagem da
estaca.
Armações mais pesadas poderão ser usadas em casos especiais.
32 25 22 1/4" 3/8" e 1/2" 4
38 30 27 1/4" 1/2" e 5/8" 6
45 38 35 1/4" a 3/8" 5/8" e 3/4" 6
55 48 43 1/4" a 3/8" 5/8" e 1" 8
VI – PREPARO DA CABEÇA DA ESTACA:
Já a cargo do construtor, há necessidade de se preparar a cabeça da estaca, para a sua
perfeita ligação com os elementos estruturais.
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17
Diâmetro da
estaca
(cm)
Diâmetro
interno da
tubulação
(cm)
Diâmetro
externo do
estribo
(cm)
Diâmetro do
ferro do
estribo
Diâmetro do
ferro
longitudinal
Quantidade de
ferros
longitudinais
19. O concreto da cabeça da estaca geralmente é de qualidade inferior, pois ao final da
concretagem há subida de excesso de argamassa, ausência de pedra britada e
possibilidade de contaminação com o barro em volta da estaca.
Por isso, a concretagem da estaca deve terminar no mínimo 20cm acima da cota de
arrasamento.
A preparação ou "quebra" da cabeça das estacas, ou seja, a remoção do concreto
excedente deve ser feita com ponteiros, os quais devem ser aplicados verticalmente. O
acabamento da cabeça deverá ser feito com o ponteiro inclinado, para se conseguir uma
superfície plana e horizontal.
A estaca deverá ficar embutida 5 cm dentro do bloco ou baldrame. Quando se usa lastro
de concreto magro, abaixo do bloco ou baldrame, a cabeça da estaca deve ficar livre 5
cm acima do mesmo. (fig.9 e 10).
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18
20. c - Estaca tipo Franki: (Standard)
(Bucha Seca)
Esta estaca é executada, cravando-se no terreno um tubo de revestimento (posteriormente
recuperado), cuja ponta é fechada por uma bucha de brita
energicamente por um pilão ou soq
V
e areia, a qual é socada
uete (peso de 1,0 a 3,0 ton).
er abaixo as fases de execução:
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19
Tubo de revestimento
1,00m
1ª ETAPA:
Tampão de brita + areia
ou
Concreto magro
Tubo de revestimento
Pilão 1,0 a 3,0 ton.
21. 3ª
Detalhe da estaca terminada
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20
Vai sacando o revestimento e socando
o concreto com o auxilio do soquete.
Tubo de revestimento
Bulbo ou cebola
ETAPA:
Armadura estribada
4ª ETAPA
22. Desvantagens:
- Alto custo
- Provoca muita vibração
- Dificuldade de transporte de equipamentos
- Espaço da obra deve ser grande para permitir o manuseio no canteiro, do equipamento
FRANKI.
Vantagens:
- Suporta cargas elevadas
- Pode ser executada abaixo do N. A.
∅cm Carga máxima
tf
Armação mínima Espaçamento entre
eixos (cm)
35 55 4∅ 5/8" 1,20
40 75 4∅ 5/8" 1,30
45 90 4∅ 5/8" 1,40
52 130 4∅ 4/4" 1,50
60 170 4∅ 7/8" 1,60
Cargas usualmente utilizadas nas estacas
VII – BLOCO DE CAPEAMENTO PARA ESTACAS:
- As estacas devem ser dispostas de modo a conduzir a um bloco de dimensões mínimas
as cargas estruturais.
- As dimensões são definidas em função do número de estacas e o diâmetro.
- São consideradas dimensões mínimas
a- Bloco com 1 estaca:
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21
1,10 x S
1,10 x S
Só para cargas reduzidas, sempre
com travamento em 02 direções, no
mínimo, ideal travamento nas 04
direções.
23. b- Bloco com 02 estacas:
c- Bloco com 03 estacas:
d- Bloco com 4 estacas:
Travamento lateral entre um bloco e
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22
B outro.
S
C
C
Para utilizar em divisa
S S
C
1,10xS ou B
C
S
S
C
S
S
24. e- Bloco com 05 estacas:
f- Bloco com 06 estacas:
g- Bloco com 07 estacas:
Valores de 'S' ou 'd'
a- Para estacas pré-moldadas: 2,5 x ∅
b- Para estacas moldadas in loco: 3,0 x ∅
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23
C
1,41 x S
1,41 x S
C
S
S
S S
S S
S
C
S
C
Recomendação:
Limite máximo de estacas para um
único bloco
S
25. Valores de C e B
φ
C = +
15cm
2
B =φ + 2×15cm
Nota importante: As condições acima representam dimensões mínimas.
VIII – REFORMULAÇÃO DE BLOCOS DE ESTACAS
Quando uma estaca de um bloco não pode ser aproveitada, o bloco tem que ser reformulado
e deve atender:
a- Manter o centro de gravidade do bloco ou, no caso de não ser mantido, verificar a carga
na estaca mais carregada.
b- Manter o espaçamento mínimo entre estacas aproveitadas:
2,5 x ∅ para estacas pré-moldadas
3,0 x ∅ para estacas moldadas in loco
c- Manter uma distância mínima de 1,5 x ∅ entre qualquer estaca não aproveitada de uma
nova que a substituirá, porém sempre acima de 30cm.
d- Na reformulação não devem existir diâmetros diferentes de estacas.
Exemplo:
Admitir:
a - Caso de quebra da 1ª estaca a ser cravada
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Estaca quebrada
Estaca já cravada
Estaca a ser cravada
26. b- Caso da primeira estaca já estar cravada e a segunda estaca quebra
c- Caso de estar cravada duas estacas e quebrar uma terceira
____________________________________________________________________________________
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27. IX – CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS
1- Fórmulas teóricas
2- Métodos empíricos
a- Método Aoki - Velloso - 1975
b- Método Decourt - Quaresma - 1978
c- Método Velloso - 1991
Lembrança
CAPACIDADE DE CARGAS NAS ESTACAS
a- Método Decourt-Quaresma
TIPO DE SOLO K (kN/m2) K (tf/m2)
ARGILA 120 12
SILTE ARGILOSO 200 20
SILTE ARENOSO 250 25
AREIA 400 40
Np = SPT médio na ponta da estaca, obtido com os valores de SPT correspondentes ao
nível da ponta da estaca, o imediatamente anterior e o imediatamente posterior.
Ap = Área da seção transversal de ponta
Rl = ql ⋅ Sl = resistência lateral
____________________________________________________________________________________
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26
É verdade que experiência em fundações não se transfere, mesmo que
se queira, mas adquire-se na vida prática pela vivência.
Também é importante se Ter bons mestres, como tudo na vida.
PU
Rl
RP
Onde:
PU = capacidade de carga da estaca
Rl = Resistência lateral por atrito ao longo do fuste
RP = Resistência de ponta
PU = Rl + RP
RP = qp × ApÆ Resistência de ponta
qp = k × NpÆ Capacidade de carga do solo junto à
ponta da estaca
k = fator característico do solo
28. Sl = área = 2 ⋅π ⋅ R ⋅ H = área de contato ao longo do fuste
Onde: R = raio da estaca
H = altura da estaca
ql = 10 ⋅ (Nl + 1)
= Adesão média ao longo do fuste
3
Nl = Valor médio se SPT ao longo do fuste, sem levar em conta aqueles utilizados no
cálculo de ponta.
NOTA IMPORTANTE:
Quando: N ≤ 3 adotar 3
N ≥ 50 adotar 50
N = SPT
Finalmente temos:
PU = Rl + Rp (kN ou tf)
1,3 4,0
Fatores de Segurança
b- Método AOKI-VELLOSO
Δ Rl R = PU
2
____________________________________________________________________________________
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PU
l
RP
PU = RP + Rl
Sendo:
PU = capacidade de carga total
RP = resistência de ponta
Rl = resistência lateral
Sendo: R = capacidade de carga
admissível
2 = coeficiente de segurança
29. Cálculo da resistência de ponta - RP
Rp = Rp × Ap ou rp × Ap
×
rp k Np
F1
=
Np = SPT da camada de apoio da estaca
k = coef. do solo (tabela)
F1 = coeficiente do tipo de estaca (tabela)
Ap = Área da ponta da estaca.
Cálculo da resistência lateral - Rl
Rl = ΣU × Δl × rl
× ×
rl k Nl
F2
=
α
α = coeficiente do solo (tabela)
F2 = coeficiente do tipo de estaca (tabela)
Nl = SPT da camada (Δl)
U = perímetro da estaca
Tabela n°1
Coeficiente F1 e F2
Tipo da estaca F1 F2
FRANKI 2,50 5,0
METÁLICA 1,75 3,5
PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO 1,75 3,5
Tabela n°2
Coeficiente K E α
____________________________________________________________________________________
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28
TIPO DE SOLO K (MN/m2) α (%)
AREIA 1,00 1,4
AREIA SILTOSA 0,80 2,0
AREIA SILTO-ARGILOSA 0,70 2,4
30. AREIA ARGILOSA 0,60 3,0
AREIA ARGILO-SILTOSA 0,30 2,0
SILTE 0,40 3,0
SILTE ARENOSO 0,55 2,2
SILTE ARENO-ARGILOSO 0,45 2,8
SILTE ARGILOSO 0,23 3,4
SILTE ARGILO-ARENOSO 0,25 3,0
ARGILA 0,20 6,0
ARGILA ARENOSA 0,35 2,4
ARGILA ARENO SILTOSA 0,30 2,8
ARGILA SILTOSA 0,22 4,0
ARGILA SILTO-ARENOSA 0,33 3,0
X – DIMENSIONAMENTO DAS ESTACAS
1. Pilar isolado
n = 1,10× P
Pe
ONDE: n = numero de estacas
P = carga do pilar
Pe = carga de trabalho da estaca
1,10 = coeficiente onde leva em conta o peso próprio da estaca
2. Pilar de divisa
cm
b
e = a − 0 −
2,5
2
ONDE: bo = menor dimensão do pilar
R P l
l −
e
= × 1 1
n R1
1 = 1,10×
Pe
1 1 R P P Δ = − onde:
Δ
R = P −
P
2 2 2
n R2
2 = 1,10×
____________________________________________________________________________________
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29
Pe
31. P2
P1
l
OBSERVAÇÕES:
a- Devido ao formato e as dimensões dos equipamentos de cravação das estacas, deve-se
respeitar uma distância mínima do centro da estaca a divisa a. Onde a é característica do
fabricante (tabelado).
b- Até um numero de 04 estacas na divisa, podem ser alinhadas, minimizando o valor
da excentricidade.
c- Não podemos utilizar ∅ diferentes de estacas em um mesmo bloco.
____________________________________________________________________________________
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30
S
a c
S
P1 P2
R1 R2
32. 3- Associação de pilares próximos
Quando temos a necessidade da associação de dois ou mais pilares num mesmo bloco deve-se
promover a coincidência do ponto de aplicação da resultante das cargas com o centro de
gravidade do bloco.
l
C.G.
x
X P l
2
×
P P
1 +
2
=
n 1,10 P1 +
P2
____________________________________________________________________________________
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31
Pe
= ×
33. Exercícios de cálculo de capacidade de carga de estacas
Exercício n°1
Dado o perfil de sondagem abaixo:
Pede-se: calcular a capacidade de carga para uma estaca tipo Strauss com um comprimento
nominal de 7,00m; Diâmetro = 38cm, utilizando o método de DECOURT-QUARESMA.
PROF. (m) SPT DESCRIÇAO DO MATERIAL
1 3
2 4
Areia fina pouco siltosa, fofa
amarela clara 2,00
3 8
4 10
5 12
6 13
7 18
Areia fina siltosa,
Mediamente compacta,
Vermelha clara.
7,00
8 25
9 28
10 32
11 43
12 I.P.
Silte argiloso compacto,
Amarelo escuro.
12,00
Rl
PU = Rl + Rp
Rp = qp × Ap Resistência de ponta
qp = k × Np
18,6
18 + 13 +
25 =
3
Np =
2
2 2
Ap d 0,38
= 0,113
m
4
4
×
=
×
=
π π
qp = 400 ×18,6 = 7440
Tabela para areia
Rp = qp × Ap = 7440 × 0,113 = 840,72kN
Rl = ql × Sl Resistência por atrito lateral
⎞
⎟ ⎟⎠
⎛
ql 10 Nl
⎜ ⎜⎝
= × +1
3
7,4
3 + 4 + 8 + 10 +
12 =
5
Nl =
ql 10 7,4 = kN m ⎟⎠
= × ⎛ + 1 ⎞
34,6 / 2
/ m
3
Sl = 2×π × R × H = 2×3,14× 0,19×5 = 5,96m2 (Obs.: l - 2,0m = 5,0 m)
⎜⎝
____________________________________________________________________________________
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32
Rp
34. Rl = ql × Sl = 34,6× 5,96 = 206,20kN
PU = Rl + Rp
PU = Rl + Rp
1,3 4,0
= 206,20 + 840,72
=
PU 368,80kN
4,0
1,3
Ou 36,88tf.
Exercício nº 2
Calcular a capacidade de carga da estaca; conforme características abaixo como mostra
perfil de sondagem.
PROF. (m) SPT Descrição do material 0,00
1,00 5
2,00 7
Argila arenosa
2,00
3,00 8
4,00 12
Areia siltosa
4,00
5,00 22
6,00 25
7,00 40
Silte arenoso
7,00
Limite da sondagem
Dados:
Estaca Pré-moldada de concreto
∅ = 26cm = 0,26m
l = 6,0metros
Ap= 531cm2 = 0,05m2 = área
U = 82cm = 0,82m = perímetro
PU = Rp + Rl
Rp = Resistência de ponta
Rp = rp × Ap
rp k Np ×
F1
=
rp 0,55 25 = MN m = tf m
7,85 / 2 785 / 2
×
=
1,75
Rp = 785 × 0,05 = 39,25t
Nota:
Utilizar o método de cálculo de
Aoki - Velloso
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33
K= tabela n°2 (silte arenoso) = 0,55
Np= 25 golpes
F1= tabela n°1 (estaca pré-moldada de
concreto) = 1,75
36. Pede-se:
Calcular a capacidade de carga para uma estaca do tipo Franki com um comprimento
nominal de 10m e diâmetro de 0,42m, utilizando o método de DECOURT- QUARESMA e
o método de AOKI - VELLOSO.
U = 123 cm; A = 1385 cm2
Exercício de dimensionamento por estacas:
Exercício n°01
Dimensionar o pilar isolado abaixo, utilizando estacas pré-moldadas de concreto.
Dados: ∅ = 50 cm
Pe = PU: carga de trabalho = 90 tf
Definir seu bloco de capeamento.
1,10 ×
×
n =
P =
1,10 65 =
0,79
; 1 estaca
Pe
90
S= 2,5 x ∅ = 2,5 x 0,50 = 1,25m
Exercício n°02
Dimensionar o pilar isolado abaixo utilizando estaca tipo pré-moldada de concreto
∅ = 30 cm
Pe = PU = 40 tf
____________________________________________________________________________________
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35
P = 65 tf
25
25
1,10S = 1,40 m
1,10S = 1,40 m
S=1,25m
1,10 x 1,25 = 1,38 ∴1,40m
40
60
P=200 tf
37. n =
1,10 ×
P =
1,10 ×
200 = 5,5 ∴
6
estacas
Pe
40
S = 2,5 x ∅ = 2,5 x 0,30 = 0,75 m
c φ
= + 15 cm = 30
+ 15 =
0,30m
2
2
Exercício n°03
Dimensionar o esquema abaixo, utilizando:
Estacas do tipo Pré-moldada de concreto
∅ = 35 cm; PU= 55 tf
.25
Dimensionamento do P1
1,90
e = a − bo −
0,025
2
a = 0,40m (tabela)
e = 0,40 − 0,25 − 0,025 =
0,25m
2
____________________________________________________________________________________
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36
S
C
S
S
2,10m
1,35m
V.A.
4,00
DIVISA
.25
0,025m
1,00
P1=150 tf P2=200 tf
38. R 1 l 1 4 × 1,50 =
159,9
P t
l e
4 −
0,25
× =
−
=
n 1,10 ×
=
P ×
=
1,10 159,9 = 3,19 ∴
4
estacas
Pe
55
S= 2,5 x ∅ = 2,5 x 0,35 = 0,875m
c φ
= + 15 cm = 35
+ 15 = 32,5cm =
0,325m
2
2
Dimensionamento de P2
R2 P2 P Δ
2
= −
ΔP = R1− P1 = 159,9 −150
159,9 −
R 2 200 150 =
195,5tf
2
= −
n 1,10 P 1,10 195,5 = ∴
estacas
3,91 4
×
55
=
×
=
Pe
____________________________________________________________________________________
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37
3,30
S
S
S
a
C
0,75m
C
S
1,55
1,55
40. XI – COMPORTAMENTO DE GRUPO DE ESTACAS
____________________________________________________________________________________
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39
41. Difere do comportamento de um estaca isolada, porque no grupo de estacas é maior
o recalque do que numa estaca isolada, devido ao efeito do bulbo de pressões das várias
estacas, resultando um bloco de pressões de dimensões maiores. Inclusive a capacidade de
suporte de um grupo de estacas é menor do que a soma das capacidades de cargas das
estacas consideradas isoladamente.
Æ Segundo a regra de Feld: Consiste em descontar 1/16 da eficiência de cada
estaca, para cada estaca vizinha a ela. O método de Feld não se refere a um grupo
específica de estacas.
Obs.: O método de Feld não leva em consideração a distância entre as estacas, e
pode ser equacionado da seguinte forma:
Σ ⋅
=
n e
e n e n e ...
n e
= m
Σ
⋅ + ⋅ + + ⋅
1 1 2 2
+ + +
i
m
i i
m
m m
n
n n n
1
1
1 2
...
Bloco com 02 estacas:
Bloco com 03 estacas:
a-)
b-)
Bloco com 4 estacas:
____________________________________________________________________________________
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40
e = 93,75 %
e = 91,67 %
e = 87,50 %
42. Bloco com 05 estacas:
Bloco com 06 estacas:
Bloco com 07 estacas:
Onde e = Eficiência
Exemplo:
____________________________________________________________________________________
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41
e = 81,25 %
e = 80,00 %
e = 77,00 %
e = 78,50 %
43. Determinar a eficiência de um bloco de seis estacas, segundo o Método de Feld:
Bloco com 06 estacas:
Cálculos:
1a condição: 04 estacas com 03 estacas vizinhas; logo:
( )
82%
4 estacas ⇒ 16 − vizinhas = 13
≈
16
16
3
16
2a condição: 02 estacas com 05 estacas vizinhas; logo:
( )
69%
2 estacas ⇒16 − vizinhas = 11
≈
16
16
5
16
Portanto:
77%
4 ⋅ 82% + 2 ⋅
69%
⋅ + ⋅ + + ⋅
e n e n e n e
Σ
n e
1 1 2 2 =
4 2
...
...
m
1
1
1 2
+
=
⋅
=
+ + +
=
Σ
i
m
i i
m
m m
total
n
n n n
____________________________________________________________________________________
FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio – Engenheiro Lucas A. Constancio
42
e = ?
e = ?
e = ?
44. Anexos:
Projeto Estacas 01
Projeto Estacas 02
____________________________________________________________________________________
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43